Daniel minha salvação.... 8 capitulo

Um conto erótico de flor de lis
Categoria: Homossexual
Contém 2151 palavras
Data: 20/12/2015 15:59:23

Oi voltei mais um capitulo pra vocês.

Valtersó: pois é temos um segredo ai mais hj resolvemos uma parte disso... agora sera que Marcelo vai dançar? isso ainda não posso falar. continue lendo e espero que goste das revelação que teremos por ai.

Martines: nossa quantas possibilidade aberta qual dessas sera, mais o nome e Gabriel não Rafael. sera que ouve arrependimento sera que ele vai querer voltar... espero que continue lendo e que goste cada vez mais.

MAS VAMOS OU QUE IMPORTA.

´´- Eu tinha 15 anos quando tudo aconteceu eu já sabia a algum tempo que era gay mais meu pais não sabia eu tinha um medo horrendo que eles descobrisse de um modo errado. Eu era completamente apaixonado pelo Gabriel fazia tudo o que ele queria, mais ele não sabia de nada. Mais chega uma hora que as verdades tem que ser ditas e a minha tinha chegado até por que na escola os boatos já estava correndo que Artur Almeida da 8 série b, era gay, tinham me visto beijando um carinha debaixo da arquibancada da escola. Gabriel nem olhava pra minha cara a alguns dias desde quando começou os falatório, ele andava com uns idiotas da sala dele, ele tinha 16 anos estava no 1º serie d, tinha um corpo bem musculoso por fazer academia. ´´

Eu já estava com o rosto todo molhado de lagrima. Minha voz estava quase que no fim mais eu tinha que continuar minha mãe me deu um copo de água eu bebi. Olhei pra Daniel que me deu um sorriso lindo e que me aclamou de um jeito como nunca antes tinha acontecido comigo. Respirei fundo e continuei

´´- Então decidi que iria falar com Gabriel explicar tudo a ele desde quando eu sabia como descobri e por que nunca tinha falado antes. Fui a escola com esse pensamento, as aulas naquele dia não passava, não vi Gabriel no intervalo mais eu iria falar com ele de qualquer jeito, no fim da aula pedi pra professora deixar eu sair alguns minutos antes e fui pro pátio quando bateu o sinal eu fiquei esperando pra falar com ele. Ele saiu com seus amigos idiota, eu só não sabia que minha vida viraria um inferno a partir da li. Me aproximei de Gabriel que me olhava com ódio e disse.

Flashbacks (acho que é assim que se escreve se não for desculpa ai pessoal)

- Gabi será que podemos conversar? Eu disse ele me olhou serio mais não disse nada. Quem respondeu foi um dos seus amigos.

- Sai daqui seu veado nojento seu porco sai vai sai logo antes que você nos contamine também. Disse isso rindo junto com todos Gabriel esta serio e me olhava com nojo.

- Gabriel você não vai falar nada vai deixar eles falarem isso ai?

Ele nada respondeu saiu sem olhar pra trás e o bando de idiota foi atrás rindo sem parar.

Fim do flashbacks

- Sai dali correndo em pranto de choro tentando entender como ele podia fazer aquilo nós éramos primos, como ele podia deixar que falassem isso de mim como. Quanto mais eu corria mais eu chorava mais dor eu sentia mais o medo me assolava eu estava perdido sem rumo todos riam de mim falavam de mim e me odiavam, eu chorava mais quando entrei em casa minha mãe estava na sala vendo TV quando entrei ele veio ao meu encontro eu cai ao seus pés de joelho,(nessa hora minha mãe apertou mais minha mão) e ela me agarrou forte e tentava me acalmar em vão eu chorava cada vez mais forte cada fez mais, ficamos ali por cerca de meia hora eu chorava cada vez mais e minha mãe agarrada comigo, tentando fazer eu parar sem sucesso, meu pai entrou pela porta todo feliz mais veio corendo assim que nos viu.

- O que houve Márcia? A indagou tentando entender

- Não sei Alberto ele esta assim desde que chegou esta ficando pior já faz meia hora que estamos assim. Disse mamãe já chorando também.

Meu pai nada disse me pegou no colo e me levou pro meu quanto me deu uma injeção eu acabei dormindo não sei por quanto tempo dormir.

- Por três dia meu filho. Disse papai quase em um sussurro.

Lancei um sorriso de agradecimento e voltei a falar.

- Depois de três dias eu acordei os grito minha mãe estava ao meu lado e me abraçou forte. Meu pai entrou correndo pela porta do quanto e me olhou assustado eu não chorava mais mas estava com muito medo, avia chegado a hora da verdade pra todos.

- Papai senta aqui por favo. Pedi ao meu pai com muita dificuldade mamãe já estava sentada ao meu lado meu pai sentou do outro e disse.

- Você vai disser o que houve com você na terça Artur. Disse calmo e tranquilo.

Só balancei a cabeça que sim e respirei fundo. Mamãe me olhava preocupada e com medo, papai me olhava como medico pra poder saber o que o paciente dele tinha. Repirei mais uma vez e soltei de uma vez ate por que acho que não outro jeito de dize.

- Eu sou gay.

Fez um silencio no meu quarto por quase uns 5 minutos. Minha mãe olhava pro meu pai seria ele pra ela com um olhar inteligível minha mãe afrouxou o aperto da minha mão, eu cai no choro achando que ela ia mandar eu embora de casa. Foi quando a voz suave do meu pai e cocou pelo quanto.

- Meu filho não precisa chorar por isso.

Olhei pra ele que me sorriu olhei pra minha mãe que também sorria eu não entendia nada ate mamãe perguntar.

- Filho querido desde quando você sabe?

Eu entre um soluço e outro respondi.

- Desde meus 11 anos eu sei mamãe. Disse com cautela e medo.

- Ele descobriu depois de nos Márcia. Falou meu pai.

- Como assim? Depois de vocês? Perguntei assustado.

- Meu filho somos os seus pais e nosso dever te conhecer como a palma das nossas mãos desde que você tinha 4 anos a gente já sabia. Disse mamãe da forma mais natural possível.

- Como? Indaguei sem entender nada.

Meu pai respirou fundo e disse.

- Você se lembra do amigo do papai o Jose? E ficou me olhando.

- Lembro que tem ele? O olhei confuso.

- Bom você chegou em mim e disse que quando crescesse você iria namora-lo. Eu te perguntei como assim Artur e você na maior inocência e com os olhos brilhando disse que ele era o homem mais lindo que já vira que você queria namora-lo quando cresce. Eu disse que não podia que você tinha que namorar um menina não um homem você perguntou por que eu disse que era assim as coisas e era assim que tinha que acontecer, você saiu correndo chorando e se fechou no quarto e chorou por horas sua mãe tento entrar mais estava trancado e do corredor ouvíamos você chorar em desespero como se o que tinha dito tinha te ferido a alma e você só tinha 4 anos meu filho. Disse papai com um leve sorriso no rosto.

- Então foi ai que eu e seu pai percebemos que você era diferente nas suas atitudes toda vez que o Jose estava em casa você ficava todo bobo ria brincava com ele o abarcava cheio de carinho eu e seu pai percebemos que nos tínhamos que te amar ainda mais porque você não escolheu isso simplesmente avia nascido assim e teríamos que estar sempre aqui pra você e por você meu filho. Disse mamãe me beijando o rosto.

- Mias nada se compara ou dia que Jose Casou você estava com 5 anos e meio quando você perguntou pra sua mãe o que era casar ela na maior inocência te explicou ate por que não sabíamos por que você estava perguntando. Disse papai.

- E o que houve de tão importante? Indaguei curioso.

- A meu menino foi sua primeira desilusão amorosa. Disse mamãe com olhar distante.

- Como assim mamãe? Perguntei mais curioso ainda.

- Quando eu te disse que casar era como o papai e a mamãe morar junto, na mesma casa ter filhos ser feliz beijar muito na boca entre outras coisa que lógico que não disse o que. Disse mamãe.

- Filho você foi se transformando a cada palavra que sua mãe ia dizendo o brilho dos seus olhos ia se apagando e ia se enchendo de água mais o ruim foi quando sua mãe perguntou o porquê. E Jose entro na cozinha abraçado a Maria você pulou na bancada e gritava socando ele e dizendo que o odiava pra ele ir embora de sua casa coitado Jose não sábio o que estava acontecendo, você dizia que ele era mentiroso. Ate que saiu correndo pro seu quarto e sua mãe foi atrás. Disse papai me olhando.

- E ai o que aconteceu? Perguntei pra saber o que aconteceu.

- Bom eu disse pro Jose que você tinha entendido o que era casamento e que na cabeça sua, você estava perdendo um amigo e a parte da mentira e porque ele te disse que ia ser amigo seu pra sempre. Jose chorou coitado disse que não queria magoar seu coraçãozinho que ele deveria ter explicado que vocês sempre seria amigos Maria achou uma graça o seu carinho com Jose mais eu sabia que você estava sofrendo a primeira desilusão amorosa meu coração estava partido em te ver daquele jeito sem nem saber direito o que era esse sentimento. Disse papai com carinho.

- E depois disso? Quis saber o resto da história.

- Bom você se recusou a ir ao casamento ficou com sua tia Ana ficou quase um ano sem falar com Jose ele vinha falar com você e você simplesmente o deixava falando sozinho. Disse mamãe.

- E quando tudo mudou? Perguntei confuso.

- Quando Vitor nasceu, agente fomos ver e bebe você esta sentado perto do Vitor e Jose sentou do seu lada você já estava com quase 7 anos. Ele ficou em silencio por que você sempre o deixava sozinho, mais ai você disse ele parece com você tio. Jose parecia que tinha ganhado um segundo filho de tão feliz que ficou depois disso você nunca mais deixou ele falando sozinho. Disse mamãe.

- Mais depois desse episodio você nunca mais manifestou nenhum outro sentimento e por outro lado eu e sua mãe resolvemos que ia deixa você se descobrir e depois vim falar com a gente mais você sempre fez tudo pra que ninguém percebesse e agente sabia que você não estava pronto pra falar. E que no seu momento você abriria o jogo. Disse papai com ternura.

- Mais meu filho não foi por isso que você chegou em casa da que jeito? Indagou mamãe.

- Não mamãe. Disse triste.

Parei respirei fundo organizando meus pensamentos pra falar tudo o que houve.

- Filho você não quer falar? Pergunto meu pai.

- Quero. Disse em um sussurro.

- Então fala. Disse mamãe.

- É que... bem... me virão beijando um menino na escola. Disse vermelho de vergonha.

- Seu namorado filho? Perguntou minha mãe.

- Na verdade não mamãe talvez ate seria se não fosse covarde ele saiu da escola do dia seguinte dos boatos. Disse de cabeça baixa.

- Ele o que Artur? Perguntou meu pai.

- Bom no outro dia na escola todos já sabiam e nos apontava pelos corredores da escola ele foi embora correndo da escola e não voltou mais depois de quatro dias fui perguntar na direção dele e me disseram que ele mudou de escola. Disse com raiva.

- Que cara covarde? Disse mamãe indignada.

- Sim mamãe. Concordei com ela.

- Mais não foi só isso não é mesmo? Indagou papai me olhando sério.

- Não papai. Bom se tornou um inferno a escola todos param de falar comigo não sentam perto de mim. Bom mais também tem o Gabriel ele não fala mais comigo desde então, eu fui pedir pra falar com ele mais ele não me respondeu quem falou foi um dos amigos dele que me chamou de nojento porco e disse que eu ia contaminar eles perguntei se Gabriel ia deixar ele falar comigo assim ele simplesmente foi embora e nada disse. Já disse chorando.

Viu os rosto do meus pais mudarem pra uma raiva incomum nunca tinha visto me pai tão vermelho e minha mãe tão mal como ali naquele momento. Meu pai me olhou e disse.

- Eu vou agora falar com esse moleque quem ele pensa que é pra te tratar assim. Papai estava muito alterado.

- Não papai você não vai, deixa pra lá. Disse o abraçando.

- Como Artur deixa pra lá? Disse mamãe muito brava.

- Mamãe ele deixou claro não gostar de gay não podemos fazer nada ao respeito deixa ele pra lá não preciso dele pra viver fiquei mal sim mais passou o importante é que vocês me ama e me aceita como eu sou certo?

- Claro meu amor. Disse os dois juntos

Me abraçaram me beijam e me encheram de carinho.

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Era só isso o segredo? Pasmen, pensei que fosse algo pior; mas mesmo assim gostei!

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