O OGRO VESTE PRADA (Cap. 6)

Um conto erótico de Milk Man
Categoria: Homossexual
Contém 3101 palavras
Data: 31/01/2016 00:01:49
Última revisão: 31/01/2016 21:58:09

O OGRO VESTE PRADA (Cap. 6)

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Antes de começar mais um capítulo, vamos esclarecer algumas coisas que não ficaram muito claras pra alguns leitores no último capítulo: Quem agarrou o Beto no banheiro foi o YAGO e não o Luan como alguns comentaram. Outros perguntaram se o conto é fictício, e teve quem dissesse que o conto é clichê. Na verdade o conto é fictício sim, o tema é clichê sim, mas sei lá não sou escritor faço isso pq gosto do site, gosto das histórias, e resolvo me arriscar, então desde já peço a vocês que não esperem uma grande narrativa, com uma mega trama, até porque aqui no site já tem escritores maravilhosos que podem ofertar isso a vocês, inclusive queria aproveitar o espaço Bial pra mandar um super beijo pro Dr. Romântico (duvido que ele esteja lendo isso, mas mesmo assim eu mando) que pra mim: MELHOR ESCRITOR DA CASA. Então é isso muito obrigado pelos comentários de apoio, pessoas querendo que eu aumente o conto, tô tão feliz com essa resposta de vocês, tô muito feliz. Beijo e vamos ao que interessa.

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Eu saí daquele banheiro com um misto de raiva e decepção. Raiva daquele jeito petulante do Yago, e decepção por que venhamos e convenhamos eu queria que ele tivesse me dados uns pegas, porém eu não conseguia assumir aquilo para eu mesmo. Resolvi não comentar mais nada com Paty, na verdade queria esquecer o ocorrido.

Enfim me recompus e segui pra aula, que por graças a Deus foi maravilhosa, passou tão rápido que não tive do que reclamar. TRINNNNN TRINNNN TRINNN (Sinal tocou indicando fim da aula, oh glória)

- Tava pensando em saírmos hoje a noite, o que vocês acham ? – Sugeriu Luan enquanto nos preparávamos para deixar a sala

- Eu super topo. Inaugurou um barzinho voz e violão MARAVILHOSO, tem um barman MAIS MARAVILHOSO ainda. Por mim fechou.

- Ótimo, e você Beto, topa?

- Não sei Luan, eu ainda tenho que ir para o orfanato hoje a tarde, depois não sei se minha mãe vai trabalhar hoje a noite, alguém precisa ficar com o Lipe

- Pede para aquela sua vizinha olhar ele só essa noite, faz tempo que não saímos os três juntos – Insistiu Luan

- Verdade Beto faz tempo que a gente não coloca o corpinho pra jogo, vamos hoje é sexta feira pelo amor de Deus!!

De fato desde que aquele “estágio” no orfanato tinha começado eu fiquei sem tempo nenhum para os meus amigos

- Tá bom, tá bom, vou ver o que posso fazer por vocês

- AêêÊ hoje tem em!! – Comemorou Luan, no fim das contas ele era um bom amigo

Segui para casa, almocei e segui pro ponto de ônibus para ir ao bendito orfanato, mais um dia, mais uma tarde tendo que estar com aquele ogro.

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Enquanto isso no orfanato...

- Bom Dia Yago, chegou cedo hoje. – Comprimentou a diretora do Orfanato

- Bom dia. O Roberto já chegou?

- Ainda não, mas venha comigo que é bom que eu já explico algumas coisas do que vocês irão fazer hoje

Que saco, será possível que o favelado resolveu faltar? Se ele pensa que vou fazer todo o trabalho sozinho está muito enganado. Não que fosse um trabalho pesado, mas é que definitivamente eu não sei lidar com crianças, não sei lidar com essa situação, não nasci pra ficar ajudando filho dos outros a ir ao banheiro, ou coisas do tipo. DROGA!

- Hoje vocês vão trabalhar com as crianças de 8 ao 12 anos, na verdade hoje é sexta feira, esse é o dia livre, eles não tem nenhuma atividade programada, então vocês podem apenas conversar, entreter as crianças como quiserem. Inclusive você já pode começar tá amadinho!?

- Não Não, eu prefiro esperar o Fav- é – digo o Roberto pra começar. – Tentei disfarçar meu total despreparo para lide com a pirralhada

- Que isso imagina, não se acanhe bobinho, eu vi da ultima vez que vocês estiveram aqui o quanto essas crianças adoraram você. Pode indo tá!? – Falou dando as costas

Ahhhhhhhhhhhh ótimo, eu devia dar umas boas porradas quando aquele “pela saco” chegar, quem sabe ele não aprende a nunca mais se atrasar. Mas se vocês pensam que eu vou ficar aqui dando uma de babá sozinho, não vou mesmo.

Olha pra isso, olha pra essa gritaria, não definitivamente não. Já sei, vou pro banheiro fico lá ouvindo uma música,

internet, até o favelado chegar, no meio dessa pirralhada toda nem vão sentir minha falta. É isso!

Peguei meu celular e parti apressado para o banheiro, mas por distração acabei chocando contra um garoto no meio do pátio fazendo com que meu celular caísse no chão junto com o moleque

- Olha aiiiii criança, você viu o quê você fez com meu celular, você tem noção de quanto custa isso aqui? Com certeza não né – Falei pegando meu celular, verificando sua integridade, sem pouco me importar com aquela criatura caída ao meu lado

- Tem que olhar por onde anda, não é possível que você não tenha me visto aqui

- Desculpa, mas eu adoraria poder “olhar por onde eu ando” rsrsrs – Añh ? Não entendi, ai sim resolvi prestar atenção no garoto

- Como assim?

- Eu sou cego tio, e talvez você que não enxergue. – Receba distraído!

Aquilo foi um soco na minha barriga. Puts o garoto era cego, só então pude notar sua vara guia caída ao seu lado. PUTA MERDA YAGO, QUE VACILO. Ok pode não parecer mas eu também tenho coração, fiquei todo desconcertado não sabia como lidar com a situação

- D-d-d-d-d-d-desculpa, é que eu não vi, eu também tava distraído, é desculpa, vem cá deixa eu te ajudar – Falei ajudando a levantar

- Você pode pegar minha guia por favor? Ela são meus olhos.

- Claro Claro, tá aqui o. Pronto, você tá bem?

- Estou bem, escuta tá vendo um banquinho que tem aqui em algum lugar do pátio?

- Tô, ele está logo ali

- Você pode me levar até ele? – Ok era justo eu derrubei um coitado de um cego, era o mínimo que eu poderia fazer

- Tudo bem, me dá sua mão – Tentei pegar na mão dele

- Não tio, eu não sou mais criancinha pra pegar na mão. Eu já tenho 11 anos. Eu seguro no seu braço

- Tá bom senhor independência

Levei ele até o banquinho, ele sentou.

- Pronto tá bem acomodado? Tá tudo certo? Ótimo, agora tô indo ali, e cuidado por onde você anda – Já tava dando as costas e seguindo pro banheiro

- Me faz companhia? – DROGA GAROTO, AI JÁ É DEMAIS NÃO É NÃO?

- Eu não sou a melhor companhia que você pode ter aqui, então é melhor que eu vá

- Por favor? – Aiiii droga, eu sentia que se eu não fizesse aquilo eu queimaria no inferno. DROGA DROGA DROGA. ROBERTO CADÊ VOCÊ NESSAS HORAS?

- Tá bom então, mas é só um pouco em garoto, tô cheio de coisas pra fazer, eu sou uma pessoa importante, não posso ficar aqui parado o dia todo

- Qual seu nome tio importante? – Cheio de gracinha esse pirralho

- Yago e o seu?

- Victor.

- Bonito nome Victor, você está aqui a quanto tempo?

- Desde que eu me lembro. Eu não conheci meus pais. Você conhece seus pais?

- Conheço, mas eu prefiro não falar disso. – Esse não era o tipo de assunto que me deixava confortável ainda mais com uma criança

- Eu queria ter um pai e uma mãe. Deve ser legal. Sabe qual meu maior sonho tio Yago? – Aquela conversa tava começando a mexer comigo

- Qual Victor?

- Ir para praia. A pró daqui já disse que o mar tem gosto de sal. Você já foi no mar?

Puts, definitivamente aquela conversa estava mexendo comigo, comecei a me colocar no lugar, dele o quão horrível deve ser estar naquele lugar abandonado, a espera de alguém que o leve para casa, e ainda cego, meu estômago estava revirando. Era arrependimento, vergonha, pela forma que tratei ele a 2 minutos atrás, eu e essa mania de me colocar sempre em primeiro lugar.

- Já fui ao mar sim Victor.

- Ele tem mesmo gosto de sal?

- É rsrsrs, o mar é salgado.

- E qual a cor do mar tio Yago?

- Depende Victor, as vezes ele pode ser verde, outras mais parecido com azul.

- Eu queria poder ver o mar. Deve ser lindo. Mas um dia eu sei que eu vou ter um pai e uma mãe que vai me levar pra ver o mar.

Naquela hora eu já não tava conseguindo segurar, eu não gostava de chorar na frente de ninguém, detesto ficar vulnerável na frente das pessoas, mas aquele garoto é cego, que mal tem? Ele não vai ver mesmo, deixei que aquelas lágrimas insistentes rolassem dos meus olhos

- Vai sim Victor... – Minha voz estava embargada

- Você tá chorando tio Yago? – PUTA QUE PARIU como ele sabe?

- Eu? Chorando? Imagina

- Eu posso não ver, mas eu ainda posso escutar, ainda posso sentir tio – Que moleque danado, não tive nem como responder

- Tio eu posso ver você?

- Me ver? Como assim Victor?

- As pessoas veem com os olhos, mas eu vejo com as mãos. É assim ó

Falou isso e levou aquelas mãozinhas pequenas ao meu rosto, começou pelo meu cabelo que devido a ser bem curtinho, praticamente raspado, pareceu fazer cócegas em suas mãos, prosseguiu descendo pela testa, chegando as minhas sombrancelhas, era engraçado como ele contornava meu rostos com aqueles dedinhos e sua expressões mudavam a cada novo contorno, era como se ele realmente tivesse me vendo.

Ele seguiu pelo meu nariz, dando um leve apertão, me arrancando uma singela gargalhada em meio as lágrimas, contornou minha boca e bochechas que estavam com a barba por fazer. Não sei explicar o que estava acontecendo ali, eu não me emocionava por qualquer coisa, e aquele garoto apenas com sua história e com o toque de suas mãos me fez desabar.

- Você é bonito tio. Por fora e por dentro.

- Ok você pode ter me visto com suas mãos aqui por fora, mas o que te garante que eu seja bonito por dentro? Obrigado, mas eu não sou bonito por dentro, eu sou mal educado, eu machuco as pessoas, principalmente aquelas que eu gosto. – Eu agora estava me abrindo pra uma criança de 11 anos, pode isso?

- Você é tio. Você só não deixa que as pessoas vejam – Um adulto engarrafado no corpo de uma criança, só pode.

Mais uma vez as lágrimas caíram.

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Cheguei atrasado no orfanato graças ao transporte público deste pais, mas cheguei a tempo suficiente de ver uma cena que me deixou intrigado, do outro lado do pátio estava Yago sentando num banquinho junto com outro garoto que eu supus ser cego, devido a bengala e por ele estar tocando o rosto do ogro, eu já tinha convivido com um cego na infância que morava lá no bairro, era assim que ele vê as pessoas.

Foi tão bonito ver aquela cena, eu poderia passar a tarde vendo aquilo, e parecia que o Yago estava chorando? YAGO? CHORANDO? NÃO, preciso conferir isso de perto, seguir em direção a eles

- Tá tudo bem por aqui?

Yago pareceu se assustar com a minha chegada, ele logo virou o resto, limpando tentando disfarçar e mas não adiantou eu tinha visto. Ele estava chorando sim, quem diria que o ogro até chorava

- Ahhh tá tudo maravilhoso, isso são horas? Você tá atrasado sabia? Ou você esperava que eu fizesse todo o trabalho por você? – Bradou e saiu andando em rumo ao banheiro

- Uma vez Shrek, sempre Shrek – Nem dei importância pra aquele chilique dele

O garotinho a minha frente logo soltou uma risada

- Ela tava te tratando mal? Por que se tivesse você me fala que eu vou lá dar uns cascudos nele. Qual seu nome?

- Eu sou o Victor, e não ele tava me fazendo companhia

- O ogro? Digo, o Yago?

- É, ele é legal.

- Victor o que você acha da gente inventar alguma brincadeira com as outras crianças?

- Eu acho muito legal

- Então vem comigo.

E assim foi mais uma tarde reuni as crianças no pátio e fizemos algumas brincadeiras, eu me sentia a própria Xuxa, realmente me fazia muito bem estar com aquelas crianças, depois de um tempo vi que Yago, acabou saindo do banheiro e voltando a sentar no banquinho. Ele passou a tarde toda nos observando de longe. Por alguns momentos nossos olhares se cruzaram, na verdade eu pegava ele me olhando, mas ele logo tratava de desviar o olhar, resolvi ir até ele.

- Você não que se juntar a nós? Da última vez você gostou – Não sei por que eu ainda insistia com ele

- Não, eu prefiro ficar no meu canto

- Tá tudo bem?

- Eu só preciso ficar no meu canto, já disse. – Grosso, bem que eu mereci quem manda ficar querendo ser educado com ogro. Bem feito!

Nem respondi só dei as costas e voltei as crianças, o tempo pareceu voar e logo já era fim de expediente. Me despedi das crianças, e por fim me despedi do Victor

- Tchau Victor

- Tchau tio Beto. Eu adorei nossa tarde, eu não tenho amigos aqui. Mas hoje eu ganhei dois de uma vez: você e o tio Yago

- Posso te dar um abraço então?

- Pode :)

Ele era tão fofo, tão criança ainda, mas ao mesmo tempo tão maduro.

- O tio Yago ainda está aqui? Por que ele não brincou com a gente?

- Ele não tava se sentindo bem, e ele ainda está aqui, inclusive ele está olhando pra gente – Yago nos encarava do outro lado

- Você pode me levar até ele, eu quero me despedir

Levei ele até Yago

- Por incrível que pareça parece que alguém aqui gosta de você Shrek

- HÁ HÁ HÁ bem engraçado Roberto.

- Eu vim me despedir tio Yago

- Ok meu camarada, foi um prazer te conhecer – Falou e estendeu a mão

Mas Yago foi surpreendido por um caloroso abraço, ele ficou estático, ele me olhou sem saber o que fazer, mas acho que o congelado coração dele deu sinal de vida e ele logo retribuiu aquele abraço. Foi uma cena linda.

- Vocês vão voltar mais vezes tio? – Questionou ao Yago, que me olhou como se não soubesse a resposta

- Vamos sim, nós vamos voltar sim Victor – Me antecipei e respondi – Não é tio OGRO?

- Vamos sim, e ogro é sua...

- Olha respeita a criança, vem Victor vou te levar com as outras crianças que já tá na nossa hora.

Segui com o Victor pros dormitórios peguei minha mochila, me despedi dos outros funcionários, não vi mais o Yago, achei que ele tivesse ido embora, porém na porta...

- Eu tô de moto, mas eu trouxe um capacete a mais, vem. Vou te levar – Quem ele pensa que é? Ainda mais pra falar nesse tom autoritário?

- Yago, qual o seu problema? Sério eu juro que até hoje eu não consigo entender qual a sua?

- Lá vem textão – Ironizou revirando os olhos

- Primeiro você me arruma a maior confusão na faculdade, por sua culpa nos agora estamos aqui, implica comigo o tempo inteiro, depois vai me beija no seu carro, tenta me agarrar no banheiro da faculdade, depois volta a ser aquele palhaço arrogante de sempre, hoje novamente me tratou mal, agora já quer me oferecer carona de novo. Onde você pretende chegar com tudo isso, me diz?

- O seu problema é que você fala demais – Disse aquilo e já foi colocando aquele capacete na minha cabeça, ele nem se importava com o que eu tava falando, será que ele não percebeu que a gente tava tendo uma “DR” ?

- Saí tira essa coisa da minha cabeça, não vou com você – Ele já estava pretendo aquela cordinha abaixo do capacete que não sei o nome e montou na moto olhando pra trás me esperando

- E ai vai subir do jeito fácil, ou eu mesmo vou ter que te colocar aqui ?

Ahhhhhhhhhhhhr que petulância. Subi tá gente. Subi mesmo, já tava com aquela droga na cabeça. Subi. Nem vem me julgar.

- Ótimo, optou pelo tradicional, agora segura hahaha – Soquei suas costas pra ele largar de ser ousado.

- Onde eu seguro nisso aqui, meu Deus pra quê uma moto desse tamanho?

Sabe aquelas motos enormes, que por onde passam chama atenção? Não sei como ele não tinha medo de ser roubado com aquela moto naquele bairro

- Não precisa, segura aqui. – Pegou minhas mãos e enlaçou sua cintura e deu partida

PUTA QUE PARIU. ELE TAVA CORRENDO FEITO LOUCO, eu odiava moto, meu deus odeio velocidade sou muito fraco pra isso

Apertei ainda mais sua cintura, nossos corpos estavam completamente colados. Devido ao medo nem prestei atenção no caminho que ele estava fazendo, eu fechei os olhos sim eu tava com medo. Só notei algo diferente quando ele diminuiu a velocidade, em frente a um casarão. Epaa essa não é a minha casa, ele abriu o portão da garagem e nós entramos. Então aquela era sua casa, que mansão.

Apesar de ainda estar sobe efeito da adrenalina pude notar um belo jardim, com uma piscina enorme. A casa parecia coisa de cinema, toda de vidro, bem iluminado, parecia um sonho. Desci da moto com as pernas e mãos tremendo eu não tava conseguindo tirar o capacete

- Nossa nem pra tirar um capacete você consegue, tira a mão vai – Falou dando tapinhas empurrando minhas mãos e desabotoando o capacete

- Owww seu grosso tira a mão. E que porra é essa? Você não disse que ia me dar uma carona pra casa o que diabos a gente tá fazendo aqui? Me leva pra casa Yago. Ou melhor pode deixar que eu mesmo vou

- AHHHHH cala a boca Roberto –

Me pegou pelo braços e foi me levando pra dentro daquela casa: BRUTO!

- Yago me solta, tá tarde eu preciso ir pra casa

- Eu te levo mais tarde

- Não me solta

- Já vi que com você as coisas só funcionam assim...

Mais uma vez ele me pegou pelas pernas e colocou no ombro. Que mania chata de fazer isso!!!

- ME COLOCA NO CHÃO YAAAAGO

- Não adianta gritar, estamos só – Falou subindo as escadas e abrindo uma porta branca no final de um corredor, ele novamente me pôs no chão e fechou a porta

- Yago abre essa porta, eu quero ir embora

- CALA A PORRA DESSA BOCA, E ME BEIJA CARALHO!

Ele avançou e me deu o que eu tanto queria hoje pela manhã, um beijão daqueles, era incrível a pegada que ele tinha, do toque de nossas bocas parecia sair faíscas...

Continua...

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A pedidos dei uma aumentada no conto e também trouxe a perspectiva do Yago na narrativa, o que acharam? Devo repetir mais vezes ele narrando? Estão gostando da história? Deixem seus comentários com críticas, dúvidas e sugestões vamos construir esse conto juntos. Beijos!!

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Comentários

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Que sdds desse conto lindo e maravilhoso 😭💙😍

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Opa..Amo os contos deste site..E por coincidencia li hj pela primeira vez o seu conto.Li tbm os comentarios deste e dos outros capitulos.Concordo c alguns..discordo de outros.Mas o mais importante é que o conto é otimo.Amo o ogro do Yuri..O marrento do Beto..Fico aqui aguardando o decorrer da historia..Espero que volte a postar...Bjos..

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Não abandona não! Espero q esteja td bem e q vc volte, viu?

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Oxente, como é que a pessoa some assim gente? Volte logo rapaz, não se faça de doido!! Kkk

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gente q isso cade o autor mosso apareça nao nus abadone por favor

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Acabou? Não vai ter mais?? É só isso, não tem mais jeito?

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Poxa cara,pq VC abandonou o conto? Tava tão bom... Repensa aí vai

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Caralho mano, esse conto tá demais kkk esse Yago é um bruto apaixonado que não sabe se manifestar romanticamente e usa da força pra conseguir o que quer kkkkkk

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Boa noite Milk Man,

Desculpe mas não conhecia seu conto e postando um capítulo do meu, um leitor pediu para eu acessar o "O OGRO VESTE PADRA 6". Confesso que fiquei muito feliz em ler sua dedicatória e lisonjeado com sua opinião a meu respeito. Obrigado por me considerar um bom escritor, mas escrevo de forma amadora, sem grandes pretensões e vendo seu conto, com vários comentários, votos, tenho certeza que os leitores também lhe considera um excelente escritor. Alias, foram vários leitores que pediram pra eu vir aqui ler sobre mim, kkk.

Grande abraço meu querido e mais uma vez muito obrigado pelo carinho.

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amei seu conto ta otimo e sim ta otimo desse geito o seu conto é otimo cara so seu fã

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Esta ótimo, continua assim, sua maneira de escrever é incrível. A narrativa é clichê? sim é. Mas o que importa é como ela é desenvolvida, isso esta sendo feito de forma espetacular e com muito talento e originalidade.

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Bee está perfeito.... Oq vc fizer está maraaaaaaa viadooo adorei TE AMAMOS AKE EM PERNAMBUCO ELAS SÃO SUAS FÃS ❤❤❤❤❤❤👏👏👏👏👏

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