MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 04

Um conto erótico de Revelador
Categoria: Heterossexual
Contém 4339 palavras
Data: 02/01/2016 07:37:23

MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – (PARTECONTINUAÇÃO

Parecia que estava pagando pelas previsões do dia que havia falado prá Marcia. Foi muito complicado as lidas do escritório e, somando-se a isso, a ansiedade para saber se Marcia de fato teria coragem de repetir a traição com o pintor negro de nossa casa.

Lá pelas 17:00 horas, toca o meu celular. Vi que o número era de casa. Era dona Julia, me falando nervosa e preocupada que Marcia havia caído na calçada lá de casa, e que devido a sua queda, bateu o quadril com toda a força no chão, estando com dificuldades para caminhar e até sentar-se. Que, se não fosse seu Antonio tê-la ajudado, não teria conseguido se levantar e entrar em casa. Que mesmo assim, Marcia estava se recusando a chamar um médico ou ir até um pronto-socorro. Eu, assustado e também nervoso com a situação, pois estava em outra cidade e não tinha o que fazer, perguntei para dona Julia, se Marcia estava em condições de falar comigo pelo telefone. Ela me disse que sim, que chamaria ela para falar comigo e, antes de passar o telefone prá Marcia, me pediu prá convencê-la a procurar um Médico. Disse-lhe que faria isso.

Márcia atendeu:- “Oi meu amor! O quê é que a mamãe foi te assustar com uma coisa boba? Antes que tu me pergunte, fique tranqüilo, tá tudo bem! Estou um pouco dolorida, com o quadril e parte de cima das coxas arranhadas, avermelhadas, talvez até fiquem arrochadas devido ao tombo. Na hora foi bem dolorido, mas acredito que foi apenas pelo choque. Não quebrei nada, já estou podendo caminhar numa boa. A maior dificuldade é assim quando vou me sentar, mas depois a dor passa. Já fiz massagem com aquela pomada anestésica que você usa quando joga futebol, que ajudou bastante e, te prometo que senão melhorar até você chegar, iremos a um médico, ok? A mamãe é claro ficou assustada, quando viu o Seu Antonio me ajudando a entrar em casa, me segurando pelo braço e eu chorando de dor! Mas você sabe que eu choro por qualquer batidinha no corpo, né? Então fique tranqüilo, tirando um pouco da dor e dos arranhões, está tudo na mais perfeita ordem comigo! Pode continuar seu trabalho sem nenhuma preocupação querido!

Então falei:- “Bem Marcia, se tu me garante, fico mais tranqüilo, lá pelas 8:00 da noite chego em casa, mas se a qualquer momento não estiver se sentindo bem, por favor chame um médico e me avise, ok?” – “Ok amor, mais uma vez, fique calmo, ta tudo bem! Te amo ta?”, e, desligou.

A noite, cheguei preocupado e querendo saber logo como Marcia tava passando; dona Julia e Marquinho estavam também preocupados ao lado dela, todos reunidos na cozinha. Marcia vestia um agasalho esportivo e uma camiseta leve de mangas compridas, bem diferente do que costuma usar, pois não expunha nenhuma parte do corpo. Ela quando me viu esboçou um sorriso meio forçado, querendo demonstrar que estava bem. Me dirigi até ela e lhe dei um beijo, mais prá selinho do que um beijo por parte dela, o que estranhei. Mas, talvez pelo seu estado talvez fosse querer de mais dela naquela hora. Ela estava em pé junto a mesa, fatiando pão para servir com a janta. Antes de ir tomar banho e me preparar para o jantar, perguntei como ela estava, se queria ir a um hospital e como ocorrerá o acidente, o que foi reforçado pelo Marquinho e dona Julia, a qual, pelo que entendi, ainda não tinha conseguido captar o que realmente aconteceu em detalhes com Marcia.

-“Olha gente...”, disse Marcia, “...tá certo que vocês estão preocupados comigo, mas até é bom que estejam todos juntos, assim falo só uma vez...”. “Graças a Deus ta tudo bem comigo, tirando um certo desconforto ao caminhar rápido e ao sentar e alguns arranhões, com certeza algumas partes avermelhadas e roxas do meu bumbum, tá tudo bem, não quebrei nada”. “A dor forte foi quando bati o quadril e me arranhei ao cair na calçada. Também bati o tórax, acima dos seios, quando cai, rolei por cima da jarra de inox que levava na bandeja, quase pegou no meu pescoço. Doeu bastante também, mas já ta passando como eu disse prá vocês, meus amores.Lamento pela jarra que foi presente de nosso casamento”. Dava-se prá notar que ela mancava um pouco, mas nada que parecesse tão sério mesmo.

Marquinho quis saber da mãe, como tinha ocorrido o acidente, pedido este reforçado por mim, ao que ela, meio que titubeando respondeu:- “Depois que atendi o meu último paciente de hoje, as 16:00 hs, fui até o quarto da mamãe e vi que ela ainda tava no seu soninho da tarde, então fui preparar o café prá gente, enquanto ela dormia. Terminei o café e voltei até o quarto e nada da dona Julia acordar. Ai resolvi que deixaria ela dormir mais um pouco, até porque antes de servir o café prá ela, teria que lhe acompanhar até o banheiro e lhe dar banho. Essas tarefas demorariam bastante,não sendo justo deixar Seu Antonio morto de fome, afinal é um trabalho que com certeza deve deixar a gente faminto. Levei o café para o seu Antonio e, ao voltar, apurei o passo para escapar da garoa que caia. Como o piso da calçada tinha algumas poças d’água devido a chuva que tinha caído antes e, eu estava usando aquele tamanquinho com solado emborrachado e liso por baixo, foi como pisar em duas pedras de sabão. Só senti que de repente tava olhando pro céu, minhas pernas não estavam mais no chão e aquela pancada forte contra o chão. Com a queda me arrastei um pouco na calçada, esfolando minhas coxas e meu bumbum, já que eu usava aquele vestido estampado vermelho que você me dera de presente quando foi à São Paulo. Como a altura dele é um pouquinho pra cima do joelho, ao cair, a minha pele teve contato direto com o chão, me arranhando bastante, além de que ao rolar no chão, a jarra que tinha levado o suco ficou prensada entre meu seios, pescoço e a calçada ”. Eu gritei com a dor e o Seu Antonio veio correndo em meu auxilio, me apoiei em seu braço e com dificuldade ele me trouxe prá dentro. Como eu chorava muito, e a mamãe viu que eu estava caminhando com dificuldades se assustou ligando prá vocês dois”. E, foi isso que aconteceu. Agora, quem tem que ir para o banho vai, quem tem que lavar as mãos vai, pois estou com fome, quero jantar e pretendo me deitar logo para descansar porque amanhã quero estar recuperada pois tenho muito trabalho, Ok? Respondemos que sim e fizemos o que ela tinha sugerido. Depois do jantar, Marquinho e dona Julia foram assistir TV na sala, Marcia tomou um relaxante muscular e foi deitar. Acompanhei ela até o quarto, lhe questionei novamente se estava bem e se precisa de mais alguma coisa. Reafirmou que estava bem e que não precisava de mais nada, apenas descansar. Notei que ela, todo esse tempo, desde que cheguei em casa, ao falar comigo, não me olhava nos olhos, sempre desviava o seu olhar, mas não lhe pressionei para saber os motivos. Antes de deixá-la descansar, disse-lhe que gostaria de ver seus ferimentos por motivos óbvios, ou seja, de estar preocupado com a gravidade ou não dos mesmos, queria ter certeza que ela não estava querendo amenizar a extensão do problema para evitar a procura de um médico. Não queria pecar por omissão. Ela que já evitava me fitar nos olhos, ficou totalmente desconcertada com a minha pretensão. Vi um grande temor em sua expressão. A pele do seu rosto, branquinha, alva, ficou totalmente vermelha, desconversou, mas fui incisivo, apanhei meu celular e disse, ou ela me mostrava ou eu chamaria agora um médico. Como ela viu que eu cumpriria o que havia dito, acabou concordando. Acendi a luz do quarto, pedi para ela baixar a calça do agasalho e deitar-se na cama, de costas para cima. Ela resmungou muito e pediu para mim olhar rapidamente, pois não tava se sentindo muito confortável em se expor nessas condições. O que eu vi, me deixou tão arrasado quanto o que eu vi no vídeo na noite anterior. As nádegas dela, ambas, estavam super avermelhadas, mas não como se tivessem levado uma queda, mas sim, como se tivessem levado uma surra de chinelo ou de muitas palmadas, podia até jurar que vi marcas de dedos em sua bunda. Tinha também umas marcas roxas, disformes que com certeza eram chupões. Sem dizer nada e sem ela estar preparada, lhe puxei a calçola (não estava usando fio dental devido ao estrago) e vi seu lindo cuzinho todo esfolado e avermelhado. Aparentava que havia recebido alguma “coisa estranha” ali, estava aflorado mais do que do costume quando meto minha pica ali. Seu reguinho também tinha alguns chupões. Ela virou-se rapidamente e disse:- “Pronto, você já viu o que queria amor. Tá tudo bem eu já disse, foi apenas uma queda, nada de mais sério. Você já se machucou bem pior no futebol e não precisou de médico. Amanhã, se eu não estiver me sentindo bem eu te falo e vamos ao Médico”. Enquanto foi falando foi se levantando e arrumando sua roupa até com muita agilidade para quem tinha levado um grande tombo. Quis discutir, mas serenei, porque eu sabia que não tinha havido acidente coisa alguma e queria ter evidências conclusivas, irrefutáveis, que tirassem qualquer possibilidade de contradizer que não me traia. Ela me abraçou, me deu um beijo com afeto, me agradeceu por minha preocupação e disse que me amava muito, prá desculpá-la por lhe dar tantos problemas e, me pediu licença que precisava descansar. Concordei, disse-lhe que antes de ir para a biblioteca, daria uma rápida olhada nos trabalhos do seu Antonio, já que ela não pode me dizer nada e apanharia outros documentos na edícula. Beijei-lhe novamente e sai!.

Na edícula, sinceramente não vi nada de novo nos trabalhos do seu Antonio, alguns móveis mudados de posição, uma metade de parede pintada com um fundo, mas nada mais. Esse desgraçado, com certeza, após ter comido a minha mulher pela primeira vez, não quis saber de outra coisa. Dei uma vistoriada nas câmeras e apanhei a portátil no armário. Tava louco prá ver como o filho da puta tinha provocado aquele estrago na puta da minha esposa.

Fui direto nos vídeos direcionados ao meu computador, coloquei os fones de ouvido, dei uma respirada fundo e vamos ver:- Pela hora das câmeras, seu Antonio chegou 13:45 hs, entrou direto para o quarto da empregada, demorou uns 10 minutos e voltou novamente para a dependência aonde seria a futura sala de atendimento dos pacientes de Marcia. Já estava com a roupa de trabalho, geralmente usava um short e uma camiseta, foi mexer numas latas que estavam no canto da sala, foi até a garagem, apanhou uns rolos de pintura e voltou para a sala. Olhava constantemente para o relógio e para a porta da sala e dizia para si:- “...Porra, será que essa mulher não vai aparecer? To loco prá ver ela! Hoje ela não me escapa! Hoje vou fazer ela admitir que vai querer minha pica sempre! Se ela fez o que eu disse com seu marido, com certeza o meu pau e minha experiência em lidar com vagabunda ganharam essa vadia prá mim!”. O negão estava agitado e pelo visto não conseguia trabalhar, só pensando na minha esposa. Ela com certeza deixou o negão enfeitiçado.

“...Seu Antonio, boa tarde!”. Era Marcia que surgia na porta, simplesmente, linda, não sei se é porque eu amo essa mulher, mas ela estava linda demais. Seu Antonio ficou extasiado ao vê-la, por alguns momentos parecia paralisado com a visão daquela bela mulher. Marcia calçava um tamanco de salto alto, usava um vestido do mesmo tecido do dia anterior, só que esse vestido, estampado com rosas vermelhas era curto, com um palmo acima da altura do joelho, não chegava a ser uma mine-saia, mas mostrava bem aquelas pernas bem torneadas e alvas. O vestido era com alças, que amarradas ao pescoço, formavam o bustiê, uma frente única, o qual, com o volume dos seios de Marcia, deixavam boa parte de suas formas arredondadas em evidência. Parecia que não usava sutiã por baixo. Aquele vestido eu havia dado prá ela quando viajei à São Paulo e, o comprei visualizando ela usar em minha companhia em situações especiais. Ele deixava metade de suas costas à descoberto, proporcionando a possíveis admiradores uma visão incrível.

Ela foi entrando na sala e nem esperou seu Antonio responder ao cumprimento ou dizer qualquer outra coisa e foi falando:- “...o Junior pediu para entregar-lhe este cheque que é o complemento da entrada pelos seus serviços e que lhe foi prometido prá hoje. Como ele teve que viajar, me pediu para lhe entregar e pedir um recibo para o senhor”. Quero que fique claro que só estou falando consigo porque meu esposo insistiu. Ele não gosta de faltar com a palavra. O senhor pode conferir, e aqui está o recibo para o senhor assinar”. Ao estender-lhe a mão para entregar o recibo, ele a segurou pelo pulso com firmeza; ela foi lhe empurrar com a outra mão, pedindo para ele lhe soltar, mas ele, agora lhe segurando pelos dois pulsos, a trouxe para perto de si e falou:- “Calma dona Marcia, não vou fazer nada que a senhora não queira e, tenho certeza de que a senhora está querendo muito mais do que me entregar esse cheque e pegar minha assinatura nesse recibo. Vestindo-se assim provocante e vir até aqui sabendo que estamos praticamente sozinhos, depois de ter acontecido o que houve antes de ontem entre a gente é porque tá louca prá me sentir novamente explorando esse corpo cheio de tesão, não é?”. Ela se debatendo, mas sem gritar, insistiu para ele soltá-la, que não era nada disso, que ela foi ali realmente entregar-lhe o cheque a pedido do seu marido. Que sempre gostou de se vestir bem, que atende seus pacientes sempre bem arrumada e, hoje não seria diferente. Então ele questionou se ela sempre se vestia assim para atender os pacientes e, que se fosse assim também marcaria consultas com ela. Indignada, Marcia disse que ele estava totalmente enganado, pois seus pacientes eram praticamente pré adolescente, entre 07 à 14 anos de idade e, que só ele seu Antonio estava vendo sua vestimenta com malícia. -”Tudo bem dona Marcia, mas de qualquer forma você está irresistível prá mim e pro meu pau, sinta como ele ta duro e grande só de colocar os olhos em você e sentir seu cheiro. Esse cheiro que me deixa subindo pelas paredes!..”, falando isso, conduziu uma das mãos de Marcia até o seu pau por cima da calça. No início ela até resistiu, mas alguns segundo depois, já não esboçava reação. Ele então soltou a mão dela que estava sobre seu cacete, abraçou-a pela bunda e a puxou contra seu corpo, ficando a mão dela imprensada entre o pau dele e o próprio corpo. Ela não mais reagia com aquele intensidade do início, só falava:- “...Seu Antonio, eu já falei que eu sou uma mulher muito bem casada, fiel e que amo muito o meu marido. Eu não saberia viver sem ele. O quê aconteceu antes de ontem, foi uma coisa inconseqüente, que jamais poderia ter acontecido e não vai acontecer de novo. O senhor esqueça por favor, ou terei que pedir para o Junior dispensá-lo...”. Enquanto ela falava, dava prá perceber que ela não parava de massagear o pau do negão, que já nem dava mais ouvido para os argumentos que ela pronunciava sem convicção. Ele soltou a outra mão dela, podendo agora puxá-la contra seu corpo com as duas mãos. Começou a cheirar o pescoço dela e a mordiscar-lhe as pontas das orelhas, enquanto ela falava entre visíveis arrepios e audíveis gemidos, para ele parar. Num último ato, antepôs seus braços nos peitos dele e disse. Para seu Antonio, será que não ta ouvindo o que estou lhe dizendo?”. Então ele parou de brincar com as orelhas dela, e, ainda, com ambas as mãos na bunda, puxou-a mais contra si e a levantou do chão, fazendo com que as pernas dela o enlaçassem. Como o vestido que ela usava era curto, ela ficou com a buceta, mesmo com calcinha, esfregando no pau dele. –“...Ora Dona Marcia, a senhora pode ser casada e até amar seu marido, mas também ficou doidona pela minha pica grande e preta e, pelo que eu to sentindo, não vai resistir ficar sem ela. Hoje, eu quero passar a tarde inteira lhe comendo e, tenho certeza que a senhora também está querendo..., e então? Fez, o teste que eu sugeri com seu esposo?...Acho que fez e viu que eu tinha razão..., tanto que ta aqui comigo, falando da boca prá fora que devo esquecer, mas seu corpo ta dizendo outra coisa, não é?”. Marcia se fez mais uma vez de indignada, mas sem convencer, disse:- “Olha aqui, não que lhe devo satisfações, mas meu marido me corresponde em todos as minhas necessidades, ele é o melhor marido do mundo em todos os sentidos e, agora o senhor me solte, pois hoje a tarde eu tenho 03 pacientes para atender e, o primeiro está marcado para as 15:00 horas, portanto para daqui a meia hora....” ele, ainda com ela no colo, interrompeu:- “...Agora me escute a senhora. Não acredito que seu marido lhe satisfaça todas as necessidades. To sentindo pela sua calcinha ensopada que tu ta querendo sentar na minha vara e, por isso vou te falar uma só vez. Para resolvermos de vez o problema, a senhora vai ligar para seus pacientes e vai desmarcar as consultas de hoje, vai cuidar de sua mãe, ver o que ela precisa e, depois vai voltar e me pedir prá possuí-la da forma que eu quiser, que quer ser a minha putinha”. Ela no colo e com as mãos nos ombros dele, só ouvia sem falar nada. Ele continuou:- “...Se a senhora não vir até as 15 horas e 01 minuto, daí vou acreditar que a senhora não quer saber do que tenho a lhe oferecer e vou embora. Darei uma desculpa para o seu Junior, devolverei o dinheiro que pagou até aqui e a Sra. Nunca mais me verá, Ok? Notei que quando ele falava isso, ela ouvia com atenção, mas dava pequenos gemidos, então voltei um pouco o vídeo e percebi que ele estava com o pau prá fora, esfregando na buceta dela, por cima da calcinha”. Ele a soltou no chão, colocou seu pau prá dentro do short, olhou e mostrou o relógio prá ela:- “Dona Marcia, agora são 14:30 hs, a senhora tem meia hora e um minuto para pensar, desmarcar as consultas, atender da sua mãe e voltar aqui..., ...ah, mais uma coisa dona Marcia, quero a senhora vestida como vestiu-se para fazer o teste com o seu marido essa noite passada, não sei como foi, mas to muito curioso para ver como se ofereceu para o seu Junior, Ok? Ela muito puta da cara com ele, o chamou de idiota e que ele poderia arrumar suas coisas e sumir dali e nunca mais aparecer e, saiu.

Quando ela saiu, ele sentou-se numa cadeira e falou.:- Pô Antonio tu pegou pesado. E se ela chama o marido? E se ela faz o maior escândalo ou chama a polícia? To ferrado!”...” Mas como vou resistir o tesão que ela é? Tenho certeza que ela ficou louca prá meter de novo comigo, mas querer é uma coisa, fazer é outra! Bem, agora ta feito, vamos ver no que dá! De qualquer forma, vou deixar a máquina fotográfica preparada lá no quarto, vai que dá certo! Se eu pegar ela hoje, aí ela vai ser minha quando eu quiser e sem reclamações.....! Falando isso ele foi para o quarto. Adiantei o vídeo aos poucos, mas não mexi na câmera portátil, pois ia deixá-la para o final!

Ele demorou um pouco no quarto e voltou para a sala de atendimento e sentou-se junto a uma escrivaninha, hora olhava para o relógio, hora olhava para a porta. Demonstrava impaciência. Falava prá si mesmo:- “Venha gostosa, venha....”; levantava, andava até a porta, olhava em direção a casa, voltava até a cadeira, sentava, batia os dedos na mesa, olhava o relógio:- “...Será que essa puta não vai vir?...”; isso, pelo hora no vídeo, faltava 05 minutos para às 15:00 horas. Ele nervoso no vídeo e eu nervoso também assistindo. Deixei o vídeo rodar. Deu 15:10 hs e nada dela aparecer. Me senti aliviado quando ele com raiva levantou bruscamente da cadeira de forma que ela foi atirada para trás, dizendo com raiva que Marcia era uma puta frustrada, que não soube aproveitar a chance de ter um macho de verdade sempre que quisesse e, que agora ele iria embora como prometera. Dirigiu-se até o quarto, mais alguns minutos, voltou vestido com a roupa com que chegou e com sua bolsa, fechou a porta e saiu. Fiquei surpreso, afinal, aquelas marcas na bunda, nas pernas e no rabo da Marcia, aparentavam ser de uma transa muito selvagem. Será que fora acidente mesmo e eu concluí de forma precipitada?

Como eu havia deixado o computador ligado enquanto pensava no que havia acontecido, o vídeo recomeça com a porta se abrindo, a hora marcava 15:25 hs, era Marcia entrando na sala com uma pequena bolsa em uma das mãos, enquanto tirava a chave do lado de fora da porta para colocá-la pelo lado de dentro, Marcia fazia sinal para que uma pessoa entrasse logo. Surgiu seu Antonio, com um largo sorriso no rosto. Eu boquiaberto e incrédulo assistia. Marcia dizia:- “...Vamos seu Antonio, entre logo antes que eu me arrependa!”. Ao que ele entrou ela fechou a porta com a chave e ele a enlaçou pela cintura e lhe deu um longo beijo, que foi correspondido. Enquanto a beijava, ele desatou o nó do bustiê e deixou o tecido escorregar pelos ombros dela até que surgissem os seios redondinhos dela, com os mamilos espetados. Ele parou de beijá-la para admirar aquela cena. Com os seios nus, ele apalpou um deles com uma de suas enormes mãos enquanto voltava a beijá-la com sofreguidão, primeiro a boca de Marcia, depois foi arrastando a língua até uma das orelhas, depois o pescoço até chegar ao outro seio, sugando-o igualmente com desejo, fazendo com que ela gemesse muito, demonstrando que estava adorando a forma como ele a estava acariciando. Parando com a malhação ele perguntou:- “A Senhora fez o teste com o seu esposo usando esse vestido?”. “Não, é claro que não! O que eu usei esta noite está aqui nesta bolsa”..., respondeu ela. “...Por favor, vista-se logo prá mim ver! Veja só como está meu pau”. Seu Antonio ao falar mostrou seu pau por baixo da calça, aparecendo um grande volume. “- Me espere na cama do quarto, enquanto eu me troco no banheiro”. Ao dizer isto, ela deu uma lambida na boca dele e saiu em direção ao banheiro. Eu conheço essas lambidas. Ela acabaria com o negão. Gente que mudança de comportamento radical, do momento que ela saiu da edícula, dizendo que teria pacientes para atender, que era mulher casada e que amava o marido até o momento em que entrou novamente naquela sala correspondendo às investidas do seu Antonio e até demonstrando que teria partido dela aquela volta à edícula.

Seu Antonio, só disse:- “Não acredito!” Foi tirando a camisa e entrou no quarto.

Mais do que depressa, apanhei a câmera portátil e conectei no computador e fui direto para a hora que ela entrara no quarto da edícula para ir ao banheiro trocar de roupa e logo ele entra também no quarto, coloca a sua bolsa sobre a mesa e fala:- “Dona Marcia, não saia sem que eu diga que pode, pois também quero estar preparado para recebê-la, ok”? Falando isso, deu para ver que ele estava mexendo na sua bolsa sobre a mesa, e se deteve nela por algum tempo, veio para o lado da cama e se despiu, ficando só vestido com uma cueca branca e deitou-se de barriga prá cima, ajeitou o travesseiro que tinha na cabeceira de modo que ficou meio sentado, massageando seu pau por cima da cueca. O filho da puta apesar de ser mais velho, quase sessenta anos, realmente tinha um corpo bem sarado e até firme para sua idade, me causando até uma certa inveja, principalmente pelo tamanho do pau do cara. Mesmo ainda usando cueca, dava prá se ver que era bem maior que o meu. Seu Antonio avisa a ela que está esperando, a porta do banheiro abre e Marcia sai. Ao vê-la daquele jeito, me veio a lembrança da noite passada, ela saindo do banheiro do mesmo jeito, com a mesma “roupa”, vestindo a camisolinha amarela, sem alcinhas, transparente, mostrando o seu corpo de violão peladinho por baixo. Sem sutiã, seus seios redondinhos, lindos por trás daquela fina camada de tecido, mostrando as auréolas rosadas e seus mamilos durinhos, espetadinhos prá frente; o mesmo fio dental, branco, de tirinhas de pano bordadas com algumas pedrinhas que brilhavam aonde as tiras se cruzavam. Nessa hora eu já tava mais do que conformado, anestesiado; tinha suspeitas muito fortes, mas havia uma pontinha de esperança que tudo não passava de imaginação. Agora estava ali prostrado na frente do meu computador, vendo meu amor, minha fiel esposa, jogando tudo aquilo que dediquei a ela no lixo, agindo como... nem sei como.... , enfim, nem sei como qualificá-la! Diante da minha impotência para fazer ou modificar o que tinha acontecido, continuei assistindo.

.../Continua.

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Comentários

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Não posso chama-lo de corno, ainda não!

Corno é quem aceita a traição! Muito boa a saga!

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