A profissão de minha mãe. 03/??

Um conto erótico de Mill Grau
Categoria: Heterossexual
Contém 1622 palavras
Data: 21/12/2015 01:18:30

Já se passaram muito tempo desde o início dos incidentes. Ainda estou no ensino médio e minha irmã Clara também. Já Liccy está fazendo faculdade de jornalismo. Nesse tempo todos entramos de férias e desde o ano passado minha mãe nos prometeu uma viagem para irmos visitar minha avó em uma cidade do interior. A mais velha não poderá ir porque ainda está em aula na universidade.

Era tarde da noite de uma quarta-feira e já estávamos de partida. Minha mãe pediu um táxi para nos deixar. Era mais ou menos duas horas de viagem. Se sairmos agora, chegaríamos de 21:00. Quando ela pediu o táxi, vi algo que me deixou muito desconfortável.

- O táxi chegou, meninos ! Ela gritou da porta.

- Já estamos indo, mãe, já vai. Disse Clara empurrando suas coisas

- Ajude ela, né?! João.

- Tudo sou eu aqui, ai ai...

Quando saí pela porta tive uma surpresa. Aquele mesmo carro preto, que dias atrás parou e um homem desceu. Sem dúvidas, era ele. Quando olhei para o motorista, era o mesmo homem. Será que minha mãe ainda está em “serviço” com ele? Ao entrar no carro dei bom dia e me sentei no banco de trás. Todos se acomodaram e saímos rumo à casa da minha avó.

Pude notar que o carro era belo. Bancos acolchoados e um cheiro de algo novo dava uma sensação de tranquilidade. Mas logo se foi quando o motorista fez a seguinte pergunta:

- Então, onde vamos passar as férias?

- Aqui, nesse papel tem o endereço. Entregou minha mãe.

Espera. Ele também vai? Como assim? Achei que era só nós três, agora tem mais um?

- Mãe. Cuchichei no seu ouvido. – Quem é esse homem? Ele vai com a gente?

- Ele é um grande amigo de sua avó.

- Ah, entendo.

Mentirosa! Acho que ele deve ter pagado para ir, mas não sei o motivo. A viagem até que foi agradável, tirando o fato que esse cara veio com a gente. Chegamos na casa da minha avó. Era uma casa simples de dois andares, rua de calçamento e a pintura era azul com duas grandes janelas embaixo e em cima, e a porta era no meio. Entramos e já fomos cumprimentos pela minha avó.

- Ah, Marta, você está mais nova ainda. Disse uma senhora de aproximadamente 60 anos que se locomovia com dificuldades.

- São seu olhos, mãe.

- Vejo que trouxe visitas, quem são essas três belas pessoas?

“Grande amigo da minha avó” Sei, viu. Tão amigo que nem o reconheceu.

- Esses são meus dois filhos, João e Clara, e esse é Bernardo, nosso motorista.

- Ah, que legal. Sentem-se, meninos lá em cima tem um quarto para vocês.

A casa em si não era velha, mas tinha vários móveis antigos e uma luminária que deixava a casa com um clima de museu de coisas velhas. Também tinha uma escada de madeira com um tapete vermelho no meio dela, como em filme. O mais legal é que quando você subia ou descia pela escada, falo pela escada mas não tem outro meio de subir ou descer, ela fazia uns rangidos bem filme de terror mesmo. Ao subir havia um corredor com várias portas. Ela falou a segunda à direita. Entramos e era um quarto enorme e com uma casa de casal. Teríamos que dividir o mesmo quarto com a minha irmã.

- Ahhh, eu durmo do lado da janela, viu?

- Só porque você é mais velho acha que manda?

- E não? Pulei e me deitei, ela deitou logo depois.

- Ei, João.

- Fale.

- Eu sei o que você faz com a mamãe quando não estamos em casa.

Ein? O que? Como assim? Ela percebeu algo ou ela viu? Como assim?

- Como assim, Clara? Tentei não parecer surpreso.

- Sei o que vocês têm feito quando não estamos em casa.

- E o que você acha que temos feito?

- Parece óbvio, não?

- Claro que não, né? Ela é minha mãe.

- E por que estão transando?

Agora ferrou de vez. Se minha mãe saber que Clara sabe tô ferrado.

- É verdade, nós nos amamos de uma maneira que apenas a relação de mãe e filho não é suficiente.

- Entendo.

- O que você vai fazer com essa informação?

- Nada.

- Nada, como nada?

- Nada. Apenas quero que você faça algo para mim.

- O que?

- Faça comigo o que você faz com ela.

- O queeeeeeeeeeeeee?

- Você ouviu: faça isso comigo.

- Você é minha irmã, claro que não.

- Então eu vou dizer para todos o que mãe e filho têm feito.

Já não basta ter que transar com minha mãe, agora vou ter que fazer com minha irmã? Até que não é tão ruim, mas eu não sinto atração por ela, sabe? Ela tem seus treze anos, seios pequenos e sua bunda é mediana. Tem cabelos pretos e é um pouco mais baixa que eu.

-Sabe, eu sei que a mamãe tem enormes peitos, peitos muito grande, e um bundão incrível. Disse ela subindo a mão para minha coxa.

- Não posso, Clara. Não fico excitado com você.

- Poxa, você e a mamãe transando não é excitante? A pratica de incesto sempre me excita. Sabe, sempre me masturbei pensando em você, irmão.

- Você o que?

- Sempre tive uma quedinha por você, e você fazer com minha mãe me deixou com ciúmes.

- Você se lembra a última vez que você fizeram?

- Não.

- Tem certeza?

- Sim

- Interessante, porque seu amiguinho diz o contrário.

Que safada. Ela me fez lembrar da minha mãe e a nossas tranzas para que eu me excitasse. Meu deus, o que eu estou fazendo? Ela tirou a mão da minha coxa, se levantou da casa e foi em direção à porta. Achei que ela ia sair e ir até minha mãe, mas ela foi trancar a porta do quarto. Que maldição, ou não, ou não.

- Agora você é só meu.

- Eu o que?

Ela tirou a blusa e mostrou um sutiã preto, pôs as mãos atrás das costas e tirou o sutiã. Para minha surpresa os peitos dela era exatamente igual ao da minha mãe, só que em uma versão menos, mas não menos excitante.

- Então, não vai liberar ele?

Ok, vou jogar o jogo dela e vamos ver o que ela é capaz de fazer. Tirei minha roupa toda, fiquei pelado com o meu pau na mão, latejando.

- Nossa, ele é maior do que eu esperava, adorei.

Ela se aproximou de mim e ficou em cima de mim. Pegou meu pau e com o polegar e o indicador apertou suavemente a cabeça do meu pênis. Não sei o motivo, mas eu dei um gemido baixo de tanto prazer. Ela olhou para mim e disse:

- Faça silêncio, não quero que outras pessoas descubram nosso segredo.

- Hmm, ok.

Ela agarrou meu pau e levou a mão direita à boca e cuspiu nela e pôs na cabeça do meu pau, começando a me masturbar enquanto a outra mão apalpava seu próprio seio. Que safada, ela sonhou todo esse tempo em fazer sexo comigo, nunca imaginei. Tudo bem, vou jogar o jogo dela. Segurei a mão dela, parando a deliciosa punheta e pedi para que ela tirasse o shortinho. Ela se levantou, virou-se para mim e abaixou todo o restante da roupa, mostrando aquele bumbum durinho e moreninho por causa do sol. Quando se virou para mim mostrou sua bucetinha sem nenhum pelinho, acho que por causa da idade. Com treze anos e já tem fogo no rabo assim ?!

- Meu deus, que delícia.

- Ainda bem que gostou.

Segurei nos ombros dela e joguei ela na cama. Abri as pernas dela e contemplei aquela paisagem que só de pensar já me deixa excitado aqui também. Ela olhou assim para mim e disse “Chupa tudo”. Nossa, caí de boca chupando aquela pepeca maravilhosa. Estava com um cheiro de sabonete bem suave e seu clitóris quentinho pulsando na minha boca. Fui ainda mais ousado, com o dedo indicador coloquei na abertura de seu cuzinho e como resposta ganhei um gemido delicioso, gemido esse que era de coisa nova, algo que ela ainda não experimentou.

- Não sabia que você chupava assim, que delícia.

- Agora quero que você me chupe.

- Vai ser um prazer.

Deitei de lado e ela também. Abri as pernas dela e apoiei a cabeça na coxa dela. Enquanto chupava ela pude abaixar a cabeça e ver aqueles lábios carnudos encostando na cabeça do meu pau. No começo fazia de um jeito estranho, por falta de experiência, talvez, mas depois já chupava muito, tanto que a baba escoria pelo lençol da cama. Segurei a cabeça dela e dei belas estocadas com meu pau em sua boca. Ela babava muito.

- Agora eu quero ele em mim. Disse ela me levantando e fazendo eu me sentar com as costas apoiadas na parede em cima da cama.

Ela veio. Como meu pau estava todo babado, já facilitou um bocado. Ela encachou e deslizou. Fiquei sem ar de tão gostoso. Ela começou a subir e descer e seus peitos pequenos passando em minha cara. Ela estava meio que na posição do sapo, só que cavalgando no meu pau e babando pelo canto da boca de tanto prazer, eu acho. É, a carne é fraca.

- Não aguento mais.

- Goza dentro, vai.

- E se der problema.

- Eu já tomo anticoncepcional.

Quando disse que iria gozar ela cavalgou mais rápido e mais rápido. Uma sensação rápida dos pés à cabeça me ocorreu. Quando ia gemer, um gemido muito alto de puro prazer, ela colocou a mão na minha boca e abafou. O mais excitante é que ela continuou cavalgando mesmo após eu ter gozado. Ela se levantou e uma cascata de porra caiu em minha barriga.

- E essa cara de bobo?

- Bobo? Depois disso eu tô acabado.

- Hahaha, mais tarde eu quero na boquinha.

É, a carne é realmente fraca.

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Comentários

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Excitante, fico só imaginando você comendo a irmã todas as noites durante as ferias, tudo sem ninguém nem imaginar, fora que ainda tem a mãe que duvido que não vá querer um pouco também.Nota 10

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Exatamente Quero saber a continuação em

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Me amarrei no seu conto e gostaria de receber os outro e mais outros se tiver por email. Parabéns pelo conto.

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