MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 09

Um conto erótico de Revelador
Categoria: Heterossexual
Contém 4510 palavras
Data: 08/01/2016 15:51:22
Assuntos: Heterossexual

/...CONTINUAÇÃO

Após retirar seu pau de Marcia, seu Antonio, mal relaxou e falou prá ela que agora era a vez do seu irmão Pedro meter o cacete nela, que conforme o combinado, ela iria buscá-lo, foi quando ela pediu para mudar um pouco as coisas, que seria melhor ele ir buscar o irmão e que desse uns 20 minutos para ela tomar um banho rápido, trocar o travesseiro sobre o qual ela ficou de joelhos e escorreu porra e também para ela dar uma olhada rápida na sua mãe. Ele pensou um pouco e disse que embora não fosse como ele planejou, concordou que seria melhor.

Seu Antonio limpou seu pau com a calcinha dela, se vestiu e saiu, dizendo que em 20 minutos estaria de volta com Pedro, para que ela se preparasse, porque agora sim levaria pau de tudo quanto é jeito e na frente do seu corno. Ela saiu da cama tapando sua buceta com as mãos para não escorrer porra e seu gozo pela cama. A safada enquanto ele falava com ela, levava uma das mãos até sua boca e lambia, dizendo que o gosto do leite dele era muito bom. Ele saiu rindo de satisfação e ela correu em tirar o travesseiro sobre o qual foi comida e escorreu porra do negão, me chamou novamente umas três vezes com voz normal, me deu um sacolejo de leve, um beijo e eu me mantive ali firme e imóvel, prá ela dormindo no sexto sono. Depois ela correu até o banheiro, tomou um banho rápido, novamente passou creme em seu corpo, vestiu somente o roupão e sai do quarto falando consigo mesmo que iria dar uma olhada na mãe, torcendo que ela estivesse bem e que não estivesse escutado nada. Quando ela saiu, foi minha vez de dar uma levantada rápida, tirar minha cueca toda gozada, dar uma lavada rápida na pia do banheiro para não ficar cheirando e jogá-la no fundo do sexto de roupas sujas. Notei que no sexto, mas na parte de cima estava a calcinha de Marcia toda gozada, ela não se preocupou em ocultar, pelo menos naquele momento. Vesti outra cueca e voltei correndo para meu lugar.

Passados alguns minutos, Marcia adentra ao quarto já de roupão aberto, me olha e se dirige até mim, falando como se eu estivesse acordado:- “Junior meu amor, nós vamos ter que conversar mais tarde; eu vou ter que ter coragem prá te falar das minhas fantasias e desejos e também do que aconteceu comigo há muito tempo com o meu instrutor do estágio; preciso achar uma forma de te falar e de você aceitar esses sentimentos que andam me dominando. É claro, não vou falar prá você que já estou colocando em prática, mas vou te dizer que pensei na tua proposta de experimentar outro homem com o teu consentimento, que essa idéia não sai mais do meu pensamento e se você não ver problemas para nosso casamento eu quero levar adiante. Se você não aceitar, te confesso que vou te dizer que respeitarei tua decisão, que sempre te serei fiel, mas é uma coisa que no meu íntimo não posso garantir, ainda mais depois desta última semana, pois adorei transar com esse negro e estou na maior expectativa para experimentar o Pedro”. Ela falava isso com a maior naturalidade. Meu Deus, como eu desconhecia totalmente a mulher que tive como parte de mim por mais de 10 anos, um clichê que repito, minha “Alma Gêmea”. Como eu também me desconhecia, deixando as coisas correrem daquele jeito e não fazer nada.

Nisso, a porta do quarto se abre novamente e aparece a cabeça do seu Antonio, perguntando quase que sussurrando prá ela se estava tudo certo. Ela disse que sim, mandando ele entrar, dizendo que eu estava do mesmo jeito no mais profundo sono e sua mãe estava tão compenetrada em acompanhar as orações da missa e a rezar o terço que não percebeu ou ouviu nada. Ele entra e em seguida, muito ansioso e com um certo nervosismo entra o tal irmão. Parecia que o tal de Pedro estava mais preocupado que eu acordasse do que a própria Marcia. Seu Antonio diz prá ele se acalmar, que tava tudo nos conforme, que a Marcia tinha me dado uma boa dose de sonífero e que eu não acordaria de jeito nenhum. Seu Antonio sorrindo se aproxima de Marcia, lhe abraça pela cintura com as mãos por dentro do roupão e lhe dá um longo beijo na boca, que pelo sons emitidos, foi retribuído com volúpia e com ela pendurando-se no pescoço dele, ficando na ponta dos pés, uma vez que ele é bem mais alto que ela. Seu Antonio mantendo ela colada em seu corpo vai girando de forma que ele ficou de costa prá mim e ela de costas para onde estava o Pedro. Seu Antonio para de beijá-la e a afasta um pouco de seu corpo com delicadeza, mas a mantendo na sua frente. Ele abaixa os braços de Marcia e faz com que o roupão caia, deslizando pelos braços dela e volta a abraça-la pela cintura e a beijá-la. Assim o faz por alguns minutos, depois desliza suas mãos até as nádegas de Marcia, segurando cada uma delas. Quando para de beijá-la, diz para Pedro tirar sua roupa e que se aproximasse de Marcia:- “Venha Pedro, tire sua roupa logo cara! Veja o que ta te esperando! Tú já viu coisa mais linda e mais gostosa que essa ruivinha na vida? Olha só essa pele branquinha, veja essa bunda grande e redonda, veja esse cú rosadinho e guloso, pedindo por pau grande e grosso! Eu já comi, enfiei o meu cacete inteiro dentro dele e é demais! Hoje ele vai levar ganhar o meu e o teu e pode ter certeza que esse cuzão vai dar conta! Vamos Pedro, anda cara, ela ta bem louca prá isso”! Pedro não falava nada, somente obedeceu rapidamente, tirou sua roupa e ajoelhou-se por trás de Marcia, mergulhando seu rosto no rabo de Marcia, que ainda abraçada no seu Antonio, soltou um gemido de prazer e jogou um pouco mais a bunda prá trás para facilitar as ações de Pedro. Enquanto Pedro provavelmente a fodia com a língua, no rabo ou na buceta, Marcia voltou a se pendurar no pescoço de seu Antonio, e a beijá-lo com muito tesão. Que cena, digna de um filme pornô de primeira. Eu também já tava vencido pelo tesão da situação. O ruim era ficar ali imóvel tomando todo o cuidado para não denunciar que estava acordado e atento a tudo que tava acontecendo. Seu Antonio se desvencilha dos braços de Marcia e se afasta dela e começa a se despir. Ficando pelado, ele senta-se no sofá (poltrona) próximo à cama e fica massageando sua enorme pica, assistindo a fúria em que Pedro trabalha sua boca entre as pernas de Marcia. Ela, meio que desequilibrada por ter sido solta pelo seu Antonio, se aproxima da nossa cama e apóia suas mãos na mesma, ficando em pé, com as pernas abertas e bunda empinada prá trás, trazendo consigo a cara do Pedro, grudada como um bezerro faminto numa vaca. Marcia já estava totalmente dominada pelo tesão, gemia muito e incentivava a Pedro a continuar a meter-lhe a língua, hora na buceta, hora no rabo. Algumas vezes se dirigia a mim, perguntando se eu não estava vendo o que estavam fazendo com a buceta dela, se o corninho dela não se importava dela ser explorada por dois negões safados, que eu era um corno muito safado em deixar sua esposinha ser abusada na sua frente. Com a cara do Pedro enfiada na sua bunda, ela pediu para o seu Antonio sentar na cama, na sua frente, pois estava sendo um desperdício ele ficar se masturbando com as próprias mãos quando tinha ali uma boca louca prá engolir um caralho como o dele. Ele não perdeu tempo, sentou-se na cama de costas prá mim, tampando minha visão dos detalhes, permitindo apenas eu ver parte da cabeça de Marcia prá cima, prá baixo e pros lados mamando o pau do negão. Aquele quarto estava impregnado pelo cheiro de sexo, sons de chupadas, gemidos, urros de luxúria e de prazer. Os três estavam envolvidos numa orgia que poderia acabar o mundo ao redor que eles com toda a certeza não perceberiam. Algumas vezes Marcia sem largar benga do seu Antonio da Boca, dava uma espiada em mim e continuava a sugar o mastro dele. Ficaram assim por intermináveis minutos, até que Pedro se manifestou, dizendo que a buceta de Marcia era a mais linda, a mais doce que já tinha lambido;que o cúzinho dela além de ser lindo, também era muito doce e, pela facilidade com sua língua o penetrava, ele já tinha sido muito usado; que isso lhe dava mais tesão ainda, que não via a hora de comê-lo também. Enquanto ele falava, Marcia não desgrudava a boca do cacete do seu Antonio. Apenas gemia muito e rebolava seu quadris, como se tivesse pedindo para o Pedro continuar o seu trabalho com a língua. Pedro deu mais umas lambidas nela e pediu para que agora ela também desse um trato no seu pau com a boca dela, pois parecia que ela sabia muito bem chupar um pau. Ele sentou-se no sofá e ficou esperando por Marcia. Esta, deu um beijo na boca do seu Antonio, olhou prá mim e virou-se para o Pedro. Quando ela deu de cara pela primeira vez com o pau do Pedro, teve uma reação de espanto e falou:- “Meu Deus, esse pau vai me rasgar inteira! É menos comprido que do Tonny, mas a grossura dele é maior do que uma latinha de refrigerante, não sei nem se vou conseguir colocar a cabeça dele na boca”. Tonny deu uma gargalhada, dizendo que não era a primeira que falava isso do seu irmão. Em muitas festas que fizeram juntos, muitas mulheres reclamavam no início e diziam que não conseguiriam agüentar um cacete grosso como o do Pedro, mas depois, não queriam mais largar do irmão. Pedro estendeu a uma mão para Marcia enquanto se masturbava com a outra:- “Vem dona Marcia, to louco prá sentir essa boca no meu pau vem...”. Marcia se ajoelhou e foi de quatro como uma gata até o sofá, ficando entre as pernas abertas de Pedro, mas não atacou de cara o pau do negão, mas sim deu-lhe um beijo na boca enquanto espremia o membro do Pedro entre o seu corpo e o dele. Esse beijo se alongou por alguns instantes, então ela foi descendo sua língua pelo corpanzil (bastante gordo) do Pedro, até chegar a base do pênis dele. Antes de abocanhá-lo, ela esfregou e brincou com ele entre seus seios, comentando novamente como era grosso e, como fez com seu Antonio, segurou o pau de Pedro com as duas mãos e dirigiu sua boca para as bolas dele, sugando-as por bastante tempo, arrancando muito grunhidos de Pedro. Algumas vezes Marcia socava o pau dele com as duas mãos, até que resolveu partir para a glande da pica dele. Por ela não estar de frente para mim, apenas pude notar que ela tinha muita dificuldade de colocar aquele pauzão na boca, pois refugava muito a cabeça e muitas vezes engasgava por falta de ar, mas sem desistir. De alguma forma, ela estava conseguindo satisfazer o negão. Dava para ver o prazer estampado na cara dele e nos elogios que ele tecia à habilidade dela em saber tratar um cacete com a boca. Ela também estava sentindo prazer apesar da dificuldade em chupar aquele cacete. A cada chupada dada, gemia e grunhia de tesão com aquilo enfiado na sua goela. Seu Antonio sentado na cama de costas prá mim, assistia a tudo massageando seu pau e falava para os dois:- “Viu Pedro? Eu não disse que essa puta casada sabe como tratar um homem? O corno aqui do seu Junior é burro de pensar que essa mulher foi feita só prá ele! Essa mulher com esse fogo todo, não pode ser de um homem só. Seria um desperdício. Nós dois somos privilegiados em comer essa cadela”. “Agora enquanto ela te chupa, vou enfiar meu cacete na buceta dela. Vou preparar o caminho para que você também possa enfiar o seu pau nela e ela não sofra tanto”. Seu Antonio dirigiu-se também ao sofá e sentou-se no chão, com as costas para o assento do sofá, ao lado das pernas de Pedro. Cuspiu no seu pau, como já mencionado, muito grande e pediu para que Marcia continuasse a chupar o pau seu irmão mas que viesse a sentar no seu cacete. Então Marcia, levantou-se, passando uma de suas pernas sobre seu Antonio, ficando com a buceta na altura do rosto dele que aproveitando a posição, deu mais umas lambidas nela. Marcia foi se abaixando, com sua mão esquerda segurou o pau do Pedro, fazendo dele um apoio para não se desequilibrar e, com a mão direita apanhou a pica do seu Antonio e a orientou para a entrada de sua xaninha. Deu uma pinceladas na sua entrada e foi descendo mais e mais, até que aquela pica monstro desaparecesse inteira dentro dela. Como ela já tinha levado pica minha durante a noite e também do próprio seu Antonio há poucos minutos atrás, ela não teve tantas dificuldades e absorver aquele pau quase que de uma vez só, mas não conteve gritinhos de prazer, gritos estes que passaram a ser abafados, quando ela voltou a abocanhar a benga do Pedro, sentado ao lado. A minha visão era perfeita. Márcia de costas prá mim, sentada de frente para o seu Antonio com a pica dele inteirinha dentro da sua buceta, enquanto ela, prá minha surpresa, com grande parte daquele cacetão dentro da sua boca, masturbando-o. Seu Antonio não perdia tempo, sugava os seios dela, enquanto ela passou a cavalgar em seu cacete. Ele abria as nádegas dela com as mãos e enfiava ao mesmo tempo os indicadores das duas mãos no cú de Marcia. Eu já tinha novamente perdido qualquer sentido de raiva. O clima de sexo contagiou a todos dentro daquele quarto. Só tratei de me cuidar para não denunciar que estava acordado. Quanto a eles, eram só gemidos, grunhidos, elogios e palavrões que só acaloravam mais aquela suruba, ressaltando que muitos desses palavrões eram dirigidos a mim e a minha condição de marido chifrado, inclusive proferidos pela minha própria esposa. Em dado momento, Pedro se manifestou novamente, disse que agora não tinha jeito, que seu pau queria experimentar a buceta dela senão ia ter um treco de desejo. Marcia e seu Antonio concordaram, apesar dela manifestar um certo receio pela grossura do Pau dele. Ele respondeu que faria com o maior cuidado, que, como Tonny já tinha dito antes, em muitas festas muitas mulheres também ficaram com receio de serem arrombadas, mas depois que experimentaram, não queriam saber de outra pica. Pedro disse que para a primeira vez, prá ela não seria confortável no sofá e que o ideal é que ela sentasse sobre ele, como ela estava fazendo com Tonny. Marcia, olhou prá um lado, depois olhou prá outro e disse:- “Pedro, deite-se ao lado do Junior, a cama é grande e forte, você vai me comer ali, do lado do meu maridinho”. Pedro olhou prá ela com ar de assustado e surpreso, mas seu Antonio disse prá ele ficar calmo, prá curtir a puta da Marcia, que o marido nem em sonho sabe o que ta se passando na cara dele. Pedro meio que engoliu em seco, olhou prá cama e fez como ela disse, deitando-se ao meu lado de barriga para cima. O cara era bem gordo mesmo, senti o colchão meio que pender para o lado que ele deitou. Tão logo ele deitou, Marcia subiu e ficou em pé sobre a cama, com uma perna de cada lado de Pedro e foi baixando sua bunda, rebolando como se estivesse dançando. Ao chegar seu quadris próximo ao pau dele, de cócoras, o segurou com uma das mãos para conduzi-lo até a entrada de sua buceta. Seu Antonio só ficou olhando de onde estava, do chão encostado no sofá. Marcia fazia cara de que estava sentindo um pouco de dor, repetindo algumas vezes de como era grande, mas ao que parecia não desistia de ir até o fim ou pelo menos ao máximo do que poderia agüentar. Pedro lhe ajudava segurando ela pelos ombros para lhe dar equilíbrio, quando ela após um longo gemido falou com dificuldade que a cabeça havia entrado. Marcia estava com um vermelhão no rosto e meio que transpirando; aquela expressão de dor foi se dissipando a medida que ela ia se acostumando com o pau do Pedro já todo dentro dela. É, entrou tudo, Marcia agora com toda a certeza estava com a sua buceta pronta para levar pau de todo tipo de tamanho. O pau do cara é grande e muito grosso mesmo, mas Marcia estava ali com ele todo enfiado na sua linda buceta, que prá mim desde o nosso casamento era somente minha. Marcia, já gemia e se contorcia de prazer com aquela pica dentro dela. Pedro a puxou pelos cabelos sobre si e passou a beijá-la, depois a segurando pelas ancas, passou a auxiliar na sua cavalgada. Os dois já estavam num ritmo bem acelerado, quando seu Antonio pediu para Pedro que abrisse mais as ancas de Marcia. Seu Antonio tinha se colocado em pé aos pés da cama estava admirando o rabo de Marcia, empinando para trás enquanto ela estava ali montada no pau de seu irmão. Pedro atendeu ao pedido do irmão e abriu mais as ancas dela. “Eu quero meter nesse cu lindo agora. Vamos, fazer um sanduíche dessa vagabunda ruiva agora. Marcia mantendo o compasso da cavalgada, olhou pra seu Antonio dizendo que não agüentaria os dois juntos. Recebendo um tapa bastante forte do seu Antonio na bunda, ouviu dele que ela agüentaria sim. Que já havia recebido o cacete dele naquele rabão e se dado muito bem com ele atolado até as batatas, além de que a buceta dela já estava bastante alargada pelo pau dele e agora ainda mais com o do Pedro, lembrando-lhe que pelo jeito que ela estava saltitando na jeba do irmão, a grossura dele já era um obstáculo vencido. Marcia vendo que não tinha saída, já que tava no fogo pediu para o Seu Antonio pegar no criado mudo um tubo de vaselina que usávamos de vez em quando em nossas brincadeiras. O negão untou o pau dele com bastante óleo e também passou no cú da Marcia, aproveitando para enfiar alguns dedos nele e prepará-lo para receber seu pau. Dava para saber pelas reações dela, pois enquanto cavalgava incessantemente sobre o pau de Pedro, seu gemidos aumentaram quando pelos vultos que eu via do seu Antonio por trás dela, passou a fazer movimentos com uma das mãos, vindo a confirmar por ele ter falado que acabara de meter cinco dedos no rabo dela e pela facilidade com que entraram caberia mais. Quando ele falou isso, ela deu um urro de tesão e falou:- “Aiiiiiii, vocês....querem me matar ....de tanto foder...seus filhos...aiiii...de...uma puta..., vem Tonny...veeemmmm, ...enfia esse pauzão no meu rabo também...vem...”. Seu Antonio pediu para eles chegarem um pouco mais prá cima da cama e para Marcia deitar seu dorso sobre o de Pedro. Pediu ainda para Pedro ficar imóvel com o pau dentro da buceta e Marcia e abrir as ancas dela prá ajudar. Feito isso, subiu na cama, se ajeitou atrás de Marcia, colocou uma de suas mãos sobre as costas dela e a outra segurou seu pau e o direcionou para o rabo de Marcia, a qual só pedia para ele ir devagar. A medida que ele ia forçando, Marcia com o rosto virado prá mim, mordia a ponta do meu travesseiro e cerrava os olhos com expressão de dor. Alguns minutos depois, sinto a cama sacolejar e o corpo de Marcia ir para a frente e para trás, quando ouço Seu Antonio falar:- “Viu minha puta casada? Eu estava com razão de novo! O meu 21 cm está inteiro dentro desse rabão lindo que tu tem. Agora você ta com duas toras negras dentro dos teus buracos. Teu corno aí do lado, nunca mais preencherá você como agora, sua puta ruiva. Pedro, vamos meter com força nessa vadia, vamos encher juntos ela de porra.....”! Aquela expressão de dor de Marcia foi se transformando novamente em expressão de estar sentindo uma coisa gostosa. Com uma das suas mãos segurou a ponta do meu travesseiro que já estava mordendo e assim o continuou fazendo, mas com caras e bocas de que estava sendo prazeroso levar aquelas monstruosidades em seus buracos. Eles a comiam com força mas de forma sincronizada, fazendo com que a cama, que é bastante forte sacudisse no mesmo compasso em que metiam suas picas nela. A força e a velocidade com que metiam foi aumentando, junto com palavras sem sentidos ou lógica, grunhidos, urros, gemidos. Marcia em dado momento colocou sua mão sobre o meu rosto e falou:- “Veja meu amor,... como esses... desgraçados estão judiando, ...maltratando da sua esposa ...com essas picas enormes ... e você não faz nada. Mas fique tranqüilo..., eu estou no céu...aiii Pedro...Tonny..., ....t´áááá...demmaiis...eu...tôôôôôô gozaanndo, ...aaiiii, ...força seus putos..., me comam...como uma mulher deve ser comida...assimmm...”. Seu Antonio disse para Pedro:- “Pedro...manda bala, eu já não to agüentando....vamos gozar juntos com essa vadia...vamos encher ela de porra...”. Pedro respondeu:- “Eu também não to agüentando mais,...., que buceta...., que mulher, uuuu...., é a melhor foda da minha vida..., uuuu..., te devo essa irmãoooo..., mete com força nela que eu vouuuu, ....gozaaarrr agoraaaaaaaa.....”. Seu Antonio agarrou Marcia pelos cabelos e deu mais um tapa forte na bunda dela enquanto dava uma socada forte com o pau anunciando também seu gozo. Marcia continuava a urrar e a dizer que não conseguia parar de gozar. Enfim todos estavam no clímax do tesão ao mesmo tempo, até eu estava no meu silencio gozando e muito, nem parecia que eu havia gozado há alguns instantes atrás. Os urros de prazer de cada um deles, ao mesmo tempo foi tão alto que acreditei que dona Julia ou algum vizinho poderia ter escutado. Extasiados, cheios de suor, Marcia deixara cair seu corpo sobre o de Pedro e, seu Antonio sobre o dela. Marcia, sanduichada entre os dois corpos negros, olhava fixamente prá mim, seus olhos demonstrando o prazer, o êxtase do que acabará de sentir com aqueles dois paus enormes enfiados em seu corpo, luxúria na sua plenitude a que ficara submetida e amando, ao mesmo tem que acariciava meu rosto enquanto seu corpo ainda tinha contrações. Não sei como ela não percebeu que eu estava vendo tudo com os olhos semi-cerrados, mas estávamos mesmo olhos nos olhos sem ela saber disso. Passado alguns minutos, seu Antonio, disse que realmente foi a foda mais louca que já teve e que valeu a pena. Que Márcia vale o risco de vida que correram ao comê-la na frente do marido. Que ele, Pedro e Marcia são muito loucos. Que por ele repetiriam infinitas vezes essa loucura. Falando isso foi tirando lentamente seu pau do rabo de Marcia, também saindo de cima dela. Marcia por sua vez, sem falar nada, virou-se para o lado, desprendendo-se do pau de Pedro, ficando apertada entre ele eu, de barriga prá cima, de pernas abertas, enquanto espalhava pelo seu ventre, seios e rosto a porra que escorria em abundância das suas partes íntimas. Pedro olhando pra seu relógio, disse que a hora tinha passado rápido, que já eram 11:05 hs, fazendo que Márcia se manifestasse:- “Nossa, é mesmo, o tempo voou, já passou da hora de começar o almoço. Essa loucura toda me fez perder a noção de tempo, mas já sei, vou pedir o almoço por telefone, eles entregando até a 1 hora tá de bom tamanho, até lá o Junior quem sabe já tenha acordado, se bem que dei uma dose bem fortinha prá ele. Vou tentar acordá-lo, se não acordar quem sabe nós três poderemos brincar mais um pouco. Vou pedir almoço prá vocês também, assim pode trabalhar de verdade na pintura, Ok?” Ela se levantou, foi até o banheiro e trouxe uma toalha higiênica prá cada um para que se limpassem e disse para eles tomarem um banho na edícula. Eles concordaram, se limparam e saindo, mas não sem repetir o quanto ela era puta, safada, gostosa, e, Tonny, afirmando ainda que ela era propriedade dele, arrancando dela um sorriso de contentamento ao ouvir isso. Após fecharem a porta, ela ainda esfregava pelo corpo a porra que continuava a escorrer da sua buceta e do seu rabo. Olhou prá mim com um sorriso cínico e sem qualquer remorso, levando seus dedos lambuzados até a boca e os lambeu, se dirigindo para o banheiro. Tomou um banho rápido, colocou um vestido de cambraia, fechado na frente com botões de cima a baixo, leve o solto como ela gosta de se vestir, não tão decotado por ainda ter sinais. Veio até mim, me beijou o rosto, olhou pra mim, dizendo:- “Querido, tomara que você não acorde, mas vou ter que trocar o sobre lençol e o cobertor, senão você vai ter uma grande surpresa com essa meleca toda na cama quando acordar”. Falando isso, ela se dirigiu até o roupeiro aonde guarda as roupas de cama, para apanhar um sobre lençol e um cobertor limpos. Foi quando aproveitei para esticar minhas mãos por baixo das cobertas, deixando-as cruzadas na frente do meu pau, torcendo para ela não notar que eu tava com a cueca toda gozada. Marcia com todo o cuidado, tirou as cobertas de cima de mim, substituindo-as pelas limpas. Como não acordei, ela jogou as cobertas sujas no chão, foi até o banheiro, apanhou sua calcinha esporrada e as toalhas higiênicas usadas pelos irmãos e com certeza as levou para a lavanderia. Uns 15 minutos depois ela volta, faz uma vistoria no quarto para ver se não tinha nada que poderia me deixar suspeitas sobre a orgia que tinha acontecido ali. Verificado que estava tudo certo, ela praticamente jogou-se de costas na poltrona de frente prá mim, respirando com alívio. Explanando:- “Graças a Deus transcorreu tudo certo. Nem acredito. Eu to louca mesmo, mas foi demais. Que experiência, que paus enormes, que delícia. Há quanto tempo eu tava precisando viver isso meu amor. Se eu soubesse que era tão bom. Nós vamos ter que conversar mesmo sobre meus desejos. Bem, vou pensar como fazer. Já pedi o almoço, vão entregar daqui a 01 hora, vou cuidar da mamãe e arrumar a mesa. Quando entregarem o almoço venho te acordar, ou pelo menos tentar. Se levantou, deu um beijo e saiu....

Continua.../

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Comentários

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Vai ser corno o resto da Vida se não tomar atitude! Nada combinado e caro! Mas escondido como Márcia fez é uma traição estrondosa! ......

Ótimo conto! ⭐⭐⭐💯

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....caraaaaalho véi , é óbvio que este conto é fictício....mas...puta que pariu irmão , muuuito excitante...vai ter sangue frio assim lá no inferno véi....rs...que mulher vagabunda irmão...rsrsrs.

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Muito excitante seu conto. A forma como vc desenvolve sua narrativa é fascinante.Não ligue para os comentários que pedem pra encerra-lo.Vc deve ter cartas na manga.Concordo com o super canalha quando sugere que vc coloque a Amanda - namorada de seu enteado - na história.Já que vc aceita tudo,pra coisa ficar mais quente,inclua outros personagens.Se já apareceu o tal Pedro,envolva a Amanda também.Aguardo ansioso os próximos capítulos

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Minha nossa...a puta está descontrolada...uma vadia completa....e o marido adorando ver ela se entregar para dois machos em sua gente! Super depravada esta história....mas excitante! Parabéns!!

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Degradante um cornão que fica feliz de ter a mulher dando pra dois caras e não faz nada isso só pode ser ficção...

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cara,só de ler eu já to com vontade de dar um

“susto" nesses dois

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Acho que chegou a hora de tomar uma decisão em, ou entra pra brincadeira ou acaba com ela!

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Nossa vc não é corno e sim um viado que morre de vontade de estar no lugar de sua mulher, fazer uma festa junto é uma coisa agora aceitar uma situação dessa é degradante.

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