Meu novo chefe se tornou meu macho - 4

Um conto erótico de 036Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 1322 palavras
Data: 02/01/2016 16:01:56

Como sempre são até o momento, as fodas com meu chefe são sempre quando ele me procura e quer! Não vou dizer que fico feliz com isso, mas como amor de pica, onde fode fica (kkkk) estou aceitando momentaneamente; não posso dizer que não espero um algo mais, menos sentimental, mas por enquanto, acho que meu chefe ainda não está preparado ou está se enganando de que não me quer como exclusivo dele. Mas vou vivendo e deixando que o tempo se encaminhe de me dar as respostas e definições que se fazem necessárias, mesmo sendo uma situação gay!

Bruno, meu chefe, sempre arma os esquemas de fudermos de acordo com sua vontade e necessidade de saciar o tesão de macho ativo: na empresa, quando ele me manda pra trabalhar em determinado barracão ou quando ainda me faz visitas surpresas em minha casa, dizendo que "estava passando por ali ou tinha algo a resolver perto".

Um dia, antes do Natal, meu chefe chega aqui em casa, com a desculpa habitual justificando o porque de estar em Itu, e ja vai dando aquelas coçadas no saco, me pedindo agua com um tom de voz que entendo "quero te fuder" e ja vou indicando pra ele estacionar sua moto, e nos dirigmos juntos a minha casa, onde, mal terminando de fechar a porta da sala, ele me da uns agarrões fortes, mostrando sua virilidade totalmente rígida e até mesmo levando minhas mãos a direcao de sua piroca, que mesmo por cima da calca, ele me faz acariciar e sentir muito latejante!

Esse macho, meu chefe, sabe conduzir com muita maestria um passivo a lhe saciar as vontades: com sua pegada forte, sem que eu consiga me recusar (como se eu quisesse), me faz abaixar e acarinhar sua area rigida com minha boca, ainda por cima de sua calca, e com uma certa desenvoltura vou abrindo seu ziper, desafivelando sua cinta, desabotoando a calca e ao menos perceber, ja esta com as calcas no meio das pernas e sua cueca, zorba, estufada e com um resquicio de melado/molhado do lado onde a cabeca da piroca se encontra alojada, durissima!

Não me faço de rogado, vou passando a lingua, dando leves mordidas na extensão de sua piroca dentro daquela cueca e aos pouquinhos vou abaixando toda, libertando aquele pedaco nervo rosado, cabeca arroxeada e com o liquidozinho que entrega seu tesão saindo de sua piroca. Piro ao ver aquilo e começo a passar minha lingua, sugando aquele melzinho, rodeando toda a cabeca, o corpo da pica até o inicio de seu saco escotal. Dou umas sugadas em cada uma de suas bolas, acaricio-as com as duas maos e comeco a lhe fazer um oral como ele gosta, lento e profundo, vertendo muita saliva, deixando muito babada, molhada mesmo que fica até lustrosa toda aquela pica de mais ou menos uns 18cm.

Sempre com meus olhos pra cima, procurando os de meu chefe, vejo suas bochechas avermelharem e gemidos de macho, roucos, com uma falas de "vai, isso, assim, engole tudo" com alguns momentos de suas maos em minha cabeca, imitando uma foda ou entao me segurando com toda a sua piroca dentro da boca, batendo no "dedinho" do inicio da garganta, me deixando sem ar, até afogando mesmo, e o oral lhe é feito como ele gosta e a seu controle.

Não conto tempo, curto cada momento, degusto, saboreio, excito, deixo o macho com tesão e vou percebendo em seu olhar que o momento de lhe entregar o "prato principal, meu cuzinho, ja esta se aproximando: ele me faz ficar em pé, me dá um beijo de lingua, no qual quase me deixa deslinguado de tanta pressão que usou, me desvencilha de seus labios, leva sua mao a boca e tira uma grande quantidade de saliva, me ordena (só com o olhar) a que eu fique na posicao de quatro no sofá, me arreganha a bunda, expondo meu cuzinho piscante, passa aquela saliva toda em minha entrada e vai se aproximando de mim com aquela pica rigida, encostando a cabeca no buraquinho e fazendo força para penetrar!

Mesmo eu ja sendo expert na arte de ser passivo, dadeiro, a primeira entrada sempre me causa um desconforto inicial que, conforme o macho me penetra, se aninha em meu interior, da uma paradinha basica (que não é o caso do Bruno fazer), me acostumo com a invasao; meu chefe faz o oposto, passou a cabeca da piroca, ele empurra tudo até o fim,da uma paradinha de segundos e ja comeca a fuder com movimentos lentissimos e vai aumentando a velocidade a cada quase saida.

Pra quem ja leu meus relatos anteriores, sabe que nao sou super em nada, sou gordinho e até baixo (1,75m, 115kg), calvo (cabeca estilo de frade), tipo ursão e acho que isso acaba por excitar alguns machos, pois chegam a me dizer até que tenho muito jeito de machao, pai de familia, e quando me fodem, não imaginam a puta, messalina, vadia que me transformo e sou entre quatro paredes para saciar um ativo.

Nestes momentos de transicao entre as estocadas na foda, lentas e que vao se tornando cada vez mais ritmadas e fortes, comeco a gemer um pouco alto e meu chefe se inclina sobre as minhas costas e em minha orelha diz "isso, rebola, geme pro teu macho, sente minha pica te arrombando" e esse monologo dele, me excita muito, que até meu pau (16cm, normal), durissimo comeca a babar e eu me entrego totalmente a vontade e cadencia inserida pelo macho na foda!

Sinto meu cu ardendo, sendo arregacado, aquele macho estocando com vontade, o barulho de impacto de sua pelvis com minha bunda sao altos, gemidos mutuos, nosso suor emana de nossos corpos em muita quantidade, chega a molhar o sofa, que parece que estamos embaixo de uma goteira, da chuva mesmo de tanto que estamos molhados.

Estando com sua boca, proxima ao meu ouvido, ja comeco a perceber sua respiracao mudar de intensidade, seus gemidos ja sao aqueles que vao entregando a tao caracteristica saciedade momentanea de meu chefe em estar me fudendo; a intensidade da velocidade de suas estocadas, fudendo meu cu, aceleram mais ainda e quando me dou conta, sinto passar por seu canal da piroca aquele leite de macho, que é depositado dentro de meu cu e o Bruno quer enfiar nao sei mais o que dentro de mim, que fica empurrando cada vez mais forte sua piroca, com impacto mais forte ainda!

Sinto sua respiracao pesada, ir se acalmanda, as batidas de seu coracao, muito fortes, pela ultima vez, sua piroca ser empurrada pra dentro do meu cu com mais força, ele me abraca pelo peito, descansando em minhas costas e conforme o tempo vai passando, sinto aquele nervo rigido ir amolecendo e saindo sozinho de meu cu. Para nao perder aquele momento, acelero minha punheta e gozo muito em minha mao e com um prazer extremo.

-Esta satisfeito tambem, né safado! - a frase que ouco depois da gozada do meu chefe.

Sem nada responder, com sua piroca totalmente adormecida e fora de mim, ele se afasta de mim, fica de pé, e se dirige ao meu banheiro para jogar uma agua no corpo e limpar aquela suor todo. Ofereco-lhe uma toalha, ele se enxuga, comeca a vestir suas roupas; eu entro no banheiro, jogo uma agua rapida tambem, saio ja vestido com minha bermuda e ele, meu chefe estando vestido e sentado no sofa, dou-lhe um copo dágua, que ele toma de um gole só, e ja vai pegando suas coisas pra ir embora.

Com tudo ja recolhido, acompanho-o até o portao, ele me diz que esse foi meu presente de natal e que nos veremos dali a dois dias na empresa (no caso diaem nosso horario de trabalho normal. Nos despedimos e volto pra dentro de casa pra descansar um pouco o sono das passivas satisfeitas!

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