Persuasão Parte X7 - Deep Throat

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 4840 palavras
Data: 03/01/2016 20:43:20
Última revisão: 07/01/2016 19:10:18
Assuntos: Heterossexual

Mais tarde, levantamos e resolvemos tomar um banho para tirar o suor do corpo. Agora ela já estava mais saciada, mas foi só entrarmos debaixo do chuveiro para seu fogo acender novamente.

- Meu garanhão gostou de me ver lambendo sua porra no porcelanato?

- Adorei, você é muito gostosa.

- O que você vai querer fazer comigo agora?

- Agora eu quero te depilar.

- Vou lá buscar, mas cuidado para não me cortar.

Ela trouxe o barbeador. Desliguei o chuveiro, ensaboei e comecei a deixa-la lisinha, fiz com o maior carinho, tirando tudo, o triângulo ficou ainda mais evidente, parecendo mais alto e mais avermelhado, em volta estava completamente roxo, em sua pele estava a marca dos meus dentes.

- Vamos tirar esse triângulo também?

- Não, ele é o meu charme...

- Então está bom, vamos lá comer alguma coisa?

- Vamos sim.

Terminamos o banho e descemos, era por volta de 22 horas. Chegamos à cozinha e Bárbara estava preparando um lanche juntamente com o Jack.

- E aí André comeu?

Nem cheguei a responder e a Priscila mostrou para ele as marcas no pescoço.

- Parece que foi bom.

- Essas marcas não são nada perto da que eu deixei lá em baixo.

- Esse louco quase arrancou o meu triângulo nos dentes.

- Então você tem um triângulo também? Disse Jack.

- Sim tenho.

- A Bárbara sempre me disse que era de família, mas nunca acreditei nisso, então é verdade.

- Sério mesmo, a Bárbara também tem um triângulo? Perguntei.

- Sim, todas da nossa família temos, é o nosso charme. Disse Bárbara.

- Deixe me ver o seu Priscila, disse Jack.

- Claro que não, está louco, você é namorado da minha prima.

- Gente vamos comer, o lanche está pronto.

Sentamos, comemos um delicioso lanche, jogamos um pouco de conversa fora. Até que a Bárbara resolveu subir para tomar um banho.

- Aí André, quer ir lá sondar ela tomar banho.

- Já que você insiste Jack.

- Pode ficar a vontade, enquanto isso eu fico aqui batendo um papo com a Priscila, só não vai comê-la, pois daqui a pouco eu irei fazer isso, vai lá esquenta-la para mim.

- Pode deixar, digo o mesmo sobre a Priscila.

Subi, ela já estava com o chuveiro ligado, a porta do quarto estava aberta, entrei, pude vê-la completamente nua através do box. Ela estava de costas, com aquele bumbum redondinho, ela era uma baixinha muito gostosa.

Tirei a minha roupa e joguei em cima da cama.

Aproximei sem ela perceber e abri completamente a porta do box, ela levou o maior susto, virou-se para mim tapando os seios e a sua intimidade.

- O que você está fazendo aqui? Enlouqueceu?

- Quem mandou você mexer comigo, agora aguenta.

Entrei dentro do box junto com ela e fechei a porta.

- Saí daqui, o Jack pode aparecer a qualquer momento.

- Com certeza, o perigo é uma delícia.

- Por favor, aqui não.

- Agora você quer fugir né.

- Enquanto você não me deixar fazer o que eu quero não vou embora, e quanto mais tempo demorar, maior o risco do Jack aparecer.

- O que você quer fazer?

- Primeiro eu quero um abraço.

Ela tirou as mãos que tapava seu corpo e me abraçou, eu segurei com as duas mãos em seu bumbum, eu havia me habituado com mulher com um corpo mais volumoso, foi fácil levantá-la do chão, ela imediatamente trançou as pernas em minha cintura e colou a sua boca na minha, beijando com bastante vontade.

Coloquei-a no chão novamente e comecei a passar a mão no seu corpo. Fui beijando seu pescoço e desci até seus seios, agora já estava me habituando com o piercing e estava achando gostoso, ajoelhei no chão do banheiro e fiquei de frente para ela e pude ver que realmente era verdade, sua pele branca contrastava com aquele triângulo totalmente negro. Mais em baixo me chamou atenção algo brilhando entre as suas pernas, era mais um piercing, agora em seu clitóris.

Fui para colocar a boca e ela me impediu.

- Nada disso você está muito apressadinho, agora você já me viu pelada, pode voltar lá para sala e me deixar tomar meu banho em paz.

- Acabou todo aquele fogo?

- Não, é que se começar eu não consigo mais parar.

- Acho que você está com medo de não aguentar.

- Amanhã a gente dá uma escapada, aí quero ver quem não vai aguentar.

- Então está combinado.

Cheguei ao meu quarto e logo Priscila chegou.

- Oi meu querido, divertiu com a minha priminha?

- Nada, te falei que hoje eu iria divertir somente com você.

- Mas hoje já divertimos de mais, agora vamos dormir, amanhã nos divertimos mais e hoje será a primeira vez que dormimos juntos.

- É verdade, só que para dormir comigo tem uma regra.

- Qual?

- Tem que dormir pelada.

- Não iremos quebrar essa regra né.

Ela tirou a roupa e entrou debaixo das cobertas, eu fiz o mesmo, ficamos abraçados nus, até que caímos no sono.

Era alta madrugada acordo com uns gemidos que vinham do quarto de Jack e Bárbara.

- Ei Priscila, sua prima tá dando o maior escândalo hein...

- Já faz uns 20 minutos que ela está assim.

- Acho que ele está descarregando todo o tesão que estava sentindo por você nela viu...

- Bobo...

A transa dos dois deve ter durado quase uma hora. Enquanto não acabou não conseguimos dormir com aquela gritaria da Bárbara.

Acordo com os primeiros raios de sol batendo em nossa janela, Priscila estava deitada por cima das cobertas completamente nua e o sol batendo em seu corpo, fazendo seu bumbum brilhar com aqueles raios de sol.

Acordamos e descemos para tomar café.

- A noite de vocês parece que foi ótima, disse Priscila.

- E como foi, o Jack quase acabou comigo durante uma hora.

- Eu acordei com os seus berros.

- É André, essa menina aí é muito escandalosa, lá nos Estados Unidos, tenho que amordaça-la para os vizinhos não chamarem a polícia.

- Você que pede para eu ser escandalosa e agora a culpa é minha?

Todos caímos na gargalhada e começamos a tomar o café da manhã.

Jack subiu para colocar uma sunga e ir para a praia, Priscila terminou o café na frente e como já estava de biquíni saiu correndo para dar um mergulho, ficando Bárbara e eu na cozinha.

- Você vai gemer para mim daquele jeito?

- Claro que não, endoideceu?

- Percebi que aquele fogo deu uma apagada, você não achou que eu iria aceitar?

- Você é louco, gosto de provocar e sempre os caras ficam na deles com medo do meu namorado.

- É, mas eu não fiquei.

- Por isso que eu não continuei...

Ela virou-se para lavar as louças, aquele biquíni micro que ela estava usando estava me deixando louco.

Fui até ela e agarrei-a por trás, colocando as mãos em seus seios.

- Para com isso, o Jack já deve estar descendo.

Como eu era bem mais forte, puxei o laço da parte de cima do biquíni, e em pouco tempo consegui arrancar de seu corpo, deixando a parte de cima nua, a parte de baixo era daqueles que tem um lacinho em cada lateral, foi mais fácil ainda. Puxei os laços ficando com seu biquíni em minhas mãos. Ela ficou com as mãos na frente tapando o seu corpo.

- Me devolve.

- Que biquininho pequeninho...

- Foi o Jack quem me deu, não queria usar, pois é muito pequeno, mas ele insistiu...

Nisso Jack já ia descendo as escadas e gritando por Bárbara.

- Me devolve, anda logo, corre senão ele vai me ver assim.

- Entra debaixo da mesa, pois não vai dar tempo de você trocar.

Ela desesperada ficou debaixo da mesa. Eu coloquei o biquíni em cima da mesa e continuei a tomar meu café.

Jack percebendo o biquíni em cima da mesa, deduziu que sua namorada estava completamente nua, eu fiz sinal para ele que ela estava debaixo da mesa.

- Você viu a Bárbara?

- Ela saiu, acho que foi lá para cima.

- Acho que ela ficou com vergonha de ficar aqui com aquele biquíni que eu dei para ela.

- Realmente é muito bonito.

- Pequeno você quer dizer, ela não queria usar, mas não aceitei e ela acabou colocando, tudo que é bonito é para se mostrar.

- Com certeza.

- Termina logo o café, vou aproveitar e ajudar a Bárbara com as louças, essa toalha está suja tem que colocar para lavar.

- Nisso ele levantou e foi lavar as louças.

Ela levantou a toalha colocando as cabeças entre minhas pernas.

- Por favor André, devolve o meu biquíni...

Só fiz sinal com os dedos que não. Ela estava realmente morrendo de medo dele tirar aquela toalha e ver que ela estava nua debaixo da mesa.

- Cara, você demora muito tempo para tomar um café, já estou quase terminando aqui, só falta a mesa para limpar e jogar essa toalha na maquina para podermos ir à praia.

- Já estou terminando.

- Enquanto você termina eu vou lá em cima pegar o protetor solar e já volto.

Ele saiu, Bárbara saiu debaixo da mesa, muito brava.

- Devolve. Disse tentando arrancar das minhas mãos.

- Só se você der para mim.

- Aqui não tem jeito.

- Se vira.

- Tá bom, eu vou dar um jeito.

- Negócio fechado?

- Negócio fechado.

- Pra selar o acordo você precisa deixar eu dar um tapa na sua bunda, fecho acordo com mulheres dessa forma.

- Eu odeio que batam na minha bunda.

- Então nada feito.

- Você é muito chato.

- É pegar ou largar.

- Tá bom.

- Vira a bunda.

- Plaft...

- Aí seu canalha, isso doeu.

Ela terminou de me xingar, pois ela escutou os passos do Jack na escada. Colocou o biquíni correndo e saiu para fora.

- Que estalo foi esse?

- Dei um tapa na bunda dela em troca do biquíni.

- Deve ter ficado vermelho, pois ouvi lá de cima, ela deve ter ficado puta, pois ela odeia tapa na bunda.

Nisso Bárbara entra como se nada estivesse acontecido.

- Pronto Jack, já terminei de tomar o café. Ele então pegou o copo colocou na mesa, pegou a toalha e jogou no cesto de roupas. Olhei para Bárbara e sorri. Sussurrei.

- Salva pelo gongo.

- Bom eu vou tomar um banho de mar. Disse Jack.

- Eu estou querendo correr um pouco, você deixa? Disse Bárbara.

- É meio perigoso, você poderia fazer companhia a ela André?

- Claro que sim.

- Agora são 9 horas, voltamos por volta das 13h para almoçarmos, pois acabamos de tomar café, aí aproveito para conhecer melhor a ilha.

- Tudo bem, às 13h nós encontramos aqui para o almoço.

- Eu vou lá falar com a Priscila e já volto.

Cheguei à beira da praia ela estava na espreguiçadeira sem a parte de cima do biquíni.

- O que aconteceu com a parte de cima?

- Perdi no mar. Disse ela sorrindo.

- Sei, vou dar uma caminhada com a sua prima.

- Hummm, já vai comer né.

- Quem sabe?

- De nada viu.

- Do que?

- Mais uma mulher que eu estou arrumando para você comer.

- Muito obrigado, mas você também sempre se diverte.

- Com certeza.

- Curte bastante.

- Fode bastante, depois vou querer saber de tudo viu.

- Vou te contar os detalhes sórdidos.

Saí e encontrei com o Jack no caminho.

- Ela está te esperando de topless...

- Nossa, vou correndo para lá...

- Divirta-se bastante, ela é muito gostosa.

- Vou me divertir, em cima da cabeceira da minha cama tem uma bolsa com alguns brinquedinhos, se você quiser usar, pode ficar à vontade.

- Muito obrigado.

- Por nada, e outra coisa, pode fazer o que você quiser com a Bárbara, pois eu vou fazer com a Priscila.

- Combinado.

Fui em direção a casa e vi Bárbara já bem distante da casa. Em cima da mesa havia um bilhetinho com os dizeres: “Vamos brinca de polícia e ladrão, se você me pegar você me come se não pegar dançou...”.

Subi até o quarto deles e encontrei a bolsa que o Jack havia me falado, olhei rapidamente e por cima tinha uma algema, com a chave ao lado, isso seria o ideal, o restante não olhei direito, fechei a bolsa e saí correndo.

Ela já devia estar bem a minha frente, se eu cansasse muito não daria conta de foder ela com gosto.

Fui correndo no meu ritmo e aos poucos a distância fora diminuindo e cada vez mais a distância entre a gente e a casa onde a Priscila com o Jack aumentava.

Eu já havia andado e corrido por uns 20 minutos. A distância agora reduziu para uns 100 metros, tirei a algema da bolsa e mostrei para ela.

- Pode correr mesmo, senão o policial aqui vai te pegar.

- Ai não algema não, odeio ser algemada.

- Agora já era.

Corri mais um pouco e finalmente consegui alcança-la. Pulei em cima dela e rolamos pela areia, ela não queria me deixar algema-la de jeito nenhum, mas como eu era mais forte, consegui a fazer ficar com as mãos presas para trás.

- Que lindinha, totalmente indefesa...

- Não gosto de ficar assim, ainda mais que não te conheço, não sei o que você vai fazer comigo e como você achou essas coisas?

- Calada.

Fiquei atrás dela, desamarei ambas as partes do biquíni deixando-a nua em pelo. Como havíamos rolado no chão estávamos cobertos por areia, tirei a minha roupa e levei-a até o mar.

- Cuidado para não me afogar, estou com as mãos presas.

- Pode ficar tranquila.

Entramos, no começo a água estava bastante fria, mas depois nossos corpos se acostumaram com a temperatura. Fomos entrando até que a água bateu em seu pescoço.

- Aqui está bom André.

Comecei a passar a mão pelo seu corpo retirando a areia, apertei bem forte aquele bumbum redondinho, ela era magra mais tinha um bumbum que chamava atenção.

Passei a mão em seus seios, dei umas apertadas, brinquei com o seu piercing.

- Cuidado com o piercing, não puxa muito forte que dói, principalmente o lá de baixo.

Lavei-a bem lavado e fomos saindo da água.

- Agora o que você quer de mim?

- Que tal um boquete para começarmos.

- Eu gosto de chupar com as mãos soltas.

- Não vai fugir?

- Claro que não.

Soltei as algemas. Ela veio e me abraçou e começamos a nos beijar. Depois ela disse em meu ouvido.

- Tenho uma surpresinha para você.

Dizendo isso, ela ajoelhou à beira mar e começou a lamber a cabeça do meu pau. As ondas vinham banhar a praia e batia em seu bumbum, aquele barulho do mar era maravilhoso.

- Ei André, olha isso.

Ela deu uma cuspida na cabeça do meu pau, abriu a boca e eu só senti a cabeça do meu pau batendo em sua garganta e sua língua lambendo o meu saco. Ela havia engolido ele inteiro de uma vez só. Foi tão boa a sensação que se eu fosse um Emerson da vida teria gozado ali mesmo, tive que me segurar para não acabar cedo demais.

Ela continuou chupando e engolindo-o completamente sem dar ânsia. Estava muito gostoso, mas eu queria chupá-la também.

- Agora é a minha vez.

- De jeito nenhum, eu não consigo, sinto muitas cócegas, meu namorado só consegue fazer comigo amarrada.

- Hummmmmmm.

- Não, por favor.

- Garanto que você vai gostar.

Peguei duas cordas que estavam dentro da bolsa, passei uma em cada pé, e prendi uma em cada coqueiro, por sorte onde estávamos tinha bastante. Estiquei bastante, fazendo-a ficar com as pernas abertas no máximo. Suas mãos estavam soltas.

- Bom, vamos fazer o seguinte, por enquanto eu não vou prender as suas mãos, vou começar e você não vai me impedir com as mãos.

Entrei entre as suas pernas, e quando minha boca se aproximou ambas as mãos estavam tapando seu sexo.

Peguei as algemas passei por trás de um pequeno coqueiro, e prendi em suas mãos, fazendo seu corpo ficar bastante esticado.

- Isso é tortura André.

Posicionei entre as suas pernas, abri seus lábios e passei a língua de baixo para cima terminando em seu clitóris.

Ela se contraiu toda, fazendo as cordas esticarem na tentativa inútil de fechar as pernas, seu corpo ficou todo arrepiado.

- Nossa, é a primeira linguada e você já ficou desse jeito.

Continuei a passar a língua bem rápido de baixo para cima levando-a loucura. Ela estava com o corpo todo contraído para evitar as cócegas que sentia.

Agora vamos ver com carinho essa bucetinha.

Peguei os lábios e abri bastante, exibindo assim toda a sua buceta que já estava melada das chupadas que eu tinha dado. Ela era pequena, rosa bem clarinha e com lábios pequenos em compensação, quando eu puxei a pele da parte de cima deixando seu clitóris totalmente exposto, na internet já havia visto os piercings genitais, normalmente eles colocam no capô do clitóris mas o dela atravessava seu clitóris de um lado para o outro. Seu clitóris era bem avantajado, bem maior que os que eu já tinha visto.

- Que tamanho de clitóris em menina.

- Ele é bem grandão.

- Esse piercing aqui deve ter doído hein.

- Você nem imagina o quanto, ela havia me falado que iria colocar igual o de todo mundo, ai como eu estava amarrada, ele prendeu e furou bem no meio, quase morri.

- Eu imagino.

- Fiquei mais de semana sem poder encostar nada aí. Mas depois valeu a pena, aumentou e muito o prazer.

- Então vamos brincar com ele, acho melhor você ficar quietinha senão você vai acabar se machucando.

Abri a boca e abocanhei ele inteiro, como a haste ficava na vertical, eu poderia puxá-lo que a haste não iria deixa-lo escapar da minha boca, foi o que fiz, puxei esticando-a arrancando um gemido de Bárbara.

- De vagar, senão você vai arrancá-lo.

Com ele preso na boca comecei a passar a língua em círculos em sua cabecinha, seu abdome começou a se contrair, as cordas ficaram esticadas ao máximo, sentia que ela estava prestes a gozar.

Continuei a passar a língua mais rápido e enfiei dois dedos dentro de sua buceta, entrando e saindo, sentia que estava cada vez mais próximo, aumentei o ritmo e ela deu um grito agudo de gozo, que até as aves que estavam por perto saíram voando, seu grito ecoou longe, eu tirei a boca e comecei a massagear seu clitóris com o polegar, ela estava gozando feito uma louca, meus dedos estavam muito melados, ela soltou o segundo grito ainda mais forte, então tirei os dois dedos de sua buceta e enfiei no seu cuzinho.

- Isso grita gostoso, pode gozar a vontade.

Sua respiração estava ofegante e ela entregue no gozo.

Soltei as suas pernas, coloquei-as em meu ombro e entrei dentro dela com ferocidade, fazendo seus seios pularem e ela escorregar pela areia indo ao encontro da arvorezinha me que suas mãos estavam presas.

Fui socando até sua cabeça encostar-se à árvore.

Com uma das mãos segurei em seus pelos negros que formavam aquele famoso triângulo e arranquei alguns pelinhos.

- Ai seu desgraçado, além de me foder, ainda quer arrancar meus pelos.

- Quero arrancar seu gozo e seus gritos, aliás putinha por que ontem você estava gritando tanto e hoje está tão calada?

- Você não me mandou gritar, achei que não gostava.

- Quero ver seus gritos ecoarem por toda a ilha.

Foi só pedir que a putinha começou a gemer e a gritar com vontade.

Eu socava com tanta força que ela tinha que segurar na árvore para sua cabeça não bater.

- Nossa estou morrendo de vontade de gozar.

- Vem cá foder a minha boca.

Larguei as suas pernas, ela ficou agachada com a cabeça na altura do meu pau. Suas mãos estavam algemadas para trás, ficando a arvore entre suas costas e suas mãos.

Fiquei em pé. Encostei a cabeça na árvore, segurei firme os seus cabelos e puxei ao encontro da minha vara. Soquei tudo dentro de sua boca e tirei.

- Hummm, que delícia, pode puxar com vontade, quero engolir ele inteiro, até o saco bater no meu queixo.

Segurei sua cabeça com as duas mãos e puxei com vontade, dessa vez pude ver seus lábios encostarem no meu púbis, e sua língua tocar meu saco.

- Gostou?

- Nossa Bárbara, que delícia.

- Agora faz o seguinte, faz isso bem rápido e a hora que você for gozar puxa bem forte e goza na minha garganta, não tira enquanto não sair todo o esperma.

Fiz exatamente o que ela mandou, metia em sua boca bom bastante vontade, era impossível segurar mais. Então deixei-a tomar um ar, puxei mais duas vezes e na terceira segurei bem firme ela contra mim e soltei meu leite diretamente em sua goela. Fiquei assim por uns 10 segundos até finalmente terminar tudo. Ela terminou de limpar meu pau soltei as algemas e sentei na areia, muito realizado.

Deitamos ali na areia, numa sombra e ficamos olhando o céu azul com algumas nuvens.

- O que você faz da vida lá nos Estados Unidos?

- Eu trabalho com moda.

- Você faz roupa?

- Na verdade eu cuido da carreira de modelos.

- Ahhhhhhhhhh, você está brincando comigo.

- Estou falando sério, por que eu brincaria?

- Pelo seguinte eu conheço uma mocinha que sonha em ser modelo.

- Todas as mocinhas sonham em ser modelo.

- Mas ela é bastante bonita.

- Para ser modelo não basta apenas ser bonita, tem que saber desfilar, tem que ter estilo.

- Mas será que você não poderia pelo menos fazer um teste com ela?

- Não sei André, geralmente não faço isso, mas você pedindo posso abrir uma exceção.

- Que bom, eu até tinha pensado em falar com a Juliana, pois ela está sempre fazendo desfile de roupas íntimas.

- Agora no final do ano, estou organizando um desfile para a Juliana, me apresenta a mocinha, quem sabe se der certo, a coloco para desfilar para a grife da Juliana.

- Como devo proceder para vocês se encontrarem?

- Depois vou te passar os meus contatos, mas te prometo que ainda essa semana a gente organiza tudo.

- Ela está querendo fazer um book fotográfico para apresentar.

- Você já está apresentando, isso vale mais que um book.

- Fechado então.

- O Jack trabalha com o que, moda também?

- Não, ele trabalha para um grupo Russo, isso é tudo que eu posso dizer.

Fiquei meio cabreiro com isso, mas deixei de lado.

- Eu posso te pedir uma coisa?

- Pode Bárbara.

- Quero dar a bunda para você.

- Ohhhhh, só se for agora.

- Eu gosto bastante, mas o Jack não gosta, então queria matar a vontade.

- Só que você ficando de quatro, vai levar um monte de tapa na bunda.

- Se você meter gostoso não tem problema.

Pegue as algemas novamente e coloquei em seus pulsos prendendo-a no coqueiro.

Dentro da bolsa tinha um gelzinho, então aproveitei e passei, passei o pau em sua bunda e comecei a forçar a entrada.

- Hummm que delícia André, põe tudo vai...

Estava socando com vontade e ela cada vez gritando mais alto.

- Vai André, me fode, me fode, dá umas palmadas na minha bunda, sei que você gosta...

Dei um tapa bem gostoso e meti a vara com mais força.

- Ai que pena que eu estou com as mãos presas...

Coloquei a minha mão por baixo e comecei a tocar uma siririca para ela, deixando-a mais louca de tesão.

- Aí André que gostoso que você é... humm hummm, vou gozar...

- Então goza neném...

- Hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm, haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Seu corpo ficou entregue. Eu ainda não havia gozado, queria em sua boca novamente, mas antes teria que lavá-lo.

Fui até a bolsa guardar o gel e achei a linha que a Priscila havia me falado que o Jack usava para prendê-la.

Primeiro, fui até o mar tomei um banho, e voltei esfregando o pau na cara dela.

Ela abriu o boca e eu soquei até o fundo, estava adorando fazer aquilo. Mais alguns instantes e já estava que não aguentava mais de vontade gozar.

Sem ela esperar, soquei tudo e segurei, meu pau ficou pulsando em sua garganta, após uns 10 segundos ele explodiu, ai puxei-a mais ainda, fazendo seu nariz grudar no meu corpo e dificultar sua respiração, ela ficou até vermelha.

- Assim você me mata sem ar.

Tirei a algema de uma mão e amarrei-a novamente ao coqueiro, agora de frente para mim.

Prendi os seus pés juntos, deixando-a imobilizada.

- O que você vai fazer agora?

- Vou te transformar num Dálmata.

- Como assim?

Cheguei no seu pescoço e dei um baita de um chupão. Como ela era branquinha, fico a marca na mesma hora. Depois do outro lado, depois nos seios.

- Para com isso, como vou esconder esses roxos do Jack?

Continuei a chupar ela inteira, chupava com bastante forma, dava umas mordidas.

- Para com isso André. O Jack vai nos matar.

Enquanto não a deixei bem roxa não parei, soltei-a das algemas e ela veio tentando me dar tapas. Segurei-a e dei uns dois tapões na bunda dela.

Aquela luta toda me deixou com muito tesão, meu pau estava em pé novamente, joguei-a na areia e enfie o pau na buceta dela de uma vez, ela estava furioso e não queria deixar, mas também não conseguia escapar.

- O Jack sabe que eu estou te comendo sua boba.

- Como assim?

- Ela me deixou te comer em troca de eu deixa-lo comer a Priscila.

- Então aquele safado está fodendo a minha prima.

- Isso mesmo e você está fodendo aqui comigo.

- Por que você não me contou?

- Cala a boca e deixa-me te foder.

- Fode a minha bucetinha então.

Ela estava enterrada na areia e eu por cima cravando a vara sem dó, o tesão era imenso.

Coloquei as mãos sobre os seus seios apertando com vontade, enviei a vara e gozei bem gostoso.

- Ahhhhhhh Bárbara que delícia.

- Isso André goza gostoso.

Caí morto ao seu lado, algum tempo depois entramos no mar tomamos um banho gostoso.

Peguei aquela linha e passei por dentro dos piercings dela, ela me seguia com as mãos algemadas e sendo puxada por mim.

Quando faltavam uns 100 metros para chegar a casa, tirei a linha, soltei as algemas abracei-a e disse em seu ouvido.

- Querendo um bis é só falar, adorei sair com você.

- Com certeza vou querer.

- Tenho um amigo bem dotado, quero ver você engolir a jeba dele.

- Agora fiquei com vontade...

Entramos na casa, tanto Jack como Priscila olharam para o corpo da Bárbara, que parecia mais um Dálmata, cheio de manchas roxas, como todos estávamos cientes do que havia acontecido, ninguém tocou no assunto.

Por volta de 17 horas o helicóptero veio nos pegar, despedimos do casal, peguei os contatos com a Bárbara e partimos.

Em pouco tempo chegamos à cidade.

- Meu querido, estou querendo ir para casa, estou muito cansada, valeu muito a pena passar esse final de semana contigo, foi maravilhoso.

- Você não vai me contar como foi com o Jack.

- O que se faz a dois não se comenta a três bobinho, só posso falar que foi bom, mas com você é sempre melhor.

Priscila despediu-se, em seguida fui ao encontro do garotinho para saber das novidades. Havia deixado um telefone com ele para podermos agendar um local para nos encontrarmos.

Encontramos numa pracinha perto de onde ele ficava vendendo balas.

- E aí Renan, alguma novidade sobre a Cristina.

- Olha Sr. eu sinto lhe informar, mas aquela história dela estar doente é mentira.

- Você só pode estar brincando.

- Juro que é verdade, ontem era umas 17horas ela saiu de casa toda arrumada, peguei um taxi e a segui, ela foi encontrar-se com uma amiga num restaurante chique.

- E depois?

- Depois elas saíram e foram para uma boite, mas como eu sou de menor não deixaram eu entrar.

- Filha da puta.

- Elas saíram de lá eram umas 5 horas da manhã, saíram somente as duas, depois cada uma pegou o seu carro e a Cristina voltou para casa.

- Menos mal, pelo menos era uma mulher.

- Isso é verdade, agora o que aconteceu lá dentro, se aconteceu, não sei te falar.

- E Hoje?

- Hoje ela saiu por volta de 11 horas com a mesma amiga, foram no shopping, compraram roupas e ela chegou agora pouco em casa.

- Você tem como provar o que você me disse, tirei foto de tudo, está aqui na máquina.

- Muito obrigado. Sobre a sua prima vai lá à Persuasão terça-feira que quero conversar com você, acho que o negócio da sua prima vai dar certo.

- Que bom senhor.

- Fala para ela ir guardando o cabacinho para você.

- Com certeza.

Sai puto da vida com a Cristina, aquela vadia havia inventado aquele resfriado para não ficar comigo no final de semana. Mas amanhã ela não perde por esperar. Mais do que nunca a brincadeira acabou...

Continua...

Caros leitores, primeiramente um Feliz 2016 para todos vocês com muita Paz e Saúde.

Desculpe a demora em postar mais essa parte. A parte 16 e 17 foram necessárias para apresentar 2 personagens que farão parte de outro conto, que terão como protagonista o Renan e sua prima, mas que farão parte da mesma linha do tempo desde conto. Portanto neste conto não será abordado tantos detalhes do garotinho e de sua prima virgem, deixando isso exclusivo para outra série que pretendo começar assim que eu terminar essa (Ainda estou pensando no nome para a série, aceito sugestões). Mas não se preocupem esta série ainda tem muitas partes pela frente. No próximo conto finalmente a patroa vai entrar na vara, portanto fiquem atentos...

By Forrest Mineiro

forrest.mineiro@gmail.com

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Comentários

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Neste conto havia um erro, onde troquei o nome da Priscila pelo da Juliana, agradeço ao Hyago por essa dica, agora já está tudo certo. Abraço a todos.

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eu sugiro... RENAN MULEQUE ESPERTO E SUA PRIMA GOSTOSA... acho k deveria ser um conto onde o Renan no começo ta sendo enganado pela prima... depois ele vira o jogo ela se apaixona por ele e ele faz dela uma escrava sexuxal

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