Família Moderna: Férias na praia 2

Um conto erótico de Th!@go
Categoria: Grupal
Contém 1130 palavras
Data: 31/01/2016 09:00:22

A noite estava bem quente, estávamos todos em casa e na primeira oportunidade que teve, Caio já veio me enquadrando e perguntando o que tinha acontecido entre Gabi e eu. Falei que tinha dado tudo certo e que mais tarde teria mais. Ele ficou eufórico e me implorou para trazê-la pra sala, pra ele também tentar alguma coisa. Falei que iria tentar e fiquei imaginando como seria, mas duvidei que ela aceitaria. Mudei de assunto, e perguntei o que ele estava planejando para nossas tias e mães. Caio falou que no dia seguinte, daríamos um jeito delas saberem que descobrimos sua escapada, e depois íamos ver a reação delas e se estavam dispostas a fazer de tudo para manter seus casamentos. Achei uma boa ideia, e apesar de estar bem receoso, não via a hora de colocar nosso plano em prática.

Não consegui pregar o olho e já eram quase duas da manhã. Pensei que todos dormiam, me levantei e subi as escadas para tentar chamar minha prima, mas ao passar em frente ao quarto de meus tios, vejo pela porta entreaberta, minha tia com a bunda empinada, rebolando no pau do meu tio. O abajur aceso mostrava todo corpo com marquinha de biquíni da minha tia, o que me deixou sem saber o que fazer. Botei o pau pra fora e comecei uma punheta, ficando tão distraído com a performance da minha tia que nem vi minha prima Gabi chegando. Parou do meu lado e perguntou o que eu estava olhando. Coloquei ela bem na minha frente e mostrei nossa tia, enquanto esfregava meu pau em sua deliciosa bunda e sentia a sua xaninha com meu dedo, por baixo de sua camisola extremamente curta. Ficamos ali nos esfregando e admirando, até minha tia Sandrinha sair de cima de meu tio e chupá-lo até que gozasse tudo em sua boca.

Assim que meus tios acabaram, puxei minha prima para a sala, nem dando importância para a presença de nosso primo, que pensei estar dormindo. Deitei no sofá e fizemos um gostoso 69, ela enfiava minha piroca toda em sua boca e gemia, quando minha língua esfregava sua buceta. Ficou de quatro e pediu que eu metesse, atendi na hora! Metia gostoso, apertava e dava tapas naquela bunda maravilhosa com marquinha. Gabi rebolava pra mim, abriu a bunda com as mãos e pediu que eu colocasse o dedo em seu cuzinho. Comecei a meter bem devagar e bolinar o rabinho dela, o que arrancou gemidos dela. Nossa foda continuava quando fomos interrompidos pela voz do meu primo: -MUITO BONITO OS DOIS HEIN!!!!IMAGINA SE SUA MÃE TE VÊ AGORA DONA GABI! Com um movimento rápido ela se livrou de mim e caiu sentada do outro lado do sofá, tentando argumentar em sua defesa mas sem sucesso. Continuei de pé e meu primo sentou-se ao lado dela colocando a mão em sua coxa, dizendo que ela ficasse tranquila que ele não contaria nada pra ninguém, e como retribuição ela poderia agradá-lo um pouco. Com olhar de preocupação, Gabi perguntou o que deveria fazer, já imaginando o que estaria por vir em se tratando de nosso primo. Nem esperou a resposta e disse que com dois não conseguiria. Me ajoelhei na frente dela e falei que ela não estava obrigada a nada, mas a trataríamos muito bem caso ela aceitasse. Ficou ali parada, pensativa, e sem demorar muito, disse que aceitava mas teríamos que prometer não contar nada a ninguém.

Coloquei Gabi de quatro em nossa cama improvisada e meti minha piroca em sua buceta, que estava encharcada, enquanto nosso primo, se deitou bem a frente dela oferecendo o pau pra que ela chupasse. Eu segurava em sua cintura e metia com vontade enquanto ela deixava Caio tonto com sua mamada fenomenal. Gabi se mostrava mais experiente do que meu primo e eu juntos, estava nos dando uma verdadeira coça. Caio pediu pra meter um pouco, e ela se colocou de lado abrindo a perna para que ele entrasse e abocanhou meu pau me deixando até fraco. Gabi gemia enquanto rebolava para meu primo, e lambia cada parte do meu cacete. Meu primo em transe perguntou se ela não poderia nos dar também o cu, ela parou de me chupar e disse que só se tivesse lubrificante. Fiquei espantado com minha prima, era uma piranha e eu tanto tempo evitando comê-la por achar errado. Meu primo ainda tentou convencê-la, mas não teve jeito. Pedi licença a meu primo, e coloquei Gabi sentada em meu colo para uma gostosa cavalgada, enquanto Caio alisava e apertava Gabi, que gozava sem parar. Nosso primo também queria ela sentada em seu colo, e invertemos as posições. Ficamos mais um tempo assim até que eu já a ponto de explodir perguntei a Gabi se podia gozar dentro dela, que sem tirar meu pau da boca assentiu com a cabeça, me deitei e ela ficou ao meu lado de costas pra mim. Meti em sua buceta bem devagar, aproveitando bem o momento, enquanto meu primo era chupado mais uma vez por ela. Caio não aguentou, esporrou tudo na boca de Gabi que não deixou escapar nenhuma gota. Eu continuei metendo até gozar tudinho, lá no fundo dela, enquanto ela alisava meu saco.

Caí morto na cama, olhando para meu primo que não conseguia parar de sorrir. Gabi se despediu com um beijinho na testa de cada um, dizendo que tinha se divertido muito e subiu para seu merecido descanso. Não estava acreditando que aquilo realmente estivesse acontecendo, estava impressionado com a gostosa da minha prima e com toda aquela sacanagem que fizemos, o que me incentivava a partir pra cima de minha mãe e tias. Adormeci...

Já passava do meio-dia quando eu acordei, e eu estava sozinho em casa. Me levantei meio sem saber se tudo aquilo na noite passada, tinha acontecido realmente. Liguei para o meu pai, que me disse que todos estavam na praia. E lá fui eu para o meu sofrimento diário, apreciar minhas tias e minha mãe de biquínis muito pequenos mas dessa vez, um pouco menos acanhado e disposto a me aproveitar da situação como meu primo sempre fazia.

Fui caminhando e tentando me lembrar de como começou a tara pela minha mãe e tias, mas acho que foi algo natural que foi evoluindo à medida que fui crescendo, e aumentou quando descobri que o meu primo era um verdadeiro tarado, que também desejava todas elas. Dessa forma, pude dividir as fantasias e sonhos que tinha a respeito delas com ele. Nós sempre procurávamos um bom ângulo para olhar, uma porta entreaberta, uma calcinha jogada ou uma frestinha que fosse, para nos deliciarmos com as nossas tias e mães, que pareciam não se importar com o assédio. Nossos sonhos estavam para se realizar.

Continua….

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