Troca de prazer - Parte I

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1109 palavras
Data: 29/01/2016 01:32:59

Estou sem internet em casa e sem crédito para postar pelo celular, então tenho que aproveitar chances como essa, em que estou na casa de alguma amiga, para matar a saudade dos meus amados leitores.

Como faz (muito) tempo que eu não posto, decidi contar-lhes outra história real ao invés de usar fantasias (sejam minhas ou não) para me inspirar. Bom, bora começar?

Me chamo Gustavo, tenho 20 anos e moro em SP/Capital. Prefiro não me descrever, como disse no conto "Descobrindo um novo prazer", então bora pular pra parte que eu digo quando isso aconteceu xD

Fazia mais ou menos duas semanas que terminei com minha ex, então foi entre junho e julho do ano passado, alguma coisa assim. Alguma tia minha, irmã da minha vó ou sei lá, bateu as botas e eu tive que ir com meus avós para Piedade, interior daqui, porque eles acham que não ia prestar eu passar duas semanas completamente sozinho em casa, só porque, na última vez, eu estava com duas amigas quando eles chegaram --'

Pulando toda a embromação, deixa eu falar da minha priminha. Ela é dois ou três anos mais nova que eu, tão branca quanto a neve (coisa de familia haha), cabelos castanhos-claro, olhos esmeralda, mais ou menos 1,63 de altura, seios pequenos, redondos e bem juntinhos (perfeitos *-*), cintura fina e uma bundinha redonda, apesar de pequena, que sempre me hipnotizou.

Já fazia uns dois dias que eu estava no sítio e não tinha porra nenhuma pra fazer, já que eu não tinha sinal no celular e minha tia não tinha um computador -- chega a ser engraçado, se querem saber, porque aquele lugar era a Disney pra mim antes da existência dos jogos online e dos smartphones --, então resolvi dar um pulo na piscina e matar dois coelhos com uma cajadada só, já que estava um calor infernal.

Chegando na dita cuja, eis que me deparo com a Fernanda (fictício; vai que tem algum(a) amigo(a) dela que é leitor(a) do site) só com a parte de baixo do biquíni, sentada à beira da piscina, só com os pés (pequenos e maravilhosos, por sinal) dentro d'água. Eu me senti um virgem na hora, pois travei totalmente e senti meu corpo formigar. Aqueles seios perfeitos, sem nenhum espaço entre eles, redondinhos e do tamanho de uma laranja, somados àquela barriguinha chapada, quase negativa... juro pelos deuses, meu pau subiu de imediato, d'uma forma que não subia desde a experiência em que descobri minha podolatria (e relatei aqui no site, no conto que citei acima).

Fiquei ali, parado, admirando-a e acariciando meu membro por cima da bermuda. Ela olhou rapidamente na minha direção, o que fez com que eu andasse, ainda mais rápido, para o lado e me ajoelhasse atrás de um arbusto... deve ter funcionado, pois ela deu de ombros e mergulhou na piscina.

Foi um mergulho rápido, pois ela não demorou muito para emergir. E, devo dizer, seu corpo molhado contra a luz do sol ficava ainda mais perfeito.

Assim que saiu da piscina, ela se abaixou para pegar a toalha e, por alguns segundos, pude admirar aquela bundinha deliciosa. Não resisti e bati uma, gozando frustrantemente rápido.

Ela se secou e abaixou novamente, me permitindo ver novamente o paraíso, para pegar e vestir uma camiseta, deixando a piscina em seguida e, depois de uns minutinhos, eu também fui para dentro de casa.

Durante a noite, eu não conseguia dormir vendo o corpo da Nanda sempre que fechava os olhos.

Dias se seguiram e eu descobri que o topless na piscina fazia parte da rotina dela... cara, como fiquei feliz! Eu a observava todos os dias e me masturbava para, e por, ela nessa mesma frequência.

Na penúltima noite antes de voltar para a capital, recebi um presente e tanto. Eu estava deitado na cama, homenageando minha priminha, só pra variar, e ela entrou com tudo no quarto... pior que foi bem na hora que eu gozei, gemendo o nome dela.

Eu pulei na cama, ainda com o pau em riste, e ela riu... aí que eu entrei em pânico de vez!

- Isso é TÃO irônico! -- disse ela, ainda rindo.

- O quê? -- perguntei, confuso e gaguejante.

- Eu vim aqui pedir pra você parar de bater pelas minhas costas e perguntar se você é dominador ou submisso.

Eu congelei e fiquei olhando para ela. Ela estava completamente nua e, de perto, era ainda mais perfeita.

A Nanda fechou a porta e se sentou na minha cama, apontando para minha mão direita.

- Isso é porra?

Acenei com a cabeça e ela se curvou, limpando minha mão com a língua.

- Deixa eu te dominar, Guh? Depois, como recompensa, você pode fazer o que quiser comigo!

Oferta tentadora pra caralho. Meu pau ficou em riste só de imaginar aquela princesa me controlando e conduzindo a "dança".

Ajoelhei e beijei seus pés, mostrando devoção... ela sorriu e deixou eu me divertir.

Eu beijava e lambia os pézinhos perfeitos dela, chupando seus dedos, tanto um por um quanto os cinco ao mesmo tempo. Fiquei uns bons trinta minutos nessa brincadeira, até que ela me mandou parar.

- Abre a boca, escravo, e só se mexe, ou fala, quando eu disser que pode!

Obedeci, com o pau latejando.

A Nanda, então, enfiou o pé esquerdo na minha boca e começou a fodê-la com ele. Aquilo me deixava louco e acabei deixando um gemido escapar, o que fez ela parar imediatamente.

- O que foi que eu falei? Agora endireita esse corpo e segura seu pau pela base, encostando a cabeça no chão!

Aquele tom imperativo só me deixou com mais tesão, então obedeci. Ela pisou com força na minha glande, muita força, tanto que tive que morder a boca para não gritar.

- Agradece! -- ordenou ela.

- Obrigado... -- sussurrei, gemendo de dor e prazer.

- "Obrigado" quem? E por quê? -- ela "girou" o pé, torcendo meupau.

- Obrigado por me castigar, minha rainha!

- Bom menino. Agora abre a boca de novo!

Acatei sua ordem e tive a boca invadida por seu pé direito, tendo-a fodida violentamente pelo mesmo. Ela começou a se masturbar, enquanto ia e vinha com o pézinho quase na minha garganta.

A Fê gemia gostoso, sincronizando seus dedos e seu pé em movimentos pra lá de enlouquecedores. Depois de uns cinco minutos, ela parou e abriu mais as pernas.

- Me faz gozar e bebe todo o meu mel, depois o comando é seu!

Engatinhei até ser capaz de sentir o cheirinho daquela buceta rosada e maravilhosa, chupando-a como se o mundo fosse acabar até ser presenteadoo com seu gozo, doce e apaixonante.

~Continua

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