Transei com minha filha e esposa

Um conto erótico de Taradão
Categoria: Heterossexual
Contém 1681 palavras
Data: 19/12/2015 14:26:49
Assuntos: Heterossexual

Transei com minha filha e esposa

Transei com minha filha e minha esposa.

Ali estava ela, mais linda do que nunca — pode ser que os meus olhos a veja assim, motivado pelo sentimento secreto que nutro por ela — é para mim uma princesa.

Esse sentimento pecaminoso que me atormenta desde a muito, mas sendo ela tão próxima de mim, me faz ter medo que seja descoberto.

Tenho trinta e cinco anos, sou mulato, de estatura média e corpo truculento, trabalho de eletricista autônomo — estou no meu segundo casamento a um ano — do meu relacionamento anterior, com apenas quinze anos engravidei minha ex — e veio ao mundo a linda Natali, que depois de um ano de vida sua mãe foi embora para longe a levando e nunca mais deu noticia, com grave doença faleceu, e minha filha veio me procurar. — A recebi, com grande alegria aquela linda garota que me é uma estranha, mesmo sendo minha filha, minha atual esposa se afeiçoou de imediato com ela e comentou comigo.

— Como ela é linda meu amor e é uma simpatia de garota. Concordei com esse comentário e ela passou a frequentar nossa casa com frequência e adora ficar me abraçando e me beijando, disse que é para compensar o tempo distante — mas eu ficava encabulado por que em certos momentos eu sentia desejo por ela, me recriminava por isso, mas com o passar do tempo e nossas intimidades foram aumentando e no meu aniversario ela me comprou um presente e veio entregar num momento que minha esposa não estava e me abraçou e desejou felicidades e me beijou nos lábios e disse.

— Paisinho eu amo voce — e me entregou o presente — fiquei morrendo de tesão depois daquele beijo e abri o presente e sorrindo agradeci e a beijei de leve em seus lábios — ela sorriu e perguntou — gostou? — Respondi — Claro e linda — ela sorriu e em tom de brincadeira perguntou — a camisa ou eu? Meu chão sumiu, por que percebi a segunda intensão naquelas palavras e tentei ser neutro e disse. — A camisa é bonita, mas voce é belíssima minha filha, obrigado. Ela voltou a me beijar e saiu sorrindo, fiquei olhando aquele andar provocante que mexia seu quadril delineando sua bunda naquele short branco — depois de muitos anos fui obrigado a me masturbar, meu tesão era demais e minha esposa poderia desconfiar — dias depois ela se aprontava para ir embora e abraçada com minha esposa, perguntou.

— Se eu resolvesse me mudar para cá, voce me aceitaria aqui por um tempo até que eu arrume um lugar para ficar? — Minha esposa sorriu e respondeu — minha querida eu ficarei feliz se fizer isso e ofendida se for procurar um lugar para morar, quero que venha morar conosco — veja a cara de felicidade que seu pai está fazendo.

Ela me olhava sorrindo e respondi. — Minha filha será sempre bem-vinda e esta casa está a sua disposição, venha morar aqui. Ela veio e me abraçou com todo seu corpo colado ao meu e encheu meu rosto de beijos e sussurrou — Terei o maior prazer em estar aqui — e mais alto — obrigada papai, mas como não quero tirar a liberdade de vocês, com o tempo quero ter o meu cantinho.

Ela se foi para sua cidade e um mês depois avisou que chegaria de mudança — a firma que trabalhava conseguira uma transferência para ela — arrumamos seu quarto e preparamos alguma coisa para comemorar sua chegada — eu estava eufórico e com medo dessa presença constante que teríamos, minha esposa que é bem mais jovem que eu estava feliz com essa companhia que teria.

Depois dos abraços e de tê-la instalada naquele quarto, deixamos ela descansar e aproveitamos para nos banhar e como estava cheio de desejos levei minha esposa pra cama e ela estranhou a forma como eu a amei — Que fogo e esse meu homem, está me deixando louca com essas pegadas novas — me calei, pois naquele momento fantasiava que estava com minha filha.

Mais tarde preparamos uns salgadinhos e umas cervejas bem gelada e quando Natali saiu de seu descanso, nos a recebemos com aquela singela comemoração — ficou feliz e nos abraçou — estava com cheiro de banho e um perfume suave que adorei — bebemos, comemos e rimos entre as conversas descontraídas que tivemos, minha esposa quando bebe fica deliciosamente alegre e sentava em meu colo para me beijar e logo eu estava tão excitado que tive que sorrateiramente sair para ir ao banheiro, limpar a baba do meu cacete.

A conversa ficava cada vez mais animada com a ingestão de bebida e os pudores foram ficando largados num canto de nossas mentes e minha esposa convidou minha filha para sentar na minha outra perna — fiquei ensanduichado no meio das duas — abracei-as pelas cinturas e seus seios me cutucavam o corpo— senti meu cacete endurecendo e desesperei e minha esposa para piorar me beijou loucamente e comentou. — Esse homem beija maravilhosamente — sorriu e continuou — Natali tenho certeza que nunca teve um homem assim. — Os sinais de excesso de bebida era notadamente visível nas duas e fiquei gelado quando ela continuou e desafiou. — Beije ele e veja se já foi beijada dessa forma alguma vez. Minha filha sorriu e disse com ar de inocente — Posso tirar essa prova papai? E antes que eu respondesse ela colou seus lábios nos meus e me beijou com desejo e correspondi e ela sentiu que meu cacete crescia embaixo de sua bunda, foi um beijo longo e com um apelo para o sexo. Rimos depois disso e forcei a barra para irmos deitar — aquilo poderia acabar mal— tomei um banho com minha esposa e assim que deitamos ele caiu de boca no meu cacete e chupou tanto e com tal desejo que gritei quando minha porra foi expelida para sua boca — ela veio me beijar e me mordeu e disse — Sei que isso é o gostaria que ela fizesse, percebo que a olha com desejo e seu cacete ficou trincando quando ela o beijou, estou mentindo?

Fiquei preocupado com aquela conversa e tentei desmentir, mas ela sabia que eu não queria admitir e disse.

— Não tenha medo, meu querido, eu sempre soube dessa atração e sei que ela também o deseja e se levantou nua e saiu do quarto e logo chegou com minha filha também nua e cheirosa fiquei louco quando vi seu corpo ali a minha disposição e tentei levantar, elas não deixaram, deitaram por cima e começaram me beijando nos lábios e logo estavam uma em cada mamilo e me levaram a loucura quando dividiram meu cacete de tal forma que gemi alto de tanta tesão, minha filha se apossou da minha pica e meteu tudo em sua boca e chupava com maestria e logo que minha esposa mordiscou meu mamilo , eu não resisti e gosei na boca de minha filha — ela colheu tudo e veio para cima e dividiu minha porra com minha esposa num beijo amoroso — estranhei esse comportamento, ela nunca disse que gostava de mulher, mas não me deram tempo para pensar — minha filha me trouxe sua bucetinha deliciosa para eu chupar e minha mulher chupava os peitos dela e depois foi abocanhar meu cacete que estava explodindo de duro — quando minha filha gemeu e abaixou mais sua buceta na minha boca eu senti seu gosos escorreu na minha língua e a suguei toda e contorci meu quadril quando minha esposa acelerava me tirando mais uma espetacular gozada — novamente elas se beijaram e minha filha veio por cima de minhas pernas e montada tentava colocar sua buceta no meu cacete — minha esposa lambia a bunda da minha filha e ajeitou meu cacete na portinha daquela desejada buceta e devagar ela foi se abaixando e começou um cavalgar delicioso — ela gemia a cada estocada — minha esposa a abraçava por trás e bolinava aquele lindos seios e beijava seu rosto — me levava a loucura e quando ela acelerou e senti que ela gozava eu dei rápidas estocadas e enchi sua buceta de porra — isso me levou a loucura — elas vieram me beijar e ficamos abraçados os três por um tempo — nos banhamos e sentados na cama tomamos cerveja e perguntei.

— Não entendi o de vocês duas — minha filha me beijou e confidenciou. — Numa das vezes que estive aqui, uma tarde tomamos banho juntas e rolou uma brincadeira e acabamos indo mais longe.

Minha esposa sorriu e disse — foi minha primeira vez, eu senti esse desejo depois que ela chegara em nossa vida e aquele dia aconteceu e adorei.

—Eu também — rebateu Natali — adorei e foi a primeira vez, por isso resolvi me mudar para cá e contei a ela o desejo que tinha por voce paisinho.

Nos beijamos longamente e elas começaram um novo round de caricias e logo minha esposa pediu para que comece seu cusinho — eles faziam um sessenta e nove enquanto eu metia minha pica no cu de minha esposa — ela gemia e gritava dizendo que estava gosando e depois de muitas estocadas e enchi aquele cusinho de porra — minha filha veio me beijar e segurava minha rola que estava vermelha de tanto meter e pediu para que eu tirasse a virgindade de seu cusinho — meu cacete babou e a fiz ficar de quatro e minha esposa fez a honra de lamber e beijar aquele cusinho e com o dedo ia lubrificando e tirava gritos da enteada — quando estava no ponto eu me posicionei e coloquei a cabecinha e fui empurrando, por duas vezes ela se esquivou, mas logo consegui que a cabeça entrasse, ela gemeu e pediu para ir bem devagar — minha esposa chupava aquela buceta e as vezes passava sua língua no meu cacete e no cusinho arrebitado — quando ela sentiu ele todinho dentro de seu corpo, minha filha gemeu e gritou de dor e tesão e gozava adoidada, amei aquele corpo e enchi seu cu de porra.

Desse dia em diante a felicidade de nosso lar chegava a ser palpável, nesses dois anos que se deu o início desse triangulo amoroso, tivemos tantas noitadas inesquecíveis e um dia desse contarei mais uma dessas nossas fodas. Beijos e se gostaram votem e comentem.

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Comentários

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Bello a história até que e boa, mas acho que vc forçou D+, cara vc deve ter tomado uma v

Cx de Viagra,, foi uma atrás da outra, sem tempo do bicho descer! 😂😂😂😂🤣🤣🤣

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simplesmente otimo seu contos ,nao fantasiou muito e acredito que todos que leram esta istoria amou e gozaram juntos de vcs amaria ter uma aventura assim se voltar a escrever mandem no meu e-mail niva.rene@hotmail.com nota 1000

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Muito bom!! Bem escrito excitante, só achei que exagerou nas gozadas também, mas quero ler as outras histórias desse triângulo

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Delicioso, bem escrito, mas vc não acha que exagerou nas gozadas?

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