Iniciação sexual de um garoto XXV - A recompensa de Rebecca

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2360 palavras
Data: 19/12/2015 00:47:15

As luzes haviam se apagado na boate e somente o palco onde aconteceria o show de sexo explícito ficara iluminado. Uma jovem subiu no local e começou a fazer um strip-tease. Toninho a reconheceu como sendo a moça que dançou com ele no início da noite. Ele estava no bar, abraçando Maria por trás, e ambos acompanhavam a música com movimentos lentos de quadril. Amanda se aproximou deles e cochichou algo no ouvido de Maria, sorrindo para Toninho. Ele perguntou o que ela dissera. – Sua amiga quer saber se você gostaria de participar do show – falou Maria. – Participar como? – perguntou o menino. – Subir no palco e dançar com aquela moça enquanto o outro casal se apresenta – explicou. – Ela quer que eu transe na frente de todo mundo? Tá maluca? Não vou conseguir não, Maria. E eu to exausto – afirmou Toninho. – Não precisa transar, querido. Vocês só vão dançar, se esfregar um pouquinho e pronto. A ideia é excitar o outro casal. Eles sim vão transar. Vai. É interessante – incentivou Maria. Toninho ficou indeciso e Maria sinalizou para Amanda que veio buscá-lo. Sorrindo, pegou na mão dele e o levou para o palco. Subiu com ele e o entregou à colega, Paula. – Cuida bem do meu gatinho – disse Amanda, que deu um beijo de língua em Toninho e desceu. Paula o reconheceu, sorriu e também o beijou. O levou ao centro do palco e começaram a dançar. Ela estava semi nua e se esfregava em Toninho acintosamente. Tímido no início, o garoto foi se soltando e logo entrou na brincadeira, agarrando Paula, beijando-a e se esfregando nela.

Amanda, após descer do palco, voltou para onde estava Maria. As duas se abraçaram e se beijaram. – Seu namorado é uma delícia. Adorei brincar com ele – disse a garota. Maria concordou com ela e as duas ficaram juntas. O casal principal, finalmente, subiu ao palco. Ela era uma loirinha pequena, mas muito gostosa. Tinha uma carinha safada e era bastante sensual. Seu parceiro, que depois se soube era seu marido na vida real, era bem mais velho. Os dois começaram dançando e foram se despindo aos poucos. Se beijavam e seus corpos roçavam em movimentos eróticos maravilhosos. Eles agora eram a atração e Toninho e Paula ficaram mais no canto, observando os dois. Quando a loira tirou a calça do parceiro, surgiu uma rola fenomenal. Era enorme, grossa, uma ferramenta bizarra que fez Maria arregalar os olhos e encher a boca d’água. Paula se afastou de Toninho e se aproximou do parceiro da loira. Se ajoelhou na sua frente e começou a chupá-lo. A loira, por sua vez, se virou pra Toninho e o chamou. O rapaz foi até ela, se abraçaram e ela o beijou lascivamente. Foi um beijo forte, molhado e muito libidinoso, diferente de todos que Toninho já dera. Ela se esfregava nele e o garoto sentia seus seios durinhos roçando em seu peito e sua bunda se esfregando na virilha dele quando ela se virava de costas. Tudo era perfeito naquela loira. O pau de Toninho endurecera e ele sentia seu corpo tremer e ter espasmos. Depois que Paula chupou bastante a rola descomunal, ela o devolveu para a loira. Toninho se sentou em uma cadeira e Paula se acomodou em seu colo. O sujeito começou a foder a loira. A fora era selvagem e extremamente excitante. Paula se mexia no colo de Toninho, sentindo sua dureza embaixo dela. O show durou cerca de quarenta minutos e foi altamente aplaudido no final. Desceram do palco e Paula e Toninho se despediram com mais um beijo delicioso.

Toninho voltou ao bar e não viu Maria e Amanda. Perguntou ao barman e ele disse que as duas haviam ido na direção do banheiro. Ele seguiu pra lá e as encontrou em um corredor escuro. Amanda estava ajoelhada com a cabeça entre as pernas de Maria, chupando sua boceta ferozmente. Maria havia colocado uma perna no ombro da garota e enlouquecia de tesão. Toninho e se aproximou e ela o puxou para perto, enfiando sua língua na boca dele. Amanda fez Maria gozar, ao menos, duas vezes. Ela se levantou, com o rosto todo melado, e beijou Toninho e Maria. – Adoraria transar com vocês dois – disse ela. – Eu também, mas eu to acabado. Não tenho mais forças para dar conta de vocês duas não – confessou Toninho. Amanda e Maria riram da sinceridade dele. – Na próxima, a gente combina os três – prometeu Maria. Ela e Toninho resolveram ir embora. Já passava das quatro da manhã e a noite tinha sido inesquecível. Foram pro carro e, ao entrarem, Maria puxou Toninho e o beijou. – Gostou, meu amor? – perguntou ela. – Adorei, Maria. Você viu o tamanho da rola daquele animal? Tinha coragem de dar pra ele? – exclamou ele. – Vi sim. Teria, Toninho. Ia ficar toda doída por vários dias, mas aposto que seria uma delícia ter aquilo tudo dentro de mim. Você gostou da loira também, né? Eu vi sua empolgação com ela – disse Maria. – Ela é um tesão. Tudo nela é durinho. Tenho a impressão que, na cama, ela acaba com o sujeito – falou Toninho. Maria riu e, novamente, se beijaram. Diferente do beijo com a loira, esse foi calmo, terno e doce. Foi um beijo de namorados, um beijo realmente apaixonado para encerrar a noite.

Toninho passou o restante do final de semana derrubado em casa. A sensação de ressaca era gigante. No dia seguinte, acordou no meio da tarde. O sábado e o domingo passaram e ele sequer se lembrou que tinha namorada. Rebecca também não parecia se lembrar disso. Na sexta-feira, ela dormiu na casa de Ana Paula. A professora estava cada vez mais apaixonada pela garota e não escondia isso. Nos ensaios, dava total atenção a ela, ignorando a outra candidata ao papel principal. Rebecca alimentava esse sentimento de Ana Paula, indo ao escritório dela depois do ensaio e, invariavelmente, as duas transavam. Na hora de ir pra casa, a carona era de Ivan. O rapaz, além de ter se tornado o fodedor oficial de Rebecca, também passara a ser seu conselheiro na relação da garota com Ana Paula. Sabedor da influência que sua rola exercia nela, Ivan orientou Rebecca a procurar Ana Paula no seu escritório todos os dias. Sua recompensa vinha após o ensaio. Rebecca chupava sua rola no carro ou ia à casa dele e fodiam até tarde. Becca ficava maluca com a rola preta e grossa dele dentro dela e cedia a todas as suas fantasias. Na casa de Ana Paula, após transarem, Rebecca ficou deitada, calada. – O que foi, amorzinho? Tá caladinha por quê? – perguntou Ana. – Nada não. Só estava pensando na apresentação final da semana que vem e na escolha de quem vai ficar com o papel principal – respondeu. – Ei, eu já disse pra não se preocupar. O papel é seu – disse Ana Paula. – Você fala isso, mas nós duas sabemos que a decisão não é só sua. Se sua mãe achar que eu não mereço? – perguntou. – Ela não vai achar isso. Já conversei com ela e está tudo acertado. Não vou te decepcionar, meu anjinho – falou Ana Paula, exatamente o que Rebecca queria ouvir.

Contrariando os desejos da professora, Rebecca voltou pra casa no sábado, após o almoço. Ana Paula queria que ela passasse o final de semana, mas Rebecca inventou uma desculpa para recusar. Na verdade, o motivo de sua recusa foi a combinação de Ivan ir a sua casa no domingo. Entre passar o dia com a professora ou com o colega negro, Ana Paula não tinha a menor chance. Ivan chegou por volta das nove da manhã. Rebecca ainda dormia e Joyce abriu a porta para ele. – Oi, Ivan. Bom dia, entre – cumprimentou. – Bom dia, Joyce. Como vai? – respondeu o rapaz. – Muito bem, obrigada. A Becca ainda tá dormindo. Quer que eu vá acordar? – perguntou. – Não, sem pressa. Se você me fizer companhia, eu espero sem problema nenhum. Ela pode dormir o dia inteiro – respondeu. Joyce sorriu com a cantada. – Nesse caso, vamos aproveitar para nos conhecer melhor – disse ela. Ivan não perdeu tempo e a puxou pela cintura, dando-lhe um delicioso e molhado beijo de língua. A loba não titubeou e retribuiu o beijo do jovem com igual intensidade e tesão. Ela o levou até a salinha onde fazia suas pinturas e se deitaram no sofá. Ivan tirou a roupa dela e caiu de boca em sua boceta ensopada. Joyce gemeu alto com a língua áspera e os lábios grossos do negro em sua xoxota. Ele a chupou deliciosamente e a fez gozar forte. Deitou-se por cima dela e passou a mamar seus seios durinhos, mordendo seus mamilos. Joyce estava toda arrepiada e sentindo o corpo arder de tesão. Ivan era grande e forte e o peso dele em cima dela a fazia ficar ainda mais excitada. – Desde aquele dia, fiquei maluca para chupar teu pau – disse ela.

Ivan sorriu e tirou a roupa. Ajoelhou-se no sofá e deixou seu pau duríssimo, apontando pra cima, à disposição de Joyce. Ela se colocou de bruços e engoliu a tora dele. Sua cabeça descia e subia, engolindo boa parte daquele pedaço de carne dura e quente. Mais experiente que a filha no quesito sexo, Joyce fazia um boquete primoroso, aproveitando cada centímetro do pau, suas bolas e fazendo o negão revirar os olhos de prazer. Ele sentiu que poderia gozar a qualquer momento e a fez parar. Queria comê-la antes da gozada. Joyce ficou de quatro, com o busto em cima do braço do sofá, e Ivan se posicionou atrás dela. Segurou sua cintura e enfiou a rola. A boceta de Joyce estava alagada e recebeu o cacete com grande facilidade. Ela gemeu profundamente à medida que era empalada. Com tudo dentro, Ivan começou os movimentos de entra e sai, fodendo com força e velocidade. Ele suava e gemia alto. Joyce já havia perdido a conta de quantos orgasmos teve. Ivan, então, se deitou por cima das costas dela, a apertou com mais força e gozou, enchendo sua boceta com vários jatos fortes de esperma. Depois de gozar, sentou-se no sofá e Joyce se sentou ao lado dele, repousando sua mão no pau meia bomba de Ivan. – Como você é gostosa. Tal mãe tal filha – disse Ivan. – Você também é uma delícia. Mas, da próxima vez, quero sentir essa maravilha no meu cuzinho – respondeu Joyce. – Com prazer. A Rebecca sabe da mãe piranha que ela tem? – perguntou. – Se você quiser saciar sua curiosidade, pergunta a ela. Só não garanto que vai ter meu cu – falou. Ivan riu e disse que poderia ficar sem saber. Os dois se beijaram e Joyce foi tomar banho.

Rebecca acordou meia hora depois, tempo suficiente para Ivan se recompor. Ela estranhou o fato dele estar suado, mas logo ele estava todo enfiado na bocetinha dela, fazendo-a ter vários orgasmos e esquecer. Após o banho, Joyce saiu sem esperar que a filha acordasse, deixando o apartamento somente para ela e o novo amante das duas. Rebecca e Ivan passaram o dia juntos, fodendo e namorando. Na quarta-feira seguinte, seria o teste final para a escolha de quem faria o papel principal na apresentação de dança. Rebecca convidou Joyce e Toninho. O garoto levou Maria e sua mãe, que sempre gostou muito de balé. As apresentações começaram. Na plateia, estavam, além dos familiares e amigos das competidoras, Ana Paula e sua mãe, a dona da academia. Elas dariam o veredito final. A concorrente de Rebecca, Ângela, fez uma apresentação belíssima. Segundo o que Ivan confidenciaria à Joyce depois, bem acima da de Rebecca. Contudo, o que ela não sabia, é que aquele era um jogo de cartas marcadas. A escolha já havia sido feita. Completamente apaixonada, Ana Paula tivera uma longa conversa com a mãe e expôs vários argumentos pela decisão em favor de Rebecca. Com a mãe não acompanhava o dia a dia dos ensaios, confiou no julgamento da filha. Final da apresentação e resultado anunciado. Rebecca faria o papel principal juntamente com Ivan.

Joyce ficou exultante com a decisão e foi até a filha lhe dar um longe e efusivo abraço. O mesmo fez Toninho, Maria e dona Helena. Em meio às comemorações, Ivan fez um sinal de cabeça para ela, apontando na direção do escritório de Ana Paula. Era hora dos agradecimentos. Rebecca pediu licença e foi até lá. Bateu à porta e entrou. – Com licença, professora. Estou incomodando? – perguntou com carinha inocente e safada. – Claro que não, meu anjinho. Você não me incomoda nunca – respondeu. – Vim lhe agradecer – falou Rebecca, trancando a porta e começando a tirar o collant. Ana Paula abriu um longo sorriso e foi até ela. As duas se abraçaram e começaram a se beijar. Rebecca foi caminhando e empurrando a amante até o sofá, deitando-a nele. Tirou sua roupa e se deitou por cima dela. – Só espero que você não se incomode comigo suada – disse ela. – Eu adoro teu suor, teu cheiro, teu sabor, minha menina – respondeu Ana Paula. Rebecca sorriu, beijou sua boca e seu pescoço. Desceu para seus seios e sugou cada um deles, delicadamente. Lambeu sua barriga, contornou o umbigo, mordeu suas coxas e começou a chupar sua boceta. Ana Paula se arrepiou inteira e gemeu forte. Rebecca lhe deu a melhor chupada até então. Fez Ana Paula ver estrelas e ter um orgasmo delicioso, derramando muito liquido quentinho no sofá e no rosto de Rebecca. Ela voltou a se deitar em cima da professora e a beijou, compartilhando seu mel. Ana Paula, então, a convidou a tomar um banho e continuaram o sexo no chuveiro.

Na saída do teatro onde se realizou a apresentação, Toninho conversava com Maria e dona Helena. Joyce se aproximou para cumprimentá-lo. – Oi, Joyce. Meus parabéns pela Rebecca. Essa é minha mãe, Helena. Mamãe, essa é a mãe da Rebecca, Joyce – apresentou o garoto. – Como vai. Prazer, Helena – disse Joyce. – O prazer é meu, Joyce. Meus parabéns pela sua filha. Ela é a sua cara. Vocês são iguaizinhas – comentou Helena. – Obrigada. Você é muito gentil – respondeu Joyce. As duas mães permaneceram de mãos dadas por alguns segundos, trocando um sorriso cordial e amigável.

P.S. Acessem meu blog – https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Essa entrada do Ivan quebrou todo o contexto da História , viro palhaçada já

0 0
Foto de perfil genérica

Agora sim a Helena vau entrar na história! Muuuuito bom! A loba vai pegar Helena, será que Ivan vai se aproveitar também? E toninho? O conto está cara vez melhor e mais surpreendente.

0 0
Foto de perfil genérica

Hum que sera que vai acontecer daqui pra frente sera que as duas mães vão se envolver?

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente