Tatuadora motoqueira seduz e enlouquece dona de casa XIX - FINAL

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2688 palavras
Data: 17/01/2016 00:08:11

A revelação de Ariana dos seus casos com outras mulheres abalou Nanda, não só pelo fato em si, mas principalmente pela quantidade. Ariana não deixou nada de fora e falou da médica Daniela e a transa na sala do IML, da garçonete Sheila, da atendente do sex shop e, claro, de Sonia e Léa. Ariana se justificou, afirmando que não haviam significado nada, que era só sexo e pronto. Pediu mil desculpas e acabaram na cama. Transaram forte e com muita saudade e paixão. Ao final, Ariana acabou adormecendo de tão cansada. Acordou cerca de uma hora depois e viu que estava com os pulsos amarrados por um lenço no ferro da cama. Chamou por Nanda, perguntando o que estava acontecendo. – Nós ainda não terminamos nossa conversinha. Só demos uma pausa porque eu estava com muito tesão e saudade do teu corpo. Mas, agora, retomemos o assunto – disse Nanda. – Mas, por que você me amarrou? – perguntou Ariana, tentando se soltar. – Não adianta. Eu te prendi bem, você não vai se soltar. Fiz isso porque achei que era assim que você gostava, submissa, cadelinha. Pois bem, hoje você vai ser minha cadelinha, minha escrava – falou Nanda com tom de voz sério.

Ariana percebeu que a garota não estava brincando nem era um joguinho de sedução. Ela nunca havia visto Nanda com aquela expressão e meio que a assustou. – Nanda, eu já expliquei que essas transas não significaram nada pra mim. Foi só sexo, hormônio, nada mais – disse. – Eu sei e já entendi. Minha transa com a Sabrina também não significou nada, foi só tesão que eu sempre senti por travestis. Senti falta de um pênis, que nunca gostei em homens, mas gostava em bonecas. Infelizmente, você não tem, porém posso viver perfeitamente sem ele. Agora, você foi atrás de coisas que eu posso te dar. Se você gosta de foder em locais exóticos, sem problema pra mim; se você gosta de seduzir, eu também gosto; se você sente tesão em ser submissa e cadela de alguém, em pertencer a alguém, você vai pertencer a mim. Nossa diferença, amor, é que eu busquei algo que você não podia me dar, mas você buscou boceta e isso eu tenho. Das duas uma: ou você não está satisfeita com a minha ou você é viciada em xoxota. Qual das duas? – perguntou Nanda. – Você me satisfaz, querida. O problema é que meu lado lésbica estava adormecido e você o despertou. Eu não consigo me controlar – confessou Ariana.

Nanda subiu na cama e se ajoelhou em cima dela. Também estava nua e com o corpo suado da transa de antes. – Nesse caso, acho que chegou a hora de você me contar um pouquinho mais da sua vida. Quando nos conhecemos, você falou em muitas vagabundas. Eu tive certeza de que você era experiente com garotas, mas você nunca tocou no assunto. Agora, eu quero saber – disse Nanda. Ariana não queria falar e uma lágrima desceu dos seus olhos. – Eu me referia a mim. Na minha juventude, na idade da Léa, eu era lésbica. Adorava mulheres e quantas mais, melhor. Se uma me desse bola, eu caía matando. Se não desse, eu fazia por onde ela me dar. Eu era maluca por boceta. Um dia, eu namorava uma garota e conheci a mãe dela. Nós acabamos nos envolvendo, ela se apaixonou por mim e eu passei a foder as duas ao mesmo tempo. Essa minha namorada foi a minha casa me fazer uma surpresa, ela tinha a chave, e me surpreendeu na cama com a mãe dela. Foi horrível. Ela fez um escândalo e me chamou de vagabunda. Rapidamente, eu fiquei conhecida com a vagabunda no círculo que frequentávamos. Nunca mais me envolvi com mulheres. Depois que conheci você, foi como se a lésbica em mim ressuscitasse – relatou Ariana, extremamente envergonhada.

Nanda escutava tudo em silêncio. Se deitou por cima dela, acariciou seu rosto e a beijou lentamente. Depois do beijo, sorriu e soltou suas mãos. – A partir de hoje, você vai ser minha vagabundinha de estimação. Vou adorar realizar tuas fantasias, tuas perversões e ser tua dona. Sempre que você precisar de uma surra de boceta, eu te dou. Se quiser foder em público, vou amar. Se quiser apanhar na cama, é comigo mesmo. Fisting, adoro. Eu já fiz de tudo, amor, porque sexo, pra mim, não deve ter limites, preconceitos, pudores. Entre quatro paredes, só importamos nós duas, mais ninguém. Eu te amo e, agora que esclarecemos que somos duas vadias amantes por sexo, temos a vida toda pela frente pra sermos felizes. Qualquer coisa, eu coloco um cinto de castidade em você – brincou Nanda. Ariana sorriu e as duas voltaram a se beijar e se abraçaram com força. Se viraram em um 69 e se chuparam deliciosamente, tendo orgasmos sucessivos e melados. Encaixaram as pernas em tesoura e Nanda ainda pediu pra ser comida com um consolo acoplado à cintura de Ariana.

Quinze dias depois, Alberto já estava praticamente recuperado. Voltara ao trabalho, aos poucos, e todos os seus exames deram normais. Ariana ainda não sabia como falaria com ele sobre Nanda. A gravidez dela progredia e precisavam tomar uma decisão. O primeiro passo foi Ariana convencer Alberto a deixar Nanda ficar na casa deles por uns tempos. Ela era uma amiga dela e de Léa e por quem Lúcia havia desenvolvido uma afeição grande. Além disso, Nanda tinha ajudado bastante no período da cirurgia e da recuperação de Alberto. Ele topou e Nanda se mudou pra casa deles. Ao menos, ela e Ariana estariam morando juntas. Lúcia adorou a notícia, mas Léa estranhou. Uma tarde, ao chegar em casa, Léa foi até o quarto de Nanda e a confrontou. – Nanda, por que você veio morar aqui? Essa história do aluguel da sua casa não me convenceu. O que está mesmo acontecendo? – perguntou. – Eu estou grávida, Léa. E a Ariana e eu estamos namorando há um tempo. Assim, comigo morando aqui, podemos ficar mais perto e conviver – respondeu. – Você e a Ariana estão namorando? Eu não acredito. Se o papai souber disso, vai te colocar pra fora a pontapés – disse a garota.

Nanda se levantou da mesinha e foi até Léa. Parou bem a sua frente e a encarou. – Ele vai saber, mas só quando a Ariana decidir. Não abra essa boquinha, Léa, porque ele saberá de toda a história. Por exemplo, que você é a escrava sexual da vizinha delegada e que você e sua madrasta já andaram rolando pelas camas dessa casa – ameaçou Nanda. – Você não teria coragem – duvidou Léa. – Coragem, eu tenho. O que não tenho é interesse. Mas, pra preservar meu relacionamento com a Ariana, eu adquiro o interesse. E tem mais. Não quero mais saber de você e ela juntas. Ela é minha e vai continuar sendo minha. Ela é sua madrasta e só – afirmou Nanda. Léa não viu espaço pra discussão e se calou, saindo do quarto. À noite, a família jantou reunida e Léa avisou que dormiria na casa de uma amiga. Ariana e Nanda sabiam que ela iria pra casa de Sonia, mas não disseram nada. Nanda foi colocar Lúcia na cama e Ariana ficou na porta, observando-a. – Você vai ser uma excelente mãe pro seu bebê – disse Ariana, abraçando-a. – Nosso bebê. Eu tive sorte em ter você como modelo e professora. Vai me visitar esta noite? – perguntou. Ariana disse que sim e a beijou.

Foram pra cama e Alberto tomou seu remédio. Ele havia se acostumado a dormir sob medicação e não queria parar. Deitou-se e beijou Ariana. – Vamos brincar um pouquinho antes que o remédio faça efeito? – perguntou ele. Ariana respondeu, abraçando-o e o beijando. Tiraram as roupas e ela caiu de boca no cacete do marido. O chupou gulosamente e o deixou bem duro. Montou nele e foi penetrada até o talo. Apoiada no peito de Alberto, Ariana começou a se mexer e cavalgar. A sensação de preenchimento era deliciosa. Alberto se virou e passou a comê-la no papai e mamãe, beijando sua boca e mamando seus seios. Ariana teve um orgasmo e ele também gozou. Desde a cirurgia, sua resistência havia diminuído e ele gozava rápido. Encheu a bocetinha da esposa de esperma e se deitaram de lado. O remédio começou a fazer efeito e ele adormeceu. Ariana se levantou, foi ao banheiro, se lavou para tirar o máximo possível da gala de dentro dela, se perfumou e foi ao quarto de Nanda. Abriu a porta e a encontrou deitada, peladinha, se masturbando. – Você demorou e eu comecei sem você. Mas, ainda dá pra pegar a sobremesa – brincou Nanda.

Ariana tirou a camisola, ficou nua e foi pra cama. Se deitou por cima dela, beijando-a no corpo todo, mamando seus seios, lambendo seu pescoço e enroscaram as línguas. O beijo passou a ficar intenso e muito melado. Nanda apertou Ariana com as pernas e os braços e as duas simularam movimentos de cópula, como se Ariana a fodesse. Gemiam forte e diziam palavras obscenas no ouvido da outra. Tiveram seu primeiro orgasmo e Nanda se virou na cama, ficando por cima. Desceu pelo corpo de Ariana até chegar à boceta. Caiu de boca e sentiu um cheiro e um gosto estranhos. – O Alberto gozou dentro de você? – perguntou Nanda. – Gozou sim, amor. Desculpa, não pude evitar, mas eu lavei antes de vir – respondeu. – Não devia ter lavado. Não me incomodo de sentir o cheiro e o gosto da pica dele na tua xoxota. Quer dizer que minha putinha fodeu com o marido e veio foder comigo? Vamos ver quem te fode melhor – provocou Nanda. Enfiou dois dedos em Ariana e voltou a chupar seu grelo. Foi aumentando o ritmo da chupada e a velocidade de metida dos dedos. Ariana foi aumentando os gemidos, sentindo choques pelo corpo todo, espasmos e explodiu em orgasmo.

A rotina da casa passou a ser, então, Ariana indo pra cama com Alberto, transando com ele até o remédio fazer efeito e, em seguida, indo pro quarto de Nanda e passando o resto da noite com ela. Perto da hora de Alberto acordar, ela voltava pra cama. Durante o dia, como Alberto trabalhava, Ariana e Nanda passavam o dia juntas em casa, brincando com Lúcia. Nanda se tornara uma irmã mais velha de Lúcia, ajudando Ariana nos pequenos cuidados da menina, como banho, comida, brincadeiras e hora de dormir. Assumiu uma função que era de Léa, mas que a garota abandonou desde que conhecera Sonia. As duas continuavam seu relacionamento, cada vez mais firme. Léa dormia diversas noites na casa da madrinha e a rotina era sempre a mesma. Uma tarde, ela estava em casa quando seu celular tocou. – Quero você na minha casa em meia hora. To altamente estressada e preciso da minha cadelinha. Não demore e não se atrase – falou, desligando em seguida. Léa largou o que estava fazendo, tomou um banho caprichado, se vestiu e voou para a vizinha. Chegou bem antes de Sonia e ficou a sua espera. Paloma lhe fez companhia.

Sonia chegou, pisando firme. Bateu a porta com força e Léa correu até ela. Ajoelhou-se e beijou suas mãos. – Estou aqui, madrinha, pronta para lhe servir – disse ela. – Por que ainda está vestida, cadela? Vou pra cama. Tire a roupa, deixe aqui em baixo, prepare uma bebida e leve lá pra cima. Rápido – ordenou Sonia. Léa se despiu com incrível rapidez e preparou o uísque do jeito que a madrinha gostava. Subiu as escadas e a encontrou nua, de pernas abertas. Léa lhe entregou o copo e Sonia puxou sua cabeça para a xoxota dela. – Me chupa e me faz gozar – falou. Léa mergulhou no meio das coxas dela e a chupou deliciosamente. Sonia gozou rápido, fazendo escândalo. Derramou o uísque na boceta e mandou que Léa a enxugasse com a língua. A garota acabou bebendo também. Em seguida, Sonia a puxou e a fez ajoelhar em seu rosto. Enfiou a língua na sua boceta, apertou sua bunda com força e levou Léa à loucura. A garota gozou tão forte que caiu sem forças ao lado de Sonia. Se beijaram e Sonia a virou de bruços, enchendo a bunda de tapas fortes. Quando ela tinha qualquer problema na delegacia, descarregava em Léa ou Paloma. Quando se deu por satisfeita, a virou novamente e descansaram.

No sábado seguinte, Alberto provocou uma grande surpresa em casa. Ariana e Nanda estavam na cozinha, preparando o almoço, quando ouviram batidas vindas do quintal. Foram até lá e viram Alberto montando o berço que fora de Lúcia. – O que é isso, Alberto? – perguntou Ariana. – O berço da Lúcia, não se lembra? Quando o bebê da Nanda nascer, ele vai precisar de um lugar pra dormir – respondeu. Ariana e Nanda se entreolharam sem entender nada. – Meu bebê? – indagou a moça. – Sim, Nanda. Já morei com duas mulheres grávidas. Você não acha que eu iria reconhecer uma terceira? Como não sei de quanto tempo você está e vou viajar, em breve, resolvi fazer logo isso e deixar meu presente pra ele – explicou Alberto. – Como é que é? Viajar? Do que você está falando, querido? – perguntou Ariana. – Você se lembra de que eu sempre falei em fazer uma viagem pelo Oriente, sem rumo e sem obrigações profissionais? Pois bem. Depois do meu enfarto, que eu vi que a vida pode se acabar em um piscar de olhos, decidi pôr em prática esse plano logo. Então, estou tomando umas últimas providências na empresa e aí eu viajo – falou Alberto.

Ariana se aproximou dele e tirou as ferramentas de sua mão. – Que história é essa, Alberto? Você decide que nós vamos viajar e não me fala nada, não combina comigo? – perguntou Ariana. – Eu não disse que nós vamos viajar, meu amor. Eu vou. Você fica aqui com nossas filhas e com a Nanda. Assim, você não precisa sair do quarto todas as noites para ir dormir com ela. Agora, vocês podem namorar livres, sem precisar se esconder – afirmou Alberto. Ariana precisou se sentar para não cair. Olhou pra ele incrédula por ele saber. – Não precisa me olhar desse jeito. Eu conheço você com a palma da minha mão. Eu vejo como você e a Nanda se olham. É como você me olhava no início do nosso casamento. Você está brilhando desde que ela veio morar aqui, o que significa o quanto você a ama. E não se preocupe comigo. Eu estou super feliz por vocês duas. Agora, com esse bebê chegando, vocês serão uma família. Eu sempre ouvi falarem que, quando chegamos na beira da morte, nós repassamos nossa vida e reavaliamos tudo. É o que eu estou fazendo. Em algum momento, eu perdi você. Você me amava e agora ama outra pessoa. Eu espero, com essa viagem, entender o que aconteceu e, quem sabe, te recuperar na volta – disse ele.

Ariana começou a chorar e Alberto a abraçou. – Você não me perdeu, querido. Eu ainda te amo – disse ela. – Eu sei que sim, mas não é mais como antes. Não estou te recriminando. Estou apenas constatando um fato. Como eu disse, fico feliz por você estar apaixonada pela Nanda. Sua felicidade está aqui com ela, a Lúcia e o bebê de vocês. A minha está em algum lugar. Quem sabe, até aqui mesmo. Porém, preciso fazer essa viagem para descobrir – afirmou Alberto. Se beijaram, ele terminou de montar o berço e entraram. Combinaram o que diriam para Lúcia e Léa. Quinze dias depois, Alberto embarcou para sua viagem de autodescoberta. Nanda e Ariana poderiam agora oficializar seu relacionamento. Colocaram Lúcia para dormir e foram à piscina. Léa não estava. Entraram na água e Ariana tirou seu biquíni e o de Nanda. – Não precisamos deles. Estamos sozinhas em nossa casa, Fernanda – brincou. – Fernanda? Você só me chama assim quando está com raiva – disse a moça. – Hoje não. Hoje, eu sou a mulher mais bonita do mundo e tenho uma pergunta. Você aceita se chamar Maria Fernanda Organa a partir de agora? – perguntou. Nanda abriu um sorriso enorme e abraçou Ariana.

P.S. Amigos, este é o penúltimo capítulo dessa história. O próximo será um prólogo, apenas fechando de vez a trama. Deixem seus comentários e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível