Briga de Vizinhos

Um conto erótico de Valkiria
Categoria: Heterossexual
Contém 2151 palavras
Data: 21/12/2015 16:28:18
Última revisão: 21/12/2015 17:14:46

Os relatos a seguir, são BASEADOS em uma história real, que aconteceu no edifício onde moro.

Andréa tinha 41 anos, não era uma dessas coroas de filme porno, mas não era de se jogar fora. Era morena, alta, com traços de árabe, luzes nos cabelos, seios médios, bumbum farto e corpo em forma. Andréa era casada e mãe de uma filha. Levava uma vidinha monótona ao lado do marido que era mais velho, passava a maior parte do tempo em casa, não trabalhava, suas únicas preocupações eram cuidar da casa, da família e dos vizinhos, havia sido síndica do edifício, mas era muito chata e não permitia qualquer infração às regras. Por isso foi logo substituída por um vizinho que era mais tolerante. Mas ela não perdia a mania de querer saber tudo que acontecia no condomínio e fazer reclamações das "infrações" dos vizinhos.

Tudo começou a mudar quando Roberto se mudou para o apartamento abaixo de Andréa. Roberto, era um universitário com seus 20 e poucos anos, era de uma rica família do interior do estado e morava sozinho na capital para estudar, mas isso era o que menos fazia. Era um moreno, alto e atlético, que levava a vida na curtição da cidade grande enquanto levava a faculdade como uma "atividade paralela". Se Andréa, antes já reclamava dos pequenos deslizes dos vizinhos. Agora tinha motivos reais para reclamar. Roberto passava ouvindo música alta, de festinhas, fumando maconha(cuja fumaça subia para o apartamento de Andréa), e transando sem nenhuma discrição quanto aos barulhos. Como Andréa era conhecida como a chata e os outros apartamentos mais próximos estavam desocupados ou os moradores pouco ficavam em casa, nenhum dos vizinhos levava a sério as reclamações dela, agora com razão. Ela algumas vezes ía reclamar pessoalmente, e nas vezes que ele atendia pouco adiantava por mais do que alguns minutos.

Passaram-se alguns meses, até que uma tarde Roberto foi tomar banho ouvindo um funk batidão desses bem depravados. Andréa subi lá para reclamar, mas não imaginava que ele estava no banho. Roberto, já imaginando que era a vizinha reclamando do volume, não deu bola e seguiu no banho. Andréa insistia, pois a música não era adequada para um edifício familiar. Bateu tanto que Roberto, sem paciência, foi lá atender só de toalha para provocar a coroa, mal abriu a porta ela já foi gritando:

- Você não tem vergonha de ficar ouvindo essas músicas num prédio que tem crianças, não? Tira essa música ou vou chamar a polícia!

- Calma dona, a senhora quer ouvir outra música eu troco, é só pedir.

- Além de tudo ainda vem abrir a porta só de toalha!

- Calma dona, a senhora quer que eu tire a toalha? Eu tiro. - Respondeu Roberto desenrolando a toalha e deixando a mostra seu avantajado membro.

Andréa arregala assustada, não só com o gesto, mas com o tamanho do membro do rapaz.

- Mas o que é isso? - fala ela quando recobra os sentidos.

- Desculpa dona, é que tava aproveitando o banho para dar uma aliviada. Semana de provas na faculdade, a senhora sabe como é, não dá tempo nem de comer uma gostosa.

Andréa, irritada vira de costas e resolve ir embora, para não dar margem para outro desaforo de Roberto. Mas não adianta, rindo, ele solta:

- Olha, rica bundinha ein, tia!

Andréa está tão furiosa que não sabe mais o que fazer. Mas passado algum tempo, se acalma e só consegue ficar imaginando aquela rola avantajada e fica com desejos com o rapaz. Resolve ela também tomar um banho e dar uma aliviada. Mesmo com muito pouco sexo no casamento, ela não tinha este hábito. Bem mais tarde chega seu marido em casa e Andréa até colocou uma lingerie mais sensual. Depois do jantar o marido diz que vai para o quarto, Andréa manda a filha ir dormir também. Enquanto o marido está no banheiro, Andréa fica só de lingerie encima da cama, o marido sai do banheiro e nem repara, dizendo que o dia foi cansativo e estava acabado.

Apesar do Tesão que ainda sentia, Andréa vai dormir também. Como o marido não foi capaz de aplacar seu fogo, Andréa continua amargurada e sem paciência. Roberto por sua vez, não incomodou mais naquela semana, era época de exames finais na faculdade e o pai no interior já estava perdendo a paciência com sucessivas reprovações do moleque e exigia resultados. Roberto teve que estudar para passar.

Chegou o final de semana e Roberto não aguentava mais estudar, resolveu dar uma festa de encerramento de o ano para os amigos. Muita música alta, bebedeira e cheiro de maconha. Andréa interfonando sem ser atendida, ligando para o síndico que não estava, ligando para a polícia que dizia que nada poderia fazer. No meio da madrugada Roberto e os amigos resolvem sair para uma boate, e Andréa finalmente tem sossego. Até que após o almoço de Domingo, na hora da sesta, volta o cheiro de maconha, gemidos e gritos de mulher voltam a serem ouvidos no apartamento de Andréa. Ela sabia o que ele estava fazendo, e sem mais nenhuma paciência foi lá bater na porta novamente, acreditando que por ser fim de semana e com o marido em casa Roberto não seria ousado. Ledo engano.

Bateu, bateu na porta e nada. Roberto e a ficante continuavam transando. Andréa dá volta na maçaneta, que para a sua surpresa estava aberta. Ela entra vai até o quarto e da porta observa Roberto comendo de quatro Natália enquanto fumavam maconha.

Natália tinha 18 aninhos, era baixinha, cabelos castanhos cacheados, seios durinhos com mamilos pequeninos, bundinha arrebitada, e uma bela bucetinha raspada que deixava evidente os seu lábios internos saltados, parecendo uma flor desabrochada. Como já contei, Roberto comia ela de quatro. Com o dedo fornicando o cuzinho de Natália enquanto compartilhavam um baseado. Andréa ficou olhando aquela cena, que fez sua raiva dar lugar a um Tesão indescritível, ainda maior que o que tivera no outro dia. Observou alguns minutos sem ser percebida, até que "Naty", levanta a cabeça e olha para a porta:

- Sua mãe! - assustasse Natália.

- Vizinha! A senhora por aqui?- diz Roberto também assustado.

- Ouvi os barulhos, a porta esta-ava-abe-er-ta-a e fi-i-que-que-i aqui... olhando vocês dois - diz Andréa caguejando.

- Veio só olhar? - diz Roberto, debochado como sempre.

- Pô, pensei que era tua velha. - diz uma Natália ainda assustada e não entendo metade do que se passava.

Andréa, permanece estática na porta do quarto. Usava uma blusa branca que denunciava seus mamilos arrebitados e um short vermelho jeans com o botão aberto. Ao perceber que Andréa estava curiosa, Roberto, mais inconsequente que nunca por estar meio chapado, comendo uma gostosa e com a coroa observando - Coroa esta que mesmo sendo chata ele já tivera vontade de colocar um cacete na boca para ver se parava de reclamar - Roberto resolve arriscar, levanta da cama e vai em direção a porta abraçando Andréa pelo ombro:

- Vizinha, olha só essa aqui é a a a..humn..a - diz Roberto sem conseguir lembrar o nome.

- Natália - diz a própria.

- Isso... a Natália, minha amiga que conheci ontem, ela é bem parceira trouxe até um baseado pra nós... Natália está é minha vizinha a Dona Andréa, ela tem essa cara de braba, mas tenho certeza que adoraria dar um béque com a gente - Continua Roberto levando Andréa para dentro do quarto.

Naty que era muito safadinha, colocando o baseado na boca de Andréa, começa a abrir a blusa de Andréa:

- Humn, que delicia de vizinha você tem Roberto!

- Na verdade eu...eu..eu.. - tenta argumentar Andréa, enquanto Roberto dá uma tragada no cigarrinho ensinando Andréa como fazer.

- Deve comer essa safada todo dia - Continua Naty, levando o belo par de seios com mamilhos grandes de Andréa com a blusa já completamente aberta.

- Na verdade não, essa safada sempre escapa. - Diz Roberto enconchando Andréa por trás e falando ao seu ouvido enquanto acaricia as nádegas dela e recoloca o beque na boca de Andréa, que finalmente puxa.

Depois disso, Andréa estava completamente tomada pela situação, fumando maconha, sendo chupada por Natália e apalpada por Roberto colocando as mãos por dentro de seu short. Andréa sentindo aquela mão na sua vagina começa a a relaxar e ficar molhadinha. Roberto começa a colocar os dedos dentro dela enquanto Andréa dá sua primeiras gemidas tímidas...Ah..ah. Naty não perde tempo e vai descendo sua boca pela barriga de Andréa e com a mãos vai descendo o short. Deixando uma pequena calcinha de algodão amostra. Roberto se surpreende com o tamanho da calcinha:

- Olha só, não é que eu uma safada mesmo. - enquanto abaixa ela deixando aquela bunda gostosa de fora.

- O que é isso, eu só vim... humn, humn - tenta contornar a situação Andréa interrompida por Roberto colocando os dedos que acabará de tirar da então vagina de Andréa na boca dela para ela sentir seu gostinho, e Naty dá as primeiras lambidinhas nos grossos lábios da agora buceta de Andréa.

Naty, chupa Andréa deliciosamente. Roberto encosta seu cacete no risco da bunda de Andréa. Andréa fica com as pernas bambas e acaba caindo na cama por cima de Naty. Roberto e Naty deitam Andréa e lhe dão mais um béque enquanto apalpam o corpo nu de uma outra Andréa. Ela fuma tragando forte e depois soltando a fumaça. Roberto e Natália riem gritando: OH! Enquanto ambos se dirigem a buceta de Andréa. Os dois chupam em conjunto aquele bucetão, Andréa fuma mais e solta gemidos menos tímidos. Naty vai por cima de Andréa e começa a lhe beijar, enquanto Roberto começa a introduzir seu pau naquela buceta de casada. Andréa grita, grita, mas depois se acostuma e aproveita aquela rola enorme como desejará quando a viu pela primeira vez. Andréa goza rapidamente. Alternam algumas posições, Roberto mete em Natália novamente com Andréa chupando os dois. Roberto volta a meter em Andréa, esfrega o dedo em seu cuzinho e diz para Naty:

- Será que ela aguenta no cuzinho também?

- Não. - diz Andréa em um momento de lucidez.

- Ah, aguenta sim. - diz Naty começando a lamber o cú de Andréa.

- Ah...ah..não, para, não quero, não, para, não para não para.... - vai se deliciando Andréa

Roberto também dá uma lambida no cú dela e pega um tubo de gel lubrificante que tinha no criado mudo. Com esse aí vai ser só alegria diz Naty para Andréa. Roberto passa no cuzinho apertado de Andréa, no seu pau e começa a meter. Andréa resiste. Natália lhe coloca de ladinho e eles fazem um "sanduíche de coroa mal comida". Enquanto Roberto introduz em seu cú, Naty lhe beija e masturba. Andréa abraça Naty, relaxa e começa a gritar de prazer. Roberto coloca Andréa deitada e continua a meter em seu cú com mais força. Naty alterna chupadas em sua buceta, seios, beijos com Andréa delirando, até que senta encima cabeça de Andréa e manda chupar. Sem muito jeito Andréa corresponde. Roberto avisa que vai gozar. Naty se coloca de joelhos ao lado de Andréa. Roberto se levanta e Naty e Andréa lhe lambem e masturbam até Roberto gozar na cara de Andréa. Naty lambe o gozo na cara dela e dá mais uma chupada em Roberto apertando o seu pau para tirar até a última gota, coloca na boca de Andréa para sentir o gostinho também e beija Andréa compartilhando a porra de Roberto.

Depois daquilo, eles deram mais um béque, tomaram um delicioso banho à três. E caíram adormecidos sob efeito da maconha. Quando acordou, já à noite, Andréa se lembrou do marido, se vestiu rapidamente e foi para casa. Chegando lá, o marido pergunta:

- Onde você esteve a tarde toda? Te liguei, mas não levou o telefone, estava preocupado.

- O vizinho aí embaixo estava fazendo muito barulho. Como você conseguiu dormir, não quis acordar, fui dar uma volta e lembrei que estou com a chave da casa da minha irmã que está viajando e fui até lá ver se sossegava um pouco. Acabei dormindo a tarde toda.

- Nossa, barulho? Você não viu nada, quando acordei acho que tinha uma orgia aí embaixo. E ficou nisso a tarde toda.

Acabou só no fim da tarde, por sorte antes de nossa filha voltar da casa da amiguinha. - contou o marido, com a ingenuidade habitual dos cornos.

- Nossa, ainda bem que não estava, precisava dormir. - respondeu Andréa.

- Se você não reclamasse anto dos vizinhos, podia ser que acreditassem em nós quando contamos tudo que ouvimos.

- Não sei mais o que fazer - tenta disfarçar Andréa.

- Agora ele vai sair de férias da faculdade, vamos ter um pouco de sossego - completou o marido.

Andréa ficou triste de lembrar que ele iria sair de férias.

Mas mesmo depois que ele voltou, ninguém mais no edifício todo ouviu qualquer reclamação de Andréa.

FIM, como eu disse a história é apenas baseada em fatos reais e não aconteceu comigo mas no meu edifício. Espero que tenham gostado dos detalhes a mais.

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Comentários

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Mistura bem explosiva, briga, fúria, prédio agitado, reclamações, música alta e finalmente o encontro dos três. Bom conto para ser lido num dia de domingo chuvoso.

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Eu compartilho do entendimento que o problema feminino tem intima relação com a foda mal dada. O garotão comeu direito e ela sossegou.

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Assim que é bom, aproveita sua safada......

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bem detalhado, e envolvente. gostei hein val. se curtir le os meus tambem, se quiser amizade me diz

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Poderia contar mais dessa história, muito excitante, o Roberto não fodeu mais a Andrea???

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