Todo lugar é lugar pra conhecer alguém

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2322 palavras
Data: 23/01/2016 05:08:26
Assuntos: Heterossexual

Belo Horizonte, 21 de Janeiro de 2015, 15:34

É do nosso instinto o ato de socialização. Procuramos nos socializar a cada momento, e não é que um desses momentos podem render frutos irresistíveis?

Apresentando-me, tenho 23 anos, sou piloto comercial por formação, administrador por profissão, sou alto, magro, caucusiano, com cabelos pretos e olhos castanhos, totalmente eclético por música e com alguns hobbies que fogem do padrão.

Como bom cidadão que sou, estava aproveitando parte do tempo livre para atualização das digitais para o novo padrão de urnas eletrônicas. E como péssimo país que o Brasil tem sido, as filas estavam intermináveis e com poucos funcionários para atendimento. Boa parte das pessoas estavam sós, uma linda morena dos olhos verdes atrás de mim, reparo que está com um livro de Direito na mão, faço uma nota mental que ela deve ser boa com argumentos, vamos lá!

“Acho que preciso de um desses depois de tantas contas ”

“Você não tem cara de quem gosta de ler.” - ela responde

“Tenho cultura sim, mocinha! Haha”

“Ah, não é isso, ahhhhhh ” - com um certo tom de timidez

“Ok, está desculpada só por que tem cara de italiana. Qual teu nome?”

“Marcela, como você descobriu?” - não sei por que estava surpresa, estava conversando em italiano no telefone antes da minha conversa.

“Marcela?”

“Marcela Bonfim, senhor formal.”

“Ouch. Prazer, Felipe”

“O que você faz?”

“Tenho duas empresas que se relacionam com o exterior, e ao contrário do que você pensa, não sou doido.”

“Nossa, que legal, por que acha que eu te chamaria de doido?.”

“Ele vive falando isso” - respondo apontando para o lado, representando um “amigo imaginário”

“Você ainda não me respondeu por que acha que sou italiana.”

“Firenze, apenas italianos de origem chamam essa cidade por este nome”

“Você é italiano?”

“De nascença claro que não, mas, sou cidadão daquele lindo país, hasta em milano due volte, es una citta hasta qualch otra gran citta, ma Firenze es sfarzoso”

Ela aproveita pra se abaixar pra pegar um panfleto que havia caido no chão, e termina derrubando um gole do seu suco em sua blusa. Ponto pra mim, chance de tocá-la e ver qual caminho me leva a Roma.

Aproveito a deixa para soltar um “Você é muito desastrada, pega aqui”, tirando meu paletó e aproveitando para vestí-la nela. Solto um sorriso e complemento com um “Agora tenho um motivo pra te ver de novo, pegar meu paletó”, com uma piscadela. Ela responde no mesmo instante.

“Mas quem disse que eu não pensava em pegar seu telefone?”

“Não me responde com essa voz que só aumenta minha vontade de te beijar”

“Por que ...”

Não deixei-a terminar e beijei. Um fantástico e doce beijo, “Pinot Noir”, seria o vinho que usaria para descrever aqueles lábios rosados, delicados, singelos, em antemão, quente e com um maravilhoso gosto de quero mais, muito mais.

Minha vez seria a próxima, pergunto-a, antes de me dirigir ao atendente, se ela tem algum plano para os próximos trinta minutos e muito feliz recebo uma resposta que não.

Após o cadastramento de ambas nossas digitais, nos dirigimos ao estacionamento, meu carro está parado alguns andares abaixo, e o clima dos elevadores nos deixou um tanto quanto motivados. Beijos, mãos, mordidas, puxões de cabelo. Que delícia de mulher!

“Quero você pra mim” - sussurro antes de nos dividimos e entrar no carro. E mais uma vez, vêm pra me provocar aquele sorriso maravilhoso.

Química, atração, fogo, adrenalina, sexo, todos da mesma essência, impossível apagar depois que começa. Mal entramos no carro e estávamos se pegando, mas a responsabilidade vem antes, estávamos no estacionamento do fórum cível de Belo Horizonte e não seria nada legal ser flagrado por algum daqueles seguranças em um lugar cheio de policiais. Insisto em nos compormos e irmos para minha casa.

Meu celular desperta, merda, tenho uma reunião que não posso adiar, aquela mulher havia me desviado de todo o meu senso comum, estava vidrado e a desejava, como não havia desejado nenhuma mulher recentemente.

“Marcela, adoraria continuar esse momento incrível que estamos tendo, mas, tenho uma reunião a presenciar, e a senhorita me tirou do sério, havia esquecido completamente.”

“Você precisa mesmo ir?”

“Sim, apesar de estar adorando esse momento, tenho algumas responsabilidades a cumprir.”

Como uma boa mulher de atitude, ela pega meu celular no centro do carro e anota o telefone, ressalta o fato que é para marcarmos algo o mais perto possível “para colocar nosso italiano em prática”.

“Após as 19, estarei em casa, eu tinha um compromisso as 20 horas, mas estarei disposto a desmarcá-lo por você. Eu moro no *****, próximo a *****. Você tem duas chances, ir lá e ter o melhor dia da sua vida, oooou, perder essa chance, que não vai voltar tão cedo.” - Digo pra ela.

Ela ri da situação, aproveita meu telefone e liga para si própria, “Agora tenho seu número, te ligo mais a noite.”.

Despedimo-nos com um beijo demorado, digo-lhe que vou ficar no aguardo. Pergunto-a se quer que a leve em casa, ela recusa, insisto e chamo um carro do Uber para levá-la.

Entro pra minha reunião, números e mais números, mas a cabeça está em outro lugar. Aproveito uma brecha entre uma papelada e outra para mandar-lhe uma mensagem.

“Espero que tenha chegado inteira. Rs”

“Mais do que imagina.”

“Não tem a menor ideia da imaginação fértil que tenho.”

“Estou indo tomar banho, alguém me deixou mais suada que o normal, te ligo mais tarde.”

Ressalto que A-DO-RO mulher que desafia, escolhe, impõe, mulher tem que ter vontade própria mesmo. Embora na cama uns tapas, mordidas, unhadas, algemas, não matam ninguém. Mas a Marcela estava passando dos limites, e isso estava me levando a loucura.

A reunião termina, era sete horas da noite, entro no carro e me dirijo para casa, a cabeça ainda estava longe, mas, aquilo estava próximo de ser resolvido. No meio do trajeto, lembro-me quinta feira é dia de luta, um dos hobbies que tenho e era nele mesmo que ia afastar um pouco meus pensamentos de Marcela.

Meu celular toca, abandono o tatame para ir até minha mochila pegar meu celular, ansiedade esperando que fosse ela, eu queria e muito comê-la. Para minha decepção é minha mãe, sou objetivo na conversa para adiantar aquilo e assim que desligamos, uma mensagem chega.

“Estou limpinha e cheirosa”

“Falta só estar nua, pra facilitar as coisas. :)”

“E quem disse que já vesti as roupas?”

“Olha que posso ir aí verificar”

“Eu vou a sua casa, não moro sozinha como você, esqueceu senhor Leroy?”

“Estou lutando, suado e fedido, me dá alguns minutos pra chegar em casa.”

“No aguardo”

Ao abrir a porta do meu apartamento, lembro-me do quão bagunceiro nos tornamos quando mora-se sozinho e tem uma vida meio corriqueira. Dou uma corrida na casa pegando o que está for a do lugar e arrumando o que dava pra arrumar naquele instante.

Abro a pequena adega pra escolher um vinho, um branco, Chardornnay, que me lembra o marfim da pele dela, a garrafa verde me lembra os olhos de esmeralda que ela tem, ou um Cabernet Sauvignon, mais selvagem, menos doce, mais ácido, porém envolvente, bem meu clima para aquela noite. A rolha sai, o cheiro indescritível de vinho toma conta do ar, sirvo-me uma taça, um longo gole. Meu celular vibra, uma mensagem.

“Estou lembrando de nós dois no seu carro, vai demorar muito? Rs”

“Seu endereço! Agora!”

“********************”

Merda, esqueci do vinho, 100% de chances de uma blitz no caminho, já que não posso dirigir, Uber tá aí pra isso.

“Alguém irá lhe buscar enquanto preparo algo” - (gentileza não imaginarem que sei cozinhar, sou uma lástima na cozinha)

“Já nos vemos então, beijo”

Em condições normais, da casa dela até a minha daria algo entorno dos 25 minutos, dá tempo de um bom banho. O horário e a precariedade de serviços de delivery de comida não me deixam outra opção senão pizza, saio pra buscar, deixo a mesa à postos com o vinho servido. Entro pro banho, água fervendo pra abrir os poros, loção de banho, água gelada pra fechar os poros, só assim pra distrair. Uma calça jeans, pólo branca e chinelos havaianas devem dar conta do recado.

O porteiro chama no interfone dizendo que uma moça chamada Marcela está do lado de for a, autorizada a entrada.

Marcela toca a campainha do lado de for a do apartamento, UAU! Aquela mulher estava ainda mais expecional e me surpreendeu. Um jeans, uma regata branca e um casaco de couro preto. Não havia reparado o quanto aquela mulher era linda, com seus pouco mais de 1.60 de altura, cabelos castanho claros, magra, com seios médios e uma bunda deliciosa. Nos beijamos, pego seu casaco, ela senta no sofá, vou a sala de jantar pegar o vinho. Entrego-a o vinho e sento-me do lado dela. Sou recebido por um elogio que tenho bom gosto pra vinho. No pensamento vem “meu bem, você não imagina o que faço com um vinho e uma mulher quando juntos”. Respondo-a:

“Mulheres e vinhos tem muitos nuances, esse me lembrou você”

“Qual vinho é?”

“Um Cabernet Sauvignon francês”

“E como você vai descobrir qual vinho sou? Será que você está certo?”

“Um bom vinho se prova com chocolate meio amargo. Chocolate meio amargo no seu corpo quente e um vinho gelado pra acompanhar”

Seus olhos entregam sua imaginação, beijo-a fervorosamente, minhas mãos quase sempre quentes passeiam em seu corpo. A deito no sofá, deito-me por cima dela, mordo seus lábios macios, minha mão desce passando em sua bunda e pernas, pego sua perna direita e envolvo em meu corpo, pego-a no colo e levo-a para meu quarto. Ao chegar, fecho a porta, males de morar em apartamento, garantindo que ninguém nos escute. Jogo-a na cama, tiro minha camisa e deito-me sobre ela, seu corpo quente no meu, arranco sua blusa, ela beija meu peito enquanto termino de tirar, beijo sua barriga, tiro sua calça, jogo pro lado, vou beijando suas pernas, subindo quase até chegar em sua buceta, quente, lisa, cheirosa. Tiro sua calcinha, beijo novamente suas pernas, quando chego próximo novamente, apenas sopro-a, ela arrepia, beijo sua buceta, chupo seu clitóris, abro os lábios com as mãos enquanto chupo, mordisco, passo a língua em seu clítoris, enfio minha língua nela, o máximo que consigo, volto pro seu clitóris, enfio dois dedinhos nela enquanto continuo a lambê-lo. Continuo, aumento o rítimo dos meus dedos e das lambidas, até ela se desfalecer na minha boca. Ahhhhhhh, que delícia de buceta, de gozo. Aquele gozo deixa claro que nossa noite vai ser longa!

Subo pra sua boca, no meio do caminho aproveito para colocar as mãos nas suas costas e soltar seu soutien. Liberando aqueles seios deliciosos, que delícia, chupo eles, chupo os mamilos, coloco o máximo que consigo na boca, chupo a parte de baixo, passo a língua nele todo, volto pra boca dela, sem esquecer daquele pescoço, e que pescoço, fazendo-a se arrepiar completamente. Enquanto beijo sua boca, ela pega minhas mãos, Me joga para baixo, subindo em cima de mim.

Vai descendo sua boca pelo meu peito, barriga, chegando no meu jeans, desabotoa, tira, junto com minhas cuecas, e as joga longe, e estamos nus, ambos! Volta beijando minha coxa, levantando meu pau, chupando minhas bolas, colocando-as dentro de sua boca quente, tira, desliza sua língua por todo o meu pau, coloca a cabecinha em sua boca, morde. Ahh! Quero ela, quero estar dentro dela, quero fodê-la como se fosse a última foda da minha vida. Ela me deixa louco! Coloca o máximo que consegue dentro da boca. Chupa, chupa muito, enquanto aperta os lábios em volta dele. Pego-a pelos cabelos, puxo-a, beijo sua boca, meu membro apoiado na barriga e a buceta dela em cima dele, pegando fogo, encharcada.

Coloco ambas minhas mãos em sua bunda, levanto-a um pouco, deixo-a entender que quero fodê-la. Ela sai de cima de mim.

“Camisinha”

“Ali!” - apontando para a gaveta da estante

Ela abre, e sem jeito me pergunta se posso colocar. Coloco, ela pega, senta, deliciosamente, pego-a pela bunda para fodê-la mais rápido. Ela pega minhas mãos, coloca atrás da cabeça.

“Nunca ouviu falar que damas primeiro.”

Confesso, adoro esse jogo de dominação, adoro o jogo de sedução, isso me deixa louco, e principalmente, querendo mais. Ela cavalgava, gostoso, oscila o rítimo, olho pra sua buceta, vejo meu pau entrar, ora rápido, ora devagar. Pra melhorar, e muito a minha situação, ela sai de cima, vira de costas, e senta de novo. Dessa vez, de costas, só pra provocar, retribuo-a com uns bons tapas na bunda. Ela encosta os peitos em minhas pernas e põe sua cabeça próxima ao meu pé, e fica rebolando aquele rabo delicioso , aproveito pra deixar minhas mãos marcadas nele.

Quando ela sai de cima, digo-a que agora é minha vez. Vou no famoso papai e mamãe para começar, quero beijar aquela boca e não tem como fazer isso melhor. Vou por cima dela, começo fodendo-a devagar, começo a aumentar o rítmo e os gemidos aumentam para um nível delicioso. Mas não basta, quero-a gritando e pedindo mais. Quero fazê-la gozar e muito, quero-a gritando pra três quarteirões escutarem.

Pego-a pelos peitos e fodo-a mais, muito, meto rápido quero essa mulher se desfalecendo no meu pau. Jogo-a de quatro, pego-a pelo cabelo e enfio meu pau, entre estocadas, aproveito para bater na bunda dela. Ela está chegando perto do gozo. Adoro ver a mulher gozando, viro-a de frente novamente, coloco-a na beirada de cama, de modo que consigo colocar meus pés no chão, e fodo-a, muito, quando vejo-a que está chegando próximo ao gozo, meto mais forte e rápido, gozamos juntos. Após a foda carrego-a para o chuveiro para tomarmos um banho juntos.

Esquentamos a pizza e comemos, deitamos para ver um filme, mais uma foda, dessa vez mais lenta, com mais beijos e carícias. Descemos para garagem, levo-a em casa e ficamos marcados de nos vermos novamente.

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