PROFESSOR LEANDRO, MEU AMOR ETERNO. PART.1

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1449 palavras
Data: 01/12/2015 02:29:37

Um leitor que acompanha meus contos me mandou um e-mail.

Nesse e-mail ele pediu que eu relatasse sua história que segundo ele aconteceu realmente.

Como ele mesmo me pediu vou usar nomes verdadeiros.

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Meu nome é Gustavo fui, criado no interior do Paraná minha infância toda fui meio lento em questão de sacanagem.

Os amigos da minha idade na época aos 12 anos já estavam começando se masturbar passar a mão nas meninas e eu nada.

O tempo foi passando a idade aumentando e eu sempre o mais lerdo da turma.

Na cidade onde cresci não tinha nada além da praça e a igreja até que foi construído um centro de lazer com quadras brinquedos e piscina virou o ponto turístico da cidade, todos fins de semana era para lá que o povo ia se divertir.

A molecada fazia a festa por todos lugares do clube e foi lá que vi pela primeira vez o Leandro o professor de esportes como ele era chamado.

As meninas novas e até mulheres casadas e solteiras babavam quando via ele, faziam de tudo para chamar sua atenção, mas com muita educação ele dava um fora nelas.

Quando abriu excreção para participar da equipe de esportes foi maior todos queriam participar mas só foi aceito quem estava no inicio da adolescência e teve um seletiva para não ter alunos de mais nas equipes e por sorte eu passei logo na primeira seletiva indo fazer parte da equipe de basquete devido meu tamanho.

Com o tempo muitos foram desistindo e mais uma vez a sorte me ajudou porque a turma do basquete se manteve firme, chegamos ganhar campeonatos pela região, só que uma coisa me incomodava eu não podia estar perto do Leandro que perdia toda concentração só que lerdo como era não imaginava qual era o motivo.

Numa de nossas viagens para participar de um campeonato iríamos ter que passar o final de semana fora, para podermos ir os pais tiveram que assinar um termo de responsabilidade, além do Leandro outro professor foi junto para ajudar cuidar da turma, quando o ônibus chegou os moleques invadiram querendo ficar nas janelas, o lugar que sobrou para mim foi bem ao lado de um garoto que não ia com minha cara, sendo assim pedi ao professor para ver se alguém trocaria de lugar comigo e mais uma vez a sorte apareceu o professor que foi para auxiliar resolveu ir no meu lugar e eu com o Leandro.

_ Agora você vai tranquilo ao meu lado Gustavo.

_ Ainda bem professor o Celso não gosta de mim desde pequeno e não sei porque.

_ Não liga vocês ainda são crianças com o tempo isso passa, eu também tive esse tipo de problema.

_ O importante é o campeonato professor o Celso fica para depois.

_ É isso ai garoto e quero ver você arrasando como sempre nas cestas.

_ Vou fazer de tudo para acertar todas professor.

_ Você esta com frio Gustavo?

_ Não professor.

_ Sua pernas não param de tremer desde quanto sentou aqui.

_ Deve ser nervoso da viagem nunca viajei sem meus pais.

_ Fica tranquilo que até domingo a noite eu serei seu pai, e ai de você se não me obedecer.

Leandro me fala isso e me abraça forte prensando meu corpo contra a janela, pela primeira vez eu senti meu corpo arder de calor e meu cacete ter uma ereção que nunca tive nos meus 13 anos, senti meu rosto queimar de vergonha e cruzei as pernas para que ele não percebesse mas não adiantou pelo olhar que ele fez ao ver meu shorts estufado.

Ele me soltou e fomos conversando outros assuntos tipo família escola até que ele tocou em namoro, tentei disfarçar mas ele percebeu que fiquei sem jeito com a pergunta.

_ Deixa de ser bobo Gustavo nem todos da sua idade tem namorada ou melhor nem sabe o que é namorar de verdade.

_ É que os moleques todos dizem que estão namorando então fico sem jeito quando alguém pergunta isso para mim Leandro.

_ E você acredita, quantos você já viu com namorada na sua frente?

_ É verdade até hoje só o José que vejo abraçado com uma menina de resto ninguém.

_ Ai tá vendo, moleque gosta de falar isso para ser mais que os amigos é comum nessa idade.

_ Poxa professor queria que meu pai fosse como você.

_ Como assim Gustavo?

_ Ele não é de dar muita atenção para eu e meus irmãos tudo que a gente aprende é com os outros.

Outra vez ele me abraça só que de maneira carinhosa encostando minha cabeça naquele tórax quente cheio de pelos.

_ A maioria dos pais são assim Gustavo o importante é ele amar e cuidar de vocês.

Quando ele me abraçou minha mão pousou em sua coxa novamente senti aquele calor me queimar o corpo e outra vez aquela ereção veio.

Chegamos na cidade, pouco antes do motorista abrir a porta Leandro alertou todos a descerem e ficarem perto do ônibus o professor auxiliar desceu na frente e a molecada logo atrás como eu e Leandro estávamos no primeiro banco ficamos esperando todos descerem assim que o ultimo desceu nós descemos também.

_ Galera vamos entrar sem fazer bagunça o alojamento é lá nos fundos peguem suas bolsas e me acompanhem.

Na viagem já estavam feitos os pares de quem ia dormir com quem, entramos no alojamento cada dupla escolheu seu quarto e depois de tudo arrumado fomos jantar, depois que jantamos ficamos do lado de fora do alojamento conversando fazendo piadas uns com os outros até que o professor chamou todos para irem tomar banho e escovar os dentes antes de dormir.

Para não ter bagunça no banheiro foi de dupla em dupla só que quando chegou minha vez o Leandro foi junto os chuveiros não tinha divisórias, eu me meu amigo tiramos a roupa quando entro no banho vejo Leandro totalmente nu na minha frente por sorte meu colega estava de costas e não viu eu parado olhando aquele home lindo de rosto e corpo pelado na minha frente também me encarando, Leandro resolveu ir para o ultimo chuveiro bem distante de onde eu estava mas mesmo assim eu podia vê-lo tomando banho.

Meu amigo terminou rápido seu banho e de escovar os dentes deixando eu e o professor sozinho, eu olhava todos seu movimentos no chuveiro quando ele começou lavar o cacete o meu subiu em fração de milésimos com medo dele perceber virei-me de costas para ele desliguei o chuveiro enrolei a toalha no corpo e fui escovar os dentes, assim que terminei me vesti rápido e sai feito um raio do banheiro, mas antes de sair Leandro me chama para me dar um boa noite só que ao invés de responder eu fico paralisado olhando-o todo molhado dou um boa noite para ele e saio com aquela imagem na minha cabeça.

Jogamos o campeonato e voltamos com a taça de campeão na mão e eu com o troféu de melhor jogador de todo campeonato, a dupla que foi sentada no ultimo banco pediu para Leandro deixa-los ir no banco da frente, apesar de não gostar muito ele aceitou e nós fomos para os bancos dos fundos, devido ao cansaço não demorou muito para os moleques pegarem no sono, era até engraçado de ver uns dormiam por cima dos outros, eu como não sou diferente também comecei sentir sono e a cada balanço do ônibus tombava para o lado de Leandro, ele me ajudou deitar o encosto do banco e fez o mesmo com o dele, acho que no sono pesado eu tentei ficar em melhor posição, sei que num determinado momento eu acordei deitado nas coxas de Leandro com o rosto virado para seu cacete, percebendo que Leandro também dormia me mantive naquela posição, só que algo me chamou a atenção, o cacete do Leandro estava duro feito pedra e para senti-lo eu lentamente coloquei minha cabeça sobre ele só que meu prazer durou pouco porque Leandro acordou e me fez encostar em meu banco.

_ Desculpa professor foi sem querer.

Ele chega próximo do meu ouvido para me falar bem baixinho...

_ Por favor Gustavo não faz isso comigo tenho medo do que possa acontecer meu menino.

Respondo em tom baixo também.

_ Fazer o que professor não sei o que você esta falando.

_ Você ainda não sabe Gustavo mas logo vai descobrir o que estou dizendo, eu tenho medo de me...

_ Medo do que professor me fala?

_ Volta a dormir é melhor, eu vou olhar se estão todos bem daqui a pouco eu volto.

CONTINUA

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Comentários

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Quantos anos ele tem? Como ele é? Qual o signo? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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