Festa do Escritório

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 1403 palavras
Data: 23/12/2015 06:44:31
Assuntos: Gay, Homossexual

Festa do Escritório

Era aniversario do chefe ( aproveitou para comemorar uma promoção ) e ele fez uma festa e chamou todos do escritório e me pediu que lhe ajudasse na organização. Seria cerca de 20 pessoas entre escritório ( alguns não iriam ) e familiares dele. Comprei as bebidas ( incluindo 2 garrafas de whisky ) e a parte de comida ele mandou encomendar de um buffet e a carne para o churrasco o churrasqueiro já tinha providenciado.

Cheguei junto com uns amigos do trabalho e ele fez questão de cumprimentar a todos nós. E nos deixou a vontade para entrar na piscina e o dia transcorreu bem sem maiores problemas. Cerveja gelada e churrasco no ponto. E tudo sendo servido o dia todo. Por volta das 16 horas o pessoal começou a se despedir. Em dado momento fui em direção ao banheiro da piscina dar uma mijada e estava ocupado, fui no banheiro social da casa e ocupado também, logo Armando ( nome do chefe ) chegou e disse que estava procurando um banheiro também e sugeriu irmos ao do seu quarto no andar superior. Eu disse que não precisava mas ele foi insistente e acompanhei ele que abriu a porta e entrou junto comigo dizendo que estava precisando esvaziar a bexiga e sem maiores pudores começou a mijar ao meu lado. Tentei não olhar para o pau dele mas era impossível devido a proximidade. Mijamos e saímos para lavar as mãos e nos olhamos pelo espelho.

Armando: - você pretende ir embora que horas? Gostaria que tu ficasse até mais tarde.

Eu: - não sei.

Armando: - teve alguma coisa que tenha saído errado? Foi bem servido?

Eu: - nossa bem demais e correu tudo certo.

Armando: - eu estava com medo pois nunca fiz festa para tanta gente. Fica para bebermos um whisky mais tarde.

E saímos, voltando à festa. Por volta das 17 horas os últimos convidados estavam indo embora e só estávamos o Armando e eu. Eu estava perto da piscina sentado e ele vem com um balde gelo, uma garrafa de whisky e 2 copos. Serve 2 doses bem generosas e coloca gelo e me dá um copo sentando-se perto de mim tira a camisa e começa a conversar. Olhei melhor para ele e nem ouvia o que ele dizia. Peitos largos, poucos pelos, sorriso lindo, olhos cor de mel, barba bem feita, pernas grossas, mãos fortes.

Armando: - você ouviu o que eu falei?

Eu:- desculpa, me distraí saboreando o whisky.

Armando: - eu estava falando que o pessoal do escritório que veio é muito legal.

Eu: - sim, lá o pessoal é legal e amigo.

Armando: - vamos entrar na água.

Tirou o short e deu um mergulho e eu o imitei pois já estava ficando interessado em tirar meu atraso com ele. Entrei na água e ele me abraçou me levando para a parte mais funda e me deixei levar pois sabia nadar. Ali olhando nos meus olhos agradeceu e eu não conseguia parar de olhar seus lábios carnudos. Eu disse que não fiz mais que o necessário e ele me segurando pelos ombros, na minha frente, se aproximou e me deu um beijo. Abri meus lábios e sua língua se enroscava na minha e suas mãos já percorriam minhas costas e uma logo alcançou minha bunda apertando. Sua mão entrava em minha sunga e buscava meu anel que já piscava de vontade, o envolvi com meus braços e o beijava com desejo.

Armando: - melhor irmos para o meu quarto.

Disse saindo da piscina e fomos para seu quarto no segundo andar da casa. Entramos no box para tomar banho e os beijos e amassos prosseguiram e logo ele busca meu cuzinho com um dedo, dois dedos já passeiam fazendo eu gemer de tesão. Ele me faz apoiar na parede fria e abrir as pernas e começa a passar o pau no meu cu que pisca de tesão; enche minha bunda de espuma de sabonete e encosta a cabeça de uma caceta de quase 20 cm e bem grossa e força.

Armando: - caralho, que cu é esse que o pau não entra?

Eu: - devagar, tem meses que não dou o cu e está doendo.

Ele força e nada, não entra. Me segura pelo braço e me leva para a cama visivelmente contrariado e me joga na cama pegando um creme que havia na gaveta e lambuza minha bunda e aproveita para enfiar um dedo no meu cu. Começo a gemer de tesão.

Armando: - fica de quatro, porra. Agora tu vai dar esse cu e vou te foder com força.

Eu:- calma, Armando, mete devagar.

Armando: - devagar porra nenhuma, tu vai ser minha puta.

E sem mais avisos me segura pela cintura e empurra o pau todo no meu cu. Grito de dor. Parece que estou sendo rasgado ao meio e uma brasa está entrando em mim. Ele tira um pouco do pau para meter até o talo. Sinto seus pelos roçando minha bunda e suas bolas batendo nas minhas pernas. A dor intensa me faz chorar. Ele se deita sobre mim que deito na cama e ficamos parados uns momentos e a dor vai diminuindo. Mas nem bem tinha me acostumado com aquele monstro dentro de mim e ele começa a meter no meu cu. Tira o pau quase todo para enfiar em seguida ate o fundo. Quando ele tira o pau para me virar de frango assado e olho, percebo que seu pau está com sangue.

Eu: - espera um pouco, meu cu está sangrando, deixa eu me lavar.

Armando: - tu só vai sair daqui depois que eu encher teu cu de porra, seu viado. Queria caralho e agora tá com medo? Tu vai se transformar na minha puta, minha vadia.

Eu: - calma, Armando.

Armando: - então cala a boca e rebola no pau do teu macho. Mostra pra mim que tá feliz em ser fodido por mim.

Eu: - está bem.

Ele então me segura minhas pernas para o alto e sem dó soca a pica no meu cu com tanta força que bato com a cabeça na cama e a dor intensa volta e tento rebolar, sei lá, fazer alguma coisa mas, seus movimentos são brutos e uma lágrima corre dos meus olhos.

Armando: - chora com a piroca do teu macho no teu cu, vadia. Rebola essa porra de rabo.

E um tapa ecoa no quarto. Ergo um pouco a cintura e começo a rebolar e apertar o pau dele a dor diminui e sinto prazer em ser assim dominado por aquele macho que além de me foder mostra bem quem é que manda. Em seguida peço a ele que se deite.

Eu: - tira o pau do meu cu e deita.

Armando: - assim, minha putinha? O que vai fazer?

Eu: - quero cavalgar nessa rola que me tirou a virgindade de novo.

E sento naquela vara que entra sem maiores dificuldades e começo a subir e descer. As vezes ele me segura ela cintura e força para entrar o pau todo no meu cu que já está aberto. Desço e subo naquela caceta que me arrombou e agora o que sinto é só prazer. Ele aperta meus peitinhos que me enche de prazer e acaricia minha cintura. Nisso levamos cerca de 15 minutos, eu me deliciando em sentir aquele pau deslizando dentro de mim.

Armando: - que puta gostosa, que cu quente. Vira de franguinho que quero gozar.

Deito e com as pernas apoiadas em seus ombros ele mete até o talo e começa a socar com força e em movimentos mais rápidos. Aperto o pau dele com o cu.

Armando: - isso, meu viadinho gostoso. Rebola no pau do teu macho. Vou te dar leite nesse cu que vai te deixar viciado nesse caralho aqui.

Soltando um urro que mais parecia um grito longo e rouco sinto jatos de porra dentro de mim. Leite quente que me enche e um tremor faz ele quase desabar sobre mim. Sentindo ele gozar dentro de mim eu mesmo gozo sem tocar no meu pau. Nisso aperto mais ainda o pau dele com o meu cu. Ele ainda fica mais uns instantes até que deita ao meu lado.

Armando: - porra, cara, há muito tempo não fodia tão gostoso e tu é muito gostoso.

Eu: - eu também há meses que não era fodido e tu me rasgou o cu.

Armando: - fica comigo essa noite, dorme aqui.

Nos beijamos e depois de descansar tomamos banho juntos.

Dormi na casa dele aquela noite e muitas outras noites.

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Comentários

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Hummmmmmmmmmm. não sou muito fã de sexo violento, mas gostei.

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