De Santa a Puta - capítulo 5

Um conto erótico de A “Santa” de Salvador
Categoria: Grupal
Contém 1359 palavras
Data: 07/01/2016 23:09:51
Assuntos: Grupal

Capítulo 5 – Um dia, durante uma bela trepada em meu apartamento, X me mandou falar o nome de algum homem para quem eu gostaria de dar, bem na hora que estivesse gozando. Ele metia em mim de quatro, fazendo do jeito que nenhum outro homem já fez. Montava em mim e metia diferente, levando-me a gozar muito e intensamente. Bem na hora que eu ia começar a gozar, gritei o nome de meu ex-namorado e ainda colega de trabalho, aquele que tirou a minha virgindade. Aqui, vou chamá-lo de Z. Dias após essa trepada, eu estava no trabalho e no meio da tarde X enviou uma msg pelo celular assim: “quer convidar Z?” fiquei tão excitada que fui ao banheiro para me tocar enquanto respondia ele. E respondi dizendo que esperasse eu falar com meu colega, bastava ir a uma outra sala na empresa. Fui e quando falei ao ouvido, Z disse: “deixa só eu dar uma desculpa à minha esposa para chegar tarde em casa, mas quero hoje mesmo!”. Voltei ao banheiro, contei a resposta de Z e perguntei a X como seria. Ele disse que me pegaria perto do meu trabalho e que combinasse com Z que aguardasse contato para saber onde nos encontraria. X me pegou no lugar combinado e fomos direto a um motel. Coincidência ou não, o mesmo onde transei com Z pela primeira vez, perto do trabalho. Isso me deixou mais fogosa ainda. Entramos, X me mandou tomar um banho e quando estava nua toda molhada, ele me comeu sob o chuveiro dizendo: “quero ver você recebendo ele aqui de roupa, deixando ele tirar e fazendo tudo que te der vontade.”. Tudo combinado, liguei para Z e disse onde o esperávamos. Ele chegou, estacionou em um quarto próximo e veio ao nosso. X disse: “espere ele na garagem, explique que eu ficarei vendo tudo, mas com todas as luzes apagadas e você, faça tudo que quiser.”. Desci e encontrei Z na garagem, expliquei o que X mandou e subimos. Já no quarto, o mandei tomar um banho. Já voltou nu e com aquele pau grande e grosso que foi o primeiro que eu senti na bucetinha e na minha bunda bem duro. Nos abraçamos, ele doido para tirar minha roupa, eu também, mas não sabia se deveria sem falar com X. Ele ficou sentado em uma cadeira no canto do quarto grande e vendo a intenção do meu colega, falou: “Z, pode tirar toda a roupa dela e você, gostosa, vai deixar ele te chupar primeiro, vai botar o pau dele nessa boquinha linda, chupar muito, ficar bem doida até não aguentar mais e matar a saudade desse pau que te comeu pela primeira vez”. Foi ouvir isso e eu senti minha bocetinha quente e molhada. Z me pegava com força, começou a me chupar gostoso, apertava minha bunda, eu em pé e encostada em um móvel, quando ele parou, deitou no chão e me chamou para cima dele, mas, antes de sentar, chupei bem como X mandou. Z colocou uma camisinha. X estava perto e me via descendo até encaixar no pauzão gostoso e começar a descer o corpo, gemendo de uma forma que ficou claro o quanto aquele pau deixara saudade. E por mais absurdo que fosse, eu estava dando de novo para meu ex na frente do atual. Tudo que uma mulher gostaria. Z me comeu com vontade, rebolei muito e depois de muitas metidas, fui levada para a cama. X continuava no lugar e Z me colocou de quatro, voltou a me penetrar forte, me sentindo rebolar de quatro e gritando até gozar muito. Z gozou junto e caímos cansados na cama. X, falou: descansem um pouco e depois voltem que eu quero ver de perto ele te enrabando. Nem descansei, um fogo subiu e Z me colocou de ladinho, o que fez X se aproximar e ficar bem perto de nós, na beira da cama. Meu colega encostou a cabeçona do pau em minha bunda e forçou, mas, senti dor e recuei. X me segurou, mandou-me empinar a bunda de ladinho e deu ordem a Z para botar sem ouvir o que eu falava. Ou seja, fui enrabada, tentei desistir e meu namorado mandou Z comer de qualquer jeito. Mas, com dor no início e diante da falta de opção, passei a abrir mais as coxas, facilitando a entrada e aproveitei a farra, até sentir que ele ia gozar e nessa hora falei o nome dele dizendo que adorava dar a bunda para ele, que estava uma delícia, vendo a cara de susto de X, mas, não segurei e gritei para meter mais, sentindo o gostoso que estava dentro de mim tremer e gozar bem forte.

Uns minutos depois, X sugeriu que fossemos para a garagem. Lá embaixo, a porta que tinha era de um tipo onde havia umas frestas laterais que permitem que seja visto quem estiver dentro. Ele ficou dentro do carro com os vidros abertos e me mandou ficar ao lado, em pé, dando para Z. Coloquei-me na posição totalmente nua e meu colega encaixou seu pau entre minhas coxas, eu de frente para ele e levantou uma de minhas pernas, penetrando bem fundo, levando-me a desejar que a trepada durasse mais ainda, pois estava uma delícia reviver e sentir de novo aquele homem bom de pegada me comendo. Ele meteu cada vez mais forte e depois de um tempo, um carro se aproximou, ao sair do quarto em frente. Como esperávamos, dava para nos ver ali. Avisei a X, mas ele disse que continuasse e com vergonha, virei o rosto para o lado contrário, mas Z me disse que um casal estava vendo tudo, o que me deu um tesão danado. Sem virar para o casal, troquei de posição, empinando meu rabo lindo e pedi a X que deixasse Z tirar a camisinha, mas sem penetrar. Eu queria sentir o pau dele entre minhas coxas. X deixou com a condição de não haver penetração. Topei, mas, confesso que sentir aquele pau no meio das coxas e não deixar ele entrar foi uma tortura, mas, resisti, mesmo quando avisei aos dois que ia gozar. E, como sempre, dei um show de gritos. O casal viu tudo e resolveu ir embora. Nós ainda voltamos para o quarto e a meu pedido, X deixou que Z continuasse sem camisinha me dando uns amassos. Eu deitei na cama de barriguinha para cima, abri as coxas e chamei meu colega para deitar no meio delas, roçando o pau que me deixava doida, com X fiscalizando e me perguntando: “o que você pretende agora, gostosa?”. Eu, sem vacilar, disse que queria aquele pau todo dentro de mim. Implorei que ele deixasse botar só a cabecinha e ele retrucou: “ninguém aguenta só a cabecinha, vai terminar metendo tudo, já conheço essa história”. Eu ri e me esfreguei mais no pau, esperando uma decisão dele, sem aguentar mais. Mas, não foi dessa vez que meu desejo foi saciado. Querendo gozar mais, Z colocou outra camisinha e ficamos metendo mais uns minutos até eu gozar mais uma vez, perdendo a conta e ficando exausta de tanto receber aquele pauzão dentro de mim. Z foi ao banho e X me colocou de quatro sobre a cama, me comeu pegando com vontade enquanto víamos Z através do espelho do box. Eu que sou louca por sexo, estava pedindo para eles pararem de fogo e fui tomar um banho, assim que Z acabou. Pensando que era o fim, fui surpreendida com os dois entrando no Box e fui agarrada, sendo enrabada por X e chupando Z. Desta vez, a saideira da noite foi com meu namorado enchendo meu rabinho de leite e meu ex gozando tudo em minha boca.

Acabando essa posição, depois de mais um banho, nos despedimos e de lá para cá, Z passou a ser um participante ativo de alguns momentos de ‘festa sexual’ que eu e meu namorado fizemos até o fim do namoro. Mas, isso você vai ler em outro capítulo. No 6º, vou contar como dei gostoso no carro, para um desconhecido, na orla de Salvador, enquanto meu namorado dirigia.

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Comentários

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Adorei seu conto, louco para ler a sexta parte angelogmarques@outlook.com

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Deixa eu participar dessas festa sou de Salvador

Marcelotbm2008@hotmail.com

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hum! tambem sou de salvador tesuda e queria experimentar sua buceta e seu cuzinho me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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