Tudo tem um começo e um meio

Um conto erótico de 3 é impar
Categoria: Heterossexual
Contém 1862 palavras
Data: 20/01/2016 21:59:03

O

Já tinha se passado mais de uma semana desde que fui "descabrestado" por Cristina e talvez por vergonha da situação não tinha mais ido dar os meus mergulhos na maravilhosa e refrescante manilha. E todas as vezes que precisava ir fazer alguma coisa na rua que minha mãe pedia, eu sempre pegava a direção oposta da casa delas; Sabe-se lá que tipo de conversa estava rolando entre elas, ou ainda, será que Tia Lúcia estava sabendo do acontecido ? Isso me incomodava, mas eu já tinha 17 anos, agora já era um homem e tinha sentido o sabor de uma verdadeira buceta; Assim sendo deveria me comportar como tal, como um macho.

Resolvi dar as caras novamente e meio que sem graça fui chegando aos poucos, disfarçando e chamei Roni ( O primo mais novo ) para brincarmos de Pipa. Não vi nenhuma das meninas de imediato, somente tia Lúcia e nessa hora meu coração disparou de uma tal maneira que pensei que ia desmaiar; Mil coisas vieram na minha cabeça quando ela me chamou bem alto pelo nome : " Carlinhos ! "...Pronto, era agora que ia escutar mil coisas e minha mãe ia saber de tudo ! A conversa começou com um abraço que me tranquilizou um pouco na hora...Por onde andou esses dias que não te vi por aqui ? De pronto respondi : Sabe esse negócio de férias do colégio ? Lá em casa essa tal férias colegiais nunca batem com a data das férias dos afazeres domésticos, mamãe precisa muito de mim e esses últimos dias tive que cuidar de algumas podas de árvores, limpeza de telhado entre outros serviços que só "Homem" pode fazer.

Meio que sem graça perguntei pelas meninas e ela me respondeu que Cristina e Dani tinham ido ao mercado e que Renata estava no banheiro em uma briga ferrenha com o cabelo...Ri um pouco alto e Renata gritou lá de dentro : Eu ouvi em Carlinhos !

Pronto, estava mais aliviado, pois a partir daquele momento tive certeza que nada tinha sido revelado. Roni estava me chamando para retomarmos a brincadeira com pipa, mas eu não queria, pois a minha intenção ali era outra; Tinha a intenção de rever Cristina e tentar retomar aquela brincadeira que ela tinha me iniciado.

Em cerca 15 minutos Cristina e Daniele chegaram e logo que me viram cochicharam alguma coisa e olharam fixamente pra mim, fiquei com o rosto pegando fogo, como se eu fosse ser pego fazendo alguma coisa errada, passaram por mim e Cristina que era mais atirada me deu um beijo no rosto e mordeu a ponta da minha orelha ! Fiquei com um tesão danado na hora, mas ela se dirigiu para a casa com as compras que tinham feito e eu ali parado feito uma estátua por alguns segundos que me pareceram minutos. Acordei do meu sonho com Renata me chamando para irmos nos refrescar na manilha. Relutei um pouco e perguntei se as meninas não viriam, mas elas estavam empenhadas em ajudar Tia Lúcia no almoço, assim sendo fui, na esperança de que Cristina chegasse logo para compor o grupo; Já dentro da manilha a sacanagem começou novamente. Renata mergulhava, me apalpava e não tinha como resistir, em poucos minutos estava eu com a rola mais dura do que madeira de Maçaranduba. Ela não se conteve e em alguns mergulhos, abaixava o meu short e ficava ali em um boquete gostoso, mas sem muito ritmo, pois não conseguia ficar muito tempo debaixo d'água. Era bom, mas aquelas altura eu almejava algo mais. Renata me provocava esfregando a bunda em mim ( disfarçadamente para Roni não ver, pois ele estava por perto brincando de pipa ). Pensei em colocar a rola na bundona dela, mas eu era completamente inexperiente e não tinha ideia de como fazer. Ficamos por uns 40 minutos naquela putaria, mas eu queria mesmo era dar uma boa gozada. Até que avisto a minha preferida e Dani vindo para a nossa "MANILHA DO PRAZER", pensei " Pronto, agora minha fêmea vai me satisfazer ".

Estávamos os 4 bem juntos, em um empurra...empurra danado, hora rolava uma mão aqui e outra ali e eu só querendo atacar Cristina. Ela me provocava, subia em mim, esfregava e eu já estava no ponto de fazer uma besteira, quando ela calmamente chegou perto do meu ouvido e falou que eu não tinha me comportado e que ai ficar de castigo pelo sumiço que tive de um pouco mais de uma semana; Tentei argumentar, mas ela era má ! Mas se todo o castigo fosse como o que estava por vir, confesso que eu seria um menino mau todo o tempo.

Ela começou a tocar uma punheta pra mim e disse que Dani iria mergulhar para engolir quando eu tivesse pra gozar; Renata ia ficar responsável em vigiar a porta da cozinha e o basculante para observar algum movimento de Tia Lúcia; Pronto estava mais uma vez sendo abusado por aquele trio malvado de primas. Cristina era experiente e sabia mesmo como tocar uma punheta e acho que ela percebeu primeiro do que eu quando o gozo estava pra vir, pois ela pegou na cabeça de Daniele e empurrou ela pra baixo, Dani abocanhou exatamente na hora que o primeiro jato estava saindo e ficou ali até eu terminar, não sei se engoliu ou não, pois só o que estava ali dentro da manilha era o meu corpo, a alma com certeza se desprendeu por uns minutos. Dani mergulhava e subia repetidas vezes, acho que pra observar o que tinha abocanhado. Nunca fui bem dotado, mas era algo que dava pra satisfazer a tara dessas priminhas.

Minha professora, aliás, nossa professora Cristina ( pois estávamos os três aprendendo, eu, Renata e Dani ), disse algo no meu ouvido que não entendi bem, pois nesse momento Tia Lúcia vinha se refrescar também. Ficou mais apertado o espaço, mas eu estava satisfeito, porém um pouco frustrado, pois me preocupei se estaria sendo bom pras meninas também. Já tinha ouvido de alguns amigos mais velhos e alguns primos que em boa parte dos casos, é importante dar prazer a fêmea também.

Sai da manilha e fui até a cozinha beber água, mas Tia Lúcia gritou para eu não entrar molhado, então Cristina saiu também e passou a mão em uma toalha que estava no varal de roupas e se secou e me entregou para eu me secar também, entramos os dois e ela me deu um beijo que não sei explicar a sensação, pois acho que só quem gosta realmente de alguém sabe o sabor que tem. Logo ela me disse o que eu não tinha escutado antes : à noite venha pra cá que vamos brincar de casinha novamente; Se eu tivesse qualquer problema no coração naquela época, confesso que teria tido um enfarte na hora.

Lá pelas 4 h da tarde me despedi e fui pra casa me preparar para mais uma foda com Cristina, tinha certeza que ia ser com ela novamente, pois ela era a única que não era virgem.

As 7 h da noite em ponto estava eu pronto para ser abusado novamente, roupa limpa, perfume roubado da irmã, cabelo penteado, dentes escovados...Um boneco arrumado..rsrsrs ! Entrei na casa, dei boa noite a todos, Tia Lúcia me elogiou pela aparência e eu brinquei que tinha ido pedir a mão de Cristina em namoro; Ela de pronto respondeu que sim e começou uma brincadeira de quem seria a Madrinha e quem seria a dama de honra...Eu ali quase que levando a sério e elas me zoando ! Fomos pro quintal, que como já descrevi no conto anterior, era grande e bem cuidado, com muitas árvores e uma escuridão que dava pra esconder um Elefante e como da última vez, o ninho estava arrumado...Pronto ia ser um macho feliz novamente, ai trepar com a minha fêmea preferida. Puro engano, estávamos os quatro conversando, quando Dani saiu de perto para ficar de tocaia e fiquei esperando que Renata também fosse para que eu e Cristina ficássemos à vontade, eis que pra minha surpresa quem sai de perto é Cristina dizendo : "Divirtam-se" e seja carinhoso com ela...Como assim ? eu um inexperiente com uma virgem ? confesso que fiquei meio perdido, mas como missão dada tem que ser missão cumprida, lá fomos nós dois sem saber na verdade o que fazer.

Comecei com o tradicional beijo nos lábios, seguindo para o pescoço, bicos do peito, barriga e eu tinha ouvido alguém dizer que não é ideal ir direto com a boca na buceta das meninas, o bom era mordiscar as coxas bem devagar, beijar os pés, lamber os dedos e enfim subir e sugar como se o mundo fosse acabar ! E assim eu fiz, até que fomos interrompidos por Cristina que veio falar com Renata para diminuir os gemidos que estavam chegando longe. Eu fiquei meio sem graça e perturbado por achar que ela ficaria com ciúmes, mas continuei com o que tinha começado e sentia um gosto bom inundando minha boca ( Acho que não tem coisa melhor do o gosto de boceta de menina virgem, claro que todas as outras são boas, mas o sabor é diferente ) ela estava gozando na minha língua ! Que maravilha dar prazer a uma menina ! Me senti realizado, mas ainda tinha o prato principal e eu queria muito, pois seria o meu primeiro cabaço.

Renata meio sem graça levantou um pouco o corpo e se sentou procurando a minha rola pra colocar na boca e eu ajudei levando sua mão até ela...Me ajeitei um pouco e ela conduziu até a boca e começou um boquete maravilhoso e quente, mas eu não queria gozar, até porque ela não gostava de gozo na boca. Então eu já estava em ponto de bala e deitei ela novamente e delicadamente fui me ajeitando no meio das pernas dela, beijando-a suavemente, mas não conseguia acertar o caminho de jeito nenhum, até que ela, acho que por instinto feminino segurou minha rola e conduziu para a entrada dos lábios vaginais, senti um suspiro forte dela, como alguém que espera uma pancada qualquer, fui forçando lentamente e lentamente fui invadindo ela. Creio eu que pela lubrificação natural dela a coisa fluiu bem, mas quando a cabeça passou, eu senti as unhas dela afundando nas minhas costas...Pronto ! Faltava pouco pra terminar aquela tormenta para ela e assim fiz, quando estava com a metade dentro, forcei o restante de uma só vez e mais uma vez as unhas afundaram em minhas costas e as pernas me apertaram com se quisessem me espremer. Fiquei parado por um instante, até conferir que estava tudo dentro. Agora eu tinha mais uma fêmea na minha conta. Faltava o grande final; Tratei então de começar o famoso vai e vem, confesso que estava ali com Renata, mas pensando na Cristina. Em pouco mais de 5 minutos gozei dentro com uma ferocidade incrível e ela aguentou com maestria. Fiquei um tempo ainda dentro dela e estranhei que depois olhando os lençóis não havia sinal de sangue e eu sempre ouvi dizer que quando a mulher perde a virgindade ela sangra.

Estava feito, tinha agora duas mulheres na minha conta e ainda faltava uma...Benditas águas daquela manilha.

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Comentários

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Muito bom, nos conte foi seguiu essa surubinha básica.

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