Bad Littler Liars : O Jogo

Um conto erótico de - A
Categoria: Homossexual
Contém 1324 palavras
Data: 18/12/2015 22:10:31
Assuntos: Gay, Homossexual

Naquela manhã com a chegada do Pai de Murilo, o senhor Jorge ( e que senhor Jorge), sua cara de mal e seus 1,90 de altura, um general já, da pele bronzeada por devido ao treinamento. Suas mãos ásperas e grande, seus olhos fundos e de cor castanho. Seus cabelos grisalhos cortado no estilo militar, sua barba por fazer.

Murilo sempre teve o pai longe desde de criança, devido ao trabalho e sua mãe também. Quando um ia para a base o outro ficava.

Dessa vez o senhor Jorge ficaria, quando sua bela esposa ia para as funções de tenente que exercia.

Murilo tinha pego as suas características rusticas do pai, mas os olhos e cabelo com a pele vinha da mãe. Ao terminarem o café, os três e o senhor Jorge foram para a quadra,já que Chris ia se encontra com seu ficante. Chegando na quadra, quando os times ia ser divididos.

Jorge que era um veterano naquela quadra, ficou com nossos três mentirosos e mas um antigo amigo dos meninos. Cristóvão, um garoto alto, dos cabelos pretos, seu corpo que mas parecia um guarda roupa, dos olhos pretos e da pele parda. Seus braços eram tão grande que poderia levantar um peso de 400kl sem brincadeira.

- Oi meninos. - disse Cristóvão.

- Como vai? - perguntou Murilo.

- Vou bem e você. Pensava que não vinha mais, já que vocês e seus amigos pararam de jogar aqui. - dizia ele com um sorriso no rosto, seus dentes eram tão brancos que cegava só de olhar.

- Problemas. Muitos. - disse Murilo em sua defesa.

- Entendo. Então. Vamos jogar? - perguntou Cristóvão.

- Vamos.

- Pera lá. Esta faltando um no seu time Jorge. - dizia um velho amigo dele.

Ele contou e viu que realmente faltava.

- Me bota. - disse uma voz ao longe. - Eu posso jogar?

Quando os meninos ouviram aquela voz, seus corações gelaram de medo, sim ( Agora você deve esta se perguntando, "por que machos como esses, estariam morrendo de medo de alguém que eles mal conhecem, ainda mas de A?" Simples, imagine você, sendo torturado por coisas que fez no passado e se você falasse se complicaria e muito na sua vida atual? Você teria coragem de falar? Acho que não. Pois as consequências seriam arrasadores, e não pague de Homem, pois se fosse você. Não sairia nem de casa)

Era ele, Júlio Lyra, o menino que foi incriminado de assassinato, os meninos sabiam que ele não fez aquilo e isso os deixavam nervosos.

- Claro. - disse seu Jorge.

Ele já tinha visto de muita coisa em seus anos no exército, ele por natureza, era uma pessoa que sempre acreditava em segundas chances e mesmo pelo que esse menino fez, ele acreditava que estava melhor agora. Só que os comentários sobre Júlio já se espalhavam na quadra, sobre o assassinato que ele causou.

- Quando que ele chegou? - perguntou Guilherme intrigado.

- Ontem a tarde. - respondeu Cristóvão.

Ele sorriu para os meninos, um sorriso de predador, fazendo ate a alma desses meninos gelarem de medo.

- Bom dia, meninos. - disse ele olhando diretamente para nossos mentirosos.

- Acho que alguém gostou de vocês. - brincou Cristóvão, com sua voz grossa.

Aquilo era estranho. Júlio era franzino quando os meninos falavam com ele antes do "incidente", agora seus músculos eram bem definidos, seus olhos eram marcados de dor e sofrimento com um pouco de fome de sangue, ao tirar sua camisa mostrou um corpo definido e cheio de tatuagens tribais.

Com brinco na sua orelha, seus cabelos castanhos claros estavam cortados quase no zero, ate mesmo sua bunda aumentou, naquele calção de jogador de futebol.

Ele tinha mudado e os meninos sentiram isso. O jogo começou, Júlio era o atacante do time do seu Jorge, enquanto seu armário Cristóvão era o golero. Toda vez que os meninos, iam pegar a bola dele, sua defesa que era o Murilo o deixa, assim os adversário pegava a bola e davam rasteiras em Júlio.

Aquilo foi todo o primeiro tempo. O sol escaldante que fazia em Rosewood naquele dia, os obrigaram a jogar sem camisa. Murilo ficava admirando o belo corpo de seu antigo amigo Cristóvão, mas dentre eles o que mais lhe chamava atenção era o de Júlio.

Não sabia ao certo, mas toda vez que ele olha a para o Murilo, ele se lembrava da risada da noite anterior e isso fazia crescer uma raiva, que ele não percebeu a bolada que ele recebeu do próprio Júlio sem querer.

A bola veio direto na cara dele, o fazendo cair no chão. Meio tonto, ele ouviu a voz de seu pai o chamando. Ao acordar, estava deitado num banco do vestiário. Com os meninos em volta e Júlio la também junto com Cristóvão.

- Ta tudo bem filho? - perguntava seu Jorge preocupado com o filho.

- Ta sim papai. Só dores na minha cabeça. - disse Murilo

- Olha, desculpas. - disse Júlio, com aquela voz grossa. - Não foi minha intenção.

Murilo se levantou e sem pensar direito. Deu um soco na boca de Júlio. Ele ao levar sua mão, em seus lábios, e vendo que saia sangue. Não deixou isso barato. Os dois rolaram no chão, socos e mais socos cada um dava no outro. Seu Jorge teve que separa os dois. Os meninos pegaram Murilo e seu Jorge com Cristóvão segurou Júlio.

- Parem voces dois. - gritou Jorge. - Ta doido filho em bater nele. Ele não disse que não foi de propósito? Vai tomar banho. Júlio, me desculpe, mas tarde passa la em casa, que farei um jantar.

Murilo quase avançava em seu pai, pelo convite feito para Júlio.

Os meninos foram continuar a partida, enquanto Cristóvão chegou perto de Murilo.

- Você esta bem? - perguntou Cristóvão.

- To. - disse Murilo bravo.

- Calma, mas te entendo. - disse Cristóvão num tom de piedade. - Mas eu vi que ele fez de propósito sim.

A raiva subiu, fazendo os ouvidos de Murilo estourarem de raiva. O celular de Murilo toca. Era mas uma mensagem de A.

"Conta que é Gay para seus amigos e pai ou vai receber mais do que uma bolada na cara.

-A"

A raiva aumentou, ele queria dar na cara de Júlio.

- O que foi? - perguntou Cristóvão. - Você ficou vermelho.

- Nada. - bufou Murilo.

O jogo estava rolando e ficar no banco não era a cara de Murilo. Ainda mais que A sabia que ele era gay, e ele agora sabia quem era A. Os pensamentos de contar para os meninos e seu pai, atolavam em sua mente, mas, encontra partida, os pensamentos de não contar eram fortes.

O medo dos meninos o rejeitarem e o deixa-se a mercê de A o assustava. Ainda mais seu pai, que tanto queria ver seu filho trilhando o caminho da Família Gold. Ir para o exército, ter um cargo alto, casar e ter filhos.

O medo o assombrou, se ele contasse seria um tiro no escuro, o que aconteceria? Mais ao ver a cara do possível A, rindo e conversando com seu pai, a coragem começou a surgi nele.

- Falarei para meu pai hoje, na frente dele. - falou Murilo, para si mesmo.

A partida acabou e os meninos foram para o vestiário. Ele já tomado banho ligou para Christopher, avisando que queria falar com ele. Assim que eles saíram do vestiário, Murilo esperava na quadra com Christopher.

- O que foi? - perguntou Henrique. - Por que você esta aqui, não disse que teria uma coisa importante para fazer?

- E ainda Tem, mas nosso amigo me chamou para falar algo. - disse Chris dando uns tapas na costa de Murilo o encorajando a falar.

- Eu sou gay. - disse Murilo, sem muita cerimônia.

Ele disse alto o bastante para todos os quatros ouvirem. E baixo o bastante para que os outros que saiam do vestiário não ouvisse.

Logo que ele falou todos ficaram surpresos e em silêncio, quando em seu celular chega uma mensagem:

" Contar isso não quer dizer que se livrará de mim, ainda sei muito mais sobre você que nem pode adivinhar, será o próximo a desaparecer, puto".

BeijosA

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