Persuasão Parte X8 - Cristina - Barba, cabelo & Bigode! - Parte 1 de 3

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 7895 palavras
Data: 07/01/2016 18:32:38
Assuntos: Heterossexual

Queridos Leitores,

Finalmente a parte que todos esperavam, eu particularmente gostei muito de escrever essa parte, espero que gostem também. Essa noite de sexo entre André e Cristina ficou muito longa, está dando quase 60 páginas e ainda faltam alguns detalhes que provavelmente chegará a 80 páginas, então resolvi dividir o conto em 3 partes, segue as primeiras 23 páginas, pois queria contar com todos os detalhes a parte mais importante do conto até agora.

Comentem e deem suas notas, será que mereço um 10?

Boa leitura....

Naquele domingo, cheguei em casa muito puto com a palhaçada que a Cristina havia feito, tomei uma cervejinha e fiquei pensando no que eu poderia fazer para castiga-la para ela entender de uma vez por todas que eu estava no comando, e ficar pianinho comigo.

Como tinha a noite inteira pela frente e estava sem sono fiquei pensando em um plano mirabolante para colocar aquela vadia no seu devido lugar.

Cheguei à empresa cantarolando e sorridente.

- Viu o passarinho verde meu Brother?

- Ainda não Otávio, mas a hora que eu ver vou te mostrar!

- Você tá é maluco, não entendi nada.

- Mas vai entender...

Cheguei em minha sala todo tranquilão, ajeitei as coisas, coloquei os pés sobre a mesa, cruzei os braços e fiquei esperando a madame chegar.

Passado uns 20 minutos ela chegou, entrou em sua sala. Normalmente ela guardava as coisas e depois vinha até mim. Passou uns 20 minutos e nada.

Essa mulher perdeu a noção do perigo.

Esperei mais alguns minutos e fui até a sua sala.

Abri a porta sem bater e entrei, ela estava no telefone. Cheguei e simplesmente apertei o botãozinho do telefone e desliguei a ligação dela.

- Você ficou maluco? Como você entra na minha sala assim e desliga a minha ligação?

A velha e verdadeira Cristina estava de volta, ótimo, era justamente ela que eu queria.

- Eu que te pergunto, já são quase 08:30 e você ainda não foi mostrar o rabo para mim.

- Você está assim bravinho porque eu não dei a bunda para você neste final de semana. Você não ficou sabendo que eu estava doente, meu pai falou para todo mundo e se você não acredita está aqui o meu atestado médico e você sabe que um atestado médico não pode ser questionado por ninguém.

Sentei num sofá calmamente e disse.

- Como o seu atestado já venceu você tem exatamente 10 segundos para fechar essa porta, ficar peladinha e sentar aqui no colinho do papai, e dei um sorriso sarcástico, igual no desenho do pica pau, quando ele sorria que mostrava até os dentes.

Ela ficou parada olhando para mim com ódio mortal.

- Tá bom, eu tiroComo ela viu que eu não estava brincando, ela correu, trancou a porta, tirou a blusa por cima sem desabotoar os botões tirou o sutiã a saia e a calcinha, jogou os sapatos para o ladoQuando acabei de falar o nove sua bunda repousou nas minhas pernas.

As outras meninas eram bonitas, mas ela era um nível acima com certeza, ficava louco com aquela mulher.

- Boa menina.

Disse isso fazendo carinho em seus cabelos.

- Agora coloca as duas mãos para trás e fecha os olhos.

Ela colocou e em questão de segundos bati as duas algemas em suas mãos deixando-a imobilizada.

- Ai André o que você fez? Me solta.

- Calma, vou soltar, só que antes eu preciso saber de algumas coisas.

- O que você quer saber, estou cheia de serviço hoje, pois não vim sábado.

- Justamente sobre isso, como foi seu final de semana?

- Já te falei, fiquei resfriada por causa daquele banho gelado e depois por você me ter feito tomar aquela chuva.

- Aí você ficou em casa se recuperando?

- Exatamente, debaixo das cobertas.

Em cima da sua mesa havia vários blocos de papéis presos por prendedores. Tirei um de tamanho médio.

- Não mexe nos meus papéis estão todos na ordem.

- Não vou tirar da ordem, eu só queria isso.

- O que você vai fazer com isso?

- Você sabe o que vou fazer com isso.

- Isso machuca.

- No direito ou no esquerdo?

- Nenhum dos dois.

- Se você não escolher eu vou colocar no seu grelo.

- Não, no grelo não, pode por no esquerdo. Disse assustada, o medo era tanto de eu colocar lá em baixo que ela chegou até a exibir o seio esquerdo para eu colocar.

Abri bem o prendedor e soltei de uma vez bem em cima do seu bico.

- Hummmmmmmm isso dói muito. Disse fazendo carinha de choro.

- Bom, onde estávamos mesmo?

- Você havia me perguntado se eu fiquei em casa no final de semana.

- Ficou?

- Fi--fiquei.

- Você sabe o que é legal da tortura, é que a pessoa sofre tanto, para chegar ao final e abrir o bico, não seria mais fácil falar a verdade logo no começo?

- Mas foi isso que aconteceu, não estou mentindo para você.

Peguei agora um bloquinho menor de papel onde tinha um prendedor daqueles bem pequenos.

- No direito ou no grelo, se responder qualquer outra coisa vou colocar no grelo.

- No direito.

- Ótimo, você está com vontade fazer xixi?

- Não, por quê?

- Porque esse vai doer pra caramba.

Pequei a calcinha dela e coloquei dentro de sua boca, fazendo tipo uma mordaça.

- Escute com atenção. Eu vou colocar por 30 segundos apenas para você sentir como dói, se você não falar o que eu quero ouvir vou tirar e colocar no seu grelo e você vai me contar a história toda com ele no meio das suas pernas, você vai ficar andando de pernas abertas durante uma semana.

Ela ficou me escutando com os olhos arregalados, morrendo de medo.

Abri o prendedor.

- Vem cá neném coloca a ponta do biquinho aqui dentro. Bem devagar. Se não colocar eu vou colocar no seu grelo.

Ela veio lentamente, colocou o biquinho dentro do prendedor, continuei com ele aberto, pude ver sua tensão, seu coração pulsando bem rápido.

Soltei o prendedor bem na pontinha do bico, meio na diagonal, a parte de baixo prendendo bem a ponta do bico e a parte de cima mordendo a parte de cima do bico.

Ela mordia a calcinha com tanta força, a expressão em seu rosto mostrava o tanto aquilo estava doendo, ela olhava para o relógio torcendo para o ponteiro andar mais rápido, mas somente tinham se passado 15 segundos.

- Não precisava nada disso, era só ter falado a verdade desde o princípio.

Nisso finalmente os 30 segundos se passaram e eu removi o prendedor do seu bico direito. Ficou o sinal onde o prendedor estava preso. Retirei a calcinha que estava em sua boca.

- Eu vou contar a verdade, por favor, André.

- Agora eu quero que você deite no sofá e coloque as pernas no braço do sofá, e abra os pernão.

- Por favor, eu já disse que vou falar a verdade.

- Calada, primeiro faça o que eu estou mandando, depois você pode falar a verdade.

- Tudo bem.

Ela com bastante dificuldade, já que estava com as mãos algemadas nas costas, se ajeitou do jeito que eu queria.

- Assim que eu gosto, bem obediente.

- Olha para você ver, como uma coisinha pequenina dessa pode fazer você me dizer a verdade e causar tanto medo assim numa mulher arrogante como você.

Ela estava tremendo de medo naquele momento, eu então comecei a passar o prendedor pelo seu corpo, depois levantei e fiquei entre as suas pernas. Comecei a passar o prendedor pelos seus lábios, ela estava muito tensa, suas pernas a todo o momento tentavam se fechar.

Ela ficou tensa mesmo quando eu empurrei a pela por cima do seu clitóris e o seu grelo ficou bem no meio do prendedor. Suas pernas estavam tremendo, qualquer movimento que eu fazia por instinto eles tentavam se fechar. O suor escorria por suas axilas e em sua testa.

- Onde estávamos mesmo?

- Você havia me perguntado o que aconteceu no final de semana.

- É verdade, antes disso, me responde outra coisa: O que vai acontecer se você mentir para mim?

- Você vai prender esse prendedor de papel no meu clitóris.

- Certa resposta. E depois?

- Você não vai tirar enquanto eu não contar toda a história.

- Ótimo, pode começar, quero saber todos os detalhes, se mentir eu solto o prendedor.

- Tudo bem. Foi o seguinte: Na sexta-feira eu tomei aquele banho gelado e depois tomei aquela chuva, aí acordei com febre, o médico foi à minha casa e pediu para eu ficar de repouso, e receitou uns remédios.

- Até aí ok.

- Mais tarde uma amiga que eu não via há muito tempo iria passar um final de semana aqui na cidade e me pediu para jantar com ela para relembrar os velhos tempos.

- E você aceitou?

- Sim acertei, marcamos de nos encontrar às 17 horas, a comida seria servida mais tarde, mas ficaríamos conversando para relembrar os velhos tempos.

- Agora uma pergunta, por que você não atendeu meu telefonema?

- Eu não atendi, porque você não iria entender que eu estava doente e porque eu havia combinado com a minha amiga.

- Depois do jantar o que aconteceu?

- Ela insistiu para que fôssemos a uma boate que íamos antigamente, eu não queria ir, pois ainda estava doente, mas ela insistiu tanto que não tive como dizer não, mas pode ficar tranquilo ninguém encostou um dedo se quer em mim.

- Que horas vocês saíram da boate?

- Saímos cedo era umas duas horas da manhã.

- Tem certeza, não ouvi direito pode repetir?

Nisso soltei um pouco mais o prendedor, fazendo o grelo tomar a forma do prendedor, mas sem soltar completamente, só para dar um susto.

- Saímos às 5 da manhã, eu juro!

- Saíram as duas ou as cinco?

- Saímos já eram 5 horas da manhã André.

- Depois?

- Depois cada uma foi para sua casa e hoje saímos para ir ao shopping fazer algumas compras.

- Viu como não foi difícil falar a verdade.

- Passei no teste?

- Passou sim.

Esperei ela ficar bem relaxada, então soltei o prendedor no seu grelo.

Ela deu um grito e um pulo no sofá.

- Aiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Foi só para dar um susto, em menos de 5 segundos retirei o prendedor.

- Isso foi porque você mentiu o horário.

- Tudo bem, me desculpe, agora você pode me soltar, por favor, o outro prendedor está doendo muito.

- Essa foi a primeira parte, agora vamos para a segunda parte.

- Segunda parte?

- Tudo bem o que é a segunda parte?

- A segunda parte é uma lista de tarefas que você terá que fazer hoje!

- E quais são essas tarefas?

- 1ª tarefa: Comprar uma coleira chokers para você começar usar hoje à noite, você irá usá-la direto.

- Tudo bem, está na moda usar esse tipo de gargantilha agora.

- 2ª tarefa: Fazer uma tatuagem de Henna, eu quero uma tribal bem acima do seu bumbum.

- Mas isso depois saí?

- Sim deve durar uma semana, no máximo duas.

- Tudo bem, farei.

- 3ª tarefa: Roupa sexy. Pra nos encontrarmos hoje à noite quero que você vá com um vestido bem curto, quero que você vá sem sutiã e também quero que os seus faróis fiquem aceso para todos verem e por último um sapato com salto agulha bem alto, se você quiser usar calcinha eu deixo.

- Eu tenho um vestido mais ou menos desse jeito, só tenho que mandar encurtar.

- 4ª tarefa: Você escolherá o local onde teremos nossa noite de amor, eu vou te encontrar às 20 horas no restaurante que você foi com sua amiga, eu irei de taxi, você vai de carro e depois vamos para onde você escolher.

- Por mim tudo bem.

- 5ª e última: Quero você bem safada, totalmente sem vergonha, quero que você use essa bucetinha ai para me proporcionar a melhor metida da minha vida, não quero saber de frescura. A partir deste momento você está proibida de usar a palavra ‘VERGONHA’ ou qualquer sinônimo.

- Tudo bem?

- Tudo bem André.

- Qual palavra você está proibida de falar?

- Eu não vou falar.

- Pode falar pela última vez.

- Não posso falar a palavra Vergonha ou qualquer sinônimo.

- Boa menina, e se você falar a palavra proibida posso usar esse prendedor?

- Po-pode.

- No grelo?

- Tudo bem, pode ser no grelo.

- Por quanto tempo?

- Aí André, é uma dor insuportável, acho que consigo aguentar no máximo uns 10 segundos.

- Está ótimo, viu como conseguimos chegar a um acordo.

- Você sabe que eu não tenho outra saída a não ser aceitar.

- Com certeza, mas se você não tivesse me enganado não estaria precisando passar por isso, lembre-se sempre quanto mais desobediente você for, pior será para você, pois vou te castigar e colocar te colocar no seu devido lugar.

- É que a minha personalidade é muito forte, você me conhece sabe o quão difícil está sendo para eu fazer os seus caprichos.

- Agora pra gente finalizar e ver se você vai ser uma boa menina e demonstrar toda a sua obediência a mim, quero assistir você tocar uma siririca.

- Eu estou com as mãos algemadas para trás, você tem que me soltar primeiro.

- Mas eu não estou com as chaves.

- Como assim não está com as chaves, como vai me soltar?

- As chaves estão com um amigo meu.

- Quem?

- O Otávio.

- O Otávio lá da portaria?

- Isso mesmo.

- É só você ir lá pegar com ele.

- Acho mais fácil chama-lo aqui.

- Está maluco eu estou pelada.

- Quantos homens já te viram pelada?

- Somente quatro.

- Então vai inteirar cinco.

- Pra que isso, por que você quer que ele me veja pelada?

- Pra ver se você irá cumprir a 5ª tarefa com êxito, quero te ver totalmente sem vergonha, bem safada.

- Isso é muito humilhante. Você sabe o tanto que tenho dificuldade para tirar a roupa, demorei um bom tempo para me acostumar a tirar a roupa para você.

- Não, isso é muito excitante, e outra coisa, você já está pelada, não vai precisar tirar a roupa.

- Você fala assim porque não é você que está pelada e vai ter que se mostrar a bunda para outra pessoa.

- Ainda tem a siririca.

- Quê? Você quer que eu me masturbe na frente dele?

- Exatamente.

- Eu não vou fazer isso.

- Como você mesma disse, você não tem escolha.

- Seria mais fácil ter deixado você entregar as provas para o meu pai, do que estar passando por tudo isso.

Ela estava odiando ter que fazer o que eu havia pedido, ela estava tremendo de raiva, a vontade dela e me matar de tanto me bater.

- Eu tenho o dia todo...

- Calma, eu estou tentando criar coragem.

- Tudo bem, a hora que você quiser me fala.

- Já que não tem jeito mesmo, quanto mais demorar vai ser pior.

- Vamos fazer um acordo, capricha em se exibir para ele que na hora da siririca eu peço para ele sair, aí você vai fazer somente para mim, se você não fizer uma boa performance terá que gozar na frente de nós dois. Outro detalhe, a hora que ele chegar quero você totalmente obediente a mim, quero que você faça tudo que eu mandar sem questionar, se você questionar qualquer ordem minha, vou chamar mais uns dois ou três funcionários para te ver pelada. Vai me obedecer?

- Vou sim, mas, por favor não me faça ficar nua para mais pessoas.

- Ótimo, agora eu vou pegar o telefone e você vai falar com ele. Você irá pedir para ele vir a sua sala imediatamente e trazer o carimbo que ele usa lá na portaria, fala para ele entrar sem bater.

- Pra que o carimbo?

- Pra ele dar um autógrafo na sua bunda.

- Hoje você quer me humilhar no último grau.

- Você pode achar o que você quiser.

Tirei o telefone, liguei na recepção e coloquei perto do rosto dela.

- Otávio, aqui é a Cristina, venha aqui em minha sala imediatamente e traga o seu carimbo, pode entrar na sala sem bater.

- Tudo bem, estou indo.

- Vem cá Cristina, fica aqui ajoelhada no meio da sala.

Ela com um pouco de dificuldade ficou bem no meio da sala, ajoelhada em cima do tapete.

Fui lá abri a porta, abaixei as calças, tirei o pau para fora.

- Chupa bem gostoso, quero o ver entrar e catar você com o meu pau na sua boca.

Eu fiquei de lado, de modo que o rosto dela ficou bem de frente para a porta.

Em pouco tempo Otávio chegou e abriu a porta de uma vez.

Não sei quem levou mais susto se foi ela com a abertura da porta ou se foi ele ao ver a patroa ajoelhada com o meu pau na boca e algemada.

- Entra aí e fecha a porta.

Cristina ficou roxa de vergonha, mas continuou chupando, tentando esconder o rosto. Joguei as chaves para o Otávio e pedi para soltar as mãos da patroa.

Ele se aproximou e soltou as algemas.

- Agora Cristina eu quero que você se levante, coloque as mãos na cabeça e dê uma volta de 360 graus bem de vagar, para que o Otávio possa ver o carnão que eu vou comer essa noite.

Essas palavras deixavam-na mais avexada ainda, ela levantou-se, colocou as mãos nas cabeças e ficou de frente para mim.

- Agora Cristina eu quero que você pergunte para o Otávio se ele quer ver as suas tetas.

- Otávio, eu tenho umas tetas lindas, quer ver?

- Sim patroa, quero sim.

Ela foi virando e os olhos de Otávio começaram a brilhar.

- Vai lá Cristina fica bem perto dele para ver bem de perto, e você Otávio, só pode olhar, nem pense em tocar nela, ela é minha.

- Tudo bem meu Brother, pode ficar tranquilo.

Ela se aproximou ambos os seios perto dos olhos do Otávio que estava maravilhado.

- Esse prendedor ai deve estar te castigando.

- Muito, mas é para eu aprender a ser uma boa menina.

- Agora Cristina mostra a pepeca para ele.

- Como você quer que eu fique Otávio?

- Posso pedir mesmo André?

- Claro, ela é muito obediente ela vai fazer exatamente como você pedir.

- Eu quero que você sente-se de frente para mim, aqui nas minhas pernas, isso, agora solta o seu corpo para trás, coloca as mãos no chão e fica olhando para o André.

Ela estava praticamente de cabeça para baixo com as pernas bem abertas perto do Otávio e ele tinha uma visão privilegiada de sua pepeca. O rosto de Cristina estava ruborizado, ela estar naquela posição com um funcionário da empresa era muito humilhante para ela.

- Que racha bonita a patroa tem hein André?

- Pois é, linda mesmo.

- Vai comer hoje?

- Vou Cristina?

- Vai sim André.

- Agora está bom Otávio, já viu bastante, você trouxe o carimbo?

- Espera André, ele não viu direito ainda.

Ela tirou as mãos do chão e abriu a perereca com as duas mãos para ele, exibindo tudo para o Otávio.

- Nossa, que xereca bonita que ela tem meu Brother, e a safada está toda melada.

- Está Otávio?

- E que ela está de cabeça para baixo, a hora que ela ficar me pé vai até escorrer pelas pernas. Nunca imaginei ver a nossa patroa desse jeito. Você é foda mesmo.

Com as palavras de Otávio Cristina estava um pimentão, não sabia onde colocava a cara.

- Tá bom Otávio, agora o carimbo.

- Está aqui.

- Lembra que combinamos que você iria dar um autógrafo para ela.

- Lembro sim.

- Pode ficar a vontade.

- Onde você vai querer Otávio, perguntou Cristina.

- Acho que na bunda é um ótimo lugar.

Deita ali na mesa Cristina para ela dar o autógrafo.

Ela debruçou sobre a mesa com a bunda virada para o Otávio.

Ele pegou o carimbo, molhou bastante na almofada e apertou bem forte na bunda da Cristina. Ficou certinho a marca do carimbo, ai ele pegou uma caneta e assinou.

- Satisfeito meu amigo?

- Muito, você é o cara.

- Agora você pode nos dar licença que ela vai tocar uma siririca para mim e precisamos voltar ao trabalhos.

- Deixa eu ver também?

- Não, hoje você já viu demais.

- Tudo bem, estou indo, muito obrigado.

Ele saiu e eu tranquei a porta.

- Muito obrigada André por não me fazer tocar uma siririca perto dele.

- É só você ser obediente que será recompensada. Gostei de ver quando você abriu a buceta para ele.

- Você viu que eu fiquei roxa, mas como eu te conheço era aquilo ou teria que me masturbar na frente dele.

- Viu como você aprende rápido...

- Muito obrigada, vou caprichar na siririca como agradecimento. Deita ai no chão.

Eu deitei ela ajoelhou em cima de mim e começou a mexer na sua bucetinha, fiquei impressionado o quão melada ela estava.

- A minha putinha está toda melada, então você gostou de se exibir né safada.

- Você fica me humilhando seu ordinário, agora vai ter que engolir toda essa humilhação.

Ela pegou e sentou no meu rosto e esfregou aquela buceta melada na minha cara e ficou massageando seu clitóris.

- Você vai me foder muito hoje é?

- Vou enfiar a vara em você sem dó.

Ela agora estava esfregando a buceta no meu peito, deixando meu corpo melado com o seu prazer.

- Já que você riscou aquela palavra do meu vocabulário, vou caprichar no vestido, vou deixar bem curtinho, quase mostrando a popa da bunda e um decotão bem avantajado e claro com os faróis bem acesos.

- Hummm, você vai estar deliciosa, estou louco para te ver de coleira.

- Vou comprar essa que você me pediu e outra que eu vi lá na loja da Juliana, que é de couro e tem até uma guiazinha para você me levar para onde quiser.

- Vou adorar minha cachorrinha.

- Se você não gostar mete o prendedor no meu grelo para eu aprender a fazer direito.

- Essa noite você vai fazer tudo o que eu quiser?

- Vou, tudinho, quero ser a sua fêmea, satisfazer todas as suas vontades.

- Olha que vou abusar de você.

- Pode me castigar por ter trocado a sua vara pela minha amiga. Aproveita essa noite para você fazer o que quiser comigo seu safado. Agora eu estou louca para gozar...

Nisso ela sentou no meu rosto novamente, aproveitei e chupei aquele buceta que estava fervendo de tesão. Em poucos segundos senti o seu mel escorrer pela minha boca, ela teve que morder os lábios para não gemer e alguém escutar.

- A cada dia que passa você me faz gozar mais gostoso.

- E mesmo assim você me troca por uma amiga.

- Como te disse, vou te recompensar por isso, sendo a sua putinha essa noite.

- Aproveita e deixa esse prendedor em um lugar de destaque. Para você se motivar a fazer as coisas direito.

- Com certeza, não quero ele de novo no meio das minhas pernas.

- Doeu muito?

- Você viu o grito e o pulo que eu dei, é uma dor insuportável, como ele é pequeno, ele aperta muito. Só não chorei de vergonha.

- Então já sei qual o seu ponto fraco, quando eu precisar saber de alguma coisa.

- Posso retirar esse do mamilo, está doendo muito.

- Deixa que eu retiro.

- Por favor, está muito dolorido, tenha cuidado.

- Tudo bem.

Abri o prendedor o biquinho parecia estar grudado nele, ficou até amassado. Queria brincar um pouquinho com ele, mas ela não deixou de jeito nenhum disse que estava muito dolorido.

Nessa brincadeira toda já estava tarde, trocamos de roupa e cada um foi fazer o seu serviço. Ela havia me dito que não voltaria na parte da tarde para fazer as coisas que eu havia pedido, liberei-a de ir lá em casa no horário do almoço para sobrar mais tempo e pra podermos curtir a noite com prazer e tranquilidade.

Na hora da saída encontrei Otávio que estava bobo ainda com o que aconteceu mais cedo.

- Meu Brother, você é o cara, falou que iria comer a patroa e olha só.

- Gostou de ver como ela é bonita.

- Ela é linda, come bastante, aproveita bastante, você merece.

- Com certeza vou aproveitar ao máximo, lutei muito para isso.

- Vai lá dá uma por mim.

- Pode deixar.

Fui para casa me arrumei, coloquei uma cueca boxer preta, uma calça branca com uma camisa vinho, um sapato social, peguei um taxi e fui para o restaurante.

Fiquei na porta conversando com o segurança, queria vê-la chegar, após uns quinze minutos de espera, chega uma Mercedes preta e estaciona em frente onde eu estava. Não tinha certeza se era ela, pois eu não conhecia aquele carro. A porta do carro abriu e finalmente era ela. Tanto eu quanto o segurança ficamos de queixo caído com a produção que a Cristina havia feito.

Ela havia feito o cabelo, estava bastante volumoso e o vento que fazia na hora deixava uma verdadeira popstar. Ela usava um vestido branco, o decote ia até o umbigo e subia duas tiras de pano que tapava os seios e era amarrado no seu pescoço e fazia um laço, atrás deixava a metade das costas descobertas. Era bem curto, realmente terminava aonde começava a popa da bunda. O decote exibia a metade dos seus seios, era um tipo de vestido que não tinha como usar com sutiã. E por último um sapato preto de bico bem fino e com um salto bastante alto que combinava com a bolsa.

Fui até ela e o segurança foi manobrar o carro.

- Você está maravilhosa.

- Muito obrigada, sem sutiã como você havia pedido, só os bicos que não estão aparecendo muito, pois o tecido é mais grosso.

- Está lindo.

- Bem curtinho como você pediu, só tapando a popa da bunda, depois é só puxar para cima e enfiar a vara.

- Você está sem calcinha?

- Antes estivesse, essa que a Juliana me arrumou está me matando, mas acho que você vai gostar da surpresa, aproveitei e prendi o prendedor de papel na minha calcinha, ai como esse vestido é muito apertado e tenho que andar com as pernas grudadas uma na outra aquela haste de metal fica roçando na minha coxa, para eu lembrar que tenho que ser uma boa menina, uma menina obediente.

Só com essas palavras ela estava me levando à loucura. Entramos no restaurante pedimos o nosso prato, enquanto não vinha ficamos conversando.

- Foi bastante corrido, fazer tudo o que você me pediu.

- Deu para fazer tudo?

- Sim, inclusive até me depilei novamente para deixa-la lisinha do jeito que você gosta. Você não está sentindo falta de nada não?

- É verdade, está faltando a coleira.

- Está aqui dentro da bolsa, trouxe para você colocar em mim.

- Vai ser o maior prazer colocar essa coleira na minha cadelinha.

- Eu mandei gravar o meu nome nela com o “C” em maiúsculo e o último “A” em maiúsculo, em sua homenagem ficando “CristinA”.

A coleira que ela havia comprado era muito sofisticada, de muito bom gosto, levantei-me e coloquei em seu pescoço ficando justinha, sob medida para ela.

- Só você que pode mexer na minha coleira, se você não tirar vou ficar assim direto, usando todos os dias.

- Você está saindo melhor que a encomenda.

- Você pediu e eu estou fazendo a sua vontade e tem um negocinho espetando as minhas coxas para eu lembrar disso toda hora.

- Não quero que você fique pensando nisso toda hora, de não fazer as coisas e ser castigada.

- Isso ajuda a soltar-me e é minha obrigação fazer as suas vontades. Se eu estivesse no seu lugar eu iria fazer a mesma coisa.

- Iria?

- Claro, você tem a pessoa em suas mãos, tem que aproveitar ao máximo, até que você está sendo paciente comigo. Se fosse outro já tinha me fodido há muito tempo.

- Mas foi legal esperar até agora.

- Eu também acho que sim, eu acho que também estou pronta para te satisfazer.

- Estando pronta ou não, de hoje você não escapa.

- Eu sei disso, você me ensinou muita coisa, mesmo obrigada a fazer foi gostoso, com os anteriores eu fazia somente o básico e você me apertou e fez eu fazer coisas que eu nunca imaginaria fazer, como por exemplo engolir a sua porra.

- Todas as mulheres são propensas a faz o que você quer, depende de homem convencê-la a isso. Mesmo que você não fosse obrigada, tenho certeza que iria te convencer a fazer tudo o que fez, algumas coisas seria mais difícil, mas grande parte garanto que faria.

Nesse meio tempo chegou nossa comida e estava deliciosa. Terminamos e ela me perguntou.

- Você já bebeu vinho no corpo de uma mulher?

- Ainda não.

- Então hoje eu vou ser a sua taça.

- Meu pau quase explodiu dentro das minhas calças.

Ela pediu uma garrafa de vinho tinto e saímos do restaurante.

- Você dirige André, é só seguir o GPS.

- Mas pra onde ele vai nos levar?

- Pro paraíso...

- Tudo bem, sentei liguei o carro, o banco estava bem para trás, mas ela não deixou eu ajustar, mesmo assim fui dirigindo.

Ela colocou uma musica bem gostosa, olhou pra mim passando a língua nos lábios e então abaixou, abriu o zíper da calça e tirou meu pau para fora.

- Hummm, já está todo meladinho...

Ela meteu a boca chupando com muita vontade.

Nunca tinha dirigido com uma mulher me chupando, mas confesso que é muito gostoso, fui com o carro devagar, com uma mão no volante e a outra acariciando seus cabelos, o GPS marcava ainda 5km para chegar, não sabia se ia mais devagar curtindo aquele momento ou acelerava pra chegar mais rápido, como estava muito gostoso mantive a velocidade, fui descendo a outra mãos até seu bumbum, que estava bem marcado por aquele vestido apertado, aquelas belas coxas de fora, lindas lisinhas me deixava cada vez mais louco de tesão, comecei acariciando aquele belo bumbum, não resisti e dei uma palmada bem gostosa, fazendo eco dentro do carro, ela soltou um gemido abafado pelo meu pau que estava dentro da sua boca, ela então chupou com bastante força a cabeça e tirou de uma vez de sua boca fazendo uma barulho e me levando a loucura.

Me mostrou sua boca toda melada, com um pouquinho de gozo que saíra em sua boca, e depois engoliu.

- Nossa quase que eu não aguentei e gozei na sua boca.

- Eu vi mesmo, principalmente na hora que você me bateuO barulho e o ato me excita muito.

- É bom apanhar na bunda pelada. Para onde vamos é bastante afastado então não vai ter problema com barulho

- Então lá você vai poder ser bastante escandalosa?

- Posso ser do jeito que você quiser...

Chegando ao local era um lugar mais afastado do centro, não tinha casas por perto, apenas a casa que acredito ser da família dela. Parei o carro em frente ao portão. Estava tudo iluminado.

- Tem gente em casa?

- Claro que não né, vou lá abrir o portão.

Ela pegou um saca-rolhas e abriu o vinho e saiu do carro.

Ficou de frente para mim, entre o portão e o carro. Ficou com as pernas abertas, o máximo que o vestido permitia, colocou o bico da garrafa na boca e deu um gole, como ela virou bastante a garrafa o vinho começou a escorrer pelo seu queixo, em seguida entre os seus seios passando pelo umbigo manchando seu vestido branquinho. Depois ela deixou um pouco de vinho cair sobre o seu seio esquerdo manchando o vestido, depois sobre o direito.

O carro tinha aquele logotipo da Mercedes em forma de estrela no capô do carro, então ela derramou vinho nele colocou as duas mãos no capô e começou a lamber o vinho que havia caído naquela estrela, ela me olhava com uma cara muito safada, cheia de tesão, punha a língua pra fora e lambia a estrela de baixo em cima, não resisti e saí do carro.

- Achei que você não iria sair do carro...

- Que menina mais sapeca que você está hein...

- Gostou?

- Muito...

- Você ainda não viu nada... Em qual das duas tacinhas você vai querer beber vinho?

- Primeiro vamos desembrulhar as tacinhas né.

Ela virou de costas para mim e ficou esfregando a bunda no meu pau.

- Fala que eu sou melhor que essas putas que você pega...

- Você é a melhor de todas, me deixa louco...

Fui puxando o lacinho do vestido e soltei completamente. Joguei as duas partes para frente deixando seus seios nús. Abracei-a por trás, passei a língua em sua orelha, deixando-a arrepiada, fiz ela ficar de frente para mim e beijei a sua boca, muito loucamente, parecia que não beijava a anos, como alguém que no deserto encontra um oásis, depois dei umas mordidas de leve em seu pescoço, passei a língua em sua orelha novamente.

- Tacinha da direita ou tacinha da esquerda?

- Da esquerda.

Ela derramou vinho no seio esquerdo, fazendo o biquinho ficar pingando vinho, passei a língua em todo o seu seio, lambendo o vinho chupando com muita vontade.

- Tacinha da direita...

- Mudei para o seio direito.

Lambi com vontade...

- Posso deixar roxo?

Ela deu um tapa na minha cara que até estralou.

- Cala a boca e chupa. Hoje meu corpo é seu, você pode fazer o que você quiser comigo.

A vontade em mim cada vez aumentava mais, nunca tinha sentido tanto prazer com uma mulher do jeito que eu estava sentindo. Mamei com vontade, puxava os mamilos e soltava.

- Aí André, estou até com as pernas bambas, vou sentar no capô do carro, continua mamando se parar vai levar outro na cara.

Ela se apoiou no capô, colocou as duas mãos na minha cabeça me puxando contra seus seios.

- Que tesão, como você mama gostoso, estou prestes a gozar, isso continua assim.

Segurei bem forte os dois seios apertando um contra o outro, deixando os dois mamilos bem pareados e coloquei os dois bicos na boca de uma vez e suguei com vontade, com força e bem rápido. Ela começou a gemer bem alto.

- Aí André, eu vou gozar, isso mais forte, mais rápido.

Eu coloquei toda a força que eu tinha na boca e suguei bem forte e rápido como ela havia me pedido, ela começou a esfregar uma perna na outra e gritou com vontade virando a cabeça para trás.

- Ahhhhhh, hummmmm, hummmmmmmm, que delícia estou gozando, que delícia.

Após ela gozar puxei seus mamilos esticando seus seios, até eles escaparem da minha boca.

- Nunca imaginei que poderia gozar apenas com você sugando meus seios, me melei toda...

- Fica de quatro vadia...

Ela colocou os cotovelos sobre o capô, ficou com as duas mãos no rosto e rebolando. Peguei a garrafa de vinho que estava gelada e derramei nas suas costas, ela ficou arrepiada da cabeça aos pés, em seguida lambi as suas costas.

- Fica em pé só um pouquinho com as pernas bem fechadas.

Eu coloquei o bico da garrafa dentro do seu vestido e virei um pouco, fazendo aquele vestido branco ficar todo molhado e manchado, o vinho passava pelo seu bumbum e escorria pelas suas coxas, chegando aos seus pés.

- De quatro com as pernas bem abertas.

Ela abriu bastante as pernas deixando o vestido bastante esticado, fazendo aparecer a popa da bunda.

Abaixei e comecei a lamber o vinho que escorria pelas suas pernas, aquele sapato de salto alto deixava seu bumbum bem empinado. Fui lambendo e subindo, nas coxas além de lamber eu estava chupando e dando algumas mordidinhas, até que finalmente cheguei na popa da sua bunda, onde começava o vestido.

- Agora está na hora de levantar esse vestido e ver se você fez a tatuagem que eu pedi.

- Se eu não fiz o prendedor está grudado na minha calcinha, pode me castigar.

- Sei não, acho que você está falando de mais nesse prendedor, acho que você está louquinha para usá-lo.

- Não sei, quem sabe... Disse isso e sorriu.

Comecei a levantar lentamente o seu vestido, raspando as unhas na sua bunda. Quando a poupa ficou descoberta dei dois chupões um de cada lado.

- Hummm que delícia.... quero apanhar na bunda pelada...

- Seu desejo é uma ordem...

Puxei o vestido para cima de uma vez até a cintura. Fiquei fascinado com a calcinha que ela estava usando, o cós da calcinha era bem fino com um desenho no formato de uma rosa, de onde saíam 3 correntinhas, que eram engolidas por sua bunda. Acima da calcinha a tatuagem tribal que ficou muito bonita em seu corpo.

- Parabéns neném, ficou linda e que calcinha é essa, deliciosa.

- Obrigada.

- Já ia me esquecendo do seu pedido.

- Plaft...

- Au que gostoso, adoro quando você bate na minha bunda.

- Agora fica de frente para mim e deita no capô.

Ela ficou de frente para mim, deitou completamente no capô e arreganhou as pernas, que até descolaram uma da outra de tão melado que estava.

Aproximei e mais uma surpresa, ela tinha feito uma tatuagem da letra inicial do meu nome no seu púbis, fiquei louco com aquilo.

- Nossa menina, desta vez você se superou, está de parabéns.

- Se você gostou então me recompensa...

A sua calcinha na frente era exatamente como atrás, três correntinhas saíam do cós da calcinha, uma ficava do lado direito, outra do lado esquerdo e outro era engolida pelos lábios. Puxei os lábios e vi a correntinha bem esticada lá dentro, toda babada, a corrente do meio era menor que as laterais, para ficar bem esticada, a correntinha passava bem em cima do grelinho, e nela estava preso o prendedor de papel, acredito que nela andar a correntinha e o prendedor deveria ficar sovando nele. Pois ele estava bem vermelho e um pouquinho maior que o de costume. Agora havia entendi porque na hora que ela estava gozando ela estava esfregando as pernas uma na outra para a correntinha e o prendedor roçar no seu clitóris.

Tirei a calcinha, pois com ela não teria como chupar aquela bucetinha.

Ela teve que descer do capô e ficar em pé para eu tirar a calcinha.

Tirei a calcinha dela, em seguido puxei o vestido para cima, deixando-a completamente nua ali na beira do portão, como era mais afastado não apareceria ninguém, mas era um risco a se correr.

Fiquei em pé em frente a ela, ela segurou na minha camisa e puxou estourando os botões, ajoelhou, arrancou a minha calça junto com a cueca e jogou num canto. Agora estávamos completamente nús, ela ainda usava aquele sapato de salto alto e a coleira. Eu não usava nada.

Ela joelhou em frente a mim, colocou o pau na boca e deu apenas uma chupada, limpando a cabecinha dele que estava melada. E sussurrou no meu ouvido.

- O momento que você tanto esperava chegou. Eu vou virar a bunda para você e você pode me comer do jeito que você quiser. Pode enfiar tudo de uma vez, pode socar com força, pode fazer de vagar, pode bater na minha bunda, puxar cabelo, pode me chamar do que você quiser.

Após dizer isso ela ficou de costas para mim, debruçou sobre o capô, segurou nas laterais do carro, deixando seus seios sobre o carro, abriu bastante as pernas. Aqueles sapatos de salto alto foram perfeitos, fazendo sua bunda ficar na altura do meu pau.

Ela naquela posição a minha disposição. O grande momento havia chegado. A excitação era tanta que estava com medo de não aguentar nem cinco minutos. Mas que se foda, eu teria ela por muito tempo, então a hora que desse vontade iria soltar tudo com o maior prazer.

Ela olhou para trás e sorriu.

- Tá gostando do que está vendo?

- Muito, você nem imagina o quanto.

- Então vem cá me comer, enfia esse pau gostoso na minha buceta, me faz urrar de prazer, come a sua patroa, fode ela com gosto.

- Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu que delícia...

- Toma safada...

Cheguei por trás, posicionei na entradinha dela e grudei meu corpo no dela de uma só vez, indo até o talo. Sua buceta estava deliciosamente molhada e quentinha. Que delicia estar dentro dela. Segurei com as duas mãos em sua cintura e comecei a entrar e a sair de dentro dela. Sua bunda fazia até ondas com as minhas estocadas.

- Isso André fode gostoso, fode a sua patroa.

Eu continuava enfiando a vara nela, minhas coxas batiam em sua bunda que até estralava. Fiquei assim por uns três minutos.

- Agora eu quero que você vire de frente para mim.

Olhei para o meu pau, ele estava pulsando muito, as veias estavam estufadas, há tempos ele não ficava tão duro daquele jeito, eles estava até branco de tão melado que a Cristina o deixou.

Ela ficou de frente, ajoelhou e colocou ele na boca, lambendo o seu próprio mel, deixou ele limpinho em seguida veio me beijar, jogando um pouco do seu prazer na minha boca, voltamos a nos beijar, sua língua entrelaçava na minha, grudei o seu corpo no meu, apertei sua bunda sentindo a sua carne na minha mão.

- Nossa André, nunca senti tanto tesão assim em toda a minha vida.

- Eu também não meu bem, você é muito gostosa.

- Estou querendo fazer uma loucura por você.

- Qual Cristina?

- Colocar aquele prendedor no meu grelo enquanto você mete, quero ver como vai ser gozar com ele preso e sentindo dor.

- Vou adorar, mas só vou tirar a hora que eu gozar também.

- Tudo bem, mas tem que ser rápido senão eu não aguento.

- Vai lá buscar então.

Ela trouxe e me entregou.

- Estou morrendo de medo.

- Vai ser a melhor gozada da sua vida, agora deita no capô que o seu dono está mandando.

- Sim, meu dono.

Ela deitou no capô, arreganhou as pernas.

Coloquei meu pau na portinha da buceta e fui entrando bem de vagar, vendo cada centímetro sumindo dentro dela, era um sonho realizado. Depois comecei a estocar mais forte, fazendo seus seios pularem para todos os lados e o carro balançar no mesmo ritmo da metida.

- Pede minha putinha.

- Vai André, prende meu grelo.

- Eu quero que a verdadeira Cristina peça, aquela que nunca sairia com um subalterno.

- É seu subalterno de merda, só está aqui me fodendo porque está me chantageando, jamais sairia com você, não sou para o seu bico, ao invés de me levar num motel chique está me fodendo em cima do carro do meu pai.

Foi exatamente isso que ela me falava quando eu a convidava para ir almoçar, essas palavras que antes me deixavam triste agora eram musicas para meus ouvidos, vendo aquele mulherão deitada no capô do carro sendo fodida por mim e adorando.

- E você está adorando...

- Estou seu safado...

Tirei o pau e comecei a bater ele em cima da sua buceta bem rápido, depois abri bem os lábios suguei seu clitóris que estava bastante rígido, peguei o prendedor e posicionei ele na horizontal para não atrapalhar a metida. Posicionei de modo que o prendedor iria pegar bem no meio dele e somente nele, soltei um pouco a haste para dar firmeza, ele encaixou perfeitamente onde eu queria, agora era só soltar.

Ela estava com as pernas tensas, toda hora tentando fechar, suas mãos estavam segurando a lateral do carro.

- Vou contar até três e solto.

- Tudo bem.

- ÉÉ doi...

- Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Soltei na metade do dois, ela deu um grito bem alto, parecia até a Bárbara.

Seu corpo ficou todo contraído, voltei a enfiar o pau nela com vontade, o prendedor batia para baixo e para cima. Ela conseguiu contrair a buceta de tal forma que o meu pau estava entrando bastante apertado, aumentando ainda mais o meu prazer.

Ela começou a gemer bem alto, bem extravagante.

- Aiiii André, acaba comigo, me fode, me faz gozar, estou quase lá, quero sentir suas bolas batendo na minha bunda.

- Então quero ver você gemer bem alto.

Peguei suas pernas coloquei no meu pescoço e Fap fap fap fap fap fap fap chamei ela na vara com muita vontade.

- Que delícia meu gosto... continua...

Eu já não estava aguentando mais segurar o gozo e ela não gozava.

- Ai André, eu vou gozar, mas dessa vez está diferente, estou sentindo um prazer diferente, muito gostoso, goza junto comigo. Me enche de porra.

Ela retirou as pernas do meu pescoço e em seguida tirou as mãos das laterais do carro e conseguiu segurar em meus pescoço, ela ficou muito contraída, num esforço para conseguir chegar a minha boca seu corpo acabou ficando no ar, ela era pesada, não sei onde consegui forças para mantê-la no ar, ela mordia os meus lábios e gemias. Num Sprint final usei o resto das minhas forças para conseguir meter naquela posição ela com as pernas em meu braço, com as mãos segurando em meu pescoço e a vara atolada naquela xana.

Dei umas três estocadas e ela prendeu meu pau dentro dela, virou o pescoço para trás e urrou gostoso de prazer. Senti minha barriga molhar e em seguida escorrer por minas coxas, era tanto prazer que ela parecia estar ejaculando, seu corpo tremia todo, ela ficou largada em meus braços.

Coloquei-a em cima do capô do carro, ela estava entregue, exausta. Virei-a com a barriga para baixo, deixando ela de quatro novamente, ela não tinha forças em suas pernas, então segurei firme em sua bunda e enfiei a vara bem rápido.

Aquela mulher de quatro me deixou louco. Segurei sua bunda com as duas mãos, e comecei a socar com toda a força que eu tinha, nunca tinha sentido tanto prazer assim, estava a ponto de gozar, segurei com uma mão seu cabelos, puxando firme.

- Vai me dá leitinho na buceta, quero ter um pedaço seu dento de mim. Disse ela quase que sussurrando.

- Quer leite, quer?

- Quero, vai me bate na bunda, deixa a marca da sua mão em mim.

- Você quer forte ou fraco.

- Bem forte.

Com a mão esquerda segurei seus cabelos e com a direita lasquei um tapasso na bunda que ardeu ate a minha mão, e soltei todo meu prazer dentro dela.

- Aooooooo Cristina, toma gostosa, que delícia te foder.

- Isso goza, estou sentindo seu leite explodindo dentro de mim.

Com certeza a melhor gozada da minha vida, nunca tinha sentido tanto prazer, foi uns cinco ou seis jatos bem fortes. Estava morto, o suor pingava no chão, minhas pernas estavam meladas pelo gozo dela.

Virei-a de frente para mim, e pude ver o prendedor grudado em seu grelo. Ela estava tão fraca que não tinha forças para reagir. Segurei em uma haste e fui puxando, o grelo esticou e o prendedor começou a deslizar até que saiu completamente. Seu clitóris agora estava até inchado e bem vermelho e com as marcas do prendedor.

Fiquei sorrindo vendo-a ali deitada no capô exausta de prazer e a minha porra escorrendo por suas pernas, finalmente tinha comido a Cristina, iria lembrar desse momento pelo resto de minha vida.

Passei o dedo na porra que escorria por suas coxas e passei no logotipo da Mercedes que estava no capô.

Ela com as pernas bambas ainda, levantou-se olhou pra mim.

- Nossa nunca tinha feito desse jeito, com tanta intensidade, me desculpe acho que acabei fazendo xixi em você, mas era tanto prazer que não consegui segurar.

- Isso na verdade não é xixi, você ejaculou quando estava gozando.

- Nunca ouvi falar disso, mas realmente foi diferente, um prazer intenso que eu nunca senti. Desculpe-me por te molhar todo.

- Eu te lambuzo direto com porra é a mesma coisa, por falar nisso passei um pouquinho naquela estrelinha que você estava lambendo mais cedo.

- Nossa se o meu pai descobre que você passou porra no carro dele, ele te mata, ele tem o maior xodó com esse carro.

- Então acho melhor você limpar.

Ela chegou perto do logotipo e começou a lamber e a olhar para mim com uma cara muito safada.

Continua...

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Comentários

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Até que enfim a Cristina está entrando na vara. Valeu a pena esperar, esse capitulo está tesudíssimo!

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Está quase terminando a primeira temporada, essa parte é uma das que eu mais gosto.

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Muito bom. Adorei todas as partes, mas as da Cristina sao sempre as melhores. nota 10

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Obrigado Pacdevil, que bom que achou o conto envolvente, logo logo posto a segunda parte.

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Muito obrigado Flauvo75, você está sempre presente e comentando! Flw mesmo.

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Fenomenal. À muito tempo que não me prendiam num conto assim. Ansioso pelo desfecho.

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FANTÁSTICO! está se superando. Louco pra ver os proximos

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