Relatos de um Escravo - Parte 3

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 2604 palavras
Data: 19/01/2016 16:36:17
Última revisão: 19/01/2016 17:05:51

Cap 4 – Um novo companheiro.

Em casa ele se olhou no espelho ao entrar no banheiro. Usava a cueca suja do macho, usava as roupas que ele mandara. Sem tirar a roupa ele desabotoou a calça e tirou o pau para fora. Sentindo o cheiro de suor dele jonas tocou a punheta imaginando a foda que teve, do macho com camisa aberta socando a piroca com força no seu rabo. As mãos fortes puxando seu cabelo enquanto chamava-o de puta. Em segundos a porra se espalhou pelo banheiro. Nunca gozara tanto.

Na noite seguinte estava batendo na porta de Adriano, usava as mesmas roupas do dia seguinte, pois o macho havia dado apenas uma peça de cada, se sentia estranho naquelas roupas – pensar nas roupas lhe dava tesão por que se lembrava do seu macho. Adriano abriu portão; estava usando um short preto, chinelo e uma camisa lisa normal meio justa, onde seus braços e peitos ficavam mais expressivos. Sem jeito Jonas entrou pensando se deveria cumprimentá-lo, logo ficou calado. Assim que entrou se deparou com Tharick escorado na porta da cozinha, os braços cruzados na altura do peito.

- Seu primeiro teste será me servir e servir meus amigos amanhã no churrasco que vamos fazer aqui. Como é seu primeiro dia, pedi que os demais escravos não viessem. Essa noite você e Tharick vão arrumar a casa, lavar roupas e temperar a carne para o churrasco. Deixem a primeira água do arroz.

Ambos estavam na cozinha com seus afazeres – Tharick cortava a carne enquanto Jonas a temperava. Nunca havia feito isso na vida e viu que não era algo difícil. Adriano ficou na sala fumando enquanto assistia televisão. Tharick usava a mesma roupa do dia anterior. Ao chegar perto dele não sentiu qualquer cheiro. Calado e concentrado ele cortava a carne em pedaços grandes e jogava em uma pequena bacia.

- Não deixei que te penetrem sem camisinha – disse ele cortando um grande pedaço de picanha. – E tome cuidado com o Jorge, ele adora branquinhos e o pau dele é imenso – Jonas passou um pedaço de carne para ele. – Evite olhar todos eles nos olhos. Esse é o teste mais difícil, aquele que faz a gente pensar se realmente quer isso. Para você que é novo nisso tudo vale lembrar que cada dominador protege seu escravo com unhas e dentes e o Sr. Adriano é muito ciumento comi... com a gente... – disse ele se concentrado, a testa franziu.

Ele era bonito, parecia meio protetor. Sempre frio e indiferente, as vezes Tharick parecia ser tão misterioso.

- E como foi ontem? – foi a única coisa que conseguiu pensar.

Tharick não respondeu, nem se quer olhou, continuou concentrado no que fazia.

Quando terminaram tudo era quase três da manhã – casa arrumada, roupas estendidas, arroz na primeira água e carne temperada. Jonas esperava que fosse dormir com o seu macho, ou ao menos dividir a cama com ele e Tharick. Logo viu que teria de dormir em uma esteira de palha com Tharick ao lado da cama de casal. Jonas deitou ao lado de Tharick sentindo-se cansado, era sexta feira, estava sem banho e comera pouco durante o dia. Mesmo cansado não sentiu sono.

O macho roncou alto durante a noite. Jonas olhou para o teto do quarto no escuro e se perguntou se essa vida dominação era o que realmente queria. Era muito diferente do imaginava, era mais intenso, muito mais intenso.

Ele se virou para o lado visivelmente incomodado, definitivamente estava sem sono. Talvez... A mão de Tharick alisou sua perna entre suas coxas tirando-o de seus pensamentos. Ele se virou para o lado e viu o pau grande dele em riste, levemente curvado. Era pentelhudo e e grande, embora não fosse tão grosso. A cabeça era grande e ele havia puxado toda a pele. O pau babava de tesão.

Com mãos fortes e brutas ele pegou Jonas pelos cabelos e o levou direto em seu pau. Jonas abriu a boca sem saber o que estava fazendo e engoliu o pau dele. Logo tentou sair e então levou vários tapas na cara de Tharick, tapas forte e silenciosos. Tharick tirou o pau de sua boca e limpou a baba de porra nele.

- Chupa! – sua voz saiu baixa e cheia de autoridade. Submisso Jonas voltou a chupar.

O pau dele era salgado e não tinha sebo como o de Adriano. Com medo e ao mesmo tempo sentindo tesão Jonas o limpou. Ele ia até sua garganta, sentia a cabeça grande lhe fazer cócegas e quase engasgou. Tharick cheirava suor, não tão forte quanto o macho, mas um suor forte mesclado com seu cheiro próprio, cheiro dos seus hormônios próprios. De maneira silenciosa ele se sentou sem soltar os cabelos de Jonas – sua mão era grande e forte. Logo levou o pé grande cheirando chulé até sua boca. Sem saída Jonas começou a chupar o pé dele, deixando os dedos cheios de pelos invadir sua boca. Enquanto chupava sentia o cheiro de pé e seu olhar focava nos olhos de Tharick, duros, frios e intensos: um olhar de dominador.

- Agora vai dar conta de dois machos – disse baixo com frieza, estava calmo. – Eu me divirto com todos os escravos que ele arruma. E agora que faz parte disso vou me aliviar em você.

Dizendo isso ele virou Jonas deixando-o de bruços, tampou sua boca com uma mão e puxou sua calça para baixo. Com a mão livre cuspiu nos dedos e lubrificou o cu de Jonas e, sem delongas começou a penetrá-lo e logo a meter com força, de maneira silenciosa e firme. O pau dele entrava com força e agressividade, o barulho era seco, como um “tum” “tum “tum” que quebrava o silêncio da noite. Cada pausada sentia o pau ir mais fundo. Indefeso Jonas mordeu o lençol, o anus estava dolorido devido a transa do dia anterior. As estocadas ficavam mais fortes a cada momento. Mais um macho lhe comendo, mais um coito forçado. A boca de Tharick começou a chupar seu pescoço enquanto as estocadas rítmicas ficavam mais intensas. Sua orelha estava cheia de saliva e os dentes dele mordiam seu pescoço. Ele virou o rosto para fugir dos dentes e sentiu uma lambida na bochecha. Estava totalmente preso enquanto ele bombava e fazia o que queria.

- Achou que seria fácil – disse ofegante. - Agora você também é minha putinha. E putinha minha leva pirocada calada para não acordar o dono – o pau socava com mais força a cada momento. Estava doendo, estava gostoso, ele estava quase gozando. – E amanha vai ter seu primeiro castigo – disse dando um pausa, ele segurava o gozo enquanto. - Uma surra de cinto por causa da surra que levei ontem – ele se calou e logo, abafando o urro gozou com vontade no cu de Jonas, que sentiu o leite quente e grosso entrar em abundância no seu rabo.

Achando aquilo a coisa mais estranha do mundo Jonas respirou fundo com o suor molhando toda a sua camisa. O cheiro de Tharick lhe invadindo, a porra estava melando tudo, ambos respiravam ofegantes. É... sua vida estava mudando, e coisas novas aconteciam a todo momento.

Cap 5. Primeiro teste – humilhação.

Jonas não sabe como mas acordou deitado no peito de Tharick, que ao acordar demonstrou o mesmo semblante confuso. Os chutes nas costelas indicavam que o dono havia acordado e queria que os dois se levantassem. Jonas não pode deixar de sorrir – ele e Tharick pareciam um casal apaixonado que tiveram uma ótima noite de amor. Ao menos tiveram uma ótima noite, ponderou Jonas. Adriano pareceu não se incomodar com a cena dos dois dormindo agarrados e, pela forma que foram acordados, com chutes e pisadas, parecia que tudo estava normal.

Ao chagar na cozinha havia sobre a mesa uma garrafa de café, pão e manteiga. Adriano estava sentado no degrau da porta da cozinha fumando. Um hábito que Jonas não gostava, mas quem era ele para falar algo.

- Bom dia gazelas.

- Bom dia senhor – disse Tharick se largando na cadeira.

- Bom dia senhor – disse Jonas imitando-o. Não sabia o que falar para o dono, como falar ou o que fazer então faria o Tharick fizesse.

- Gostou do pau do Tharick putinha?

Sem saber por que Jonas sentiu as bochechas arderem, Tharick cortava o pão e em qualquer momento esboçou qualquer reação. Então ele sabia, ou talvez isso fosse fácil de deduzir. Sem saber o que responder Jonas ficou calado. Aprendera na vida que suas palavras deveriam valer mais que seu silêncio. Nesse caso o silêncio era mais útil que qualquer possivel resposta.

Depois de um tempo sem resposta Adriano respirou fundo, parecia tranqüilo.

- Um traço seu – disse ele. – Quando não sabe o que dizer fica calado. Peguei você fazendo isso umas três ou quatro vezes desde que o conheci. Pessoas inteligentes fazem isso. A maioria dos putos dizem a primeira coisa que vêm a cabeça ou tentam me agradar com resposta vazias. No fundo não me importo com o que pensa ou com o que sente. Se gostou ou se não gostou.

Jonas encheu uma xícara com café. Novamente o silêncio lhe salvara.

- Senta aqui comigo, estou começando a gostar de você – disse ele arredando para que Jonas coubesse ao seu lado no degrau. Feliz Jonas correu até ele.

- Fuma?

- Não.

- Já fumou?

- Nunca tentei – disse olhando o chão, seus olhos fitavam os pés descalços do dono. Eram imensos, devia calçar quarenta e cinco ou quarenta e seis. Ele era alto, tinha mais de um e noventa então o tamanho do pé era justificado.

- Basta puxar – disse entregando o cigarro branco. Jonas o pegou com o dedo indicador e o polegar. Estava quente e seco. Ele colocou na boca e puxou e depois respirou. Logo uma onda de tosse veio e seus olhos lacrimejaram. O cheiro do cigarro invadiu seu rosto e parecia querer sair pelo seu nariz.

Adriano deu uma gargalhada.

- Bem, ao menos agora você pode dizer que tentou – disse jogando o imenso braço sobre seu ombro e o puxando para junto de seu peito. Ele estava sem camisa, sentiu seu cheiro e se sentiu protegido sob aquele imenso braço. Sua pele era quente. Ele pegou o cigarro de volta. – Você molhou o cigarro – disse meio irritado.

- Você tem que fingir que está levando um susto – disse Tharick em algum lugar da cozinha. – Coloca na boca, puxa e finge que assustou. Assim você traga sem engasgar.

Jonas tentou novamente e dessa vez não teve problema. Era gostoso fazer aquilo, um leve prazer, mas não entendeu ao certo por que as pessoas fumavam. Sendo como for não era algo que queria para sua vida. Logo devolveu o cigarro, dessa vez se atentou para não deixá-lo molhado.

- Hoje vai ser seu primeiro teste – disse depois um tempo.

- E qual será? – perguntou Jonas de imediato, ainda mantinha o olhar abaixado.

- Primeiro gosto de humilhar meus escravos, assim eles aprendem o seu lugar dentro da relação – disse dando uma pequena pausa. – Tire a roupa.

Receoso Jonas se levantou e tirou a roupa. O dono ficou de pé e por um momento ficou reparando em seu corpo. Havia algumas marcas de dedo no braço e de mordidas no pescoço.

- Eu disse para não marcá-lo – disse de modo severo e Tharick não respondeu de imediato.

- Ele é muito branco é quase impossível não mar...

Tharick levou um forte tapa na orelha.

-Eu disse para não marcá-lo – disse dando outro tapa. – Entende isso não?

- Desculpa...

Dessa vez levou na cara.

- Me entendeu?

- Sim, desculpa – disse baixando a cabeça, parecia arrependido e meio envergonhado. O rosto vermelho onde levara o tapa.Ver Tharick apanhando lhe deixou com tesão.

- Acho que você vai adorar, comprei especialmente para você – disse Adriano voltando-se para Jonas. Seus olhos pararam em seu pau duro, Jonas sentiu as bochechas arderem.

Então ele tirou do bolso do short uma calcinha rosa.

- Vai servir a mim e meus amigos usando apenas essa linda e delicada calcinha de renda – disse entregando a calcinha rosa bebê para ele. A parte da frente era minúscula e não tamparia seu pau e a parte de trás era apenas uma linha. Aos lados tinha babadinhos quase transparentes no tom rosa bem claro. – Vista!

Sem dizer nada Jonas pegou a calcinha. A calcinha pareceu em suas mãos um inseto nojento e asqueroso que causa arrepios. Nu na cozinha ele sentiu as mãos tremerem ao colocá-la nas pernas. Ao subir e ajustar delicadamente a linha rosa de trás no rego ele sentiu uma leve ardência por causa das fodas das noites passadas. O pau pressionou a minúscula parte da frente.

- Ficou linda! – disse o macho se divertindo.

Jonas se sentiu como se estivesse no meio de um deserto de gelo sem nenhuma roupa. Queria se cobrir como se um vento frio fosse atingir cada parte do corpo, sentia que não conseguiria dar um passo daquele jeito. Olhou para baixo e viu o pênis duro fazer pressão na parte da frente da calcinha. Seu corpo magro, sua barriga com poucos pelos e aquela linda calcinha de renda. Sentiu vertigem na hora. Estava ridículo.

- Eu... eu não sei se consigo – disse Jonas olhando para o chão com o rosto ardendo de vergonha. Tinha medo de olhar o Adriano direto nos olhos. Sentia medo real, uma espécie de eletricidade que travava suas pernas. Era como se estivesse diante de um cachorro e não conseguisse correr.

Adriano respirou fundo, parecia tranqüilo.

- Se não aceitar pode ir embora agora – disse com a voz tranqüila. Jonas sentiu um aperto no peito. – Se não vai se sujeitar a isso quer dizer que não é um escravo de verdade.

- Mas você disse... o senhor disse – disse corrigindo de maneira apressada. – Disse que haveria um contrato, que teria os termos...

- Considero no contrato apenas práticas que podem machucar ou que sejam incomuns – disse ele cruzando o braço na altura dos peitos. – Isso não lhe trará nenhum mal físico e nem psicológico. Não está exposto a nenhum tipo de perigo – disse ele caminhado na direção dele. Parecia calmo, seus olhos negros fitavam seu corpo como se desejasse colocá-lo de quatro ali mesmo. – Mas como disse, pode ir embora se quiser. Durante os testes não vou obrigá-lo a nada – ele coçou o cenho. – Apesar que sempre falo como se estivesse mandando. As vezes esqueço que ainda não tenho domínio sobre você.

Sem saber por que seus olhos se voltaram para Tharick, que desviou o olhar com o rosto corado. Logo soube que ele também passou por isso. Isso lhe deu um pouco de coragem.

- Ok, eu vou fazer.

Nesse instante ele ergueu o olha para ver um tom de aprovação no olhar do dono. Olhando reto enxergava o pescoço dele. Ficou com medo de olhar em seus olhos, não sabia por que... nesse momento o macho ergueu seu rosto com o dedo indicador e lhe deu um beijo.

O beijo dele parecia uma penetração forçada. A língua grossa e grande invadiu sua boca com agressividade e parecia querer lhe puxar para dentro dele. Tinha um gosto gostoso, nem parecia que tinha fumado, era salgado, cheiroso. Sem saber por que ele abraçou o dono e os braços dele, de maneira grosseira lhe envolveu e apertou – estava preso no beijo e não poderia fugir. Talvez ele nunca quisesse fugir.

Quando lhe soltou Jonas parecia tonto, foi o beijo mais gostoso que ganhara na vida.

- Vá ascender a churrasqueira, eles estão chegando – e sem dizer nada saiu da cozinha.

Feliz ele andou apressado até o quintal, até havia esquecido que estava usando uma calcinha de renda atolada no rego. O coração batia mais forte, não estava acontecendo do jeito que ele queria, mas ele estava adorando tudo aquilo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Bruno Silva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível