O sol é gay. Cap II

Um conto erótico de boyboquete
Categoria: Homossexual
Contém 891 palavras
Data: 02/01/2016 10:20:34

Ele andou em minha direção. Em sua cueca vermelha via seu enorme pinto. Ele chegou a cama. Vou até ele. Me levanto da cama e beijo seu pescoço. Desço lambendo sua pele branquinha. E chego a seu pau. Esfrego o rosto por cima da cueca. Sinto a pulsação quando passo minha bochecha num leve vai-vem. Abaixo sua cueca. Seu membro bate no meu rosto. Vejo aquele pinto. O que tem de grande, tem de lindo. Numa tonalidade branca que deixa as veias a mostra e com uma linda cabecinha arrozada. Eu passo a língua embaixo da cabeça, depois coloco todinha na minha boca. Por causa da grossura, só a cabeça já enche minha boca. Sinto a enorme mão de Daniel em minha nuca. Ele sobe. Puxa meus cabelos. Ergo os olhos que vão de encontro aos dele. Meus olhos claros e aqueles olhos negros. Depois, passo a admirar aquele tanquinho lindo. Começo a passar a mão. Faço carícias. Ele para de puxar meu cabelo, mas não tirar a mão de trás da minha cabeça. Ele começa a enfiar seu pau cada vez mais na minha boca. Sinto seu pinto na minha garganta. Eu enguio. Ele tira e começa a fazer um vai-vem. Ele começa a gemer. Passa alguns minutos, sinto que ele vai gozar. Mas ele tira o pinto da minha boca. Ele vai até o interruptor e apaga a luz do quarto. A única luz agora é o do nascer do sol que reflete na janela. Ele vira pra mim. E vem novamente para a cama.

-Você é realmente bom maninho. Deite-se.

-Como quiser, Teteuzão.- Falo eu, deito-me na cama e me cubro com o lençol. Eu sei que ele vai me penetrar. Meu cu não é virgem, mas tenho medo de doer,

-adorei o apelidinho-responde ele sorrindo. Cruzes! Como ele é lindo. Seu cabelo caiu na testa. À vista de seu lindo tanquinho e seu pinto com pêlos curtos como uma barba à fazer. Ele caminha até mim e se deita na cama ao meu lado. Eu monto nele. Meu cuzinho pisca sobre seu umbigo. Ele coloca mão no meu pinto e bate punheta. Sinto a asperaridade de seus dedos longos. Mas é muito bom. Eu gemo. Ele para de bater. Acho que chegou a hora. Eu me ergo. Ficando de joelhos. Matheus está entre as minhas pernas. Ele cospe na mão. E começa a acariciar meu anelzinho. Nunca fizeram aquilo comigo. Eu relaxo. Meu cu para de piscar.E fica abertinho. Ele coloca um dedo e começa a me masturba. Eu gemo. Ele coloca o segundo dedo. E então, o terceiro. Eu me canso. Quero um pinto no meu cu. Quero aquele pinto no meu cu. Eu tiro sua mão. Deito sobre seu peitoral. Agarro-o. Beijo seu pescoço.

-Me fode, meu Teteuzão.-Digo, com uma voz fina.

-Claro, minha putinha.- Diz ele. Ele coloca a cabeça na entrada do meu cu. Eu enlouqueço. Sinto um fervor, descer da minha cabeça até meu anelzinho, que volta a piscar. Ele enfia a cabeça. Depois enfia tudo de uma vez. Me sinto preenchido. Me levanto, a claridade do sol bate em meu rosto, começo a cavalgar bem rápido. Enquanto Matheus geme alto. Ele goza. Sinto dentro de mim seu jato quente. Saiu de cima dele.

-Gostou?- pergunto-lhe.

-Claro que sim, fez direitinho. Agora sei por que você é o preferidinho do pai.- Responde ele sorrindo novamente. Me apaixono por sua boca. Seus lábios vermelhos, num imenso contraste com sua pele, os dentes extraordinariamente brancos. Quero beijar aquela boca. Mas escutamos um barulho lá embaixo. Ele se levanta para ver na janela. O pai chegou. Matheus se vira pra mim.-Ei. Coisa linda, o papai chegou. Acho melhor você correr.

Me levanto, pego minhas roupas e saio correndo. O pai tem o costume de me visitar quando acorda. Beijar minha testa. E verificar minha temperatura. A mãe morreu do dormindo. Ele teme que aconteça comigo também já que foi no meu parto.

Entro no quarto. Finjo dormir. Ouço passos no corredor. Era Jadis indo para seu quarto, mas ele virá. Até que a porta se abre, tinha me esquecido como ele anda silenciosamente. Ele vem até mim. Beija-me como de costume. Ele percebe que eu estou nu. Resolve me descobrir. Eu começo a tremer. Ele percebe meu suor. Como estou de bruços. Ele vai para a ponta da cama. Ele suspira irado. Meu Deus. Tremo de medo.

-Daniel.- fala ele, num tom de voz grosso.- Você finge mal. Levante-se.

-Oi, pai, bom dia.- respondo ainda fingindo sono. Ele olha pra mim e passa o dedo no meu cu.- Ai! Pai!

- O que isso significa? Tem gala no seu cu?- pergunta ele, seriamente. mostrando o dedo que passou em mim. Eu estremeço. Não lembrava que hora ou outra tinha que sair o sêmen dali. E como eu fiquei assustado. Meu cu ficou trancado, fazendo com que saísse mais rápido. E agora? O que eu faço?

***

Então, galera, esta foi a continuação. Espero que tenham gostado. Dá nota. Comenta pra eu saber o que se tem a melhorar. E, gente, esse capítulo será publicado no meu blog ( http://aventurassexx.blogspot.com.br ) hoje às 12 horas com mais conteúdo. Sim! O capítulo continua lá!

(OBS: A continuação aqui só será feita amanhã !) Beijos ! Até mais!

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Comentários

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quero entender esse relacionamento com o pai dele. com começou, explica tudo mas com detalhes por favor

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Adorei, e fiquei curioso pra saber o que o papai gostoso vai fazer!

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