FAÇO ESTÁGIO COM DUAS SAPATONAS

Um conto erótico de PRETENDER
Categoria: Grupal
Contém 941 palavras
Data: 07/01/2016 20:57:14
Última revisão: 07/01/2016 21:02:48
Assuntos: Grupal, Romance

Estava na faculdade, precisava mudar de estágio, estava sendo explorado e por recomendação de pessoas da família, fiz uma entrevista com a Dra. Helena e fui apresentado a sua parceira que é a Dra. Laura.

As duas regulavam a mesma idade e a nossa diferença é de aproximadamente uns 25 anos. Acontece que, as duas tinham um caso, moravam juntas e não assumiam esse fato em público. Daí eu pensava, o negócio delas não é homem.

Topei a proposta de estágio. Já tinha bastante experiência e meu trabalho rendeu frutos. As duas ficaram muito entusiasmadas com o meu empenho e fui muito prestigiado.

Confesso que aprendi bastante e estava sendo muito incentivado. Por óbvio, meu retorno era de 100%, tornando nossa relação muito fraterna e as duas me tratavam com se eu fosse um filho.

Com o passar do tempo àquela história velada foi sendo afastada e meu convívio com as duas passou a ser diferente. Rolavam elogios, fazia brincadeiras, chamava as duas de gostosas, (e, elas eram mesmo) chegando ao ponto de dizer que: “Ai” hoje vai ter!!!!!

As duas achavam graça, diziam que eu era abusado e a Helena passou a me chamar de “meu filho” e a Laura de “sobrinho”, enfim, uma maravilha. De certo modo, as duas arrumaram um pretexto para esconder o que rolava entre as duas.

Passei a frequentar a casa delas, a fazer programas “tipo” família (praia, cinema, teatro, restaurante) e a viajar também. Elas tinham uma casa bem bacana em búzios e o esquema ficou perfeito. As duas chegavam, em qualquer lugar, com o filhote a tira colo e, por óbvio tirava o foco dos olhares maliciosos.

Eu me tornei o queridinho das duas e quando saia com as namoradinhas da faculdade, rolava aquele inquérito. Conta logo!!! Comeu ou não? Eu respondia que sim. As duas vibravam e comemoravam. Não disse. Ele é o nosso pirocudo.

Era Betinho pra cá, Betinho pra lá. Minha família não morava no Rio de Janeiro, ou seja, eu convivia com as duas como se fosse minha família.

A verdade é que ganhei duas fadas madrinhas, altamente sensuais, que vibravam com a minha juventude e, ao mesmo tempo, me ensinaram a ter responsabilidade. Durante a semana tinha muito trabalho.

Em Búzios onde ficávamos mais tempo grudados - sem trabalho - eu notava, que dentro de casa rolava - no quarto - um clima gostoso entre as duas. Mas, na sala elas ficavam - no máximo – encostadas vendo um filme.

Eram bem discretas.

Para falar a verdade, sem nenhuma malícia eu fui – de certa maneira – o culpado pela deliciosa esculhambação.

Eu voltava da rua e entrando pela casa, dava de cara com elas na sala e pulava em cima dizendo: Cheguei minhas gostosas!!!!!

E, ficava agarrado no meio das duas. Elas começavam a rir e a dizer: Acabou o sossego!!!!!

Vamos combinar o seguinte: Malicia ou não. Acabava rolando um tesão do cacete. Acho até que eu acabei virando o motor de arranque das duas.

Eu tinha vinte anos elas quarenta e cinco, estavam na flor da idade e com tudo em cima.

Eu não beijava na boca delas, não bolinava e da mesma maneira, elas não alisavam minha piroca. Contudo, eu ficava no meio daquele harém. Uma me abraçava e me dava uma chave de perna e fazia cafuné. A outra fazia massagem nos meus pés e ficava me alisando.

Em um resumo, eu ficava com as costas nos peitões de uma e mexia na outra com os pés. Era uma sacanagem organizada.

As duas sentavam no meu colo e ganhavam beijo no pescoço. Naturalmente, pousavam aquele peitão por cima, abraçavam e aproveitavam para dar uma roçadinha na piroca. No recesso das quatro paredes, eu sempre beijava o pescoço das duas e abraçava. Isso virou um ato de demonstração de carinho.

Eu ia para praia, passava óleo nas duas. Ao mesmo tempo, tomava esporro. Olha essa mão boba aí!!!! Ou então, você não tem vergonha de ficar com essa pica dura aí???

A coisa foi crescendo e o tesão foi aumentando.

Notei que, o problema era o decoro diante das pessoas e seria inadmissível, um “filho” e/ou “sobrinho”, ficar de sacanagem com as elas na praia ou na rua.

Dentro de casa e com o passar do tempo, as nossas brincadeiras já era mais picantes, quer seja no sofá vendo televisão; quer seja dentro de casa voltando da praia e/ou fazendo alguma coisa na cozinha.

Eu abraçava as duas, beijava sempre o pescoço – nunca a boca – mas, apertava a bunda, puxava a parte de cima do biquíni para ver a marca do bico. Abraçava forte, pegava de costas, roçava a piroca e apertava aqueles tetões. As duas eram muito gostosas. Muitas vezes elas não aguentavam e colocavam a mão no calção, na bermuda, na calça - não importa - colocavam a minha pica para fora e ficavam alisando e dizendo: Pauzudo, pirocudo, você deve meter gostoso nessas garotas. Vai conta o que você faz com essa caceta!!!!!

Daí, rolava um tesão do cacete, uma delas gritava e dizia: Laura, não aguento. Hoje ele está com um fogo danado, segura ele que não estou aguentando.

O fato é que elas ficavam alisando minha pica, perguntando sobre as minhas namoradas e quando o tesão vinha pulavam fora.

Também revezavam a bolinada e a alisada, sob o pretexto: Tadinho do menino!!!!!

No final, cheias de tesão iam pro quarto e eu ficava na punheta.

Mas, uma coisa é certa. Elas sempre me incentivaram a ter um relacionamento, casar e constituir família. Nunca tiveram ciúmes das minhas namoradas.

Mas, eu passei muitos anos me esfregando – cada vez mais – nas duas.

Querem saber como isso terminou???????

Me aguardem......

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