Iniciação sexual de um garoto XXX - Encerramento

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2632 palavras
Data: 03/01/2016 00:42:01

Toninho e Maria passaram a dormir juntos no quarto dele depois que oficializaram sua relação. Dona Helena conversou com ela e acertaram que, após a viagem que fariam, contrataria outra empregada, pois ela agora era sua nora. Em uma dessas noites, na cama, o jovem casal combinou para onde viajariam. Maria falou de um sonho antigo que era conhecer as Cataratas do Iguaçu. Ela havia visto um vídeo das quedas d’água há alguns anos e ficou maravilhada. Acreditava que seria um espetáculo lindo e Toninho não hesitou em combinar com sua mãe o local da viagem. Helena gostou da ideia e conversou com Joyce. As duas também iriam. Compraram as passagens e embarcaram. – Quem diria, quando cheguei na tua casa para trabalhar, que isso aconteceria. Que aquele menininho lindo e tímido que conheci, vindo da escola, iria se transformar no homem que eu amo – disse Maria, deitada no ombro de Toninho. – Eu confesso que senti um tesão danado quando te conheci, mas era muito menino pra pensar em sexo com você – respondeu ele. Se beijaram e apertaram o cinto para a decolagem.

Enquanto voavam, Toninho se levantou para ir ao banheiro. Logo depois, a porta se abriu e Maria entrou, com um sorrisinho safado. – Tá doida? O que você está fazendo aqui? – perguntou ele. – Fala baixo. Entrei escondida. Achei que você ia querer ajuda para se enxugar – disse ela. Chegou por trás dele e pegou sua rola amolecida. Beijou seu pescoço, mordeu sua orelha e esperou que ele terminasse de urinar. Tão logo terminou, Maria se ajoelhou e colocou o pau dele na boca. Começou a chupá-lo e massagear suas bolas. Toninho se apoiava na parede do banheiro hiper apertado e curtia aquele boquete delicioso, mas sem poder fazer barulho. Com sua rola bem dura, Maria se levantou, ergueu a saia e afastou a calcinha de lado. – Me come, amor – pediu, empinando a bunda. Toninho apontou o cacete para sua xoxotinha e empurrou. Maria gemeu baixinho, de olhos fechados, e ele começou a meter, lentamente. A abraçava por trás e amassava seus seios por cima da blusa que ela vestia. Toninho beijava seu pescoço e dizia o quanto ela era gostosa. Maria gozou, apertando o pau dele dentro de si e fez o garoto não se segurar, ejaculando fundo dentro dela.

Voltaram para suas poltronas e passaram por Helena e Joyce, que se beijavam e namoravam despreocupadamente. Sentaram-se e Maria os cobriu com um cobertor do próprio avião. Meteu sua mão por baixo e ficou segurando o pau dele, delicadamente. – Eu vou ficar de pau duro de novo – sussurrou ele. Maria sorriu, sem largar o pau. – Essa é minha intenção. É uma delícia segurar teu pau bem duro – respondeu ela. Os dois se olhavam e começaram a se beijar. De fato, o pau de Toninho endureceu e ele se esticou na cadeira, fechando os olhos. Maria trocou de mão, se colocando de lado. Com uma, abraçou o namorado pelo pescoço, e com a outra continuou punhetando. Beijava o pescoço e lambia sua orelha. Toninho sentiu o orgasmo se aproximar e passou a gemer um pouco mais alto. Seu pau teve espasmos, tremia e pulsava até que começou a gozar, cuspindo esperma em jatos fortes e grossos, melando o cobertor. Toninho mordeu os dedos para abafar os gemidos e depois relaxou. Maria recolheu sua mão coberta de esperma e a levou à boca, lambendo e engolindo o leite do garoto.

Depois de duas gozadas dele em poucos minutos, os dois resolveram se comportar e passaram o restante da viagem somente namorando. Finalmente, chegaram à Foz do Iguaçu. Receberam suas malas e tomaram um táxi para o hotel Mabu Resort, um hotel requintado de cinco estrelas, com fontes termais a 36 graus centígrados o ano todo e uma área de lazer inigualável. A sugestão do hotel fora de Joyce, que já havia se hospedado lá um tempo atrás. Fizeram o check-in e subiram para as duas suítes que haviam reservado, no mesmo andar. Antes de entrar na sua, Toninho surpreendeu Maria ao levantá-la no colo. Ela soltou um gritinho de susto, mas adorou. Entraram e ele a colocou, delicadamente, no sofá. Deitou-se por cima dela e se beijaram. – Essa viagem vai ser inesquecível, amor. Eu te amo – disse ele. – Já está sendo, querido. Eu também te amo – respondeu e voltaram a se beijar.

Meia hora depois, Helena foi ao quarto deles e os chamou para jantar. – Vocês terão tempo para safadeza – brincou a mãe de Toninho. – A safadeza do outro quarto já acabou? – provocou o filho. – Me respeita, moleque. Quer levar umas chineladas na frente da tua namorada? – perguntou Helena. Os três riram e ela voltou ao seu quarto. Desceram para o restaurante e jantaram. Ali, conversaram sobre o dia seguinte. O hotel ficava entre o aeroporto e o centro, a meio caminho das atrações da cidade. Combinaram de conhecer o Parque das aves com suas mais de 900 aves de 150 espécies diferentes; o Vale dos Dinossauros, com os bichos em tamanho natural, e a atração principal da cidade, o Parque Nacional do Iguaçu e suas cerca de 275 quedas d’água. – Lá, existe uma passarela ao longo do cânion com uma extensão para a base inferior da Garganta do Diabo. A visão é linda e ainda podemos fazer um passeio de helicóptero sobre as quedas d’água – disse Joyce.

Terminaram o jantar e as mulheres sugeriram um passeio pelo entorno do hotel, mas Toninho não gostou muito da ideia. – Estou cansado, mamãe. Prefiro ir pra cama – disse ele. – Cansado? Sei. Duas coroas aqui dispostas a ir passear e o moleque da turma está cansado – ironizou Helena. – Deixa ele ir dormir, Helena. Vamos nós duas e a Maria. Se ele tá tão cansado assim, vai dormir logo e ela vai ficar sem fazer nada no quarto – comentou Joyce. – A Maria também tá cansada – apressou-se a dizer Toninho. As três caíram na risada e o casalzinho subiu enquanto o outro casal foi passear pela noite iguaçuense. Fazia frio, cerca de 18ºC, e as duas estavam bem agasalhadas, porém nada melhor do que se abraçar bem apertado para se esquentar. Caminhavam pelas ruas da cidade e não abriam mão de irem bem juntinhas, trocando carícias e se beijando o tempo todo.

Toninho e Maria voltaram ao quarto e, ainda no corredor, não aguentaram esperar e começaram a se beijar. Ele a pressionou contra a parede e chupava sua língua com gula. Agarrou firme sua bunda e ergueu a perna dele na sua cintura. Não se preocupavam com quem passava por eles. Só queria mesmo o corpo do outro. Toninho entrou com sua mão pela blusa de Maria, espalmando seu seio. O pau dele estava bem duro e suas virilhas roçavam deliciosamente. Toninho se movimentava como que a estivesse comendo ali mesmo. – Vamos pro quarto. To louca pra ter você dentro de mim – gemeu ela. Foram correndo, só parando na porta. Maria pegou a chave e Toninho se colocou por trás dela. Em um gesto de loucura dele, tirou a blusa de Maria, que se revelou sem sutiã. Seus belos e suculentos seios ficaram de fora, endoidando o garoto, que queria abocanhá-los de qualquer jeito. Finalmente, entraram e as roupas foram sendo arremessadas longe no caminho para a cama.

Caíram já completamente pelados e enroscados. Se beijavam e se tocavam em um tesão indescritível. Toninho mamou seus seios, beijou sua barriga e começou a chupá-la. Maria estava ensopada e não demorou a ter o primeiro orgasmo, melando a cara dele. Toninho não parou o sexo oral e continuou a lambê-la e chupá-la. Após o segundo orgasmo, ela o fez parar, puxando-o de volta para beijá-lo. Viraram na cama e foi a vez de Maria engolir o cacete do namorado. Punhetava, massageava as bolas, lambia e chupava deliciosamente. Ela não queria que ele gozasse em sua boca e, portanto, montou nele e foi penetrada. Começou a cavalgar lentamente, fazendo movimentos circulares e alternando a profundidade. Ora deixava só a cabeça dentro dela e ora metia tudo, soltando um gemido mais alto. Toninho se sentou na cama e voltou a chupar seus peitos. O corpo de Maria começou a tremer e ter choques elétricos de tesão. Ela sentia outro orgasmo se aproximando e, desta vez, queria ser lavada por dentro de esperma. Apertava o pau dele do jeito que ele gostava e gozaram juntos.

- Pensei que você estivesse cansado – brincou Maria, deitada no peito dele. – Pra você, eu nunca fico cansado – respondeu. Ficaram alguns minutos em silêncio, descansando e deixando seus corpos se recuperarem. Saía muito esperma da boceta de Maria, escorrendo pelas suas coxas. – Amor, como foi sua conversa com a Rebecca? Foi tudo bem o final do namoro de vocês? – perguntou. – Foi sim. Ela acabou me confessando que já sabia de nós dois. Ela nos viu um dia, pela janela do ônibus. E também ela tá namorando aquele cara que fez par com ela na dança – respondeu Toninho. – E você ficou bem em saber desse namoro dela? Não sentiu ciúmes não? – indagou Maria. – Claro que não. Fiquei feliz por ela. Só tenho ciúmes de você, Maria. Especialmente do tio Tiago – confessou. Maria levantou o rosto e acariciou o dele. – Não tenha não. O Tiago já passou. Fiquei triste na época, especialmente pelo Samuel, mas passou, já superei. Ele nem mora mais na cidade – falou Maria. Toninho sorriu e a beijou.

A noite passou e o dia amanheceu, banhando o quarto de Joyce e Helena com sol forte. Joyce foi a primeira a acordar. Viu Helena dormindo, calmamente ao seu lado e se virou para ela. Beijou seu pescoço, sentiu seu cheiro gostoso e acariciou seus seios por baixo da camisola. Helena foi acordando aos poucos e sorriu quando viu a amante lhe cobrindo de beijos e carinhos. – Bom dia, minha linda – disse Joyce. – Bom dia. É tão bom acordar assim. Não para não – pediu Helena. – Seu desejo é uma ordem – falou Joyce, se ajoelhando em cima dela e tirando sua camisola. Acariciou os seios e começou a lambê-los e sugá-los. Helena gemia baixinho, acariciando os cabelos da loira. Foi descendo, beijando a barriga, as coxas, tirou a calcinha e encaixou o rosto entre as pernas de Helena. Aspirou o aroma delicioso da sua boceta e iniciou uma chupada muito gostosa. Brincava com os mamilos dela e passeava com sua língua pela virilha, entre os grandes lábios e o clitóris. Helena gozou deliciosamente, gemendo e se contorcendo na cama. Joyce subiu e as duas se beijaram.

Helena tirou a roupa de Joyce e passaram a esfregar seus corpos nus e suados. Os seios se amassavam e se achatavam, fazendo os mamilos duros duelarem uns com os outros. Com Joyce por cima, Helena levantou um pouco seu torso e alcançou os seios dela. Passava a língua, beijava e sugava. Joyce brincava, balançando os peitos e dando tapinhas no rosto da amante. Helena deixava apenas a língua de fora e Joyce passava seus seios e mamilos nela. Ficaram nessa brincadeira um tempinho até Helena virar Joyce de quatro e cair de boca em sua boceta e cuzinho por trás. Enfiou dois dedos na xoxota e concentrou a chupada no rabo. A loira enlouqueceu de tesão e começou a gozar descontroladamente. Se viraram outra vez e cruzaram as pernas, fazendo suas bocetas se esfregarem. As duas já tinham criado uma enorme intimidade e cumplicidade na cama, o que fazia ambas terem orgasmos deliciosos. Depois de mais de uma hora transando foram tomar um banho juntas.

Toninho e Maria saíram do seu quarto e foram até o das mulheres. Estavam ansiosos em ir ver as cataratas. Bateram à porta e Helena abriu enrolada em uma toalha. Toninho viu a cama toda bagunçada e só a cabeça de Joyce saindo pela porta do banheiro. – A safadeza das madames vai demorar a terminar? Queremos ir às cataratas – disse Toninho. – Menino, já disse pra me respeitar. Estávamos tomando banho e já vamos. Tchau – respondeu Helena, fechando a porta. Após tomarem café da manhã, pegaram um táxi e foram ao Parque Nacional do Iguaçu, na área das Cataratas. Ficaram deslumbrados com as duas mil espécies de plantas e 400 tipos diferentes de aves do local. No Circuito Inferior do Parque, viram as passarelas que Joyce havia mencionado no dia anterior. Foram até lá e o espetáculo era, realmente, esplêndido. Maria ficou encantada. Era muito mais bonito do que ela podia imaginar quando viu o tal vídeo. Bateram inúmeras fotos e filmaram também.

Joyce e Helena se informaram sobre o aluguel do helicóptero e sobrevoaram as quedas d’água. Por cima, a visão era maravilhosa também. Não havia um ângulo sequer em que não se sentissem maravilhados. Passaram boa parte da manhã no Parque, visitando todas as atrações disponíveis. Foram almoçar em uma churrascaria e deram continuidade aos demais pontos turísticos de Foz. No final do dia, estavam exaustos, mas extasiados de tanta beleza natural. Voltaram ao hotel, jantaram e subiram aos quartos. Toninho, para surpreender Maria, pediu uma garrafa de champanhe e morangos na cozinha. Ela estava tomando banho e, quando saiu, viu a surpresa e adorou. O garoto estourou o champanhe e serviu duas taças. Brindaram. – Maria, eu estava esperando um momento como esse pra te fazer uma pergunta. Como você sabe, eu fiz o Enem agora e vou poder entrar na faculdade ano que vem. Porém, papai sempre sonhou em me ver estudando nos Estados Unidos, como ele fizera. Se eu aceitar essa proposta dele, você quer ir comigo? – propôs. Maria ficou boquiaberta com a ideia. Jamais passara pela sua cabeça algo do gênero. Toninho aceitou que ela não gostara da ideia e repetiu a proposta. Maria respondeu enlaçando seu pescoço e lhe dando um beijo terno e apaixonado.

A aceitação de Maria foi a melhor coisa que aconteceu a Toninho naquela viagem. Os dois passaram um bom tempo no centro do quarto, em pé, se beijando. Não havia pressa como na noite anterior. Seus corpos foram pegando fogo aos poucos, devagar. Também lentamente, foram se despindo. Nus, caminharam até a cama e se deitaram. Toninho foi por cima e, antes de beijar Maria, ficou olhando pra ela em silêncio, acariciando seu rosto. Depois, aproximou-se dela e seus lábios se tocaram suavemente. Suas línguas foram sendo sugadas e as mãos passeavam pelos corpos, excitando-se com as unhas ou toques delicados. O pau de Toninho está uma rocha e, de forma bem natural, ele encontrou a entrada da bocetinha de Maria e foi penetrando. Maria fechou os olhos e gemeu profundamente. Toninho passou a entrar e sair de forma vagarosa e constante. Enquanto a comia, ele a beijava carinhosamente. Viraram de posição, com Maria por cima, cavalgando. Os movimentos ainda eram lentos e ritmados. Nova mudança de posição e Toninho passou a comê-la de ladinho, totalmente encaixado em suas costas. Beijava seu pescoço e passava a língua em sua orelha. Maria gozou e pediu que Toninho a enchesse de leite grosso. Ele não esperou segundo pedido e ejaculou forte.

As férias duraram mais três dias quando, finalmente, voltaram pra casa. Dois meses depois, Toninho e Maria se casaram e partiram para morar nos Estados Unidos. Helena abriu uma loja de roupas por lá e deixou aos cuidados de Maria, que se tornou sua sócia. Ao menos uma vez por mês, ela ia aos Estados Unidos visitar o filho e a nora, junto com Joyce. Em pouco tempo, iria visitar também o primeiro neto.

P.S. Amigos, chega ao fim a saga de Maria e Toninho. Reconheço que ela teve altos e baixos e que ficou um pouco mais longa do que eu imaginei no início. Agradeço por todos os comentários, críticas e elogios que vocês fizeram ao longo desses trinta capítulos. Me debruçarei agora na história da tatuadora e também do policial corrupto. Grande abraço a todos e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Amei que bom esse final continua assim obrigado

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Apesar de querer ver mais sexo entre Toninho e sua mãe eu adorei esta série, quem sabe no furuto você escreva uma em que mãe e filho são protagonistas. Mas tenho que admitir que a finalização ficou magistral.

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Ficou muito bom. Apesar de eu querer ver mais transas entre Toninho e sua mãe voce finalizou a obra de forma magistral.

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Excelente saga. Evito ler contos que contenham muitos capítulos,é cansativo,mas vc foi fenomenal.Comecei a ler e fui percebi que vc desenvolvia muito bem a história.A única crítica foram as trocentas transas entre Toninho e Maria,enjoou.Fora isso,nota mil!

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Olá, Cat 23. Não sei o que pode estar ocorrendo. Tentei abrir e consegui. Tente novamente e, se não der certo, acesse meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com. Lá, estão todos. Abração.

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Por que não consifo abrir vários contos seus, como por exemplo o VI, VII e o VIII :/

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O que dizer de um conto como esse além de PERFEITO.

Espero mais contos assim.

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Jornalista, gostaria de manifestar meu sentimento de satisfação com esta história. Foram 30 capítulos muito bem escritos, que prenderam, excitaram e entreteram aos leitores. Como você mesmo disse, a história teve diversos momentos bons, ruins, e claro, não há história que não tenha um probleminha ou outro. O importante, é que em linhas gerais, esta série teve contornos narrativos louváveis. Parabéns, e um grande abraço.

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Parabéns, ficou perfeito!

Amo tudo q vc escreve, já se tornou rotina abrir o pc e a primeira coisa que procuro são por novas historias escritas por vc.

E vc é digno de todos os 10000000000000000000000000000000000 q existem!kkk

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Só tenho a agradecer você com mais essa saga maravilhosa. obrigado.Jcachorrão.

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O conto foi muito bom, realmente um pouco longo. Mas no contexto final, foi bom

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Parabéns, um dos melhores contos q já li aqui ,continue assim,parabéns

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