DESCOBRINDO MARCIA – MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS - 08

Um conto erótico de Marjr
Categoria: Heterossexual
Contém 4220 palavras
Data: 21/01/2016 16:02:34

/...Continuação:-

Ao falar isso, ele se ajeitou atrás de mim, se ajoelhou e mergulhou seu rosto no meio das minhas nádegas, enfiando primeiramente sua língua na minha buceta, penetrando elas várias vezes me arrancando gritos de tesão. Minhas buceta estava muito encharcada. Da minha buceta, ele transferiu suas investidas com a enorme língua no meu rabo. Novamente soltei incontidos gritos de tesão, ao sentir o calor úmido daquela língua penetrar meu cú lá no fundo. Eu gemia muito. Como foi excitante, eu ali com o rosto deitado sobre aquele divã, olhando para minhas costas, vendo apenas a cabeça daquele homem negro escondida no meio da minha bunda e sentindo sua língua a penetrar minhas entranhas. Eu já não estava agüentando mais. Estava quase pedindo para que ele me tirasse a virgindade do meu cú com seu enorme pau. O tesão estava me deixando louca. Parece que ele leu meus pensamentos. Vi que ele apanhou o frasco com o líquido lubrificante e despejou uma grande quantidade no seu pau, espalhando nele com a mão. Depois, derramou um pouco do lubrificante no meu rego e, com ajuda dos seus dedos introduziu também no meu cú. Ficando em pé, se ajeitou atrás de mim e me pediu para que eu o ajudasse, que eu segurasse minhas ancas e abrisse minhas nádegas para facilitar a penetração.

- Isso Marcia, abre assim essa bunda maravilhosa. Nossa, nem acredito que meu sonho está se realizando. Marcia você é linda, você é um tesão. Vou penetrar esse rabo com todo o meu desejo.

- ele aproximou a enorme cabeça do seu pau na entrada do meu rabo. Eu senti ela quente e dura encostar e pressionar ele.

- Calma querida, calma...

- Senti meu cuzinho, com muita dor, se abrindo devagar de fora para dentro. Senti ele sendo invadindo por algo muito quente, duro e que ia se agigantando a medida que adentrava. Que ardência, que calor, que dor. Enquanto eu mantinha minhas nádegas abertas com as mãos, eu cravava meus dedos em mim mesma pela dor que sentia, mas não pedi em momento algum para o Dr. Joaquim parar. Em dado momento ouvi um estalido, a cabeça do pau dele tinha passado totalmente pela entrada. Ele vendo que eu estava sentindo muito, deu uma parada e aproveitou para despejar mais um pouco de óleo sobre seu pau.

- Calma linda! Vou devagar, relaxe, logo essa dor passa.

- Alguns segundos, percebendo que eu estava mais calma, ele investiu mais um tanto, mais um pouco, mais um pouco. Eu não conseguia falar, lacrimejando só gemia de dor, mas não pedia para ele parar. Na minha cabeça vinha as imagens dele enfiando seu pau monstruoso na bunda de Jaqueline ali naquela sala. Lembrava também das fotos dele penetrando o ânus de outras mulheres, então já que eu estava ali, não tendo mais como voltar atrás, me senti na obrigação de ir até o fim. Foram instantes intermináveis pela dor que senti com aquele nervo preto, enorme me alargando à medida que se introduzia no meu rabo. Dr. Joaquim, insistia para eu relaxar, que eu estava indo bem, que meu rabo era o mais quente e apertado que o pau dele tinha penetrado e ele estava adorando isso. Muitos gemidos de dor depois, eu senti que a região pubiana do Dr. Joaquim estava pressionando as minhas mãos que estavam agarradas nas minhas nádegas. Eu estava finalmente com aquela tora negra inteira dentro do meu intestino. Dr. Joaquim, firmou meu quadril ainda mais com suas mãos, me confirmando até com certa euforia, que eu estava com todo o seu pau dentro do meu rabo, que agora deixara de ser virgem. Ele, com todo seu pau dentro de mim, ficou parado mais um bom tempo. Aquela dor acompanhada do enorme calor, fizeram eu transbordar em suor, mas, depois de algum tempo, minhas pregas foram se adaptando àquele corpo estranho dentro delas. A dor foi se estabilizando e, o calor provocado por ela, em dado momento foi aumentando, mas desta vez, causado pela sensação de prazer em que aquela dor estava se transformando. Minha buceta reagindo em cadeia com a transformação daquela horrível dor em deleite, era inundada pelos meus fluídos, eu estava a beira de um orgasmo, o quê não demorou para acontecer. Tão logo o Dr. Joaquim iniciou vagarosamente a movimentar sua enorme ferramenta negra dentro de mim, firmando meu quadril e retirando-o, deixando só a cabeçona na entrada do meu cúzinho, para depois, vagarosamente, me puxar pelo quadril, até suas bolas voltarem a dar de encontro com minhas coxas. Nesse momento soltei um gemido, não contendo os espasmos do meu corpo, anunciando que estava tendo um orgasmo incompreensível até então para mim. Dr. Joaquim, sabedor do que estava acontecendo comigo, não perdeu tempo, agarrou meu quadril mais forte ainda e começou a bombar sua grande pica preta com maior intensidade me falando palavras que nunca tinha ouvido dirigidas a mim por quem quer que fosse, me xingando, me elogiando, falando mal do Lúcio, chamando o Lúcio de burro, de corno de uma ruivinha safada, putinha enrustida, coisas, desse tipo, coisas que me deixaram mais fora de controle ainda, que prolongavam meu orgasmo, ou quê, me faziam ter orgasmos seguidos ou contínuos. Eu não sabia definir. Soltei minhas mãos da minha bunda e agarrei o encosto do divã e firmei meu corpo para que sentir mais a virilidade com que o Dr. Joaquim enfiava seu pau no meu ânus. Eu gemia muito e também falei coisas que jamais pensara em falar na minha vida.

- Vai...vai...is..issooo....issooo...seu ...negro...safado...issooo....mostra para sua aluninha...o que é um homem de verdade..vai...mais forte...vai... mete....aaarrrhhhh....uuurrhhh, eu...eu...euuuu não consigo pararrr de gozar...

- Ahhhhhh! Minha...Puta...Ruiva...Safada...Cadela, quê rabo apertado...quê rabo quente..., como teu noivo...é um cara de sorte...um burro...um corno. Mexe...mexe esse rabo...cadela...mexe....

- As batidas das pesadas bolas dele contra minha bunda, aquelas palavras e urros que saiam da sua boca, levaram ambos ao clímax do prazer.

- Aos gritos de estou gozando, senti numa das mais fortes socadas, os jatos quentes da porra daquele negro inundar meu intestino. Minha buceta jorrava em gozo, enquanto meu rabo em sintonia com as infinitas ejaculações comprimia seu grande e grosso pau negro. Não sei de onde eu tirava forças para gozar tanto. Eu não tinha controle. Não tenho palavras, acho que é por isso que fiquei viciada em negros, porque até aquela época eu nem sonhava o prazer que um pau poderia proporcionar a uma mulher e, o primeiro que me sentir assim foi um pau negro, um grande pau negro.

- Não parávamos de transmitir um ao outro as sensações de cada um. Dr, Joaquim num gesto inesperado, passa os seus brações por meu abdômen, me abraçando e me levantando com seu pau cravado no meu rabo e me carrega até a cama no quarto secreto, me colocando de quatro sobre ela, para logo em seguida me fazer deitar de bruços com ele deitando seu enorme corpo sobre mim. Ainda sobre a influência do meu inacabado orgasmo, nem senti o seu peso. Ficamos assim alguns minutos. O pau dele ainda se manifestava, através de sobressaltos que iam ficando mais espaçados entre um e outro, tal como minha buceta, até que ele nos vira de lado e ficamos assim, trocando nossas energias, até esgotá-las completamente, mas ligados. Aquele pau, mesmo mole, era grande e grosso, não demonstrava em nenhum momento querer sair de dentro do meu rabo, o qual, talvez já acostumado com ele até em estado maior, o agasalhava tranquilamente.

- Completamente exaustos, dormimos daquele jeito. Perdemos a noção do tempo pelo cansaço, além de que o quarto estava apenas iluminado por um pequeno abajur. Depois de muito tempo acordei com a respiração do Dr. Joaquim no meu pescoço e o peso de um dos seus braços sobre mim. Senti também um enorme volume flácido entre minhas nádegas. Passei minha mão para ter certeza do que era. O pau dele tinha saído de dentro mim, estava mole, mas como tinha visto antes, mesmo mole, a minha mão era muito pequena comparada ao tamanho dele. Percebi ainda que tinha saído de dentro de mim uma quantidade enorme de esperma. Eu estava com minha bunda toda melecada tal qual o pau dele e a parte da cama sob nós. Chamei por ele assustada por ter perdido a noção do tempo. Poderíamos ter pego no sono por alguns minutos com também por várias horas devido ao nosso cansaço. Ele acordou não disse nada e eu me levantei e sai daquele jeito, caminhando com muita dificuldade pela ardência no meu ânus até a sala para buscar saber da hora, levando um susto, porque já era 18:40 horas. Voltei ao quarto e falei a hora para o Dr. Joaquim, e, que eu realmente precisava ir para casa, pois Lúcio tinha falado ao telefone que estaria na minha casa às 19:30 horas, para comemorarmos o acordo, foi uma das poucas coisas que consegui discernir do que Lúcio falou enquanto eu cavalgava no pau do Dr. Joaquim. Este, sem nenhuma preocupação, me respondeu que não estava nem aí para o quê eu havia combinado com Lúcio, inclusive, Lucio tinha permitido ele me usar naquela tarde. Falou isso rindo, disse que estava brincando, mas que se ele mesmo não tivesse um compromisso de família, ele teria muito o quê aproveitar comigo naquele sábado. Tomamos um banho rápido, nos vestimos e eu o acompanhei até a garagem, que era totalmente fechada. Ninguém poderia nos ver de fora. Ele abriu a porta do seu carro para mim, um Ford Galaxi, muito luxuoso, câmbio automático, vidros escurecidos, assentos de couro, um carro que só pessoas muito ricas poderiam ter naquela época. Ele abriu o portão eletrônico da garagem e saímos. Ele neste instante percebeu que eu estava meio receosa, pelo que lhe expliquei da preocupação de alguém nos ver saindo dali sozinhos àquela hora. Ele me garantiu que não teria problema, por que já era noite e os vidros do carro eram escuros. Que mesmo durante o dia não se poderia ver de fora para dentro quem estava ocupando o carro, tanto que, na saída da garagem para a rua, para me provar que não estava preocupado, tirou seu pau para fora, tendo pessoas ao lado na calçada, esperando o carro sair.

- Viu Marcia como eu estou preocupado que me vejam assim? Agora eu quero que você vá me masturbando até chegar na sua casa. Meu cacete já está com saudades do que você nos proporcionou neste dia. Enquanto você faz isso, quero que você me indique o caminho de sua casa.

- Enquanto eu lhe masturbava, estava mais uma vez impressionada com a virilidade daquele velho homem negro. De onde ele tirava tanta resistência, pois nós, praticamente havíamos transado o dia inteiro, perdi as contas, e lá estava ele novamente com aquele pau enorme apontando para cima? Entre uma orientação dele de como eu deveria mover minha mão e elogios da minha performance, ele me disse o que eu deveria falar para o Lúcio sobre o acordo com o Alberi. Que era importante Lúcio estar na Clínica às 16:00 horas de segunda para confirmação do acordo. Dr. Joaquim me falou também que estava pensando que seria bom eu não estar com remorso de ter aceitado a proposta de entregar-se para ele e trair meu noivo, pois além de salvar a vida deste, ele também estava me salvando de coisa muito pior. Me falou também que meu noivo, muito embora me amasse, preocupava-se muito mais com o bem estar próprio, do que com o meu na hora do aperto, mas isso, eu ouviria da própria boca de Lucio, na segunda feira, lá na clínica. Quis saber porque ele estava me dizendo isso. O quê ele estava sabendo sobre Lúcio? Dr. Joaquim me falou que na segunda eu saberia. Para mim não comentar nada disso com Lúcio, pois poderia atrapalhar o que ele estava planejando para que eu ouvisse do meu próprio noivo de quanto ele me amava e me considerava. Mesmo não gostando desta resposta divaga, vi que não conseguiria arrancar dele mais nada e continuei a manusear a sua ferramenta. Estávamos quase chegando em frente da minha casa e avisei ele e perguntei se queria que eu o fizesse gozar. Ele disse que não, que poderíamos nos sujar e ele também estava atrasado. Já era 20:00 horas. Ele parou o carro na frente da minha casa. Lúcio estava na janela da frente, acompanhado do meu pai, me esperando. Antes de abrir a porta, ao me despedir do Dr. Joaquim, ele me segurou pelo pescoço e puxou minha cabeça, até a sua boca encontrar a minha e me dar um demorado beijo. Fiquei apavorada nessa hora, mas não conseguia me soltar. O desgraçado queria me matar do coração, até que me soltou.

- Tchau meu tesãozinho, até segunda. Sonhe com esse cacete o final de semana inteiro. Ele já está louco para te comer de novo.

- Nesse ínterim olhei apressadamente para minha casa e vi que Lúcio já havia saído de dentro de casa, estando próximo ao portão. Fiquei ainda mais nervosa pensando se ele tinha visto aquele negro me beijar. Fiquei na dúvida se os vidros escurecidos do carro impediam mesmo a visão de fora para dentro dele. Me apressei em abrir a porta e sair, me despedindo do Dr. Joaquim, o qual nem esperou o Lúcio se aproximar mais e partiu.

- Poxa meu amor, que demora! O Dr. Joaquim não te deu folga mesmo, hein? Mas vamos dar um desconto, ele nos ajudou com esse acordo! Eu estou super aliviado e contente por sair dessa enrascada!

- Ele não esperou eu falar nada, me deu um abraço e um beijo na boca, não correspondido na mesma intensidade. Eu estava muito nervosa com o que tinha acontecido. Era o remorso que tinha tomado conta de mim, me deixando sem qualquer reação. Eu estava tão perdida, tão envergonhada do que tinha me sujeitado a fazer, de ter me entregado a um homem estranho, mais velho, casado e negro. De ter traído aos meus princípios morais, de ter traído meu noivo,o homem que eu amo, meu futuro marido e, para piorar, de ter gostado de ser abusada de todas as formas por aquele negro safado. Foi difícil disfarçar, mas eu não conseguia encarar o Lúcio, não conseguia encarar meus pais. Lúcio queria sair, me levar para jantar fora para comemorar a solução do problema, mas eu, diante de tudo que estava passando pela minha cabeça, sem falar no desconforto em andar por estar praticamente toda assada, sem falar do meu rabo que doía muito devido ao tamanho do pau do Dr. Joaquim ter explorado ele sem pena nenhuma, recusei. Eu definitivamente não estava com cabeça para sair ou para comemorar coisa alguma, jogando um balde de água fria nas intenções do Lúcio. Longe dos meus pais, ele até tentou me dar uns amassos do jeito dele, mas me esquivei. Disse por fim a ele, que aquele dia, apesar do acordo, não foi nada bom para mim. As aulas pela manhã foram cansativas e muito chatas e, por fim, à tarde tive que ir para cima e para baixo daquela faculdade, acompanhando o Dr. Joaquim na Palestra dada por ele. Que não sentei a tarde inteira. Menti a ele que talvez pelo estresse, estava com muitas cólicas menstruais e dor de cabeça. Precisava tomar um banho, um café e cair na cama. Com toda a certeza festejaríamos a solução do nosso problema outra hora. Então ele meio que decepcionado, concordou, esperou eu tomar banho, me acompanhou num café e foi embora. Eu dei boa noite para meus pais, fui para o meu quarto e chorei a noite inteira. No Domingo, o Lúcio chegou lá em casa perto do meio dia e eu estava no quarto ainda deitada. Veio me buscar para almoçarmos na Igreja. Disse a ele que as cólicas e a dor de cabeça ainda não tinham passado, que eu não estava me sentindo bem, e que passaria o domingo descansando e tentaria estudar um pouco para algumas provas que teria na semana, falando que ele poderia ir sozinho sem problemas. Ele ficou um pouco preocupado comigo, queria até me levar a um médico, mas insisti que não era nada sério, que eram minhas habituais cólicas, que estava tomando meus remédios, logo estaria bem. Disse que ele poderia ir sem mim. Disse a ele também o recado do Dr. Joaquim e que amanhã nos veríamos. Passei a tarde de domingo no meu quarto, grande parte dela remoendo a minha traição e chorando, até que logo que anoiteceu, comi alguma coisa, dei uma desculpa para o papai e para a mamãe e tomei um remédio para conseguir dormir.

Ele ficou um pouco preocupado comigo, queria até me levar a um médico, mas insisti que não era nada sério, que eram minhas habituais cólicas, que estava tomando meus remédios, logo estaria bem. Disse que ele poderia ir sem mim. Disse a ele também o recado do Dr. Joaquim e que amanhã nos veríamos. Passei a tarde de domingo no meu quarto, grande parte dela remoendo a minha traição e chorando, até que logo que anoiteceu, comi alguma coisa, dei uma desculpa para o papai e para a mamãe e tomei um remédio para conseguir dormir.

- Segunda Feira, mais um dia difícil de encarar, mas encarei. Na clínica, Jaqueline percebeu o meu abatimento, minhas olheiras e demonstrou sua preocupação comigo, se colocando a minha disposição para um ombro amigo. Agradeci, mas que isso era passageiro e logo estaria melhor. Dr. Joaquim, chegou as 10:00 hs, demonstrando estar bem humorado com todos, me cravando disfarçado um olhar que entendi bem o significado, que teve como reação um rubor intenso nas minhas faces. Não sei se alguém notou, mas saí logo de perto dele. Alguns minutos depois, ele me chama na sala dele para falarmos de dois pacientes que seriam atendidos logo em seguida. No intervalo da primeira para a segunda consulta, ele me falou que notou as olheiras de choro em meu rosto e que eu não deveria ficar desse jeito. Respondi que estava sendo impossível, que apesar de ter feito tudo o que fiz para salvar o Lúcio e por amor a ele, estava com muito remorso, que estava me sentindo enojada pelos meus atos, por ter me entregue praticamente a chantagem que ele Dr. Joaquim tinha me feito, não me deixando escolha. Ele fechou seu semblante e, me disse, que eu estava errada, muito errada, que se eu estava pensando que ele me chantageou para se aproveitar dela, que na verdade, ele me poupou, me salvou de um mal muito maior, que o “meu amado noivo e futuro esposo” estava disposto a fazer para salvar a própria pele. E se ele me fez a proposta de que me entregasse a ele, foi porque era louco por mim, que jamais permitiria que alguém me encostasse a mão e me fizesse algum mal. Eu fiquei boiando, não entendi o quê ele queria dizer com isso. Não era a primeira vez que tinha insinuado estar sabendo de alguma coisa do Lúcio em relação a mim, quando, lhe perguntei o porquê de tais insinuações.

- Olha Marcia, não sou eu que vou te contar. Se eu o fizesse, você não acreditaria, pois então você vai ouvir da própria boca do seu noivo hoje à tarde. Daí você vai ver quê ter se entregue a mim, foi a melhor coisa que você fez e não terá mais nenhum remorso, Ok?

- Tentei arrancar mais alguma coisa dele, mas nada. Só à tarde disse ele, me pedindo para não comentar nada com Lúcio, senão eu jamais saberia a verdade sobre meu noivo. Acabei desistindo de procurar saber mais alguma coisa naquela hora. Atendemos mais um paciente.

- A tarde, eram 15:30 hs quando Lúcio chegou. Eu estava na minha mesa na ante sala, me cumprimentou com um selinho. Estava um pouco nervoso com a conversa com o Dr. Joaquim, mas não tinha jeito, teria que ter essa conversa com ele para selar o acordo com o agiota do Alberi. Jaqueline avisou o Dr. Joaquim pelo interfone de mesa que o Lúcio havia chego. O Dr. Joaquim, pediu para o Lúcio aguardar um pouco e pediu para Jaqueline me mandar entrar antes que queria me passar umas ordens, antes de atender o Lúcio. Ao entrar na sala, ele me pediu para fechar a porta.

- Márcia, é o seguinte: vou tratar com o Lúcio o acordo com o Alberi, mas vou induzi-lo a falar sobre o que ele estava disposto a fazer para saldar a dívida com o Alberi, de modo que você saiba muito bem em quem você deposita seu amor e com quem você vai casar. Você vai ver que eu não sou o monstro aproveitador que pareço ser. Se eu faço isso é porque além de ser louco por você eu te gosto muito. Então vamos fazer o seguinte. Você vai sair e dizer que vai até minha casa buscar umas Notas Promissórias que o Alberi quer que o Lúcio assine, pois eu esqueci. Saindo, você dá a volta na clínica e entra pelo acesso da garagem sem que ninguém veja. Leve a chave do portão. A porta vai ficar aberta.

- Invocada com o quê ele me falou do Lúcio, concordei e fiz como ele disse. Ao sair, fechei a porta e escuto a Jaqueline falar com ele pelo interfone, pedindo para o Lúcio, aguardar mais uns 15 minutos, pois precisaria dar uns telefonemas antes. Dei mais um selinho no Lúcio e lhe disse que iria buscar as Notas Promissórias na casa do Dr. Joaquim que o Alberi exigia que ele assinasse, voltaria o mais rápido que pudesse.

- Eu estava apreensiva, uma coisa já habitual naquela época, era problema em cima de problema, mas fiz o quê Dr. Joaquim me mandou, contornando a clínica tomando cuidado para que ninguém me visse, e voltando ao gabinete dele pela porta da garagem. Logo que entrei, ele estava me esperando junto à porta, me agarrou e me deu um longo beijo. Não tive reação nenhuma. Ele me soltou e disse:-

- Marcinha, agora você vai me dar a prova final de que estará sempre à minha disposição como combinado. Dependendo do que você se dispor a seguir cegamente minhas ordens, pode ter certeza que o acordo com o Alberi estará selado e nada de mal te acontecerá. Você será minha protegida e eu tenho muita força.

- Como assim Dr. Joaquim?

-Perguntei por que não estava entendendo aonde ele queria chegar com aquela conversa.

- Ao final da conversa com Lúcio você entenderá! Agora, quero você nuazinha, só com essa calcinha que comprei especialmente para você!

- Surpresa e muito assustada com que ele me pediu, disse-lhe que ele estava louco. Lúcio e Jaqueline estavam ali na outra sala. Perguntei se ele esqueceu que Lúcio estava ali esperando para falar com ele.

- Marcia..., disse ele, ...- Você vai ficar só com essa calcinha e vai ficar embaixo da minha escrivaninha, enquanto eu converso com o Lúcio. Ela é toda fechada nas suas bordas. É impossível ver o que tem por baixo. Ela tem um bom espaço para você além de que tem um tapete bem felpudo e confortável para você sentar ou ficar de joelhos sem se machucar. Enquanto eu falo com Lúcio, quero que preste bem atenção no que ele vai falar, e quero também que abra a braguilha da minha calça e de aquele trato gostoso que você já sabe como eu gosto no meu pau e nas minhas bolas com essa boca e mãos maravilhosas. Faça bem devagar, no ritmo da conversa e, se eu gozar, eu quero que você engula toda a minha porra. Se quiser pode deixar escorrer pelos teus seios, mas quero que engula grande parte, ouviu?

- O Senhor está louco e, se o Lúcio nos flagrar?

- Ele só vai descobrir se você quiser. E vou te avisar, você vai ter que ter muito auto controle para ele não descobrir, afinal você poderá não gostar de algumas coisas que certamente ele me contará e ter alguma reação que denunciará o quê está fazendo. Por mim, tudo bem, já abafei escândalos bem piores do que este se vier acontecer. Agora tire a sua roupa, deixe ali no “closed” e entre embaixo da mesa!

- Contrariada fiz o que ele disse, tirei minha roupa, troquei de calcinha, vestindo a que ele me deu, era minúscula, azul escura, não chegava a ser um fio dental, mas ficava bem enfiada na minha bunda e dividia os grandes lábios da minha buceta, coisa que era facilmente notada porque não tinha forro. Por fim me ajeitei embaixo da mesa. O espaço embaixo dela era mesmo muito grande, que com o tapete muito fofo, estava até confortável para uma pessoa do meu tamanho. Reparei que realmente, não teria como alguém que estivesse na frente dela, ver o que tinha por baixo, além que ela era de madeira maciça. Se eu tivesse cuidado com o quê aquele negro louco queria que eu fizesse, jamais Lúcio descobriria. Logo que me instalei, Dr. Joaquim puxou sua cadeira, e sentou-se no seu lugar à minha frente, me falando, que o jogo iria começar.

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Comentários

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Vi esta saga em outro site! E realmente está sendo muito prazeroso ler novamente! Procurei comentar em todos os capítulos! É mesmo uma pena que não tiveram olhos pra está trama! ⭐⭐⭐💯

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