BRINCAR PRA SEMPRE - TRÊS NUNCA É DEMAIS!...

Um conto erótico de Sayang Kanak
Categoria: Homossexual
Contém 1762 palavras
Data: 14/12/2015 21:49:18
Última revisão: 14/12/2015 22:32:47

Ele me abraçou do mesmo jeito que sempre fazia, trazendo o meu traseirinho bem pra junto dele e encaixando o pinto duro bem no vãozinho do meu reguinho. Então eu ficava doido pra sentir aquela coisa quente direto na minha pele, e me apertava ainda mais no pau dele, querendo que ele me comesse rápido e bem fundo, e muitas vezes.

Depois foi abaixando a minha calça bem devagarinho... Porque será que até hoje eu não consigo resistir ao cacete do Leandro?

Tirou minha camiseta e eu perguntei de novo, como sempre fazia:

- Se você vai comer só a minha bunda, por que quer tirar toda a minha roupa?

- Você fica muito lindo assim, sem nada, sabia? – ele também respondeu como dizia sempre, como se a gente tivesse que seguir todas às vezes este mesmo ritual.

Então ele me abraçou e se encaixou entre as minhas pernas, procurando o meu buraquinho com a ponta do cacete. Segurei seu pau antes que me encontrasse, olhei no fundo dos seus olhos e coloquei com a minha própria mãozinha a cabeça da rola no caminho certo.

- Você não me machuca? Essa sua coisa cresceu pra caralho, sabia?...

- Eu te amo!...

Arregalei os olhos, surpreso com a novidade, surpreso e finalmente feliz.

- Você nunca me disse isto antes... – sorri, com a minha mente mergulhando alegremente no som de cada uma das letras que compunham as palavras que ele tinha acabado de me dizer.

- É que naquele tempo eu não sabia...

Me apertei no seu perfume e dei a ordem que eu sonhava todo dia em ordenar:

- Então me come logo!... Me come do jeito que você mais gosta!Meu cuzinho foi se abrindo lentamente, pra absorver deliciosamente cada milímetro de pica que o Leandro tinha guardado só pra mim... pra curtir aquela dorzinha gostosa de quando a rola vai afastando as preguinhas da gente e abrindo caminho pro fundo do meu lugar mais escondido.

Há quanto tempo eu queria sentir isso tudo outra vez com este pau! Será que o Leandro sentia tanta saudade assim do meu cu, quanto eu sentia do cacete dele? Mas agora não era hora pra pensar. Abri as pernas, a bunda e a alma, abri meu cu todinho pra mostrar o quanto o Leandro era bem-vindo dentro de mim. E foi tudo de novo como era antigamenteVocê sumiu, Leandro. Quando eu fui na sua casa, você já tinha mudado, já tinha ido embora, não tinha mais ninguém lá!... E eu só queria brincar com você de novo, de qualquer coisa... nem fazia mal se você nunca mais comesse a minha bunda, nem nada... eu só queria ser seu amigo pro resto da minha vida... só isso!

- Perdoa, Betinho!... Foi tudo culpa minha... eu era besta, não queria falar de você pra ninguém!... Eu tinha vergonha! Pronto!

- E ainda tem, Leandro? Ainda tem vergonha de mim?

Senti raiva, pena, dor, amor... tudo misturado. Ter a pele escura tem um alto preço. Não devia ter, mas tem. E eu já estava aprendendo a pagar. Depois, ele só tinha sido besta, como tantos outros ainda são todo dia!... E, MERDA! Eu amava este besta, porra!

- É... mas você já tá indo embora de novo, né?

- Mas é só por mais um ano. Meu contrato acaba na Itália e eu volto direto pra casa de novo. Tenho que jogar num time daqui por causa da Seleção... essas coisas! Meu pai já comprou até uma casa...

- Lá em São Paulo...

- Não! Bem em frente da sua casa.

.

.

Eu estava cochilando um pouco, espalhado no tapete, depois de ter tomado muito na bunda. Este pinto maluco do Merinho parece que crescia dois dedinhos cada vez que ele me comia. Então eu estava descansando no tapete, esperando pra ver se aquela rola gostosa crescia ainda mais um pouquinho só pra mim ainda hoje!...

De olhos fechados, percebi que alguém se deitava ao meu lado. Senti o perfuminho gostoso de xampu com doce de leite, que eu amava tanto, sorri e me virei pra abraçar o...

- TÚLIO??? – olhei pra cama meio alarmado e o Merinho ainda dormia, apesar do meu gritinho agudo, de gatinha assustada – O que é que você tá fazendo aqui?

- Te abraçando! – e me apertou daquele jeitinho gostoso que só ele sabia me abraçar.

- Como é que você entrou?

- Primeiro eu pulei o muro... depois entrei pela cozinha... subi a escada e vim pelo corredor... empurrei a porta e vi o Merinho dormindo pelado na tua cama, você dormindo pelado aqui no chão... então eu também tirei a roupa e agora eu tô aqui te abraçando! Gostou da surpresa?

- Mas Túlio, você tinha que vir aqui justo agora?

- Ah, Betinho!... Eu tava morrendo de vontade!... – e me abraçou mais forte, já me encostando o seu lindo pintinho todo duro.

- Mas você não tá vendo o Merinho aqui? – e apontei pro cara dormindo na minha cama, sem entender como ele não entendia.

- E o que é que tem?

Pronto! Era só o que me faltava! O Túlio já estava apelando para o “o que é que tem?” dele!... Não adiantava nem querer tentar conversar com ele.

- Deixa o menino, Betinho! Não tá vendo que ele já tá até pelado e de pinto duro? – e o Merinho finalmente acordava na hora errada, só pra dar palpite errado!

O Túlio pulou na minha cama abraçou e beijou o Merinho, agradecendo.

- Tá vendo Betinho, ele deixa! – anunciou mesmo antes de pedir – Deixa, Merinho, o Betinho comer o meu cu só um pouquinho? Depois vocês dois continuam...

- Fica à vontade, Tuliozinho!... Afinal eu nem sei se ele é mais seu do que meu mesmo!...

- Ih! Eu acho que ele ainda é mesmo do Leandro, sabe? Já faz uma semana que o Lê voltou pra Itália e o Betinho ainda só fala nele...

- EI! QUER PARAR, VOCÊS DOIS! – gritei com raiva, cruzei os braços e fiquei com bronca dos dois palhaços. Nem ligaram pra mim. Continuaram:

- Nossa! Que pintão que você tem, hein Merinho! – e o Túlio pegou todo guloso no pau do Merinho – E ainda não tá nem duro!

- Mas com essa sua mãozinha gostosa assim nele, não sei não!...

Aquilo foi me deixando nervoso.

- E se eu chupar um pouquinho?

Mas que atrevido esse molequinho! Não é que ele ia chupar mesmo o pau do Merinho bem na minha frente?

O Túlio se debruçou todo contente sobre o Merinho e efetivamente meteu a boca no caralho dele. E ainda rebolava a bundinha todo serelepe! E lambia o pauzão pra cima e pra baixo, chupando aquilo tudo de um jeito que nem eu mesmo conseguia, deixando a pica do Merinho de um jeito que eu nunca vi de tão grande e dura.

Não aguentei mais! A bundinha do Túlio estava bem ali, toda sem vergonha com aquele reboladinho de plena satisfação, me provocando, bem debaixo do meu nariz. Peraí, safada!

Peguei meu chinelo e comecei a espancar, deixando ela toda vermelhinha e marcada. A cada chinelada, o Túlio suspirava mais alto. Quanto mais ele gemia, mais o meu próprio pau levantava, num tesão incontrolável.

- Bate mais, Betinho! Vai, me bate!

E eu espancava.

Espanquei até meu gozo espirrar sozinho sobre a bundinha dele, depois que vi como ele gozava loucamente no meu colchão e o Merinho na cara dele.

Despenquei cansado, o Túlio despencou sobre mim e o Merinho foi beijar carinhosamente a bundinha machucada do meu bebê.

.

.

Ele veio pra mim como um bebezinho machucado, mas não queria colo. Ficou de quatro. A bundinha marcada de chinelada me excitava de uma forma que eu nunca imaginava que pudesse me excitar!... E o jeito que ele abriu o cuzinho todo pra mim, usando as duas mãozinhas, tão mimoso e tão puto, tão inocente e tão viciado, me deixava alucinado de vontade de jorrar a minha alma toda dentro dele.

Meti no vermelhinho do buraquinho do Túlio e meu pau foi entrando macio e justo. Ele não reclamava de coisa alguma, gemia mansinho e feliz, como se me convidasse pra não ter dó nenhuma daquilo que ele me oferecia. Meu cacete entrou todinho e o calorzinho do rabinho do Túlio me fez ter vontade de entregar o calorzinho do meu cu também, na mesma hora. Então eu olhei pro Merinho, esperando que ele cumprisse bem depressa a parte dele. E ele veio. Duro, pontudo, dolorido, delicioso...

Desde que eu comecei a enfiar no Túlio, o Merinho olhava pra nós dois e se preparava. Eu sabia o quanto ele queria uma coisa assim, sabia que era disso mesmo que ele gostava. Em outro momento e sem o Túlio, talvez eu até tivesse dúvida, mas agora era a coisa que eu mais desejava. Talvez até mais que o Merinho, porque eu sabia que ia dar certo. Sentia que nós três tínhamos nascido pra se combinar sem reservas em cima de uma cama.

- Mete no meu cu, Merinho!... Bem forte!... - o cacetão encostou na minha entradinha e deu um tranco que fez até o Túlio balançar. Parecia que o Merinho agora comia nós dois ao mesmo tempo, mas só eu sentia o cuzinho do meu bebê! Parecia que o Túlio dava o cuzinho pra mim e pro Merinho na mesma hora, mas só eu é que estava sendo arrombado!

Fechei os olhos e entrei no ritmo dos dois, naquele balanço gostoso de comer e ser comido, tendo certeza que, desta vez, aquele pinto maluco do Merinho tinha crescido bem mais que dois dedinhos.

.

.

A gente já estava namorando firme bem há uns quatro meses. Quem via um, via os três. Naquele sábado a gente estava na lanchonete e tinha tudo pra ser mais uma tarde feliz, entre os três amigos mais felizes do mundo.

Então a televisão mostrou a foto do Leandro, com aquele sorrisão lindo dele e eu mandei o Túlio ficar quieto, pra eu ouvir a data de quando ele voltava mesmo de verdade, porque na cata ele tinha dado uma data que já tinha passado.

Mas o locutor deve ter se enganado de texto. Ele estava dando uma notícia errada. O avião onde está uma pessoa que a gente ama não cai. O menino que a gente ama não morre. Tá tudo errado, gente! Manda ele dar a notícia certa!

Virei pro Túlio e perguntei se era mentira, mas ele estava chorando...

Virei pro Merinho e ele não disse nada. Só me pegou no abraço, me consolando.

- É mentira, né Merinho? É tudo mentira, né?...

Então o Merinho respondeu baixinho, com a voz sufocada:

- Não é mentira não, Betinho... é tudo verdade...

Então eu vi que ele também tava chorando.

FIM

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Comentários

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Muito legais suas historias, escreve bem também

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Muito bom. Que pena que o Leandro morreu. Gostei do triangulo. bjos

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