Bad Litters Liars: Descanse em Paz, Gui

Um conto erótico de - A
Categoria: Homossexual
Contém 1642 palavras
Data: 04/01/2016 16:42:28
Última revisão: 04/01/2016 18:24:20

O pai de André tinha chegado em Rosewood, seu filho tinha morrido e ele estava fazendo os preparativos para o enterro. Ele não conseguiu ver o corpo de seu filho, pois lhe faltava coragem.

- Não quero ver ele. - disse Douglas, ainda de luto pelo seu filho.

O necrotério preparava o corpo do defunto para o enterro daqui a dois dias.

Guilherme bateu sua cabeça, com o impacto que o carro deu, por uns segundo perdeu a consciência, o carro que o estava-o seguindo, parou bem na estrada e o indivíduo saio. Ele estava de capuz preto que cobria ate seu rosto.

"Rodei a roleta russa, disparei um tiro e Henrique se salvou, dei mais um e Christopher se salvou, dei mais um e Murilo se salvo. Atirei e Guilherme perdeu em meu jogo. Adeus Gui.

- A"

Gui acordou assutado e viu que estava sangrando, logo tentou sair do carro, mas ficou paralisado quando viu um par de sapatos pararem na sua frente e ouviu água sendo derramada no carro.

- Pare com isso. Quem é você? - gritava Guilherme.

Ele não respondia. Guilherme tentava sair dos destroços do carro que o prendia.

- Pare com isso. - gritava Gui.

A jogou gasolina no carro dele e fez um caminho até o topo da mini colina. Guilherme tentava desesperadamente sair. A puxou um cigarro do bolso e fumou. Ao puxar o trago, jogou o cigarro, no caminho que fez com gasolina.

Não demorou muito para o fogo chegar no carro e explodir. A explosão jogou pedaços do carro para todo o lado, cortando o braço de A.

Os meninos ao verem as mensagem começaram a ficar assutado. Henrique quase teve um ataque cardíaco ao ler a sua mensagem. Murilo ligou para Christopher que estava desesperando achando um meio de achar seu amigo.

Hunter procurava feito louco por uma pista e achou uma, na frequência policial achou um capotamento na estrada e uma explosão do carro.

- Eu vou junto com você! - disse Hunter.

- Não vai não. - disse Christopher, pegando as coordenadas e saindo.

Ligou para Murilo e foi direto para o acidente. Quando os dois meninos chegaram viram o que aconteceu, a reação foi apenas uma. Medo. O carro estava todo queimado, estilhaços de vidro e peças por toda a rua e por volta da cratera.

Os gritos que eles fizeram, foi assustador, eles queriam correr para ver o amigo se estava mesmo morto.

- Guilherme. Não, não, não, não... - gritou Christopher.

- Você não pode ter nos deixado cara. - gritou Murilo.

Os dois, tiveram um ataque de raiva. Os policias tiveram que ceda-los e se dirigiam ao hospital de Rosewood.

Ao acordarem, os dois se assustaram e os choros começaram. Henrique que já estava melhor, encontrou-o eles, vendo os meninos aos choros percebeu o que acontecia.

- Cadê o Guilherme ? Cadê o Gui?- perguntou Henrique.

Aos choros ele percebeu que o amigo tinha morrido, tudo por causa de A. A ficha de cada um não tinha caído até então, os pais de Guilherme que estavam viajando. A mãe gritava pelo filho desesperada. Seu irmão estava la que logo chegou Hunter, Mariana e por último Júlio com parte do braço enfaixada.

- Cadê meu filho? Seus Filhos da puta. Cadê meu filho? - perguntava estética a senhora Cavalcante.

Quando ela disse, os meninos foram la ver ela. Todos aos prantos, a porta do hospital se abriu e de lá veio Guilherme, ralado e sangrando.

A senhora Cavalcante desmaio ao ver seu filho naquele estado. Os meninos não acreditavam no que viam. O amigo estava ralado e quase desmaia ao ve-los e antes disso olhou para o seu irmão e o braço ferido de Júlio.

Os médicos o levaram para a enfermaria e depois de algumas horas, fazendo baterias de exames ele ficou em repouso e ficaria ali em observação a noite toda. Ele recebeu a visita de sua família primeiro e depois, os meninos foram la sozinhos.

Eles quase matam Guilherme com os abraços. Ele respirou fundo e começou a dizer o que aconteceu.

- A não esta brincando. - disse Murilo

- Acho que A é um homem. E acho que sei quem é. - disse Guilherme.

- Quem? - perguntou Christopher.

- Júlio. - disse Gui. - Mas calma. Não sei bem como eu sai, mais quando acordei vi o carro capotado, rastejei para dentro daquele mato e quando ouvi a explosão, me cobri. Ao ver a pessoa que fez isso, ela estava de capuz, mais, os estilhaços também feriram o braço dele e Júlio esta com o braço ferido.

Aquilo fazia sentido alem do mais pelo que os meninos fizeram com ele. Murilo tentou falar alguma coisa, so que não saia nada. As evidencias eram muitas, além de ele sair da onde estavam quase no mesmo horário. Tudo aquilo batia, só que o coração de Murilo dizia que Júlio era inocente.

- A fez algo comigo também. - disse Henrique, contando sua historia agora para os meninos.

- O que vai dizer, Guilherme? - perguntou Christopher.

- Que estava dirigindo em alta velocidade e sem quere perdi o controle do carro. - disse Gui.

- Por que não contamos sobre A? - perguntou Henrique.

- Não podemos. Olha o que ele fez conosco? Não podemos confiar ainda em ninguém. E se A botasse fogo nas nossas casas se contássemos, acho que ele não teria nada a perder. - disse Gui.

- Eu quero proteger quem eu amo. Mesmo que não merece. - dizia Christopher se referindo ao Pai.

Novamente os meninos chegavam no zero, A tinha o controle ate das decisões que eles tomavam. Eles estavam num beco sem saída e teriam uma única alternativa, que era, mentir novamente.

A policia chegou e foi direto falar com Guilherme, interrogado pelo acidente que lhe ocorrerá. Mariana andava de um lado para o outro querendo falar com ele. Quando teve oportunidade de falar já estava ficando tarde da noite.

- Oi linda? Esta...

Ela o abraçou aos choros e ele mal teve tempo de falar nada. Ela o beijava feito louca. Seus beijos molhados por causa do choro, fazia Guilherme sentir coisas que ele nunca sentiu por uma garota.

- Eu tive medo de perde você. Nunca mais faça isso Guilherme Cavalcante. - repreendeu Mariana.

- Calma ainda to dodói. - disse Gui.

- Vim cuidar de você. - Disse ela. - Sabe de uma coisa, eu sou doida para fazer uma coisinha.

- E o que é? - perguntou Gui inocentemente.

Ela sussurrou no ouvido dele o que era, o deixando totalmente excitado. Ela trancou o quarto, fechou as cortinas do quarto e também a da maca de Gui. Em subiu na maca e ficou em cima dele, já beijando e tirando suas roupas. Guilherme mesmo ferido e ralado, não ia dispensar um boa foda com ela.

Escutei o barulho de quando se puxa a calcinha e solta, ela se mexeu um pouco e ele também, vi que a sacanagem logo começou, ela começou a ficar ofegante e logo vi que ele também estava... de repente ela gemeu baixo e vi que estava transando bem devagar, o barulho de buceta molhada e o pau entrando era o som mais excitante que poderia escutar naquele quarto, ela gemia baixinho e ele comendo ela, as vezes acelerava um pouco as vezes ia bem devagar, dava para escutar a buceta fazendo barulho, eles ficaram um bom tempo transando e eu ali na seca.

Ela se levantou agora sabia que ela não era tão santinha assim, só que deu pra ver que ela tava muito excitada, pois na hora que ela foi se levantar que o pau dele saiu da buceta fez um barulho alto como se tivesse com pressão, os dois deram risada e ficaram um pouco parado para não serem descobertos, mas ele falou do cheiro e ela nem ligou..., logo em seguida foi ele... eu esperei um ...

Fiquei na porta escutando e então ela mandou ele deitar no chão escutei quando ele falou:

- Calma ai, agente nem camisinha esta usando, estou me segurando, você é uma delicia, temos que apurar vai que alguém bata. - disse Gui.

- Minha buceta ta muito molhada, não quero que você tire, ta muito bom, mete logo esse pau na minha buceta?

- Aiiiiii, issoooo me fode gosto....soooooooooo - Gemia Mariana

- Não para não... por favor, ta muito gostoso, continua bem rapidinho... - respondia Gui - Ai vo goza, para por favor to sem camisinha.

Dai que ela acelero mais, foi mais rápido, o barulho já era alto da buceta dela batendo no saco dele... E ele gozou.

Ao amanhecer, Guilherme, deram alta. E um chamado inesperado do Pai de André para os quatros meninos, onde eles deveriam o encontra, na famosa casa dos Black's

- Como esta em Gui? - perguntou Henrique.

- Melhor do que antes e muito melhor. - Falou Gui lembrando da noite de ontem.

Eles estraram, a casa parecia que não estava sendo visitada. Toda empoeirada, com lençóis por toda a mobília, fotos do André por toda a casa.

- Bem vindo meninos! - disse o senhor Black apertando a mão de cada um. - Vamos para o que interessa. Amanha vai ser o enterro do meu filho. Depois de um ano...

- Meus pêsames. - Disse Henrique. - Ainda sentimos a falta dele.

- Bem. Eu queria fazer uma grande homenagem e pediria para vocês fazerem um pequeno discurso. O que acham?

Todos concordaram. Eles conversaram e falaram suas ideias para o senhor Black. Ate ouvir o barulho do carro de André chegando. Todos saíram para ver quem era. Ao descer do carro de André, viram que era seu irmão mais velho.

Arthur Black, ele era o irmão mais velho de André, dos cabelos loiros poucos grandes, dos olhos azuis, sua pele bronzeada e de uma barba por fazer, alto demais e com um corpo bem definido, usando uma camisa apertada rosa e as calcas jeans desbotada, seus óculos escuro o faziam dele, um ator global.

- Meu filho ira cuidar da casa. E também dos negócios daqui. - disse o Senhor Black.

- Olá meninos. Como vão? - disse Arthur tirando os óculos e mostrando os olhos azuis

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Comentários

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Estranhei esse Arthur... Eu amo o A... Digamos que eu seja demasiadamente vingativo! Quem provou da minha irá se arrependeu amargamente de ter me conhecido! Kkk

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