Traí mas ela deu pro cara da cerca elétrica

Um conto erótico de BrunoGalo
Categoria: Heterossexual
Contém 363 palavras
Data: 22/01/2016 12:48:26

Bem gente, como na maioria dos casos, homens que gostam de mulheres alheias, acabam sendo traídos também. Sabe aquele lance Bíblico de que aquilo que semear colherá. Pois é a pura verdade. Hoje sou um cara direito, respeito pra caramba minha esposa, que é linda e eu amo demais. Mas nem sempre foi assim. Nunca levei muito a sério esse lance de fidelidade, achava que macho tinha que fuder qualquer uma, em qualquer lugar e a qualquer hora. Fui criado achando que era o galo do terreiro. Nunca dispensei uma bucetinha. Mas isso não vem ao caso, o certo que acabei sendo corno, cornão mesmo de primeira. A minha esposa me contou tudo:

– Estavamos com o casamento de mal a pior, então resolvi sair de casa. Eu estava namorando uma menina de 22 anos que tinha conhecido na faculdade, eu com 33 anos, aquilo era praticamente um sonho, ela baixinha de pernas torneadas, branquinha de cabelos lisos olhos negros, de rostinho perfeito, bundinha firme, peitinhos pequenos e duros que nem rocha. Eu a adorava mordiscar aqueles peitinhos. Na verdade nem me importava mais com minha esposa. Pois eu estava morto de tesão por aquela menina. A esposa, só me maltratava e brigava por tudo, não tinha mais jeito… Além do mais, a esposa já vinha tendo gastos exorbitantes com clinicas de estética, e tinha feito uma viagem de um mês para outro país. Lá ela se divertiu pra caramba e até namorou um cara. ( segundo ela mesma me falou). Quando retornou, eu estava já engatado com aquela menina. Ela então contratou uma equipe para instalar cerca elétrica, portão automático em casa. O proprietário da empresa de segurança era o maior bonitão. Não deu outra: PICA NA MINHA ESPOSA. kkk o PIOR, ela confessou que estava apaixonada por ele, e que realmente não queria mais saber de mim. Pra mim no inicio, não fez a menor diferença. Porém eu gosto da safada pra caramba. Algumas vezes ela chegava na casa que eu estava morando, pedia para entrar, me abraçava e chorava. Eu não sabia de nada ainda, e mal imaginava que ela estava com a bucetinha cheia de porra do garanhão do portão automático…

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