O Riquinho Que Eu Amo Cap.8

Um conto erótico de GFeeling
Categoria: Homossexual
Contém 1505 palavras
Data: 19/01/2016 03:14:04
Última revisão: 19/01/2016 03:20:23

**Olá gente sei que estou um pouco atrasado então vamos ao capítulo.

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*Lucas*

Estava parado no sinal e pensando no que tinha acabado de acontecer. Na verdade eu nem ia aceitar porque com toda certeza ele só fez isso por impulso, deveria estar se sentindo culpado, mas ao vê-lo ali todo sem jeito gaguejando, achei aquela atitude muito fofa não aguentei. Cheguei em casa e fui logo por as fotos no site, depois tomei um banho bem demorado coloquei uma calça jeans slim e uma t-shirt, passei meu perfume favorito e fui para o shopping. Cheguei ao shopping um pouco cedo então fiquei olhando algumas lojas, quando estava perto do horário eu fui para praça de alimentação ficar esperando ele. Escolhi uma mesa da Subway, por ter os lanches que eu mais gostava. Eu fique ali sentado mexendo no celular, eu odeio esperar, mas a culpa era minha de ter chegado cedo de mais, depois de um tempo ele chegou, estava um gatinho com uma calça jeans justa de lavagem clara (que sem querer acabei percebendo um certo volume), e uma t-shirt branca que ressaltava seus músculos. Ele me comprimentou e foi comprar nossos lanches, eu quis pagar o meu, mas ele não deixou então foi para a fila enquanto eu esperava. Estava mexendo no celular quando.

- Quem é aquele cara?

- Não é da sua conta. Vai embora Jonas! Disse já em pé o encarando.

- NÃO VOU SAIR DAQUI ATÉ VOCÊ SE EXPLICAR, VOCÊ É MEU TÁ ENTENDENDO? Ele estava muito nervoso e segurava meu braço com força eu tentava me soltar mas ele era mais forte que eu, nunca tinha visto ele daquele jeito, nunca.

- ME SOLTA JONAS VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO.

- VOCÊ NÃO ESCUTOU, ELE PEDIU PRA VOCÊ SOLTÁ-LO. Disse o "Cris"

- OLHA O SEU NAMORADINHO CHEGOU PRA TE DEF...O Jonas foi interrompido por um soco que o fez cair no chão depois os dois se atracaram e começaram a brigar, a briga ficava cada vez mais feia, eu estava em choque não sabia o que fazer então comecei a chamar por ajuda para que alguém os separassem. Aí chegaram dois seguranças e os separaram.

- ELE É MEU! TÁ OUVINDO?! SÓ MEU!

- VAI EMBORA JONAS. Disse eu, mas os seguranças já o levavam, estava todo mundo nos olhando, o Cris estava parado ofegante e com uma expressão indecifrável, seu rosto sangrava em alguns pontos.

- Você está bem? Me desculpa eu...eu não imaginava... Disse com vergonha

- Tudo bem. Disse ele sério.

- Você está sangrando.

- Não é nada vamos comer vou buscar...

- Vem comigo. Disse assim de repente o puxando pelo braço.

- Mas e nossos lanches?

- Deixa pra lá, vem vamos. Eu estava praticamente o arrastando até o estacionamento, ele embora contrariado estava cedendo, porque sabia que se parece eu não conseguira puxá-lo.

- Pra onde estamos indo.

- Estamos chegando. Se eu dissesse ele não iria. Até que chegamos no meu carro. Abri a porta:

- Senta aí! É só um minuto. Disse mandando ele semtar no banco do carona, dei a volta entrei. Ele me olhava sem entender.

- Abri o porta luvas pra mim por favor - Ele abriu - consegui ver um estojo de primeiros socorros ?

- Sim.

- Então pega. Ele pegou e me entregou. Eu coloquei um pouco de água oxigenada em um algodão.

- Você não precisa fazer isso - falou meio sem graça - Au. Resmungou

- É para não inflamar.

- Seu namorado é muito possessivo...Au isso doi. Disse quando pressionei um pouco o ferimento.

- Ele não é meu namorado.

- Seu ex?

- Sim...olha me desculpa eu...eu não tinha idéia que isso iria acontecer. Desse deixando cair uma lágrima solitária pelo meu rosto. Eu ainda estava com o algodão em seu super cílio

- Não precisa ficar assim tá. Disse passando o polegar sobre o meu rosto limpando a lágrima que havia caído. Nesse momento congelei e olhei fundo nos seus olhos que também me olhavam, ele foi aproximando seu rosto do meu e eu fiz o mesmo até que nossos lábios se tocaram e algo como uma corrente elétrica passou pelo meu corpo, seu beijo era calmo, um beijo doce sem pressa, nós estávamos nos entregando a ele, mas do nada ele para e se afasta.

- Me desculpa. Disse saindo do carro e indo embora.Eu estava estático olhando pro nada com um sorriso do tamanho do mundo, não estava acreditando que aquele beijo aconteceu e que foi ele quem me beijou...como assimm...eu não tinha esperança de ter nenhuma chance com ele antes, tentava fugir, fingir que não estava afim, mas depois daquele beijo eu não iria mais fugir, não iria mais tentar esquecê-lo em festas, não iria deixá-lo escapar, qualquer coisa um fora eu já tenho, agora tenho que correr atrás do sim. Pensava rindo sozinho dentro do carro. Dei partida e fui para casa. No meio do caminho um havia um engarrafamento, pareve que tinha acontecido algum acidente, tentei dar ré mas já tinha muitos carros atrás de mim, e acho que teria que esperar muito porque ainda não tinha chegado o resgate. Então resolvi descer do carro e ir pela calçada até próximo de onde ocorreu o acidente quando já estava na calçada o resgate passou em alta velocidade em direção a um carro amassado que estava no meio da pista, continuei me aproximando, o local já estava cheio de curiosos. Estava a poucos metros de onde os socorristas estavam quando eles retiram uma pessoa de dentro do carro, seu rosto estava cheio se sangue não dava para ver direito, quando olhei para as suas roupas, nesse momento meu mundo caiu...

- NÃO! Disse caindo de joelhos em lágrimas. Nesse momento eu senti o quão forte era o que eu estava sentindo por ele. - ELE NÃO!

Um policial chegou perto de mim e falou:

- Você o conhece? Mas não consegui responder só balancei a cabeça.

Poderia nos acompanhar junto com o socorro, vamos precisar de alguém conhecido.

- aham...m..m.mas...meu car..carro...

Dizia aos soluços.

- Tá, olha calma, respira onde tá seu carro? Eu só apontei tremendo com as mãos tremendo.

- Olha ali tem muitos carros, você consegue me dizer qual é?! Disse ele com Calma.

- M..m..merce...

- Mercedes?

- Aham. Ele apertou o botão do rádio e disse para um policial chamado Fábio pegar meu carro. Assim que o outro polícial chegou entreguei as chaves a ele e acompanhei o que estava comigo até a viatura de onde seguimos para o hospital.

- Você está bem?

- Aham. Era só o que eu conseguia falar, eu estava em choque.

- Meu nome é Marcos Paulo, você consegui dizer seu nome? Peguei com dificuldade a carteira do meu bolso e lhe entreguei minha CNH tremendo muito. Ele olhou e me entregou novamente e falou:

- Ok Lucas, já chegaremos ao hospital. Quando chegamos ao hospital, uma enfermeira me deu um calmante e me deitou em uma maca, o remédio me fez adormecer. Quando acordei já estava clareando, eu estava bem mais calmo, me levantei daquela maca e fui atrás de informações. Saí pelos corredores a procura de alguma enfermeira até que chego a recepção.

- Moça gostaria de saber informações de um paciente.

- Como ele se chama?

- Cris. Droga era o único nome que wu conhecia.

- Cris o quê?

- Eu não sei...ah! Eu estava em uma maca ali no corredor, sabe onde posso encontrar a enfermeira que me atendeu?

- Como ela é? Disse olhando pra mim com impaciência. Eu fiz a descrição da enfermeira para ela que me falou o nome.

- Poderia fazer a gentileza de anunciá-la no microfone. Ela me olhou com cara de aff e chamou a enfermeira para que comparecesse a recepção. Logo a mesma deu as caras. Meu nervosismo já estava voltando.

- Enfermeira Gilda eu queria saber notícias do meu amigo do acidente de ontem à noite.

- Vou te levar até a médica. A segui até uma sala.

- Dr. Helena, esse rapaz quer saber notícias do paciente Cristiano. Ela me deixou ali e saiu.

- Como ele está doutora. Disse já aflito.

- Olha Lucas o estado dele é muito delicado.(Ela sabia meu nome por causa dos policiais)

- Ele vai sobreviver não vai doutora. Disse já chorando.

- Lucas ele tem grandes chances, mas creio que aqui infelizmente ele acabará morrendo.

- Co..como assim? Disse não compreendendo o que ela falava

- Esse hospital não tem UTI para todos, colocamos ele na última, mas mesmo assim falta a estrutura que ele precisa, fora as cirurgias, ele só fez uma emergencial. Disse ela eu já soluçava. Eu não sabia o que fazer eu iria perder um amor que nem cheguei a viver.

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Gente obrigado por comentarem e votarem, espero que me perdoem por colocar o Cris entre a vida e a morte era pra ser o Lucas, mas achei que o enredo seria melhor assim, espero ter passado a emoção que queria é que não sou bom com as palavras.

CDC✈LCS, Digos2,Luk Bittencourt, SafadinhoGostosoo, Helloo, Grazy S2, Guiiinhooo, VALTERSÓ, lu6454, Marcos Costa, CrisBR1, prireis822, R.Ribeiro gente obrigado pelos votos, comentários e pelo carinho grande Abraços e Beijos à todos XOXO ♥♡

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Comentários

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É MUITA EMOÇÃO CARACAS COMO ASSIM UM ACIDENTE E AGORA? TOMARA QUE ELE FIQUE BEM. . . VOLTE LOGO.

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Amando o conto. Poxa que triste espero que ele fique bem. bjos

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Coitado do Cris,tomara q ele saia dessa logo.Continua :)

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Fui da felicidade a tristeza numa mesma leitura. Espero que Lucas leve o Cris para um hospital particular, ele fiquei bem, e que eles se acertem. Adorando teu conto. Parabéns!

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O Lucas tem que ajudar o Cris, ele não pode morrer. Ansioso pela continuação!!! 👌👏

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Tomara que ele não morra... Jesus, pra quê tantos acidentes ? Já basta o acidente do Enzo no outro conto. Eu acho que o Lucas vai pagar r cirurgia do Cris, e deveria mesmo. E também acho que pode ter dedo do Jonas nesse acidente.

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Como assim??? Deu tempo para tudo, acidente, socorro? Eu esperava que fosse com o Jonas não com ele!

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Como assim fiquei todo feliz com o começo e agora você me deixa aqui triste? Não posso passar por emoções assim. Abraços 😄

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