Meu novo chefe se tornou meu macho!

Um conto erótico de 036Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 1142 palavras
Data: 20/12/2015 14:25:25
Última revisão: 20/12/2015 14:39:28

Boa tarde pessoas! Depois de um bom tempo sumido das publicacoes, resolvi voltar a contar algumas historias que tem me acontecido desde meu ultimo relato até os mais recentes (sem ordem cronologica)!

Bom, como alguns leram em um dos meus relatos, eu estava desempregado a um bom tempo e quando consegui me recolocar de novo (por QI), não demorou muito a que viesse a ser descoberto como puto-safado-de-macho por meu atual chefe!

Eram um dia comum de trabalho (faco o 3º Turno, das 22 as 06hs) e, como ja era comum, meu chefe chega até mim e me manda ir trabalhar num barracao um pouco mais afastado do restante de onde habitualmente eu e alguns colegas trabalhamos. Chegando neste barracao, totalmente afastado de tudo e todos, somente com o trabalho a ser feito, eu comeco a mexer em carrinho hidraulico, puxa pallets, puxa divisorias pra ca e pra la e quando menos espero, do nada (acho que brotou do chao igual ao Raiden de Mortal Kombat) meu chefe do meu lado e todo estranho.

Que ele era safadao, do tipo comedor, eu ja sabia pois meus colegas mais antigos de empresa, ja me haviam dito que ele nao passava sem foder sempre as meninas que trampavam conosco. Sempre me passei por hetero, quem ve me pessoalmente, até me conhecer, me acha todo recatado, pai-de-familia e machao (afinal sou cheio de falar palavrao, todo serio, tipo ursão mesmo).

Voltando a historia, ele todo estranho do meu lado, eu todo ocupado, ele me chama pra conversar com ele e, sem mais nem menos, comeca a dar aquelas pegadas na piroca como macho safado comedor tem por habito fazer; eu todo desconcertado, nao sabia pra onde olhava, mas sem deixar de dar umas olhadas na direcao da pica do chefinho. Sem mais, ele olha pra mim e pergunta na lata:

- Carlos, voce curte piroca no rabo, nao é?

- Que é isso Bruno, meu negocio é xota! De onde voce tirou uma coisa dessas?

Gente, nao tinha mais como disfarcar minhas olhadelas diretas praquela volume ja estava beeeem delineado na calca jeans daquele macho, todo sedutor e pelo andar da carruagem, necessitado de alivar o tesao.

Como eu disse, esse barracao é afastado de tudo, ninguem aparece ali a nao ser as equipes da empresa em que trabalho, e o meu chefe abre o ziper e tira aquela piroca pra fora; linda, uns 18cm, grossa, branca de cabeca bem rosada e totalmente lisinha.

- Vem viado, nao se faz de dificil e mama logo isso aqui pra dar um descarrego de leite na sua boca! - me ordenou aquele macho todo se sentindo dono da situacao.

- Sem essa Bruno, ta me testando pra ver se sou viado e depois me queimar com os outros? Guarda essa merda ai e cuida da sua vida! - disse eu todo fingindo estar ofendido, mas com vontade de cair de boca naquele mastro lindo.

- Pra que eu iria fazer isso de te queimar? Sabendo que depois de uma primeira, posso vir a ter mais vezes, quando eu quiser? - respodeu com um sorriso de canto de boca meu chefe.

- Cala-a-boca Bruno! Tenho mais idade que voce, isso é assedio e voce se acha o macho-alfa pra comer essas menininhas ai da empresa, mas aqui nao porra, sou homem igual a voce com piroca e tudo e minha boca e cu nao foi feita pra entrar nada, alem de comida e merda! - respondi tentando me safar.

Do nada, ele veio até mim, pegou minha mao esquerda e pôs naquele pau, na mesma hora, fiquei excitado e inconscientemente dei aquela mordidinha de canto de boca e o lazarento do meu chefe percebeu e mandou eu me abaixar e cair de boca na piroca dele. Eu ja estava entregue mesmo, ja que era pra me fuder, que fudesse pelo menos tendo feito algo e nao por falta de ter feito.

Me abaixei, passei a lingua na cabeca da piroca dele e ja fui engolindo bem devagarinho; meu chefe ja pôs as maos na minha cabeca e segurando, comecou a dar estocadinhas como se estivesse me fudendo. eu babava muito, parecia um chafariz e estava todo entregue aquele macho. Sem muito demorar ele me tirou da piroca e ja foi me pondo de pé, me virando de costas e me colocando de maos na parede.

- Isso nao Bruno, me fuder nao rola (mas ja estando entregue)!

- Voce vai gostar e vai querer repetir, vamos com calma, ja cuspindo na mao para "lubrificar" meu cuzinho.

Pode parecer incrivel acontecer tudo dessa forma, mas garanto que cada detalhe aqui é a realidade pura, sem aumentar nem por um detalhe a mais.

Sem muito demorar, ele ja desceu minha calca, melou meu cuzinho com sua saliva e encaixou a piroca na entradinha; só deu uma estocada, firme e certeira, e a cabeca ja passou me rasgando e doendo muito, mas mesmo assim ele só disse um "esse cu ja levou rola" e terminou de entrar. Eu estava fora de mim, num tesao danado e ainda por cima todo entregue aquele macho safado e ainda por cima meu chefe.

O Bruno devia estar numa fome de fuder, que mal acabou de se alojar no meu cu, ja comecou a fuder, iniciou bem devagar e do nada, ja foi pro modo britadeira, que me arrancava gemidos de tesao, dor, entrega ao macho. Me fodia com forca, cadenciado; me fez perder nocao do tempo total, meu pau duro, melado na cabeca com aquela piroca de macho-fudedor-ativao entrando e saindo do meu cuzinho arrombado, largo e inchado.

Sem muito demorar, sei que ficamos um bom tempo naquela fodecao, sinto sua respiracao ficar mais ofegante, a pegada mais forte e o entrada e sai, antes todo acelerado, vai diminuindo o impacto e dentro do meu cu é despejado todo o leite daquele macho; sinto cada expelida de gozo no meu reto ater que meu chefe simplesmente me abraca por alguns minutos, da um tapinha na minha bunda e sai de dentro de mim.

Meu chefe da uma respirada funda, pega um papel toalha que temos neste local, limpa sua piroca (que fiquei feliz, nao saiu "checada" e nem com vestigios de sangue), me passa algumas folhas tambem, me limpo meio rapido, ele ergue sua calca, arruma a piroca na cueca, me dá um sorrisinho safado e vai embora. Fico ali, com a calca no meio das pernas, o leite de pica, escorrendo por minhas pernas e desnorteado em saber como seria o depois.

Fui jantar e todo sem jeito, fiquei de cabeca baixa imaginando que o Bruno havia dito para alguem o ocorrido, mas ninguem se manifestou de nada e segui o restante da jornada de trabalho de boa. Na saida, o maldito chefe, para do meu lado na catraca-de-saida e baixo me diz: - se prepara que agora vai ser meu esse cu quando eu quiser!

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