Não conseguiu segurar

Um conto erótico de Pandora
Categoria: Grupal
Contém 819 palavras
Data: 08/01/2016 23:37:11
Última revisão: 12/06/2016 17:39:47

Estava saindo do banho quando escutei o interfone tocar.

- Pois não? Disse enquanto secava os cabelos.

- Ã... Oi... Por favor preciso pedir um favor... disse uma voz feminina do outro lado.

Observei a câmera de segurança que era posicionada acima do interfone.

Branca, cabelos cacheados castanhos, magra, estatura média. Parecia aflita.

Abri a porta e ela constrangida falou:

-Por favor, posso usar seu banhe....

Mal completou a frase percebi sua cara de alivio e liquido escorrendo em suas pernas.

Patricia, este era seu nome, olhou nos meus olhos e começou a chorar.

Não estava acreditando que isso pudesse estar acontecendo em uma manhã morta de domingo.

A acalmei e convidei para entrar. Expliquei que meu amigo estava dormindo e que não contaria nada a ninguém.

Ofereci um banho, camiseta e uma samba canção branca, enquanto a máquina fazia seu trabalho.

Quando Patricia saiu do meu quarto percebi que meu pau endureceu no mesmo momento. A camiseta marcava seus bicos e a cueca que virou um shorts revelava o suficiente para despertar minha virilidade.

Notei quando seus olhos perceberam o volume dentro da calça que vesti rapidamente sem cueca.

Era agora ou nunca.

Escorreguei sem querer a mão no pau, revelando o tamanho.

- Tem algo para beber? Disse Patricia

Sentamos no jardim e depois de algumas doses, a gata se soltou.

Contou que estava vindo da casa do ex namorado, havia o pegado na cama com outra, saiu nervosa, a vontade de mijar havia ficado grande e resolveu tocar a campainha mais próxima e estava ali.

- Não consigo parar de lembrar de você mijando, disse a olhando nos olhos.

Com as bochechas rosadas pelo álcool e timidez, somente me deu um sorriso.

Cheguei mais perto e a beijei nos lábios e perguntei em seu ouvido:

Pronta para se vingar? Que tal fazer comigo tudo o que regulou para ele?

Sem resistência a beijei.

Deslizei meus dedos por sua barriga, levantei a camiseta e expus um seio apenas. Envolvi o mamilo entre dois dedos o melei com minha saliva. Patricia estremeceu. Estava entregue.

Desci minhas mãos para dentro do shorts obviamente sem calcinha e encontrei uma buceta carnuda, depilada e muito molhada.

Escutei a porta se abrir e parei de toca-la.

Era meu amigo de faculdade que estava passando as férias comigo na casa dos meus pais. Estava só de cueca e vinha em nossa direção.

Patricia estava ofegante e meu pau estava com a cabeça para fora da calça.

Fabio manjou a cena e deu uma ajeitada no pau que cresceu rapidamente.

Olhei para Patricia que estava em transe.

-Acho que minha roupa já secou. É melhor ir embora. Disse sem nenhuma convicção.

- Se é por causa do Fabio, eu peço para ele ir embora...

Suas bochechas coraram mais uma vez e sorrindo disse:

- Não, ele pode ficar.

Instantaneamente voltei a beija-la e tirei sua camiseta, expondo os bicos duros.

- Vem Fabão, mela esses bicos, que já saquei que a gata gosta da coisa toda melada, disse no meu melhor sorriso cafajeste olhando diretamente nos olhos dela.

Para minha surpresa, ela segurou seu seio e olhando para ele disse:

- Foda-se!

Com um bico em cada boca, Patricia gemia como uma gatinha.

Tirei seu short e a levamos peladinha para a sala, aonde havia um grande e confortável sofá.

Fabio estava com a rola para fora e fez com que Patricia fosse segurando até lá.

Ela ficou em pé enquanto a lambíamos em todas as partes de seu corpo.

Quando cheguei em sua buceta, preparei o melhor cuspe e sotei deixando escorrer, passei meus dedos em seu clitóris e senti seu primeiro orgasmo quando Fábio meteu a língua no seu cú.

Estremeceu e se soltou no sofá. Aproveitando sua posição, coloquei meu pau na sua boca enquanto Fábio foi chupar sua buceta.

A boca de Patricia estava molhada e ia fundo para conseguir o melhor dela. Não era fácil encontrar uma mulher que curtia sexo "sujo" como aquele.

Estava prestes a gozar, tirei meu pai de sua boca e perguntei:

-Posso soltar minha porra na sua buceta?

Ela respondeu que sim, com olhos vidrados de tesão.

Bombei duas vezes profundamente e deixei minha porra entrar.

Fábio que estava lambendo seu cú, não saiu de baixo e tenho a impressão de que bebeu um pouco de porra que escorria.

A colocou de quatro e trabalhou o cuzinho de Patricia que já gozava pela terceira vez.

Cuspiu e treinou com os dedos, quando colocou o terceiro substituiu por sua rola.

Atolava sem dó e não encontrava resistência por parte dela, apenas suspiros e gemidos de prazer.

Gozou fartamente dentro daquele cú satisfeito.

Patricia pingava porra da buceta e cú e teve seu orgasmo mais intenso quando começamos a lambe-la novamente.

Tomamos banho, peguei as roupas de Patricia na lavanderia. Já estavam secas.

Ofereci uma carona para casa.

Hoje faz 3 meses que estamos namorando e o Fábio e presença constante em nossas transas.

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Comentários

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Top! Mas tem uma hora que fiquei confuso, tava sem calcinha ou não? KKk...

Parabéns pelo conto! :D

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