Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3098 palavras
Data: 20/01/2016 00:59:50

A rotina de Gilberto não havia mudado muito após a saída de casa de Joana. Ele continuava indo trabalhar às seis da noite e saindo às seis da manhã. Porém, como não havia mais ninguém lhe esperando em casa, Gilberto conversou com se Orlando e pediu para dormir na sauna. Iria em casa almoçar e voltaria no horário normal. Teve aprovação do chefe e assim passou a proceder. Em uma dessas manhãs, Gil estava num dos quartos quando viu alguém o espiando pela porta. Ele estava trocando de roupa e, portanto, com a rola toda de fora. - Quem é que tá aí me espiando? – perguntou com cara de mau. – Sou eu, Gil. Quer dizer, Gilberto. É o Breno - disse o branquelo. – E por que tu tá me espiando, moleque? Fala logo - quis saber, impaciente. – Eu só queria saber se você quer um copo de leite - respondeu Breno, entrando no quarto.

Gilberto pegou o copo e começou a beber. Notou, no entanto, que o menino pregou os olhos no pau dele e nem sequer piscava. – Tá gostando? Ele nem tá duro ainda - disse Gilberto. Breno se assustou com a pergunta é ficou nervoso. – Que é isso, negão? Já disse que não gosto disso não - respondeu com a voz tremida. Gilberto terminou o leite, colocou o copo na mesa e se aproximou dele. – Pois eu acho que tu gosta sim. Pega nele, moleque. Faz um carinho que ele fica duraço pra você. Depois, eu te como bem gostoso – falou Gil. Breno estava parado, fixo no chão e tremendo. Quando Gilberto chegou bem perto, ele esticou o braço e alcançou a jibóia preta, que havia endurecido. Começou a fazer carinho nela e Gilberto acariciou o rosto e os cabelos dele. – Ajoelha e chupa – pediu. Breno não hesitou e se abaixou. Sentiu o cheiro da pipoca e do saco, beijou, lambeu e caiu de boca. Engoliu a cabeça e passou a chupá-la com vontade. Não era à primeira rola que ele chupava, com certeza. Chupou bastante e Gilberto gemia baixinho e segurava a cabeça dele. Após alguns minutos, Gil mandou que ele parasse. Fez Breno tirar a roupa e se deitar de quatro. Gilberto enfiou a língua no cuzinho dele e o deixou bastante babado. Ajoelhou-se e meteu o pau na sua bunda. Breno gemeu gostoso e deixou o corpo cair na cama, ficando de bruços. Gilberto passou a meter à vontade. Beijava seu pescoço e sua orelha enquanto metia. De repente, Breno começou a ter espasmos convulsivos e soltou um berro. Ele estava tendo um orgasmo anal delicioso. Com ele, sua passou a piscar sem controle, forte, apertando e espremendo o cacete de Gilberto, que não aguentou e jorrou com violência no cu do garoto. Gilberto caiu exausto em cima dele e ficou em suas costas, relaxando. Estavam ambos suados e melados de seus gozou. Rolaram de lado e se viraram pra cima. – Caralho, agora eu entendo porque tu faz tanto sucesso. Tua rola é maravilhosa - disse Breno. – Você é um viadinho de primeira, hein? - respondeu Gil. - Sou sim. Sempre gostei de pau e grosso, como o teu. Sempre fui maluco pra ter ele na minha bunda - confessou. – Se quiser, eu te como sempre que dormir aqui - afirmou Gilberto. – Claro que quero. Uma rola dessas não se recusa, de jeito nenhum - falou Breno, empolgado. Gilberto mandou, então, que ele o chupasse. O garoto não perdeu tempo e engoliu o cacete dele.

Do outro lado da cidade, Joana se queixava com a irmã da sua situação. - Se fosse eu, já tinha botado um belo par de chifre na cabeça daquele viado. Onde já se viu, trocar a esposa por bunda de homem? Ele merece ser corno - afirmou Julia. – Eu já pensei nisso, mas eu gosto dele. E vou dar pra quem? – perguntou. – Você não disse que teu chefe é doido pra te comer? Então, vai pra cama dele - aconselhou Julia. – Não sei. Foder com o chefe não é legal. O diabo é que eu to enlouquecendo de saudade de rola. Nunca fiquei tanto tempo sem dar desde que perdi o cabaço - disse Joana. Na manhã seguinte, chegou no trabalho, triste e com olheiras. – O que aconteceu? Você tá bem, Joaninha? – perguntou Alexandre. – Problemas em casa, Alex. Nada de mais - respondeu. - O que aquele sacripanta do teu marido te fez? – perguntou. Joana acabou contando que havia saído de casa, mas não falou o motivo real.

O dia passou e, próximo ao final do expediente, Alexandre a chamou na sua sala e a convidou para tomar uma cerveja e conversarem. Joana ficou em dúvida, mas aceitou. Foram à um barzinho bem simpático e confortável, com música ao vivo. Pediram as cervejas e a noite foi bem agradável. Alexandre fez questão de levá-la na casa da irmã. Na porta, voltaram a conversar. – Obrigada pela noite, Alex. Eu tava precisando me divertir - disse ela. Alexandre acariciou seu rosto e beijou sua mão. – Não quero me aproveitar, mas você sabe como eu sempre fui louco por você. Se você deixar, vou adorar cuidar de você, fazer tuas vontades. Eu posso te dar uma vida de princesa - falou ele. Seus rostos estavam bem perto um do outro e o beijo foi inevitável. Alexandre a beijou com suavidade, ternura e carinho. Foi saboreando os lábios cheios de Joana e sua língua macia. O corpo dela reagiu e pegou fogo. Sua carência foi fazendo o beijo se tornar ardente e cheio de paixão. De repente, porém, Alexandre parou tudo e se afastou. Joana olhou pra ele sem entender nada. - Acho melhor pararmos por aqui antes que façamos algo de que você se arrependa - disse. Joana desceu do carro furiosa. – O que aconteceu? – perguntou Julia. – Será que todos os homens viraram gays? Que merda - disse ela, revoltada.

Na manhã seguinte, chegou ao escritório ainda puta com Alexandre. Foi direto pra sua mesa sem lhe dar bom dia. Somente uns vinte minutos depois, ele percebeu a chegada de Joana e foi até ela. A beijou no pescoço por trás e foi repelido na mesma hora. – Que foi, Joaninha? Não posso te dar um beijo? – perguntou ele, surpreso. – Não. Pra me deixar ardendo como ontem e mandar eu sair do carro, chupando o dedo? Sacanagem tua, Alexandre. Eu to sem sexo há quinze dias e nunca fiquei tanto tempo. Você me beija daquele jeito, me deixa com baita tesão e nada, cara? – reclamou Joana. Alexandre ficou sem palavras. – Mas, Joaninha, eu tava pensando em você. Não quis me aproveitar da sua carência. Isso é coisa de cafajeste e eu não sou – argumentou ele. – Pensando em mim é uma porra. Se tivesse mesmo pensando em mim, teria me comido a noite toda. Será possível que todos os homens viraram gays agora? – falou ela, repetindo o pensamento da noite anterior. Alexandre não sabia de Gilberto e ficou sem entender nada. Ela se levantou e foi à salinha de café, deixando o patrão pra trás.

No final do expediente, Joana entrou na sala de Alexandre para se despedir. – Espere, Joana. Preciso falar com você antes de ir embora – disse ele. Ela entrou, de cara amarrada, e ficou de pé a frente da sua mesa. Alexandre se levantou e foi até ela. – Não entendi o que você falou sobre aquela história dos homens serem gays, mas espero que você não tenha se referido a mim. Você não tem ideia do sacrifício que tive de fazer ontem pra não te levar pro motel e te foder a noite toda, como você queria. Porém, não o fiz porque não quis que você pensasse mal de mim. Agora, se é isso que você quer – falou Alexandre e, antes que Joana pudesse dizer alguma coisa, ele a puxou pela cintura e lhe de um beijo ardente. Com a mão segurando firme o rosto dela, enfiou a língua em sua boca e chupou bastante a dela, reacendendo o tesão na garota. Joana esqueceu a raiva e retribuiu o beijo, se pendurando no pescoço dele e se esfregando no seu corpo. Arrancaram as roupas e caíram no sofá. Alexandre saboreava os lábios de sua secretária, matando todo o desejo que sempre teve. Joana enlaçou a cintura dele com suas pernas e o puxava mais pra cima dela.

Alexandre beijou e chupou seu pescoço e mamou seus peitões com gula. Mordia seus mamilos, lambia e sugava como se fora um bebê esfomeado. Joana gemia e pressionava a cabeça dele contra seus seios. Alexandre se ajoelhou no chão, tirou sua calcinha e sentiu o cheiro delicioso da xoxota melada e cabeluda dela. Abriu suas coxas e mergulhou o rosto nos arbustos negros. Enfiou a língua entre os grandes lábios e sugou o grelinho intumescido de Joana, que agora gritava de prazer. Sua boceta se melava intensamente e pulsava na língua e boca do rapaz. Não demorou e ela teve um forte orgasmo, ejaculando no rosto de Alexandre, que bebeu seu líquido morninho e doce. Lambeu sua boceta mais um pouco e tirou uma camisinha da calça. Encapou o cacete e subiu em Joana, penetrando-a até o fim. A garota deu um suspiro alto e gemeu profundamente. Abraçou seu chefe e o beijou, pedindo baixinho em seu ouvido que a comesse, que ela estava precisando ser fodida. Alexandre atendeu seu pedido e a fodeu por longos minutos. Alternava entre metidas profundas e fortes e outras, deixando só a cabeça dentro dela e fazendo movimentos rápidos. Joana sentiu mais um orgasmo vindo. Seu corpo se contraía, convulsionava e mais um orgasmo a arrebatou ao ponto de quase derrubá-la do sofá. Alexandre a segurou e também gozou, enchendo a camisinha.

Os dois estavam banhados de suor, com seus corpos tremendo involuntariamente. Permaneceram deitados, abraçados, trocando carícias. O pau de Alexandre havia amolecido e escorregou pra fora da boceta de Joana. Aos poucos, foram se recuperando e se beijaram. – Era isso que você queria ontem? – perguntou ele. – Era sim. É isso que eu quero todos os dias. Não aguentava mais ficar sem rola – respondeu com voz fraca. Alexandre se sentou no sofá e viu a xoxota melada. O cheiro dela tomou conta do ar e ele não resistiu. Deitou-se no sofá e voltou a chupá-la. Joana sentiu um choque no corpo, que a fez jogar a cabeça pra trás seguido de um gemido. Sua boceta estava hiper sensível, mas ela não recusou outro carinho da língua dele. Alexandre a chupou, desta vez com mais calma. Passava a língua pela virilha, entre os grandes lábios, no grelinho, explorando cada recanto daquela xoxotinha escondida pelos cabelos negros. Beijava, sugava e ia sentindo a boceta ficar cada vez mais melada. Joana sentia mais e mais espasmos, a boceta piscava e se contraía. Alexandre grudou os lábios e passou a sugar com força e sem parar nem pra respirar. Foi demais pra ela que teve o terceiro orgasmo, igualmente forte como os dois anteriores.

Alexandre a levou pra casa da irmã e se despediram com um longo e molhado beijo dentro do carro. Naquela noite, Joana entrou em casa flutuando, leve, sorridente e satisfeita com a surra de rola e língua que levara do chefe. Não foi a mesma coisa das trepadas com Gilberto. A rola de Alexandre era gostosinha, mas nem se comparava com a manjuba do seu negão. Além disso, Alexandre fora carinhoso enquanto Gilberto era mais másculo e de pegada mais firme. Essa pegada, aliás, foi o que deixara Breno alucinado. Depois da transa com Gilberto, o garoto saiu do quarto meio torto, com a bunda ardendo, mas em êxtase total. Nunca levara uma rola daquele calibre na sua bunda. Mal podia esperar o dia seguinte pra dar pra ele de novo. Quando Gilberto chegou pra trabalhar naquela sexta-feira, Breno estava a postos esperando por ele. Gil foi ao vestiário trocar de roupa e o garoto o seguiu. – Quer ajuda, Gil? – ofereceu, louco para que ele aceitasse. – Tá doido pra levar rolada de novo, né moleque? – perguntou ele. Breno sorriu envergonhado e disse que sim. Gilberto o arrastou pro chuveiro e o fez chupá-lo durante seu banho. Depois, o virou de costas, mandou que empinasse a bunda e enfiou. O comeu rapidamente, com metidas firmes e profundas até gozar no cuzinho dele.

Saíram do banheiro e foram trabalhar. O primeiro cliente para Gilberto veio na câmara escura. Um garoto novinho, cheio de brinco nas orelhas e cabelão se sentou ao lado dele em uma das fileiras e perguntou se podia chupá-lo. Gil arriou a bermuda e puxou a cabeça do menino pro seu colo, fazendo-o engolir sua rola até engasgar. Ele não se importou e chupou com vontade. Se levantou, arriou a calça e se sentou no colo do negão, de costas. O cu do garoto era bem acostumado. Nem precisou de muita preparação para agasalhar todo o cacete negro dentro dele. Começou a quicar e gemer alto. Gilberto o segurava pela cintura e só o apoiava para não cair, pois ele pulava e se tremia todo de tesão. De vez em quando, para torturá-lo, Gil parava as metidas, o apertava com força e perguntava baixinho se ele tava gostando da rola preta dentro dele. O garoto respondia que sim com um fio de voz, quase chorando para ele voltar a meter. – Você vai sair daqui arregaçado, sabia? É isso mesmo que você quer? – continuava provocando. – É. Pelo amor de Deus, me arregaça, mas não para de meter essa delícia em mim. Eu to enlouquecendo – dizia ele. Gilberto voltou a meter, agora com mais força e velocidade. O garoto gozou, espirrando muita porra na cadeira da frente e Gilberto também.

Terminada a transa, se levantou e deixou o cliente jogado na poltrona, exausto e com as pernas, calças e sapatos melados da sua própria gala, além da bunda entupida da porra de Gilberto. Voltou ao banheiro para se lavar. Foi ao bar tomar uma bebida e foi surpreendido por Breno, lhe dizendo que tinha um cliente numa sauna, esperando por ele. – Porra, de novo? Acabei de comer um. Esses caras não me deixam descansar não? – reclamou. – Quem mandou ser gostoso? – respondeu o moleque. Gilberto foi até a sauna, puto da vida, mas abriu um largo sorriso ao entrar e ver Ricardo. – Olá. Saudade do meu negão gostoso – disse ele, indo na direção de Gil e o abraçando. Os dois logo começaram a se beijar. A saudade era de ambos. – Por que você ficou tanto tempo sem aparecer? – perguntou Gilberto. – Sentiu minha falta, querido? Desculpa, mas tive muito trabalho. Também senti muita saudade – respondeu. – Vamos pra um dos quartos? – convidou Gilberto. – Não. Que tal nós irmos pra minha casa? – disse Ricardo. Gilberto se espantou, disse que precisava trabalhar, mas Ricardo prometeu que falaria com seu Orlando. – Quero passar a noite com você – falou.

Seu Orlando concordou e Ricardo e Gilberto foram pra casa dele. No caminho, beijos, carícias nas coxas e nos paus. A casa de Ricardo ficava na praia, dois andares, com uma belíssima vista pro mar e areia. Entraram na garagem, desceram do carro e Gil deu um grito quando viu a moto de Ricardo no canto. – Não acredito, uma Yamaha 150cc. Caralho, essa moto é show demais e parece novinha – exclamou Gilberto. Ricardo se aproximou e o abraçou por trás, beijando seu pescoço. – Você conhece motos? Já teve uma dessas? – perguntou. – Tá doido, Ricky? Um pé rapado como eu ter uma máquina dessas? Ela deve custar os olhos da cara. Eu tive uma Honda uma vez, usada, que ganhei numa rifa, mas faz tempo, e algum filho da puta roubou. Eu era doido pela bichinha, cuidava dela mais do que cuidava de mim – respondeu Gilberto. Ricardo perguntou se ele queria dar uma volta. Os olhos de Gilberto brilharam, mas ele disse que não. Ela era muito cara e ele tinha medo de algum acidente. Ricardo o virou e o beijou longamente. – Você não cansa de ser tão maravilhoso não, hein? – perguntou.

Entraram e foram direto pro quarto. Tiraram a roupa e se deitaram na cama aos beijos. Competiam para ver quem acariciava mais o outro e quem chupava mais a língua do outro. Gilberto assumiu o comando da transa, beijou o peito de Ricardo, chupou seus mamilos, beijou sua barriga, suas coxas e engoliu seu cacete. Era a primeira vez que ele chupava o médico e Ricardo ficou maluco de tesão. Gilberto segurava o pau pela base, passava a língua, beijava e engolia a cabeça. Virou em 69 e os dois passaram a se chupar ao mesmo tempo. Gilberto, enquanto chupava, metia dois dedos em sua bunda, amaciando o cuzinho que logo receberia seu cacete. Com os paus bem duros, era hora de penetração. Ricardo virou de bruços, Gil chupou seu cu, deixando-o bem babado e se deitou por cima dele. Apontou a cabeça da rola e forçou. Ela foi entrando, lentamente. Com tudo dentro, Gilberto se deitou nas costas de Ricardo, o abraçou e beijou e lambeu seu pescoço e orelha. Ricardo gemia deliciado. Pegou a mão de Gil e colocou seus dedos na boca. Gilberto mexia só os quadris, entrando e saindo. Depois, se ajoelhou na cama, colocando as mãozonas na bunda do médico, e passou a meter com força. Ricardo chegou ao orgasmo e Gil não tardou para derramar sua porra grossa dentro dele, nos já familiares jatos violentos e fortes.

Permaneceram deitados, lado a lado, descansando e conversando. Sentiram fome e desceram para fazer um lanche. Foram pelados mesmo, pois adoravam ver o corpo do outro. Ricardo foi à cozinha preparar o lanche e Gil ficou na varanda, olhando pro mar. Ricardo chegou e parou na porta, observando aquela estátua negra e nua em sua varanda, seu corpo todo definido, seus músculos e a total ausência de gordura. Seu pau endureceu e ele foi até ele. O abraçou por trás e o cacete roçou no rego de Gilberto, que sentiu um estremecimento na espinha. Relaxou nos braços de Ricardo e iniciou movimentos lentos pra frente e pra trás na rola dele, sentindo-a deslizar pelo seu buraquinho. Era uma sensação deliciosa e seu pau endureceu. Ricardo correspondeu aos movimentos e passaram a bailar, em silêncio e cadenciadamente. Aumentaram o ritmo quando sentiram o orgasmo se aproximar. O primeiro foi Gilberto, que gozou sem tocar no seu pau, só sentindo a carícia da rola de Ricardo em seu cu. Ele ejaculou forte. Quando sentiu que seria a vez do amante, virou-se e se ajoelhou. Engoliu o cacete dele e esperou a gozada que foi recebida pela sua boca faminta. O leite de Ricardo deslizou macio e doce pela garganta de Gilberto.

P.S. Mais uma parte da história do Gilberto. Fiquei feliz de ver que vocês estão gostando. Comentem este e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Adoro o conto. Fico em dúvida do desfecho da história, mesmo querendo que ele fique com Ricardo, acredito que o Negao vá voltar para a noiva, e pra piorar apareceu esse Breno :@

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simplesmente perfeito.

Quero agradecer pelo grande final da tatuadora. Foi perfeito.

pra vc é sempre 10

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