FAÇO ESTÁGIO COM DUAS SAPATONAS - PARTE II

Um conto erótico de PRETENDER
Categoria: Grupal
Contém 1388 palavras
Data: 08/01/2016 21:03:34
Assuntos: Grupal, Romance

Quando entrei naquela cozinha as duas estavam de canga amarrada na cintura com aqueles peitos balançando dentro do biquíni. Aquilo era a visão do inferno!!!!! Duas mulheres lindas e gostosas que não levavam pica.

No capitulo anterior eu relatei que sou estagiário das duas e com o tempo me tornei o queridinho delas e temos 25 anos de diferença. Eu era um garotão de pica dura com duas gatonas no auge da idade, que só transavam entre elas.

Bem, olhando aquelas duas de costas eu não resisti. Fui até a pia da cozinha, entrei no meio abri as mãos e apertei um glúteo de cada bunda.

Caralho!!!! Que delicia (...) Elas chegavam a empinar a bunda. Beijei o primeiro pescoço à minha esquerda; e, beijei o segundo pescoço à minha direita.

Fazendo côro, elas disseram: Ai meu Deus!!!!! Lá vem esse fedelho.

Deram um sorriso, morderam os lábios, piscaram os olhos e fui imprensado pelo abraço delas. Fiquei no meio com Helena e a Laura beijando na boca. Uma ficou roçando os peitos nas minhas costas e eu para fazer a outra chegar perto, puxei pela bunda.

Eu fechei os olhos e, no meio daquele sanduíche comecei a sentir minha pica sendo colocada para fora e alisada. Helena disse para Laura, pega para você sentir como pulsa, como é quente, como está dura e grossa a caceta do nosso menino.

É, mas é melhor parar porque está começando a babarA verdade é que essa porra estava virando rotina. Elas fodem no quarto, eu tenho minhas namoradas sem problemas e participamos de uma sacanagem taxada de carinho familiar.

Mas, a coisa vinha aumentando na mesma proporção do tempo. Tudo começou com palavras, olhares e brincadeirinhas. Vieram os tapinhas, as alisadinhas, vulgarmente conhecidas como “mão boba”.

Agora, a bolinada é explicita. A esfregada já está ficando escrota, mas ninguém tem coragem para assumir.

As duas estão vidradas na minha piroca, ficam salivando, segurando, apertando, mas não partem pra dentro. Qualquer brincadeira é motivo para elas pegarem na minha caceta.

Confesso que todo está ficando retardado.

Eu também vivo grudado nos peitos das duas sem coragem de dar uma mamada. Aperto o bico, balanço, olho, troco de mulher, aperto os glúteos, roço, ninguém briga, mas ninguém tem coragem. É um ciclo vicioso. Puta que pariu!!!!!

Quando passei para faculdade, meu pai me deu um apartamento de sala e quarto na zona sul. Eu, moro bem pra caralho com duas, sirvo de fachada para os vizinhos – meu filho e meu sobrinho – e, trepo com as garotas no apartamento que meu pai me deu, que virou, digamos, uma garçoniere.

Está todo mundo ficando fissurado e sem saber o que fazer.

Tem reunião em Brasília, vamos?

Não!!!!

Leva o Beto e eu vou ficar resolvendo o restante das coisas aqui. É bom que ele vá aprendendo e ganhando experiência. Melhor você irem no domingo para na segunda-feira, já acordarem lá.

Eu olhei e disse: Mas a reunião é depois do almoço!!!!

As duas responderam ao mesmo tempo: Seguro morreu de velho.

Laura nos deixou no aeroporto, Helena estava linda e a Laura nem aí para tanta produção. Em Brasília no final da tarde, deixamos as coisas no hotel, avisamos a Laura que estava tudo bem e fomos jantar. Ah!!!!! Estranhei que o quarto tinha uma cama de casal, mas isso aí – entre nós - não quer dizer nada.

No jantar, a Helena ficou fazendo um monte de charmes e sentada de frente tirou os sapatos e ficou me alisando com os pés, imitando aqueles filmes de sedução. Toda linda, com aqueles olhos pintados, me disse: Você já se deu conta que pela primeira vez nós vamos passar a noite, S O Z I N H O S. Eu e você?

Dei uma gargalhada, ficamos falando um monte de besteiras, mas – no fundo no fundo – eu fiquei bolado com a situação. Será?

Voltamos pra o Hotel, não preciso dizer que existia uma enorme intimidade entre nós. Ela entrou na suíte, disse que iria tomar um banho e determinou: Procura um filme legal e pede uma garrafa de vinho.

Foi um banho demorado pra cacete e a Helena ao sair banheiro estava com uma calcinha e uma camisola de alcinha preta minúscula, com aquele peitão balançando e o rabo todo de fora.

Eu olhei assustado, ela sorriu e disse: Nunca me viu? Daí eu balancei a cabeça, sai do transe e disse: Vou tomar banho.

Eu nunca contei como é a Helena fisicamente. Pois bem. Ela tem 1.60, ou seja, baixinha, branca, bronzeada, cabelos negros, olhos verdes, malhada, roliça e peituda. E, pensando de pau duro dentro do chuveiro, justamente nesse conjunto, ela entra e deixa pousado na bancada da pia um Hobby de seda negro com uma cueca, dizendo: Comprei isso para você ficar combinadinho.

Uma sunga preta, para deixar a piroca bem marcada e um roupão curto. Eu estava parecendo um garoto de programa ou será que eu era?

A campainha tocou, apanhei o vinho, ela sorriu e disse: Abre e vamos tomar. Enchi as taças, ficamos de frente e brindamos. Ela pousou a taça no aparador, pegou a minha e fez a mesma coisa. Na ponta dos pés, me abraçou, olhou para os meus olhos e beijou na minha boca.

Caralho!!!! Eu imediatamente virei ao contrário, prensei na parede e, esfreguei a piroca toda naquela xota. Eu meti a mão naquele peitão que eu tanto conhecia e apertava o bico. E, me acabei de beijar naquela boca misteriosa.

Coloquei frente para parede. Levantei um pouco mais a camisola e fiquei me esfregando na bunda dela. Apalpei aquele peitão, com a outra mão finalmente alisei aquele grelo babado de tesão. Ela me empurrou. Caí sentado na cama.

Ela colocou uma das pernas entre as minhas, inclinou a outra na cama, tirou uma das tetas da camisola, puxou o bico e disse: Vem matar a curiosidade, vem!!!!! Chupa esse peitão.

Eu mamei aquele peito, mamei o outro e ela foi deslisando até ajoelhar entre as minhas pernas para matar a sua fissura. Alisou e mamou aquela rola com uma sede, deslizando a língua num macio e frenético vai e vem.

Quando ela sentiu a pica pulsar, parou e disse: Sobe mais e deita.

Puxou a tanguinha de lado e colocou aquela xota toda na minha boca segurando a cabeceira da cama. Eu agarrava aquela bunda, apertava aquele peito balançando e chupava aquela xota freneticamente enquanto ela gemia.

Ela deu uma travada, deslisou até a minha pélvis e disse sentada com a pica batendo nas costas dela.

Você quer meter? Vamos foder no pelo? Presta atenção, eu ainda sou fértil e é lógico que eu não tomo nada. Então vamos fazer um 69, vou chupar você até esvaziar esse saco, vou arrancar a ultima gota de porra dessa piroca. E, trate de me chupar gostoso. Eu também quero gozar.

Não tive nem tempo de responder. Ela rodopiou, meteu a boca. Eu estava com um tesão na garganta que gozei litros na primeira punheta com ela tomando o leitinho todo.

Isso foi até bom. Porque daí virou um revezamento e eu chupei aquela buceta até tremer. E quando tremeu, eu travei aquela bunda nos meus braços e chupei até choque parar.

Ninguém fuma, mas é pausa para o cigarro. Então vamos tomar vinho. Dar risada, olhar uma para cara do outro com aquele ar safado, onde os olhares explicam tudo o que está acontecendo e a vontade gostosa de continuar.

Beto, vá no banheiro dar uma mijada com pressão e depois lava essa piroca. Eu não quero ser mãe, mas estou a fim de meter a noite inteira.

Voltei do banheiro segurando o mastro que estava duro como uma rocha. Eu ainda de pé, ela virou de bruços e começou a mamar, colocava metade na boca e com a outra mão, usava o restante para ficar no vai e vem.

Puxei para beirada da cama. Deslizava a chapeleta na porta daquela xota moreninha, gordinha, beiçudinha e greludinha. Dava uma metida e tirava. Esfregava, batia a caceta, colocava a cabecinha, tirava e depois metia fundo.

Subi na cama, peguei ela de ladinho, meti a pica no vai e vem, masturbando o clitóris. Quando eu senti a velocidade aumentar. Segurei com força até ela gozar.

Fudemos gostoso a noite inteira.

Querem saber o resultado de tudo isso?

Então aguardem (...)

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Comentários

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Muito bom, continua escrevendo. Também tenho contos, visite meu perfil

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Cara, muito bom, fico imaginando como deve ser essas coroas !

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