Primeiro Anal da professorinha

Um conto erótico de Victor Lionheart
Categoria: Heterossexual
Contém 1277 palavras
Data: 23/01/2016 19:25:38
Última revisão: 31/10/2018 21:56:44

Olá sras. e srs. como estão?

Como prometido, estou voltando para contar uma das minhas noites mais gostosas com a minha professora do EJA. Quem ainda não leu, por favor, deem uma olhada nele e nos meus outros contos.

A Mary e eu já vivíamos essa vida dupla a algumas semanas, mas felizmente, não dávamos qualquer tipo de bandeira para fazer alguém desconfiar do nosso caso. Praticamente toda semana, iamos juntos para um Motel, para algumas horas de prazer ou quando o tesão batia forte (Praticamente só a olhando, era o suficiente para ficar com o pau duro), encostavamos o carro em alguma rua deserta e ali fodiamos como dois adolescentes tarados.

Eu insistia toda vez para que ela deixasse eu meter no cuzinho dela, mas ela nunca deixava...dizia que ainda era virgem e que doia muito quando tentava com os outros namorados dela, tendo em vista que o marido atual não gostava e ela até agradecia por isso...rs. Muitas vezes na cama, ela deixava eu apenas massagea-lo, brincar com a língua e com os dedos mas sem penetrar...eu sentia ela ficando arrepiada e que sentia muito tesao com isso, e eu estava determinado a ser o primeiro a abrir aquele cuzinho apertadinho.

Na véspera de um feriado prolongado, ela disse que estaria sozinha, já que o marido brigou novamente com ela e foi viajar com a família para a praia e com uma mensagem enviada para meu celular, ela me fez um convite que até hoje me deixa maluco quando lembro. Uma foto dela de 4 para um espelho, com aquela bunda grande e durinha que sempre me despertou um tesão incrével, usando uma calcinha fio dental rosa, com um lacinho no coccix, contrastando com aquele pele morena jambo lisa e bem cuidada. “Estou te esperando assim, aqui em casa!”.

Sem pensar duas vezes, parti para a casa dela tarde da noite, praticamente do outro lado da cidade. Chego na portaria do predio e a chamo no interfone e o porteiro me autoriza, dizendo que “A dona Mary mandou avisar que a porta esta aberta!”. Eu fui olhando para aquela foto o caminho inteiro, meu corpo estava todo arrepiado e eu tremia de ansiedade e tesão como nunca antes. Entrei devagar, chamando pelo nome e ela me respondeu do seu quarto, me chamando com uma voz que conhecia bem, quando me pedia para cheia de desejo para que eu a fodesse. Entro no quarto e a vejo deitada na cama, apenas com o fio dental da foto, os seios nus e com os mamilos duros, ela se contorcia na cama, passando a mão por todo aquele corpo meio cheinho e gostoso. Fui com tudo sem pensar duas vezes para cima dela, me deitando entre as suas pernas que se entrelaçaram nos meus quadris e comecei a beija-la com força e intensidade...ela mordeu meus labios tao fortes que cheguei a sentir gosto de sangue...

Com a ponta da língua desci por todo seu corpo, parando para mamar seus seios e morder aqueles mamilos grandes, duros e pontudos e ir ate aquela maravilhosa calcinha fio dental....Ela estava ensopada como nunca tinha visto antes...depois ela me disse que ate eu chegar, havia se masturbado e gozado ALGUMAS vezes...Olhei para ela safado “Vou te foder a noite inteira e você vai ficar com essa calcinha!” disse antes de abocanhar e me lambuzar no melzinho que escorria abundantemente da sua buceta....tirei a minha roupa ali na cama mesmo, com ela me ajudando, arfando e ofegante, me empurrando e sentando no meu rosto, e se curvando para me chupar iniciando um 69 que a fez gozar mais uma vez na minha língua. Fodemos freneticamente em várias posiçoes e a cada gozada, era um grito abafado horas pelo meu dedo em sua boca ou com uma deliciosa mordida no meu peito...Apos uma deliciosa gozada, ela se deitou do meu lado, ofegante ambos suados, de bruços, balançando aquele imenso rabo e sem perder tempo, fui lá fazer “carinho” rs. Com o dedo, trazia bastante melzinho de sua buceta para a entrada do cuzinho e o chupava bem guloso, endurecendo a ponta da língua e enfiando....Ela rebolava e ia deixando, gemendo gostoso “Que gostoso meu puto, você sabe que eu gosto assim, né?”...Ela passou a morder a ponta da minha língua, piscando ele, resolvi tentar meter o dedo...ela travou e eu apenas massageei falando “Relaxa, que hoje esse cuzinho vai ser meu!” Ela foi deixando aos poucos..eu lubrificando muito o cuzinho dela com toda a lubrificação da sua buceta e quando me dei conta ela o habia engolido....deixei ela se acostumar e passei a chupar seu grelo e movimentar o dedo tirando e colocando, aos pouco ficando ais fácil, sinto ela contraindo e o engolindo...as paredes apertando e soltando meu dedo, os gemidos ficando mais intensos e altos conforme aumento a velocidade....”BEm meter no meu cuzinho, vem, seu safado. Nao queria ele?”. Meu pau endureceu quando ouvi ela me pedindo manhosa para ser enrabada...coloquei travesseiro embaixo de sua barriga e a deixei bem empinada....lubrifiquei meu pau metendo um pouco na sua buceta e espalhando mais minha saliva e o seu gelzinho natural que derrama da sua gruta e encaixo a cabeça no rabinho dela....ela volta a travar e novamente vou fazendo relaxar...empurrando gostoso ate a cabeça encaixar e ela dar um gritinho de dor, acompanhado de um gemido bem safado....vou empurrando ate o final, devagar, deixando ela se acostumar e então fui movimentando os quadris e começando o vai e vem, devagar, ficando cada vez mais excitado quando a ouvia gritar de dor e apertar forte o travesseiro com as maos....os pelinhos da sua bunda arrepiados não negavam que estava gostando.

Depois de um tempo, o pau já era todo engolido por ela e já ouvia seus gemidos diferentes...uma das suas maos acariciando seu grelo e tocando meu saco quando encostava nela. Passou a contrair também as paredes dele e ordenhar meu pau dentro, aquelo estava me deixando louco, eu me segurava muito para não gozar, pois queria aproveitar ao maximo meter naquele rabo que sempre quis. Mudamos de posição, agora de ladinho, as pernas bem abertas, ela segurando e esticando bem, ficava me olhando conforme eu aumentava a velocidade, gemendo, gritando e pedindo mais....arranhava meu peito com as suas unhas, compridas e bem feitas, mordendo os labios e então a sinto se contraindo, o corpo tremendo e meu pau sendo apertado...mais uma vez havia gozado se tocando e me olhando safado, me pediu “Deixa eu sentir o gostinho? Da essa porra quente na minha boca agora, meu negão!”....Rapidamente eu monto em sua barriga, batendo com o pau duro em seus bicos ainda duros e depois a glande na sua boca gulosa, com aqueles labios grossos e um batom forte e vermelho. Passa a ordenhar apenas usando a sua língua e os labios, sem o abocanhar....Eu começo a gemer de olhos fechados, e não demoro muito a gozar, ela gemendo e me olhando enquanto deixa tudo em sua boca...sorrindo e me mostrando quanto leite ela estava prestes a engolir.

Brinca um pouco com ele e então engole, me puxando e me dando um beijo bem safado....

Aquela madrigada, praticamente não dormimos, após alguns minutos, já estavamos novamente nos provocando e prontos para outra....hj em dia, ela me implora para fazer anal e como sou um bom amante, adoro atender o desejo dela.

Espero que tenham gostado!

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Comentários

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É isso aí, lubrifica bem, abre alas com o dedo e pau para dentro que as mina pira. Eu, pelo menos rs.

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Hummmm!!!! Esse foi d+.Parabéns, Victor.Sorte da Mary ter vc para o primeiro anal.

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Lembrei da primeira vez que fiz anal foi bem similar só que tbm foi com um negão que me enlouquecia muito e hj Confeço que sou tarada em sexo anal. Adorei seu conto

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