Policial corrupto usa a farda para conseguir mulheres III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3107 palavras
Data: 22/12/2015 03:31:45

Cesar chegou à delegacia pouco antes das seis. Colocou seu uniforme e foi à reunião dos policiais receber as instruções do seu sargento. Para surpresa dele, aquela noite seria diferente das demais. O sargento alterou sua rota normal e o despachou para policiar a desocupação de uma área ocupada por sem terras. Isso levaria quase a noite toda e era do outro lado da cidade. Não poderia, portanto, ir à casa de Denise. Entrou em sua viatura e ligou pra ela, falando da mudança de escala. - Tudo bem, Cesar. Eu entendo. Podemos nos ver amanhã? – perguntou ela. – Claro que sim. Podemos almoçar juntos no mesmo restaurante de hoje? – brincou ele. – Podemos sim. Eu gostei do cardápio deles – devolveu a brincadeira. César chegou ao local da desocupação e, como esperado, ficou preso quase a noite toda. Não houve problemas, mas foi necessária a presença policial. Na manhã seguinte, ele estava deitado em casa quando seu celular toca. – Oi, Denise – atendeu. – Oi. Espero não ter te acordado – disse ela. – Não acordou não. Mesmo que tivesse acordado, teria sido uma ótima maneira de despertar – falou. – Que bom. Eu to te ligando porque eu queria saber se nós podemos nos encontrar mais cedo. O dia aqui hoje tá fraco e eu queria ficar com você mais tempo – disse. – Sem problema pra mim. Você quer que eu vá te buscar a que horas? – perguntou. – Meia hora, quarenta minutos antes – respondeu. – Vou resolver um assunto e passo aí – disse Cesar.

Uma hora antes do horário que Cesar havia chegado no dia anterior, ele parou o carro em frente ao museu. Entrou e foi até a sala de Denise. Viu que ela conversava com um homem e não quis interromper. – Oi. Posso ajudá-lo? – perguntou uma jovem por trás dele. Era Monica, a assistente de Denise. – Oi, eu vim encontrar a Denise. Quem é aquele sujeito conversando com ela? – perguntou. – É o doutor Raimundo, o diretor do museu – respondeu Monica. Denise o viu de longe e acenou para ele. Terminou sua conversa e foi até sua sala, fazendo sinal com a cabeça para ele a seguir. Entraram e trocaram um selinho. – Vou só pegar minha bolsa e vamos – disse ela. – Quem é aquele sujeito? Não gostei nada do jeito como ele olhava pra você – falou. Denise pegou a bolsa e riu do comentário de Cesar. – Como assim? Ele é meu chefe. Nós dormimos juntos uma vez e você já fica ciumento? – criticou. – Não estou ciumento. Só disse que não gostei do jeito como olhou pra você – repetiu. – Pois deixe de bobagem e vamos – disse Denise, dando mais um selinho em Cesar. Entraram no carro e, antes que ele desse partida, ela segurou sua mão. – Eu tive uma ideia. Que tal nós irmos pra sua casa? Ficamos mais à vontade e eu conheço onde você mora. Além disso, podemos almoçar também – propôs Denise. – Tudo bem, vamos. Não garanto muito minha comida não, mas foi você quem propôs – concordou. – Não se preocupe. Eu cozinho – falou ela, dando um beijo no rosto dele. – Você vai adorar minha comida – complementou.

Chegaram ao prédio onde Cesar mora. Guardaram o carro e foram ao elevador. Lá dentro, ele puxou Denise pela cintura e se beijaram. – Ei, para. Deve ter câmera aqui – disse ela. – Não tem não. E é só um beijo – respondeu Cesar. Voltaram a se beijar até o elevador chegar ao andar certo. O apartamento de Cesar era um bom apartamento. Duas suítes, uma sala ampla conjugada à cozinha e uma varanda. Entraram e ele começou a apresentar o local para Denise. – Uau. Seu apartamento é maior do que eu pensava – comentou. – Você pensava que eu morava numa quitinete? – perguntou de forma meio indelicada. – Não, Cesar, não pensei isso não. Pensei que, você sendo solteiro, morasse em um lugar menor. Você tem umas atitudes tão estranhas. Gentil e cavalheiro umas horas e grosso e estúpido noutras – criticou Denise. Cesar percebeu que havia falado besteira e a abraçou por trás. – Me perdoa. Às vezes, falo sem pensar. Não fica com raiva de mim não – disse ele. Ela se virou e colocou os braços em volta do pescoço dele. – Perdou se você me comer bem gostoso, como um macho de verdade - disse ela. César a abraçou forte e a beijou ardorosamente. Tirou o vestido levinho que ela usava e o jogou longe. A ergueu do chão e a carregou até a cama.

Caíram juntos na cama, entrelaçados e sem parar de se beijar. César soltou o fecho do sutiã clarinho de Denise e liberou seus deliciosos seios para serem engolidos e chupados. Denise gemia e acariciava sua cabeça, passando as unhas na sua nuca. César beijou sua barriga, tirou a calcinha e caiu de boca na sua boceta alagada. Denise se contorcia na cama, gemendo e falando coisas desconexas. Gozou. César a virou de bruços e começou a chupar seu cuzinho. Mordia sua bunda e alternava entre chupar a boceta e o cu. Denise delirava. Ele subiu, lambendo suas costas, beijando e mordendo. Chegou à nuca, afastou seus cabelos e beijou, passando a língua bem devagar. Ele tirou sua roupa, ainda com Denise de bruços. – Quer rola? Pede - cochichou ele. – Eu quero rola. Me come, por favor - pediu baixinho, quase sem voz. César tirou a cueca e enfiou seu pau de uma vez. Denise deu um berro de prazer. César começou a meter. Depois de alguns minutos, mudaram de posição. Ele se deitou de frente e Denise passou a cavalgar no pau dele. Ela se mexia como uma doida, apoiada no peito de César. Denise teve mais um orgasmo e César a encheu de esperma. Ela caiu em cima dele, exausta. Denise deitou a cabeça no peito dele, sendo abraçada por Cesar.

- Cesar, me conta uma história? – pediu Denise. – História? Que história? – estranhou ele. – Da sua vida. Não sei nada sobre você a não ser sua profissão. Queria saber mais coisa. Se você tem irmãos, se já foi casado, teus pais, sei lá – explicou ela. – Não gosto muito de falar da minha vida. Não é uma história boa de contar nem de saber – disse ele. – Por que não? Por favor, querido, me conta. Deixa eu entrar um pouco na tua vida – pediu novamente. Cesar estava sério e com o olhar perdido. – Meu pai era um filho da puta cachaceiro, que batia em mim e na minha mãe todos os dias. Perdia o emprego e descontava as frustrações dele na gente. Quando eu tinha oito anos, tirei nota baixa na escola e ele me deu uma surra de vara que me deixou com cicatrizes nas costas até hoje. Mamãe perdeu a cabeça e enfiou uma faca nas costas dele. O desgraçado morreu na hora. Ela foi presa e eu fui mandado para a assistência social – começou o relato. – Meu Deus, que história terrível. Você só tinha oito aninhos? Quase a idade do Afonso – falou Denise, fazendo uma carícia no rosto dele. – É, oito anos. Depois disso tudo, fui mandado para adoção, mas o casal era uma bosta. Não aguentei nem um ano e fugi da casa deles. Eu tinha uns dez anos nessa época e me mandaram pra Febem (Fundação Estadual do Bem Estar do Menor), ou a antiga Febem. Aquilo lá era um inferno. Era a Lei da Selva. Fiquei até os quinze anos quando um dos terapeutas resolveu me adotar. Ele já era mais velho e era o único que não batia na gente nem humilhava. Ele me levou pra casa dele e da esposa e foi o que me salvou – contou Cesar.

Os olhos do policial estavam marejados. Falar do passado dele sempre foi seu ponto fraco. As lembranças eram muito dolorosas. – Então, ele foi seu anjo da guarda? Você ainda tem contato com eles? – perguntou. – A esposa dele faleceu. Ele mora na periferia, cuidando de um projeto social. Vou lá de vez em quando – respondeu. – E você me leva da próxima vez? – pediu. – Por quê? – perguntou. – Bom... primeiro, pra agradecer se ele realmente salvou tua vida. Ou então eu não teria te conhecido. E depois porque ele é teu pai. Adotivo, mas teu pai – disse ela. – Não tenho pai. O pai que a vida me deu era um bêbado vagabundo que batia na minha mãe por qualquer coisa. Se a comida tava quente demais, fria demais, salgada demais, insossa demais. Nem pra morrer aquele imbecil prestou porque tirou minha mãe de mim – afirmou Cesar e pediu pra mudarem de assunto. Denise entendeu e o puxou para seu colo. Ficaram calados por um tempo quando ouviram uma barulheira na porta. – Cesar, onde está você, filho da puta? – gritava uma mulher. – Aparece, porra, que eu vou te matar – dizia. O casal tomou um susto e Denise ficou nervosa. – É a Vera. Fica aqui. Volto já – falou ele. Colocou uma calça e saiu do quarto. – Que zoada é essa, Vera? Isso aqui num é cortiço não – reclamou ele. – Cala a boca porque eu devia era meter uma bala na tua cara depois do que você fez. Você trocou o DVD do Rubens, caralho. Quando ele colocou pra assistir, era um DVD de pagode, Cesar – falou Vera, indignada. – Troquei sim. O Rubens não podia ver aquele vídeo. E não esqueça que você me ajudou – disse ele. Vera lhe acertou um murro. – Você é um canalha, Cesar. Você me come, me usa e agora quer prejudicar meu noivo. Ele não podia ver o vídeo por quê? Porque você aparecia nele? Porque foi você quem surrou aquele cara? Aposto que também o matou – afirmou Vera.

Cesar ficou possesso quando ela disse aquilo. A agarrou pelos ombros e a jogou contra a parede. – Nunca mais repita isso. Eu surrei aquele viciado sim, mas não o matei. Não se atreva a dizer isso, Vera – gritou Cesar. – Eu troquei os DVDs porque eu sabia que teu noivo broxa ia usar aquilo pra me ferrar. E você sabe disso também. Ia destruir minha carreira e dar um jeito de me jogar atrás das grades. Não vou deixá-lo fazer isso – assegurou Cesar. Nesse momento, Denise saiu do quarto, usando uma das camisas dele. – Está tudo bem, Cesar? – perguntou ela. – Então, você está de piranha nova? Essa eu não conhecia. Se eu fosse você, querida, teria mais cuidado com o que eu deixava entrar na minha boceta – ironizou Vera. – Da minha boceta cuido eu. Não preciso dos seus conselhos – respondeu Denise. – Ok, Vera, já chega. Hora de ir embora. Você já deu seu recado. Agora, vaza – exigiu Cesar. Vera saiu, mas antes de passar pela porta, abriu a bolsa e pegou a chave do apartamento, jogando em cima dele. – Toma. Dá pra vadia nova – disse ela e saiu. Denise caminhou até a cozinha e se serviu de um copo d’água. – O que ela disse é verdade? Que você a comia para espionar o noivo dela? – indagou. – Em parte sim. Mas, ela esqueceu de dizer porque resolveu dar pra mim. Denise, desculpe você ter presenciado tudo isso. A coisa do DVD, eu posso explicar. Se ele visse que fui quem surrou o Fantasma, ele iria dizer que eu o matei também. Não podia deixá-lo com o DVD – explicou-se Cesar, chegando-se por trás dela e a abraçando. – Não precisa me explicar, Cesar. Eu entendo. O que eu não entendo é quantas amantes você tem. Além de mim e dessa outra, existe mais alguém? – perguntou. – Ninguém importante. Não se preocupe – respondeu.

Cesar a abraçou e beijou seu pescoço. A calça que ele usava era de tecido mole e seu pau logo endureceu. Ele encoxou Denise, pressionando sua virilha contra a bunda dela. Denise fechou os olhos, gemendo e rebolando. – Posso comer tua bundinha? – perguntou ele, baixinho no ouvido dela. – Achei que nunca ia pedir – respondeu. Ele se abaixou e começou a chupar seu buraquinho. Abria bem a bunda e enfiava a língua. Denise se apoiou na pia, arrebitando a bunda e rebolando na língua dele. Cesar a chupou bastante, sugando também sua xoxota. Ela gemia e suspirava de prazer. Cesar se levantou, tirou a calça e a penetrou na boceta. Denise uivou de tesão, sentindo o pau duro dele invadindo-a novamente. Ele deu algumas enfiadas para melar bastante a rola e tirou da boceta. Encostou no rabinho dela e empurrou. A cabeça entrou, seguida de um lamento de dor de Denise. Ela serrou os olhos, prendeu a respiração e mordeu os lábios, se agarrando na pia. Cesar a abraçou forte e continuou empurrando o cacete pra dentro do cuzinho dela. Denise procurava relaxar e, assim, facilitar a penetração. O pau entrou todo até as bolas dele baterem na bocetinha dela. Denise soltou o ar e se deitou na pia, apoiada nos cotovelos. Cesar abriu a blusa que ela vestia e agarrou seu seio. Com a outra mão, espalmou sua boceta, massageando o grelinho com seu dedo médio. O corpo de Denise passou a ter espasmos. Parecia que ela levava vários choques elétricos. O prazer que sentia era enorme. Ela jogava a bunda pra trás e rebolava. – Que delícia ter teu pau todinho enfiado dentro da minha bunda. Come meu cuzinho, amor, come. Me arrebenta – pedia ela. Cesar obedeceu e começou a enfiar com força e velocidade. O cu dela era muito apertado e era delicioso comê-lo. Não demorou e Denise teve um orgasmo fantástico, melando a mão de César e suas coxas também. O pau dele começou a engrossar e explodiu em uma gozada forte, lançando vários jatos de esperma dentro do rabinho de Denise.

Já passava das três da tarde e não tinham almoçado ainda. A fome deles era de sexo e essa tinha sido bem saciada. Acabaram fazendo uns sanduíches e comeram no sofá da sala, nus e abraçados. – Hoje à noite, eu não trabalho. Posso ir na tua casa com mais tempo pra ficar – disse ele. – Querido, tenho uma coisa pra te falar. Deixei pro final porque fiquei com medo de quebrar o clima. Meu marido me telefonou hoje de manhã, dizendo que voltaria à noite. Ele antecipou o retorno – contou Denise. – O quê? Ele num ia ficar dez dias fora? – indagou Cesar. – Ia, mas resolveu antecipar. Não pude fazer nada. Vai ficar mais difícil pra gente se ver com ele aqui – falou ela. – Quer dizer que não vamos mais nos ver? Maravilha. Ótima notícia, Denise. Eu tenho duas noites de folga e não posso te ver porque o corno resolveu voltar mais cedo – Cesar estava revoltado e não media suas palavras. – Calma, Cesar. Primeiro, não o chame de corno que não gosto. Segundo, eu não tive culpa. Só fiquei sabendo disso hoje. Não pude fazer nada. Além do mais, eu também vou sentir sua falta. Podemos dar um jeito – afirmou. Cesar não gostou nada daquilo e demorou a se acalmar. Denise teve trabalho, mas conseguiu, fazendo uma bela chupada nele e o deixando gozar em sua boca. Ela ficou até as cinco horas e foi embora. Quarenta minutos depois, Cesar recebeu um telefonema de ‘negócios’. Era um pedido de reunião.

Os ‘negócios’ de Cesar incluíam trabalhos sujos no submundo. Ele liderava mais três policiais, que obedeciam suas ordens em ações de tráfico ou intimidação de alguém. Era exatamente esse grupo, Os Mosqueteiros, como se intitulavam, que a equipe de Rubens investigava. Cesar fazia o primeiro contato e as negociações. O pagamento era sempre em dinheiro vivo. Não havia documentos, transferências bancárias ou nada que pudesse ser usado contra ele. A reunião foi marcada para uma boate. O local era bastante frequentado e barulhento. Assim, dificultava gravação da conversa. Assim que ele chegou, viu um casal sentado na mesa combinada. O homem, muito elegante, vestia um terno de corte italiano. A mulher, do lado oposto da mesa, era alta, elegante, bonita e séria. Cesar chegou e cumprimentou o casal. Ele, Bérgson, se levantou para apertar sua mão e Cesar aproveitou para revistá-lo em busca de microfone ou gravador. Nada. Em seguida, cumprimentou a mulher, Celina. Fez o mesmo com ela e também nada. Sentou-se ao lado dela e pediu que Bérgson colocasse o celular em cima da mesa. Em seguida, removeu a bateria. – Você é meio paranoico, não é? – perguntou ele. – Prefiro a palavra cuidadoso. Estou vivo até hoje por causa disso – respondeu. Pediram bebidas e Bérgson começou a explicar qual seria o serviço. Enquanto ele falava, Cesar colocou a mão na coxa de Celina, por baixo da mesa. A mulher se assustou com a atitude dele, mas não disse nada. Cesar acariciava a coxa dela, lentamente, fazendo sua calcinha umedecer.

- Muito bem, doutor Bérgson. Já entendi sua proposta, mas minha bebida acabou. Pegue mais uma pra mim, sim? – pediu ele. – Claro. Vou chamar o garçom – respondeu. – O senhor não entendeu. É pro senhor ir buscar. Enquanto isso, vou dizer meu preço a sua senhora. Nos deixe a sós – a voz de Cesar era firme e séria. Bérgson não teve escolha a não ser ir ao bar. – Enfim, sós. O que uma mulher maravilhosa com você está fazendo com um frouxo patético como aquele? – perguntou Cesar. – Por favor, não diga isso do meu marido – respondeu Celina. – Por que não? Está evidente que é você quem dá as cartas na relação. Ele não parava de olhar pra você, como que pedindo orientações. Além disso, já conheci muitas mulheres como você. Bonita, gostosa, um furacão na cama e se casa com um homem patético por causa da grana dele. Desfila com ele na alta sociedade e, ao mesmo tempo, enche o cara de chifres enquanto enche o bolso do dinheiro dele. Estou errado? – indagou. Sua mão estava na parte interna da coxa dela, tocando de leve sua calcinha ensopada. – Você está molhadinha, o que só confirma minha suspeita de que você não passa de uma putinha – afirmou Cesar. – Você é um canalha. Diga logo qual é seu preço para que eu possa ir pra casa tomar um banho e lavar essa sujeira toda – exigiu Celina. Cesar riu. – Você não é nada convincente nesse papel de mulher indignada. Você está molhadinha. Você adora um canalha. Conviveu com eles a vida toda. Mas, tudo bem. Não quero dinheiro. Quero você. Uma noite inteirinha, amanhã, fodendo você na sua cama, do jeito que eu quiser – explicou Cesar. Celina sentiu um espasmo na boceta, mas procurou não transparecer. – Você é louco – retrucou. – Não. Sou um canalha, lembra? E tem mais. Seu marido vai me ligar e dizer que concorda com meus termos, que ele aceita que eu coma você na cama deles. Se fizer isso, temos um acordo. Se não, procurem outra solução para o problema de vocês – encerrou Cesar. Beijou a mão de Celina e foi embora.

P.S. Amigos, amanhã, publicarei o novo capítulo do Toninho e da Maria. Por aqui, a trama esquenta. Deixem seus comentários e sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Acho que vou ter que começar a ler a iniciação de um garoto, achei que fosse chata, mas é uma estória parece-me muito excitante tanto quanto a do policial que usa a farda para comer mulheres!! Parabéns

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Muito obrigado pelos comentários, amigos. Queria esclarecer que a entrada dessa nova história se deu porque, por vezes, torna-se necessário, ao menos pra mim, desviar um pouco minha cabeça da história principal e criar outras para refrescar as ideias e não deixar a principal morrer. Tanto que estou mantendo as duas. A da tatuadora vai retornar, não se preocupem. Quanto ao seu comentário, tolinh@, agradeço de coração seus comentários. Posso estudar a possibilidade de retomar A Mão que Balança o Berço, mas não posso prometer data. De qualquer modo, fico feliz pela lembrança. Beijão.

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Oi, estou apaixonada por tudo q vc escreve e como escreve. Gostaria de saber se a serie: A MÃO QUE BALANÇA O BERÇO, terminou? ou se ainda tem mais. Um grande BJ.sua nota... 1000000000000000000000000000000000000000

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TO ME AMARRANDO... UMA PERSPETIVAVA NOVA... DEMAIS

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Jornalista.... estória boa, mas você começou mais uma trama, sem acabar da tatuadora, a do toninho parece que vai até o capítulo 50 . Poderia terminar uma e depois . começar outra.

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