MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO PARTE 06

Um conto erótico de Revelador
Categoria: Heterossexual
Contém 3776 palavras
Data: 06/01/2016 18:34:58

MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO PARTECONTINUAÇÃO

Na hora do almoço, Marcia já estava caminhando normalmente, acho que ela esquecera do “próprio tombo”, quando questionada se estava melhor, ela disfarçava, simulava um pouco de dificuldade prá andar. Agora, com certeza devia estar com seu cú ardendo pelo tamanho da piroca que levou e a selvageria como foi comida pelo negão. Quanto ao vermelhão da bunda e edemas estavam bastante acentuados, mas estava passando uma pomada para acelerar a recuperação. Reparei também que não estava usando roupas decotadas ou camisetas que deixavam seu busto insinuantes, provavelmente, querendo esconder os chupões acima dos seios. Estava usando uma calça leve e larga, acho que de cambraia e por baixo uma calçola. O estrago foi grande. Eu resolvi naquela manhã dar mais tempo para decidir o que faria, por todos aqueles motivos antes expostos, queria ver também até aonde ela iria com isso. A situação de corno era irreversível, agora cabia a mim descobrir como sair por cima desta enrascada da melhor forma possível. Embora fosse muito difícil conseguir encará-la naquela hora, com muito esforço eu estava conseguindo parecer normal, alegando estar muito estressado com o trabalho nos momentos mais complicados.

As 13:20 hs, chega o seu Antonio. Marcia, talvez com medo de se denunciar ao encarar o negão, saiu de perto, subiu para o quarto dizendo que ia procurar alguma coisa. Eu com muito ódio daquele desgraçado, fiz um esforço sobre-humano para não apanhar uma arma que tenho em casa e enche-lo de chumbo. Meu Deus, como foi difícil, mas consegui. Ele chegou disfarçado, nos cumprimentamos, convidei pra adentrar na cozinha, ele também cumprimentou dona Julia, olhou disfarçadamente para os lados, procurando por Marcia, mas não falou nada sobre sua ausência. “Seu Antonio, antes de mais nada, gostaria de agradecer o auxílio que deu à Marcia quando ela levou aquele tombo. Segundo ela se o senhor não lhe auxiliasse a levantar, ela estaria caída lá até o anoitecer”. –“Não foi nada seu Junior, mas com todo o respeito, ela é muito teimosa. Eu queria chamar os bombeiros ou até levá-la no meu carro para o pronto socorro, mas ela não aceitou. Ainda bem que a dona Julia ligou para o senhor! E daí? Quando o senhor chegou conseguiu levá-la ao médico? Como ela está Agora?” Que cara de pau tinha esse filho da puta. O cara era um ator profissional. Se eu não soubesse a verdade, passaria batido. Fiquei surpreso comigo também, por não ter pulado em seu pescoço e enchê-lo de porrada. Apesar daquele cara ser bem maior do que eu, já briguei com caras bem maiores e algumas vezes até me dei bem. Só sei que eu travei para responder. Graças a Deus dona Julia se adiantou e respondeu por mim. Então falei:- “Seu Antonio, a Marcia me disse que o senhor precisa falar comigo? Na correria de ontem não perguntei a ela se lhe entregou o cheque com o restante da entrada? “- Sim ela me deu, e como eu estava com as mãos ocupadas não pude assinar o recibo que lhe entrego agora! Bem, o que eu preciso falar com o senhor é que o serviço não rendeu esta semana e gostaria de lhe explicar pessoalmente antes que o senhor pensasse mal de mim. Na terça-feira andei deslocando o meu ombro na obra que atendo pela manhã. Como não nos vimos mais, não quis deixar esse tipo de recado pela dona Marcia. Nesses três dias, terminei de maçar as paredes internas, rebocar aonde tinha infiltrações, maçar os vidros das janelas que estavam velhas e caindo, enfim coisa simples. Queria dizer também pro senhor que prá recuperar esses três dias, como minha esposa e filhos nesse final de semana irão visitar minha cunhada em Florianópolis, virei trabalhar no domingo pela manhã até o meio da tarde, é claro,se não for incômodo para vocês. De qualquer forma trarei meu lanche e evitarei o máximo causar algum transtorno. Vocês nem perceberão minha presença, pode ser?”

“- Olha seu Antonio, vou ser sincero com o senhor! Quando chego do trabalho sempre vou dar uma olhada no seu serviço e estava ficando decepcionado com o senhor, pois notei mesmo que desde terça-feira eu não vi nada de novo na edícula! Fico aliviado que o senhor tenha vindo aqui me dar satisfação sem que tenha partido de mim um pedido de explicação”. “Já que o atraso foi por motivo de força maior e o senhor está se comprometendo a recuperar o tempo perdido, por mim tudo bem, acredito no senhor. Quanto a vir no domingo, pode ser! A que horas o senhor pretende chegar?” “- Pelas 7:00 hs da manhã!”. “-Seu Antonio, como eu gosto de dormir até mais tarde nos domingos e a Marcia também, vou lhe entregar minha chave do portão, o senhor já tem a chave da edícula, então sinta-se a vontade. Se precisar de alguma coisa, vamos deixar um lanche para o senhor na geladeira da churrasqueira, qualquer outra coisa, acredito que a Marcia pelas 9:00 da manhã já esteja de pé; daí é só bater na porta da cozinha, OK?” “-Tudo certo seu Junior, era isso, então com licença que vou me trocar para o trabalho”. Dizendo isso, saiu com um ar de sorriso no rosto, mas não antes de se despedir de mim, dar um até logo para dona Julia e dar uma vasculhada com os olhos na cozinha procurando por alguém. Fiquei pensando comigo o quê aquele animal estaria planejando, boa coisa não deveria ser, porque eu já sabia que aquele sorriso disfarçado em seu rosto era presságio de coisas ruins (para mim é claro).

Marcia percebendo que seu Antonio já tinha saído, retornou disfarçadamente para a cozinha perguntando o que o seu Antonio queria! Ledo engano o dela fazer eu pensar que ela não ouvira a conversa. Enquanto eu falava com ele, vi seu reflexo no vidro da cristaleira, ela estava quieta escondida no corredor que dá acesso a cozinha. Contei o que ele queria, mas resumidamente. Marcia achou bom que ele de iniciativa própria tenha vindo me explicar o atraso no serviço, assim poderíamos dar crédito que ele concluiria o trabalho.

Ainda frio com Marcia, disse-lhe que hoje ficaria na cidade, que não viajaria, pois teria duas audiências, mas nada complicado e que se ela precisasse de algo deixasse recado no escritório, pois com certeza desligaria o celular. Disse-me que estava bem e já sentia bem melhor, prá não me preocupar, mas que ligaria para o escritório se fosse preciso. Beijei-lhe uma das faces e fui.

Fui às audiências, coisas simples, a que demorou mais, foi por uma hora, poderia até ir prá casa, mas não estava afim e fiquei arrumando algumas coisas no escritório. Se eu queria preparar uma surpresa para Marcia e para o seu Antonio, eu tinha que dar linha, afinal os vídeos me mostrariam o que estava acontecendo na minha casa.

Cheguei em casa às 19:30 hs. Tudo parecia normal, com exceção das roupas de Marcia, ou seja, ela estava vestindo roupas menos provocantes, calças de tecidos leves, mas largas, camisetas sem decotes e usando sutiã. Em casa isso é muito raro. Como eu sei os motivos resolvi não fazer comentários. Pude perceber também que ela estava usando uma calcinha menor do que aquela que estava usando pela manha, embora não fosse o costumeiro fio-dental. Com certeza era um sinal que já estava se sentido mais confortável. Ela até foi carinhosa comigo, veio ao meu encontro e me deu um beijo na boca parecido com os dias normais. Tentei retribuir, mas estava difícil. E quando lembrava que aquela boca linda andou experimentando um outro pau que não fosse o meu, deu nojo e raiva, mas disfarcei minha indignação. Pensei comigo:- “Porra cara se decida...! Tome uma atitude pô!...”. Perguntei se ela estava melhor, disse que sim, sentia ainda um pouco de dor ao sentar-se, mas já estava andando melhor. Me afastei de Marcia, cumprimentei dona Julia e o Marquinho, tomei meu banho e fomos jantar. A mesa, dona Julia surpreendeu a mim e também a Marcia, nos perguntando o que estava havendo conosco, pois tanto eu como Marcia estávamos estranhos naquela semana, não trocávamos mais carinhos um com o outro, não brincávamos mais, Marcia estava muito “avoada” para as coisas de casa e eu muito sério, enfim, queria saber se tínhamos brigado e estávamos escondendo dela. Marquinho aproveitou o que a avó disse e concordou com ela, que em casa tava rolando um clima diferente daquele a que estava acostumado. Olhei para Marcia com expressão séria, deixando ela entender que as respostas deveriam partir dela. Quando Marcia fica muito nervosa ou se sente acuada, de imediato fica vermelha como pimentão e, foi o que aconteceu naquele momento. Com um sorriso forçado, procurando demonstrar segurança no que diria, estendeu uma de suas mãos sobre a mesa em direção a mim, como se pedisse prá que eu colocasse a minha sobre a dela. Assim o fiz. Gosto muito da dona Julia e também do Marquinho (considero meu filho) e não achei justo deixá-los mais preocupados naquela hora com um problema que eu e Marcia teríamos que resolver. Eu ainda não sabia o que faria. Quando eu peguei na mão de Marcia, ela respondeu prá todos que, da parte dela não tem nada de errado, que ela me ama muito e vai me amar sempre. Se aquela semana mudou um pouco a rotina e seu jeito de ser, foi sem ela se dar conta. Sentiu-se abatida por causa de um dos seus pacientes que estava muito mal de saúde, as reformas que desgastam bastante, o carro que quebrou, a preocupação com o meu estresse no trabalho e a queda dela na calçada, que a machucou bastante. Talvez a soma dessas coisas a tenham deixado dispersa, mas que com certeza logo estaria melhor. É, até que ela se saiu muito bem, passando a bola prá mim. Disse eu, que de minha parte também estava tudo bem e que a semana realmente no trabalho foi muito difícil, praticamente viajei todos os dias da semana, atendendo a clientes difíceis de lidar, audiências, o estudo de processos, o carro que me deixou na estrada, o acidente de Marcia. Aproveitei para tirar uma onda com ela:- “Ainda bem que Marcia está atendendo muito bem da reforma da edícula. Eu só me preocupo com as despesas, quanto a obra em si, tudo o quê o seu Antonio precisa a Marcia a providencia, não é meu bem...?”, falando isso, beijei a mão dela lhe olhando nos olhos. Antes que ela se manifestasse, continuei:- “Eu amo muito sua filha dona Julia e sua mãe Marquinho. Eu jamais faria alguma coisa que pudesse magoá-la e acredito que da parte dela também, jamais faria alguma coisa para me magoar”. Marcia, com tudo isso que ouviu, desviava o seu olhar do meu. O vermelhão em seu rosto era indisfarçável. Dona Julia e Marquinho com certeza notaram. Marcia, segurando minha mão se levantou e veio em minha direção, abriu um espaço entre mim e a mesa e sentou-se no meu colo:- “Que vocês ouçam bem! Amo demais esse cara! Posso até não ser 100% como esposa, mas o amo demais e farei de tudo para evitar magoá-lo!”. Falando isso me beijou e até que foi gostoso. Acho que ela sentiu que não retribui na mesma intensidade como fazia, mas também eu não tinha como evitar o beijo, pois dona Julia e Marquinho estavam ali. Não sei se aquelas cenas convenceram a mãe de Marcia e meu enteado, mas amenizou a situação. Marcia sentiu minha frieza e estranhou mais ainda meu comportamento para com ela, mas deixou passar, com certeza para depois falar somente comigo.

Terminado o jantar, como todas as noites da semana, assisti ao jornal, fui na edícula com a desculpa que daria mais uma olhada no andamento da pintura. Apanhei a câmera do quarto da empregada e avisei que voltaria ao estudo daquele processo que tomou toda minha semana me trancando na biblioteca. Como sempre, liguei primeiro os vídeos das câmeras fixas.

Fui direto na hora que seu Antonio chegou depois que falou comigo. Lá tava ele de novo falando consigo mesmo:- “Seu Junior é gente boa, dá até remorso fazer ele de corno, mas se não sou eu a comer a gostosa da mulher dele, logo logo ela daria prá outro. Como é gostosa, como chupa bem uma pica, como trabalha bem com aquela buceta e com aquele cuzão. Safada que ela só. Tem um fogo que o marido não ta conseguindo dar conta. Agora que ela deu prá outro não para mais e eu vou aproveitar. Ah se vou! Ela vai ficar mais puta do que já era e aposto que daqui há pouco ta aqui pedindo a minha pica. Coitado do seu Junior!” Enquanto se dirigia para o quarto foi falando. Após alguns minutos volta com roupa de trabalho, ou seja, com um short e camiseta regata, prepara umas tintas e começa a dar uma mão em uma das paredes. Quando está na metade de uma, ouve-se a voz de Marcia:- ”Oi seu Antonio...”, ele vira-se prá ela, larga o rolo de pintura e responde de cara fechada:- “Eu já disse prá você me chamar só de Tony quando estivermos a sós minha branquela safada. Vamos combinar que não quero que isso se repita, Ok? Quer levar mais umas palmadas nesse bundão? Tirando aquele enorme pau prá fora, já meio duro falou já num tom mais ameno:- “Agora venha cá minha putinha, olha aqui quem ta com saudade dessa boca gulosa”. Márcia se recuperando do tom de voz inicial dele, sem falar nada, nem fechou a porta da sala, se aproximou do seu Antonio, segurou o pau dele com uma das mãos e com a outra se pendurou no pescoço dele e lhe beijou a boca demoradamente, então ele pega ela pelos cabelos e a força para baixo. Marcia antes de se abaixar dá uma prendida nos lábios do seu Antonio com os dentes para depois descer. Dá prá ver nitidamente que Marcia abocanha uma das batatas dele e começa a sugá-la enquanto masturba ele, após algum tempo passa a boca para a outra. O pau do negão fica enorme e ele vai ao delírio, geme muito alto enquanto vira a cabeça prá cima e de olhos fechados. Marcia castiga ele por muito tempo até que ela passa a lamber e a cuspir no pau dele, deixando todo babado e enfia aquela tora em sua goela. No dia anterior, ele até forçava Marcia para fazer isso, mas naquela hora, ela fazia espontaneamente, agarrada com as duas mãos naquele cacete. Ela chupou muito, quando ele disse:- “Eu vou encher a sua boca de porra minha puta, por isso chupa com vontade que ta bom demais. Se você não quiser sujar sua roupa, vai ter que engolir tudo...”. Marcia estava enlouquecida, porque chupava com muita vontade, soltando muitos estalos. Enquanto chupava dava umas olhadas para a cara dele com aquela expressão que só as putas sabem fazer. Ela ficou nessa por uns dez minutos, quando ele anunciou que iria gozar, segurando a cabeça dela com as suas mãos. O Cara finalmente gozou, porque soltou um urro muito alto, ela meio que se engasgou, conseguiu se afastar um pouco para tomar fôlego e voltou a engolir o pau do negão. Acho que escorreu um pouco de porra pelos cantos da boca dela, mas ela com a língua e com os dedos levava o excesso novamente para sua boca. Depois de engolir tudo, deu outro banho de língua no pau do negão, com certeza para deixá-lo limpo. Ele, ainda com o pau prá fora e extasiado pela performance dela se afastou de costas e sentou numa poltrona velha:- “Você é gostosa demais. Você é muita mulher prá um cara só. É muito egoísmo do seu Junior querer você só prá ele. Com o tesão que tem nesse corpo, você dá conta de quantos homens, hein?” Ela respondeu:- “Foi você que reacendeu esse meu lado Tonny! Desde o dia que te vi na cozinha lá de casa, me comendo com os olhos e notei o enorme volume que surgiu no meio de suas pernas por dentro da calça. Minha buceta ficou ensopada na hora. Depois, tudo ajudou porque estava com muito desejo de sentir novamente o pau de um negro, coisa que há muito tempo não acontecia e você me trouxe essa oportunidade...”, Ele, com a cara de espanto e curiosidade interrompeu:- “-Peraí, você não tinha me falado que nunca tinha estado com um homem negro antes e que nunca havia traído seu marido?”. Em parte menti sim em outra não. Eu nunca traí o Junior até você aparecer. Eu amo muito ele; fique sabendo que ele é muito bom de cama, não tem um pau desse tamanho, mas sabe muito bem usá-lo, além de que sempre me deu apoio em tudo, especialmente com meu filho o qual o pai biológico nunca deu muita importância, com minha mãe que você pode ver, vive uma situação complicada, me ajudou na minha profissão e faz de tudo para que eu esteja sempre feliz. O que eu te menti e também mais ninguém sabe, que além do meu primeiro marido e do Junior, eu já me relacionei com um homem negro, tão pausudo quanto você. Eu era noiva do meu primeiro esposo, já não era mais virgem, estava terminando a faculdade e fui fazer um estágio numa clínica. O Gerente e instrutor chefe era um cara bem mais velho, do que eu que contava com dezenove anos naquela época. Ele era negro, alto e forte e quando botou o olho em mim teve a mesma reação que você. É Claro que ignorei, pois estava noiva, iria me casar dali a alguns meses. Naquela época eu realmente não tinha me relacionado com outro homem que não fosse meu primeiro marido. Não passava pela minha cabeça muito mais ainda dar chance para um homem negro, pois por criação de minha família, tinha muita discriminação quanto às pessoas de pele escura. Mas o assédio da parte dele foi enorme e eu sempre evitando dar vazão as investidas dele. Minhas colegas de estágio notaram e disseram para tomar cuidado, pois quando ele invocava com uma estagiária, ou ela saia com ele ou ela com certeza era reprovada. Até as estagiárias casadas ele não perdoava. Souberam também por intermédio de não sabiam quem que o cara era um cavalo, devido ao tamanho de seu pau. Elas falaram que ele nunca teve problemas com esses assédios, por ser ele um cara muito poderoso financeiramente e influente nas decisões da minha faculdade. A palavra final sempre era a dele. Só pra resumir, minhas notas não estavam boas, eu precisava ser aprovada no estágio para terminar a faculdade e tinha uma oportunidade única de emprego se conseguisse me formar e, estava com data marcada para casar, então quando vi tinha ido prá cama com o tal instrutor do estágio. Repeti umas dez vezes, me formei, consegui o emprego e me casei. Confesso que nas primeiras vezes que transei com ele, foi muito doloroso moral e fisicamente, mas depois fui me acostumando, depois comecei a gostar e a última vez foi eu quem pedi para ele me comer na última noite de solteira, antes de me casar. Casei, gostava do meu marido, mas senti muita falta daquelas poucas transas com meu instrutor, que tinha um pau talvez um pouco menor que o seu, mas que me deu muito prazer. Casada me resignei ao que as pessoas da época achavam sobre como uma esposa ideal deveria se comportar. Meu marido era daqueles que a mulher deveria somente dar prazer, não tendo o direito de sentir prazer. Nunca me lambeu, nunca me comeu o rabo, nem permitia que eu lhe chupasse o pau. Tão somente era o velho papai/mamãe. Com esse estilo de vida, ele me fez uma lavagem cerebral, eu estava quase acreditando nisso. Ficamos casados 03 anos, quando, alguém na Igreja que freqüentávamos espalhou um boato que eu havia lhe traído quando éramos noivos. Deu o maior rolo. É claro que nego até hoje. O Junior sabe que esses boatos foram o estopim da minha separação, mais eu nego que tenha tido relações com outro homem além do meu ex-marido. Falei de outros motivos, de que meu ex-marido era um evangélico fanático, que eu era católica e não aceitava me vestir e seguir os costumes como a religião dele exige. Por eu não aceitar, surgiu o comentário que eu não prestava, que eu não o amava e que até o traia. Após alguns anos conheci o Junior, namoramos, nos apaixonamos e casamos. Totalmente diferente do meu primeiro marido, ele me ensinou muito quanto a ter e a dar prazer numa cama, eu o amo muito até hoje, mas, aquela vontade de sentir novamente um pau enorme e preto em minha boca e penetrando no meu corpo ainda estava presa na minha cabeça, reprimida; fantasiei muitas vezes, lembrando daquele instrutor, o qual, acredito que foi o macho que me marcou para o resto da vida. Você Tonny, repito, reacendeu essa minha vontade reprimida e não poderia desperdiçar a chance de saciar meu desejo, sem colocar em risco meu casamento”.

Pô gente! Ouvir isso da minha esposa foi terrível! Imaginem descobrir que aquela pessoa a quem você jurava conhecer totalmente se revelar uma outra pessoa, com sentimentos e desejos ainda não compartilhados durante aquele longo tempo de convivência. Chorei de frustração. Estava ali descobrindo um novo ser dentro daquela carenagem ruiva angelical de minha esposa, safada apenas prá mim, no nosso quarto, nas fantasias comuns tão somente para nós dois, se revelando para um estranho, quando já havia lhe dado inúmeras oportunidades para tal.

Seu Antonio, surpreso como eu, estava ali sentado na poltrona, alisando seu pau olhando prá ela:- “Poxa, minha ruiva que surpresa. O que será que você ainda esconde de mim e principalmente do seu marido? Bem, o que me interessa é que agora você é minha puta branca! Se é pau preto que você quer vai ter...!”.

Nisso toca o interfone. Marcia fala que é um dos seus pacientes com hora marcada para às 15 horas. Ele não falou nada, só ficou sentado observando ela se dirigir para atender o interfone. Ela pede para o paciente aguardar uns minutos que já o atenderia. “- Depois continuamos nossa conversa Tonny”. “-Tudo bem ruiva, só te peço que troque de roupa e volte usando um vestido, fica melhor para conversarmos”.

.../Continua:-

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Comentários

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Sensacional! Márcia está merecendo umas palmadas de junior! Ou.....abre o jogo com ela e aceita a cornitude! Kkkkkkkk⭐⭐⭐💯

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Quero ver as fotos dessa potranca. Ok navibrasil@hotmail.com

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Acho que vc deve se decidir o que vai fazer no próximo conto, a sequencia está boa, mas se ficar prolongando, vai perder os leitores, finalize e depois inicie outra séria, esta é boa. Também escrevo, gostaria que visitasse meus contos e, se for o caso, comente.

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