Karol Traveca fodendo boceta e descabelando pirocão

Um conto erótico de Karol Traveca Vadia
Categoria: Grupal
Contém 1675 palavras
Data: 22/01/2016 14:36:57
Assuntos: Grupal, muita putaria

- A fim de uma carona?

Olhei dentro do carro e vi um coroa de barba e uma mulher de seus 30 anos. Estava anoitecendo a segunda feira e eu estava saindo de casa toda produzidinha procurando macho, mas o dia não estava ajudando. Chovia um pouco e estava meio frio. Olhei mais e vi que os dois provavelmente estavam indo foder. Ele bem arrumado e ela muito piranha. Uma saia menor que a minha sobre um par de pernas bem grossos. Os peitos quase pulavam da blusa minúscula. Resolvi entrar no jogo deles:

- Mas eu tava indo ...!

- Não precisa mais, já achou macho pra hoje, entra logo! – Ela disse isso me convidando para entrar no carro. Vacilei um pouco ainda, mas aí ele saiu, veio até mim e disse bem no meu ouvido enquanto abria a porta – Eu adoro um cuzinho! E você é boa pra caralho!

Nem deu tempo de recusar. Ele me empurrou pra dentro, bateu a porta e logo tocou o carro. Tinha duas coisas que me assustavam. Primeiro a mulher: ele ia comer nós duas ou eu ia ter que ser ativa para os dois? Outra coisa era a idade dele. Devia ter quase sessenta e era meio barrigudo, ia dar conta? Ela parece que adivinhou minhas dúvidas:

- Você hoje vai ver um homem de verdade fodendo! Ele é mestre em me fazer gozar muito!

Já mais relaxada, disse meu nome e soube que ele era o Léo e era se chamava Rosa. Parece que ele bancava ala pelo tanto de elogio que recebia da puta. Ela era bem vulgar e ele muito safado toda hora metia as mãos nos peitos e na boceta dela. Depois de um tempo vi a entrada do motel. Bonito o lugar, se nada desse certo, pelo menos iria relaxar.

Entramos e ela foi logo tirando tudo e deitando na cama, ele ficou só de cueca e me pediu para tirar tudo pra eles assistirem. Meio desajeitada tirei a blusa e o sutiã e depois a saia. Ele meio impaciente mandou eu me virar de costas e se levantando da cama levantou minha sainha e baixou a calcinha para ver minha bunda. Aí disse:

- Olha só que coisa boa de ver esse cuzinho novinho! Hoje ele vai sofrer! – fui me excitando com a situação e respondi que ele gostava de sofrer. Ele me puxou pra cima dele e senti o volume da pica encostando na bunda. Ele botou pra fora a coisona e ficou com ela ali roçando meu reguinho que ia se molhando de tesão.

Enquanto isso a mulher foi pra minha frente e botou a boceta na minha cara. Toda lisinha, era bonito ver a coisa dela. Ela abriu e me obrigou a chupar. O cheiro era bom e aquilo foi só me excitando. Logo, logo estava com a língua toda dentro da mulher que gemia e rebolando no pau do cara que ficava quieto em baixo, meu pau saiu pra fora da calcinha e cresceu muito. Sem avisar ela simplesmente me jogou na cama e subiu em cima engolindo minha pica toda com a boceta. Ele, muito sacana, só me perguntou se eu já tinha comido boceta e falou que ia tomar o remedinho para arregaçar dois cus daí a pouco.

Deitada de frente com a pica muito dura e grande e com uma boceta subindo e descendo nela. Do outro lado em frente da gente estava o Léo alisando a piroca e bebendo uma cerveja sentado. Não vou dizer que eu não estava gostando, mas não é essa exatamente a minha praia: foder boceta. Fiquei só olhando a pica dele crescendo enquanto era alisada. Era enorme, branca demais, com a cabeça super vermelha e o corpo todo cheio de veias que pareciam que iam estourar de tão grande que eram. Logo me lembrei da primeira vez que encarei uma pirocona daquelas. Muito nova e inexperiente não me abri o suficiente e sofri bastante apesar do creminho. Gemi demais enquanto a jeba me arregaçava toda, gritei de dor, mas quanto mais escândalo fazia mais pica levava. Foi um alívio quando senti o jato de leite me invadir toda e perceber que a cabeça da piroca lá no fundo meu cuzinho pulsava muito gostoso. Parei de sofrer e gozei tudo também enquanto mordia o cacete que pulsava demais. Mas agora era hora de comer a piranha que estava em cima de mim. Parei de olhar o coroa e a sua pica e me concentrei na buça que cavalgava igual louca gemendo alto. Deixei rolar por mais um tempo. Depois disso botei a vadia na posição que eu queria ficar daí a pouco: de quatro. Segurei a Rosa pelas pernas e virei ela sem sair de dentro, primeiro meti nela deitada por cima, mas logo coloquei a vadiazinha de quatro bem aberta e mandei ver. Meu pau estava enorme e sentia a boceta toda melada me engolindo toda enquanto bombava com muita força. Tanto fiz que a Rosa gozou logo, logo e uivando igual cadela. Me joguei na cama e senti meu pau sendo mamado com muita vontade. Que boa que era a piranha! Sabia de fato tratar uma piroca e estava muito grata por eu matar a vontade dela ser comida por uma traveca!

Logo, logo a coisa melhorou. O Léo subiu na cama e foi logo metendo a jeba dele na minha boca. Ficou legal eu mamando uma pica e tendo a minha, que murchava, sendo muito bem cuidada. Logo eu estava de novo toda dura! Era uma delícia a mamação na pica do Léo. Peguei no talo e sacudia enquanto cobria toda a cabeça com a minha boca. Lá dentro da boca eu fazia minha língua massagear a ponta do membro que reagia rápido ficando mais durinho ainda. Não sei muito bem como, mas de repete eu estava de quatro mamando o pirocão ao mesmo tempo que sentia o cuzinho ser tratado primeiro por uma língua e depois por um caralhão de plástico. Boa a ideia da Rosa que enquanto eu mamava e deixava o Léo com mais tesão ainda resolveu me preparar arregaçando meu cu com um consolinho de uns 30x9. Eu gemia e só respondia:

- Fode, piranha. Bomba tudo.

Ao que o Léo só respondeu assim:

- Hora da verdade meninas. Quem vai sentar primeiro?

Eu nem pensei duas vezes e no segundo seguinte estava de frente para ele toda aberta e rebolando fui encostando a cabeça no pirocão logo senti a cabeça toda lá dentro e depois sentei direto até sentir o cu encostar no talo. Estava toda aberta porque aquela coisa devia ter uns 25 cm e era grossa demais. Ele só me xingava de cachorra e me mandava subir e descer, mas nem precisava disse porque eu segurava o pescoço dele enquanto olhava pra baixo e via depois da barriga os pelos dele sumirem quando eu encostava a bunda no corpo dele.

- Morde o pau bem gostoso, vai.

- To mordendo e piscando muito, arregaça, fode, mete tudoooooo.

Eu parava com ele todo dentro de mim e mordia bem gostoso. Ele ria e mandava ir de novo. Cada vez que eu eu fazia isso a vontade dele de foder forte somente ia aumentando. De repente me soltou e abrindo uma bolsa que tinha trazido do carro, tirou dela duas sainhas dessas usadas por estudantes das escolas públicas do RJ e mandou nós duas colocarmos e deitarmos de quatro e abraçadas. Isso fizemos e logo senti que uma mão levantou minha sainha na bunda e uma língua foi enfiada lá no fundo do meu cuzinho. Que boa sensação! Fiquei tão grata que logo lasquei um beijo na boca da Rosa que estava ao meu lado. A língua foi trabalhando ao mesmo tempo que meu pau era massageado. De repente tudo acabou e só senti a Rosa ganir de prazer. Ele estava fazendo o mesmo com ela. Depois da mamação de cu ele começou uma foda alternada. Começou por ela. Meteu o caralhão no cuzinho da puta que me beijava igual doida enquanto era fodida. Depois foi a minha vez, ele meteu sem dó nenhuma tudo de uma vez no meu rabo, eu rebolava e só pedia mais gritando “soca mais puto, socaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.... me dá pica. Me dá leitinhooooooooo”. Eles se animavam com a minha gritaria e daí pra frente eu fui o prato principal dos dois. Ela saiu do meu lado, pegou o consolão e enfiou ele na minha boca. Mamei a coisona com gosto enquanto ia rebolando e só mordendo o cacete que invadia o cuzinho. Louquinha de tesão, a Rosa tirou o consolão e ficou de pé na minha frente pedindo pra eu voltar a chupar a buça. Mandei ela virar de costas e comecei enfiando minha língua no cu dela. O Léo ia ficando cada minuto mais excitado e currava forte. Minha sainha de estudante chegava se levantar toda, enquanto eu era jogada pra cima e para baixo pela picona dura. Santo viagra! Tinha deixado o poste uma pedra super dura! Tratei do cuzinho da Rosa muito bem levando em consideração o tanto que ela gania na minha língua. Meu pau tava pulsando muito e a vontade de esporrar era demais. De repente ela saiu da minha frente e escorregou pra baixo de mim, mamou meus peitinhos primeiro e depois se enfiou no meio das minhas pernas. Enfiou meu cacetinho todo na boca e aí é que ficou boa a coisa. Ia me mamando e tanto fez até que esporrei tudo dentro da boca da vadia. “Ui!!!!!! que delícia de boca e caralho! Assim vocês me matam!!!!!. Continua fodendo puto”. Não sei nem como ele me virou de frente, me abriu toda igual uma galinha assando e meteu o espeto todo de uma vez. Assim eu sentia todo o caralhão enquanto ele urrava me chamando de cachorra e piranha pronto pra esporrar tudo. Como tudo que é bom dura pouco, ACABOU e ficamos ali deitados os três somente olhando no espelho e curtindo o final dessa primeira das nossas fodas a três.

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