Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2928 palavras
Data: 26/01/2016 04:50:54

A segunda-feira era dia de descanso para Gilberto e de recarregar as baterias. Após a noite de domingo, resolveu ir pra casa para dormir até mais tarde. Sem Joana em casa, não tinha obrigação de acordar cedo, almoçar nem nada. Era só relaxamento e pronto. Acordou às duas da tarde daquela segunda. Comeu alguma coisa e não teve como não se lembrar do casal estranho do último sábado, o papai Gustavo e sua filhinha Cintia. Lembrou com tesão do cuzinho macio e apertadinho da garota-menino, dos seus peitinhos de menina moça, sua boquinha doce e gostosa de beijar. Mas, também se lembrou da enrabada de Gustavo, das duas na verdade. Ficou pensando na roupinha de Cintia e aí Breno entrou em seu pensamento. “Será que ele ficaria bem com roupas como aquela”? Foi ao armário e viu que ainda havia calcinhas e camisolas de Joana. Decidiu que levaria algumas para ele. Em meio a esses pensamentos, a campainha tocou e ele foi abrir sem perceber que usava apenas uma cueca.

Abriu a porta e tomou um susto ao ver a doutora Cristiane. O espanto da médica foi ainda maior ao ver aquele negro enorme semi despido, usando apenas uma cueca branca e barba por fazer. Ela correu os olhos pelo corpanzil dele e suas pernas tremeram. Carregava uma cesta, que falseou de suas mãos e Gilberto precisou segurá-la para que não caísse. – Doutora Cristiane? O que a senhora tá fazendo aqui? – perguntou. – Oi, Gilberto. Desculpe aparecer assim sem avisar. Eu... eu estou de folga hoje e resolvi vim ver como você está. Sua... na última consulta, você pediu para eu ver sua... enfim, como você está. Eu te tirei de alguma coisa importante? – Cristiane gaguejava na resposta, pois não conseguia se concentrar devido ao corpo de Gilberto a sua frente. – Eu estou bem, doutora. Meu cu não arde mais não. Até dei de novo este final de semana – revelou Gilberto na sua sinceridade costumeira, fazendo Cristiane corar e sorrir nervosa. – Que bom. Quer dizer, que bom que você está melhor, não que deu de novo. Não tenho nada contra, não estou criticando você, ao contrário. Acho que você deve fazer o que te dá prazer. Que bom que você não está mais sentindo nada – disse ela.

Gilberto a convidou a entrar e perguntou o que deveria fazer com a cesta. – Ah, eu trouxe pra você. É um bolo que eu mesma fiz. Quando eu estou nervosa, eu costumo cozinhar e comer. Aí, fiz um bolo e achei que você ia gostar – explicou. Gilberto agradeceu e levou a cesta para a cozinha, sendo seguido pela médica. – A senhora fica à vontade. Os pratos tão naquela prateleira. Eu vou botar uma roupa – falou. – Não – exclamou Cristiane. - Quer dizer, não precisa me chamar de senhora, Gilberto. É só Cristiane. Ou Cris – completou. Na verdade, ela não queria é que ele colocasse roupa, afinal estava adorando aquele monumento perto dela. Gilberto foi ao quarto e Cristiane serviu dois pratos. “Se controla, Cristiane. Tá parecendo uma adolescente, imbecil”, pensou consigo mesma. Gilberto voltou com uma bermuda e uma camiseta. Foram ao sofá da sala comer o bolo. – Está delicioso. Você cozinha bem – elogiou. Cristiane agradeceu. – Por que você tava nervosa? Você disse que cozinhava quando tava nervosa. Aconteceu alguma coisa? – perguntou ele. – Não. Coisas do trabalho. Nada importante – respondeu.

Cristiane perguntou do emprego de Gilberto na sauna, como estavam as coisas com Joana e sobre essa nova transa em que ele foi penetrado outra vez. Sobre Joana, disse que não havia nada de novo e que ele achava que ela não voltaria mais. – Ela deve achar que eu não sou mais homem, Cris. Essa coisa de comer viado acabou com nosso casamento e, se ela souber que eles tão me comendo também, aí é que não vai mais querer saber de mim – falou. – Gil, se lembre do que eu falei na clínica. O que importa é o prazer sexual. Se você atinge esse prazer com homem ou com mulher, pouco importa – disse ela. – Doutora, talvez nos cantos que a senhora vive. Mas, nos meus, se meu velho pai tivesse vivo e soubesse que eu como bunda de viado e agora eles comem a minha, ele morria de desgosto. Mas, o pior, doutora Cris, é que eu to começando a gostar. Sábado, por exemplo, eu fui contratado por um casal. Um homem e um menino que se vestia de mulher e eu fiquei com um puta tesão no viadinho. Comi ele até quase estourar o rabo e aí o macho dele veio e me comeu. Foi tão gostoso que deixei ele me comer de novo no banho. Desde que a Joana foi embora, nunca mais comi uma boceta e nem sei mais se eu sei comer – revelou Gilberto.

Cristiane, ao ouvir aquilo, colocou os pratos na mesinha de centro e puxou o rosto dele pra olhar pra ela. – Só tem um jeito de descobrir se você ainda sabe ou não comer uma boceta. Eu tenho uma aqui que está ensopada de vontade de ser sua desde que eu te vi pelado na clínica. Não consigo parar de pensar na tua rola deliciosa e quente na minha mão. Agora, eu a quero na minha boca, na minha boceta, no meu cu. Eu quero ser tua, querido – disse Cristiane. Gilberto ficou maluco com aquelas palavras e se jogou em cima dela, deitando-se no sofá. Os dois iniciaram um beijo ardoroso e sôfrego. A boquinha da doutora era maravilhosa. Seu hálito era fresco e doce. Ela o abraçou forte, envolvendo suas pernas nas costas dele. Gilberto beijou seu pescoço e lambeu sua orelha. Sentia o corpo gordinho e trêmulo de Cristiane debaixo dele, arfando de tesão. Abriu três botões da blusa que ela usava e liberou seus seios fartos e de bicos escuros. Caiu de boca e mamou deliciosamente. Cris delirava e gemia, pressionando a cabeça dele contra seus peitos. Gilberto abriu sua blusa por completo, beijou sua barriga, lambeu o umbigo e tirou sua calça junto com a calcinha, liberando sua boceta encharcada.

O negão se ajoelhou no chão, abriu bem pernas dela e mergulhou o rosto na sua virilha. Lambeu e chupou muito sua boceta gordinha e de lábios cheios. O clitóris de Cristiane era grande e estava muito duro. Ela se excitava rápido e não demorou a ter seu primeiro orgasmo, gritando e prendendo o rosto dele com suas coxas. O corpo de Cristiane tremia intensamente com o orgasmo, fazendo suas carnes balançarem, se sacudirem. Ela ficou com a respiração pesada, agarrada ao estofado do sofá. Gilberto se levantou e a ergueu no colo. A levou pra cama e a deitou. Em seguida, tirou sua roupa, mostrando sua ereção em estado majestoso. Cristiane esbugalhou os olhos e sorriu. Ele se deitou na cama e ela pulou pra cima dele. Começou a devorar seu cacete. Segurava com firmeza e engolia. Masturbava, batia em seu rosto com ele, na sua língua e também brincava com seu saco e suas bolas. Gilberto abriu as pernas, lhe dando total acesso e ela aproveitou. Colocou uma bola na boca, chupou com gosto, repetiu com a outra bola e ergueu seu saco com a mão. Passou a língua por baixo, lambeu o períneo e alcançou o cu. Gilberto gemeu baixinho e levantou um pouco sua cintura, usando a força das pernas. Assim, Cristiane lambeu e chupou com mais facilidade seu rabo enquanto continuava masturbando. Voltou a chupar o cacete e enfiou um dedo na bunda dele. Tirou o pau da boca e o colocou entre os seios, fazendo uma espanhola.

A doutora brincou com o pau de Gilberto o quanto quis e da forma que quis. Quando não aguentou mais, sentou-se em cima dele e foi penetrada. Gemeu e suspirou profundamente, sentindo a invasão daquele pedaço grosso e quente de carne preta. Começou a cavalgar, apoiada no peito dele, sacudia a cabeça, jogava os cabelos pros lados, pra frente e pra trás, apertava os seios e os chupava ela mesma. Cristiane estava enlouquecida de tesão, espetada na rola de Gilberto. Seu segundo orgasmo veio em ondas fortes e contínuas. Não deu mais para se equilibrar e caiu por cima dele, fazendo seu pau sair da boceta. Ficaram abraçados um tempinho. Gilberto ainda não havia gozado e começou a se masturbar. Ela segurou sua mão. – Eu ainda não gozei – disse ele. – Eu sei, querido. Mas, você vai gozar no meu cu – respondeu. – Tem certeza? A Joana nunca deixou. Disse que é muito grande – falou. – Eu não sou a Joana – respondeu Cristiane, com firmeza, virando-se de quatro. Gilberto nem acreditava. Foi até a sala e trouxe a bolsa de Cris, conforme seu pedido. De lá, ela tirou um lubrificante e lhe entregou. – Mulher prevenida vale por duas. Agora, se delicia na minha bunda – disse ela.

Gilberto lambuzou o cuzinho da médica e seu pau. A penetrou e o pau entrou fácil. Cristiane parecia experiente em sexo anal e estava muito excitada. Ele segurou sua cintura e meteu com vontade. Ela gemia alto, urrava e ele fodia como um animal selvagem. Seu suor caía nas costas dela, ele bufava, gania e cravava sua rola no cuzinho, sem misericórdia. Cristiane começou a se masturbar e teve um terceiro orgasmo, esse o mais poderoso dos três. Gilberto gozou logo em seguida, do seu modo habitual, uma enxurrada de esperma pra dentro do rabo da destruída médica. Desabaram na cama e dormiram juntos. Na manhã seguinte, Cristiane acordou primeiro e foi preparar o café da manhã. Quis fazer uma surpresa para seu amante, que continuou dormindo. Ela estava nua na cozinha, somente de calcinha, quando Joana entrou na casa. – Quem é você? O que você está fazendo na minha casa? – perguntou irritada. – Meu nome é Cristiane – respondeu. – To pouco me lixando pro teu nome, vadia. Quero saber por que você está pelada na minha cozinha. Cadê o Gilberto? – gritou Joana. – Em primeiro lugar, não sou vadia, me respeite. Em segundo lugar, que eu saiba, essa casa é dele, já que você foi embora. E o Gil está dormindo depois da noite maravilhosa que tivemos – falou Cristiane.

Joana perdeu o controle e partiu pra cima dela, jogando os braços, tentando acertá-la. Cristiane era mais forte e logo a dominou, jogando-a no chão. – Acho bom você se acalmar, garotinha, porque um murro meu te parte no meio. E mulher que abandona a casa e o marido não tem o direito de vir fazer cena de ciúme ou exigências como você está fazendo – disse Cris. – Então, você sabe que ele é casado. Passa a noite trepando com homem casado e não é vadia? – ironizou Joana. – Passei a noite com um homem maravilhoso e que me comeu como nenhum outro que eu conheci. Você não quis, jogou fora, agora se manda – falou Cristiane. Joana se levantou e não se rendeu. – Escuta aqui, branquela. O Gil é meu homem há anos. Se você pensa que vai chegar e tomar ele de mim, você tá muito enganada. Vamos ver quem é mais mulher. Vai aproveitando a MINHA casa e o MEU marido antes que eu tome ele de volta – afirmou Joana e foi embora. Apesar dos gritos dela, Gilberto não acordou. Cristiane terminou o café e levou na cama pra ele. Transaram mais uma vez, tomaram banho juntos e ela foi embora, pois precisava trabalhar. Gil estava exultante, pois sentira que havia recuperado sua masculinidade.

Naquela noite, foi trabalhar mais cedo. Queria dar o presente a Breno. Encontrou o moleque e o puxou até um dos quartos. O imprensou contra a parede e beijou sua boca. Apertou sua bundinha, erguendo-o do chão. – Nossa, Gil, que fogo. Chegou com tudo hoje, hein? – falou ele. – Cheguei sim. Hoje, a noite vai ser tranquila e vou ficar por aqui amanhã. Vem cedo porque vou comer muito teu cuzinho. E olha só, tenho um presente pra você – disse Gilberto. Pegou um pacote na bolsa que levara e entregou a ele. Breno ficou super feliz e abriu rápido. Estranhou quando viu uma calcinha lilás e um baby doll da mesma cor. – Sábado, eu comi um cliente que usava essas roupas e você não tem ideia do tesão que senti. Aí pensei em você usando isso e trouxe. Se você usar, não vai se arrepender, mas prepara teu cuzinho porque vou destruir ele – avisou Gilberto. Breno nunca usara aquilo, mas a promessa do negão o deixou com o cu piscando de vontade. Falou que usaria sim. Se beijaram mais uma vez e voltaram para o salão principal.

O primeiro cliente foi no cinema da sauna, a sala escura. Estava passando um filme com Antônio Banderas e havia um rapaz em uma das fileiras, se masturbando. Gilberto entrou e viu. O homem castigava o pau em uma masturbação intensa. Gil foi até ele e se sentou ao seu lado. Passou o braço pelo seu ombro e tirou, delicadamente, sua mão do cacete, substituindo pela dele. – Você está indo muito rápido. Assim, o machuca. Ele gosta de carinho - sussurrou no ouvido dele. Beijou seu pescoço e iniciou uma punheta mais lenta e delicada. O rapaz olhou pra ele, Gilberto sorriu e o beijou. O cliente se derreteu com o beijo e abraçou o negão. Não resistiu e gozou, melando a mão de Gilberto. Gil lambuzou o rosto do menino com seu esperma e o lambeu. Ele também lambeu a mão de Gilberto e chupou seus dedos. – Eu nunca tinha provado meu esperma. É gostoso - disse. – Você quer ir à um quarto e continuarmos? – propôs Gil. - Desculpe, mas não posso. Vou me casar e só vim aqui por curiosidade. Jamais tinha beijado outro homem ou sido masturbado - respondeu. - Se você já fez isso, por que não ir até o fim? Você vai gostar - insistiu. – Não posso. Minha noiva nem sonha que eu tô aqui. Se ela descobre, acaba o casamento - disse. – Ela não precisa saber. Fica um segredinho nosso. Qual seu nome? – perguntou. – Laercio - respondeu com voz arrastada de tesão. Gilberto o beijou mais uma vez e Laercio relaxou nos braços dele, abraçando-o. Se beijaram por alguns minutos e Gilberto levou a mão dele até seu cacete dentro da bermuda. Laercio suspirou e sua mão levou um susto com o tamanho, a grossura e a rigidez da rola. – Quando você for bater punheta em casa, se lembre da minha jibóia e pense nela dentro de você. Se mudar de idéia, é só me procurar aqui - falou Gil. Se beijaram mais um pouco e ele foi embora.

Laercio foi o único cliente da noite. Perto das cinco da manhã, foi até Breno. – Vou pro quarto esperar por você. Já terminei por hoje e não gozei nenhuma vez. Adivinha na bunda de quem vou esvaziar meus ovos - provocou. O garoto tremeu de tesão. Gilberto foi pro quarto, tirou a roupa e ficou só de cueca na cama. Breno entrou uns quinze minutos depois. - Vai se trocar, minha gostosa. Fica bem lindinha pro teu macho - disse ele. O moleque foi e llogo voltou com o baby doll e a calcinha. O cacete de Gil deu um pulo na cueca. Breno caminhou até ele e se sentou na cama. - Como minha menininha tá linda. Se tivesse o cabelo comprido e um batom nessa boquinha, ia ficar perfeita - falou. - Você quer que eu faça isso? - perguntou Breno. – Quero sim. Você faz? – respondeu. – Por você, faço qualquer coisa - afirmou Breno.

Gilberto o deitou nos seus braços e o beijou. Se abraçaram e se beijaram ternamente. Saborearam os lábios e línguas um do outro e suas mãos passeavam por seus corpos. Gilberto se deitou por cima de Breno e alternava os beijos entre sua boca, pescoço e orelhas. Lambeu suas axilas, mordeu seus braços e voltou a beijar sua boca. Ambos estavam muito excitados. Gil foi descendo, mamando os peitos de Breno, beijando sua barriga e suas coxas. Viu sua calcinha estufada e beijou onde estava o volume. O virou de bruços e beijou sua bundinha. Afastou a calcinha de lado e enfiou a língua no cuzinho. Breno não dizia nada, apenas gemia e rebolava lentamente. Gilberto mantinha a calcinha puxada e chupava o cuzinho dele. Cuspia, lambia, beijava e sugava. Inseriu um dedo dentro dele e depois um segundo e um terceiro. A cada dedo, mais Breno gemia e mais se excitava. Gilberto manteve os três dedos enfiados e subiu com a língua pelas costas dele até sua nuca. Breno virou a cabeça pra trás e se beijaram. - Você é minha menininha gostosa, é? – perguntou Gil. - Sou sim. Sou tua menininha gostosa, só tua e de mais ninguém - respondeu o garoto, com um fio de voz. Gilberto retirou os dedos, sua cueca e levou o pau até Breno. Ainda de bruços, ele o chupou com sofreguidão. Enquanto era chupado, Gilberto pegou uma camisinha e um frasco de lubrificante. Com seu bastante duro, tirou a calcinha e lambrecou a bunda dele. Pôs a camisinha e o penetrou. Breno gemeu gostoso e fechou bem as pernas, aumentando seu tesão. Gil se deitou por cima dele e começou os movimentos, beijando seu pescoço. Passou os braços por baixo dele e intensificou as metidas. Viraram de lado e as enfiadas ficaram ainda mais deliciosas. Finalmente, fizeram um frango assado, com as pernas de Breno bem levantadas. Foi nessa posição que ele gozou. Gilberto também sentiu sua porra vindo, arrancou a camisinha e ejaculou em cima de Breno. Foi gala que não acabava mais. Seu peito e rosto ficaram cobertos de esperma.

P.S. Vocês adivinharam o que viria a seguir, com a participação da médica e de Breno. Vejamos se adivinham os próximos passos. Comentem e acessem https : / / mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Fantástico esse processo de feminilização do Breno. Interessante, excitante e gostoso de ler. Breno é o viadinho submisso que aceita agradar seu macho. Adoro isso. Acho que é bem capaz do dono da sauna comer o Breno, ter algum tipo de envolvimento sexual com ele. Essa relação do Gil com o Breno poderia desencadear algum conflito nesse sentido para aumentar, ainda mais, a delícia que é ler esse conto. A mulher do Gil é uma chata e deve aparecer pouco mesmo na história. De bom até hoje só ela punhetando o cachorro.... é o que é uma cadela fdp como ela merece... Cara, seus contos me deu um tesão indescritível.

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Adorei! Se for para o Gil ficar com uma mulher no final, espero que ele fique com a doutora. Ainda não gosto do Breno, prefiro o Ric. Joana mereceu a prensa que levou de Cris. Kkkkkkkk

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