Será se Ele Curte ? CAPÍTULO ÚNICO

Um conto erótico de gustavinho
Categoria: Homossexual
Contém 2916 palavras
Data: 14/12/2015 04:07:25

Não sei se já falei isso para vocês ou se vocês perceberam, mas eu sou assexuado. É isso aí, não faço sexo a uns 10 anos, simplesmente porquê já fiz e não gostei, Não gosto até hoje, é uma coisa que nunca me atraiu, que me dá repulsa só de pensar até os dias de hoje. Só fiz pra saber se era realmente assim que eu me sentia. Exatamente por isso eu evito escrever cenas de sexo nos meus textos, e a maioria dos meus personagens nunca tiveram uma cena de amor comum. Mas hoje decidi abrir uma exceção, afinal além desse site ser um de erotismo, e muitos dos meus leitores gostaram de ler cenas assim, decidi escrever algo mais picante e ver até onde a minha mente sexual pode ir. Acompanhem.

CAPITULO UNICO

Me chamo Bruno. Atualmente eu tenho 17 anos. Tenho um corpo legal, definido, com poucas gorduras, bronzeado, cabelo preto liso, que costumo usar jogado na testa, pardo, mas com um problema. Sou baixinho. Isso leva a alguns bullyngs e me deixa desconcertado em alguns momentos. Sempre fui muito tímido, nada muito espalhafatoso. Do tipo que chega na sala de aula e demora semanas para fazer um amigo que seja. Fiz apenas uma amiga, Raquel.

"Assistíamos Todos nós a uma aula de História do Brasil. Eu fazia algumas anotações quando vi que a garota ao meu lado não estava conseguindo passar corretivo no caderno.

- Você quer uma ajuda ?

- Ah, obrigada - peguei e consegui passar o corretivo no caderno dela.

- Me chamo Bruno.

- E eu Raquel "

Desde então ela foi a minha melhor amiga. Passou a saber todos os meus segredos durante aquele primeiro ano. A pessoa que eu mais confio. E eu também sou a pessoa que ela mais confia. Não demorou muito para ela saber dos meus gostos.

"Estávamos sentados no refeitório, vendo o tempo passar, comendo frutas, quando um garoto lindo passou. Branco, bem vestido, alto, malhado.

- Achou ele bonito ? - perguntou ela.

- O Que ? Não... Eu - ela riu.

- Não disfarça, um homossexual reconhece o outro - arregalei os olhos.

- Você...

- É, eu sou lésbica "

Mas eu nunca tive grandes relacionamentos. Na verdade tive bem poucos e até aquele tempo nunca havia ido para cama de ninguém. Eu queria, mas ninguém se interessava por mim, e ninguém despertava o meu interesse também. O ano virou, as férias chegaram e logo as aulas se iniciaram. Primeiro dia, aquela mesma separação que sempre acontece. Pessoas ainda se conhecendo, gente desnorteada, grupos já formados...

- Não fiz nada, Sério. Minhas férias foram uma morgacao total, como sempre - Raquel ria. Continuavamos a conversar, sentados lado a lado, quando de repente eu vejo um garoto lindo entrar pela porta. Mas não é um lindo qualquer. É muito lindo. Um deus grego. Branco, de cabelos ruivos bem cortados, olhos castanhos bem claros, barba ruiva, alto (pra mim todo mundo é alto ), corpo bem malhado, de longe dava pra ver. Não nego, babei quando o vi. E a Sala até parou de falar para admira-lo quando o vimos. Ele olhou ao redor e parou o olhar quando me viu. Começou a andar e então veio sentar-se atrás de mim. Eu não podia olhar, ia dar bandeira. Mas que o meu coração estava para sair da boca, estava.

- Bru, você não está me ouvindo ? - pergunta ela

- O Que ?

- Bru ?

- Ah sim... Fala, o que houve...

- Eu vou te matar se você pensar nesse garoto - disse, baixinho - bonitos assim devem ser super galinhas.

MINUTOS DEPOIS

O tempo ia passando, a cada dia eu via garotas se aproximando dele e ele longe de mim. As vezes via ele dirigir o seu olhar para mim. O problema é que eu via poucas vezes aquilo. Na maioria das vezes ele parecia estar sozinho, solitário. No intervalo não gostava de sair, ficava na sala ouvindo música. Não gostava de muita conversa. Mas era lindíssimo. Pouco depois, durante a chamada descobri o seu nome.

" - Thiago ?

- Presente"

Aos poucos eu fui tirando as minhas atenções daquele garoto, já que não havia futuro com ele. Até um certo dia, no banheiro. Lá estava eu, sozinho, na pia lavando as minhas mãos, quando ele entra. Aquele ar másculo e charmoso que o acompanha vinha junto e contagiava todo o ambiente. De repente eu começo a ficar nervoso e acabo molhando o meu uniforme.

- EI ? Cuidado !

- Nossa, eu não sei como isso aconteceu - dizia. O ruim é que na minha escola não existe toalha de papel, é no secador a ar - e agora, como vou secar isso ?

- Espera ! - ele não tinha uma voz extremamente grossa, mas ela era bem sedutora e gostosa de ouvir. Então ele tirou um lenço de pano e começou a passar aonde molhou, ele mesmo. Isso porque molhou bem próximo ao botão da minha calça - isso já aconteceu comigo uma vez, fiquei doidinho - eu fiquei sem reação nenhuma. Apenas fiquei olhando o seu rosto preocupado enquanto limpava a minha camisa - agora que agora está melhor - ele ergueu o olhar lentamente, parecia querer olhar pro meu corpo - meu Deus, eu estou limpando a sua roupa e nem me apresentei. Eu me chamo...

- Thiago - ele arregalou os olhos.

- EI ? Como sabe ?

- Você Senta atrás de mim na sala todo dia, não era difícil saber.

- Ah... E você é o Bruno, ou Bru. Sua amiga vive falando o seu nome.

- Não sabia que você ia prestar atenção nisso.

- Eu presto atenção em coisas que me interessam - na hora eu não entendi aquilo. E nem consegui falar nada. Ele apenas terminou de ajeitar o seu cabelo. E me deixar ainda mais amedrontado.

TEMPO DEPOIS

Ele passou a se enturmar mais comigo e com a Raquel e nós acabamos nos tornando amigos. Acabei descobrindo grandes coisas sobre aquele lindo garoto. Ele era gaúcho, tinha bastante dinheiro, morava numa casa linda e cara, era muito legal, nada introvertido, e extremamente carinhoso e preocupado.

"Eu estava escondido na biblioteca, apenas escutando música e pensando na vida. Não nego, estava me sentindo muito carente aquele dia, mas a pessoa de quem eu queria carinho eu não sabia se poderia me dar. Achava que ninguém havia percebido a minha ida até ali, quando de repente alguém retira os meus fones e fecha os meus olhos com as Mãos.

- Adivinha quem é ? - ri.

- Com essa voz, quem poderá ser ? - ele riu. Pegou uma cadeira e sentou- se ao meu lado.

- Porquê você está aqui isolado, e não lá na quadra, fazendo Educação Física com todo mundo ?

- Porquê, sei lá, não estou no clima.

- Mas porquê Bru ? - ele também passou a me chamar pelo meu apelido carinhoso dado pela Raquel.

- Sei lá... Carência - ele riu.

- Você quer carinho, é isso ?

- Não, é que... - de repente então ele me puxa para a cadeira aonde ele estava, que era grande e cabia nós dois. Eu por ser pequeno sou leve para "transportar". E então me abraça, me deita em seu peito e começa a massagear os meus cabelos.

- Serve os meus carinhos ? - eu nem consegui falar alguma coisa. A minha voz sumiu de repente com aquele ato dele. Ele apenas riu, mas não parou. Deixou eu ficar ali, e ficou fazendo carinho e conversando comigo por mais de uma hora."

A nossa amizade estava cada vez mais fortes. E depois de uns cinemas, almoços e vários dias de aulas e abraços, eu logo percebi que aquele sorriso e aquele corpo não mais saíam da minha cabeça. Eu já havia me apaixonado. Vinha a dúvida, será se ele curte ? Aquilo na biblioteca pode ser normal para ele. Ou sei lá, ele pode ser mais liberal mas não curtir namorar um homem. Eu tenho medo de sofrer. Certo dia ele ia ficar sozinho em casa, pois os pais iriam viajar a trabalho. E para não ficar sozinho ele chamou eu e Raquel para irmos dormir com ele na enorme casa e passar o domingo. Eu fui, no horário que havia marcado. Arrumei algumas roupas e algumas coisas para ir para lá dormir e passar o dia. Quando cheguei, um imponente portão a minha frente. Toquei o interfone.

- Quem é ?

- Eu, Bruno.

- Ah, estou indo ! - logo ele veio e o portão abriu. Foi então que me deparei com um Thiago sem camisa, ligeiramente molhado e com um short ligeiramente apertado que marcava o seu membro na roupa. Olhei aquilo de cima a baixo e engoli a seco.

- Vamos entrar, estou lavando o carro - fui entrando lentamente, meio que desnorteado.

- A Raquel já chegou ?

- Não, e até agora ela não me ligou. Será se ela vai vir ?

- Acho que sim, ela disse que ia vir - o acompanhei em direção ao carro que ele lavava. Comecei a discar o seu número, até que ela atendeu - Raquel ?

- Ah, Oi Bru.

- Você não vai vir ?

- Aí amigo, não vou, estou muito mal.

- O que houve ?

- Muita cólica, não tem como eu ir de jeito nenhum. Acho até que vou no hospital depois.

- Ah amiga, que pena. Não vai ser a mesma coisa sem você aqui.

- Mas não tem problema. Quem sabe seja Até melhor, assim você e o seu BM ficam juntos a noite.

- Ei ! - ri - não me faz criar esperanças.

- Agora deixa eu desligar, para ver se passa.

- Tá bom, melhoras ! - desliguei o telefone e logo lamentei. Realmente sentiria falta dela.

- Com quem estava falando ? - ele gritou.

- Com a Raquel - falei, me aproximando do carro - ela disse que não vai vir. Está com muita cólica.

- Ah, que pena ! Ah, mas não tem problemas, nós podemos nos divertir da mesma forma - dizia, dando aquele sorriso largo que sempre me fazia sorrir - aposto que eu passo espuma no seu nariz.

- EI, nem vem que eu não quero ficar molhado.

- Aí vou eu ! - disse, pegando espuma do chão.

- EI ! Não ! - comecei a correr por aquele local feito um louco, tentando fugir. Só que o meu sapato já estava cheio de sabao. Foi só ele conseguir me agarrar para que eu escorregavam e caísse de bunda no chão. Fechei os olhos. Quando abri, ele estava sobre mim. Seu rosto estava colado ao meu. Ele estava tao perto, que eu podia sentir a sua respiração.

- Consegui ! - disse, passando a espuma no meu nariz. Durante alguns segundos ele se manteve ali, me olhando nos olhos. Eu podia olhar bem fundo nos seus. Era algo hipnotizador. Eu não conseguia deixar de olhar. E aquele cheiro amadeirado ? Era algo inesquecível e incrivelmente bom. Logo em seguida ele levantou. Toda aquela tensão e excitação que te-lo colado ao meu corpo proporcionou continuaram.

TEMPO DEPOIS

A noite caiu, jantamos e fomos dormir tarde da noite. Ele conseguiu pegar no sono, porém eu, mesmo depois de várias vezes rolando não consegui. Dormia num quarto de hóspedes, sozinho. Apenas de cueca, afinal tenho o costume de dormir assim. Porém, em certo momento, quando eu Já estava quase dormindo ouço a porta se abrir. Bem lentamente. Abri os olhos levemente, e pude ver aquele corpo lindo andando em direção a minha cama. De repente meu coração acelerou. Eu não sabia o que ele estava fazendo ali, andando pelo quarto. Mas por curiosidade, decidi manter a postura de sono. Continuei de olhos fechados, fingindo que dormia. Senti ele sentar na cama. E logo ele deitou. Se mexeu levemente. De repente então sua mão começou a passear pelo meu corpo. Meu Abdômen, meu peito.

- Se você soubesse o quanto eu sou apaixonado por você... - meu corpo tremeu quando eu ouvi aquilo - o quanto te desejo, o quanto quero dormir noites abraçado a ti. O quanto você passea pela minha mente - dizia, acariciando meu rosto - o quanto aquele dia na biblioteca não sai da minha mente - meu coração acelerou por completo e eu perdi o rumo do pensamento - como eu queria ter coragem de falar isso para você e esperar suas reações. Mas com certeza você não sente o mesmo que eu. Com certeza toda a esperança que eu nutro por você é em Vão - continuou a passear pelo meu corpo até que sua mão parou sobre o meu membro, que a aquela altura já criava vida.

- Não é... - disse eu, dando lhe um susto.

- EI ? Você ouviu o que eu falei ?

- Cada palavra - virei e olhei no seu rosto - você realmente sente isso por mim ?

- Sim.

- Jura ?

- Juro...

- Então nos correspondemos - falei, o beijando. Realmente fiquei muito feliz quando soube daquilo. Tão feliz que subi sobre ele, enquanto o beijava.

TEMPO DEPOIS

Começamos a namorar. Ele era um namorado incrível, perfeito. Do tipo impossível de se achar facilmente. Lindo, cavalheiro, carinhoso, preocupado, acompanhante, etc. Cuidava de mim se eu ficasse doente, me levava a vários lugares. Passávamos muito tempo juntos. E em nenhum momento ele havia pedido nada que não tenha sido beijos, abraços e amor. Porém, depois de um tempo eu comecei a sonhar ainda mais com ele. E cada vez mais esses sonhos se tornavam eróticos. Amanhecia melado quase todo dia, porquê era tão bom, me levava a loucura. Certo dia, eu estava em casa, sozinho, quando de repente ele toca a campainha. Parei de lavar a louça e fui até a porta atender. Quando atendi, uma avalanche. Ele veio fogosamente para cima de mim.

- Thiago ! - imediatamente aqueles beijos mais fortes acenderam o meu sexo e me fizeram suspirar.

- Nós precisamos disso ! - dizia ele. Logo percebi que ele não me levava a loucura apenas em sonhos. Rapidamente estávamos escorados na parede enquanto ele me beijava. Eu não fiz ele parar, eu queria.

- Só vai com mais calma, eu ainda sou virgem ! - quando falei isso, ele parou e então olhou nos meus olhos.

- Jura ?

- Juro ! - sorriu.

- Devia ter me dito antes. Eu teria sido mais carinhoso ! - falou, agora me soltando.

- Mas eu não pedi para você parar - disse, enquanto desabotoava mais um dos botões da camisa que ele estava usando.

- Eu vou com calma, prometo ! - disse, agora beijando o meu rosto com mais calma e sutileza. Viemos aos beijos, abraços e carinhos até o meu quarto. Lá, ele tirou o resto da sua roupa. Ficou apenas de cueca. Continuou a me beijar - o que você acha de mim ?

- Gostoso ! - ele riu muito.

- Quer tocar ? - ele pegou a minha mão e levou até ao seu abdômen. Meu sexo já não mais se aguentava dentro da cueca. Sentia o dele na minha perna, latejando. Sensacoes, já nem mais sabia diferenciar. Apenas um forte calor, uma arritmia enorme e uma vontade louca de fazer mil coisas com ele. Fui descendo e ele não impediu que eu tocasse no seu membro. Era grande. E me fez ainda mais louco - você é o Garoto que mais me excitou até hoje ! Tem noção do que é se sentir excitado a cada encontro ? - ri. Logo ele puxou a minha camisa, fiquei apenas de short. Que também logo foi desabotoado por ele. Eu não conseguia falar, não tinha mais voz. Ficamos os dois de cueca, com uma enorme marca nas mesmas. Ele me abraçou forte. Aqueles dois membros se atacando na cueca era simplesmente sensacional . Me enlouquecia - vamos para cama ? - Não estava com medo. Estava com vontade de fazer tudo o que sempre sonhei, aquele dia. Sentir o seu corpo sobre mim era incrível. A pressão, era delicioso. Tudo aquilo. Foi ainda mais delicioso quando ele colocou a mão dentro da minha cueca e começou a masturbar o meu membro. Foi intenso tudo aquilo. Logo as cuecas já haviam voado a janela. Havia apenas dois garotos pelados descobrindo tudo sobre o outro. Ele tirava a minha timidez, de uma forma que eu nunca havia visto. Beijou cada centímetro do meu corpo, me arrepiando antes de chegar no meu membro. Logo senti uma sensação deliciosa e quente nele. Era ele, usando a boca para me enlouquecer. Foi mágico, foi enlouquecedor sentir tudo aquilo. Eu realmente já estava sem voz. Ele fez aquilo por vários minutos, até que eu Achei que devia tomar conta da situação, afinal Também queria curtir aquele corpo que eu tanto admirava. Subi sobre ele e deslizei minha mão, fazendo ele se arrepiar por completo. Beijei todas as partes que eu queria, antes de ficar frente a frente com aquele membro, bem grande. Lambi. Gostei. Continuei. Fui pegando o jeito. A minha primeira vez estava melhor do que eu havia imaginado. Fiz aquilo por mais alguns minutos, até que ele me puxou.

- Você não precisa mais fazer mais nada, se não quiser. E... Quanto ao passivo, você decide - disse, beijando ao meu rosto.

- Eu quero continuar. - disse, beijando o seu peito - e... Eu quero tentar.

- Jura ? Eu não quero que você sinta nada.

- Mas se não for agora, depois eu vou sentir. Vamos ! Você pode tomar a dianteira ! - ele pareceu ficar impressionado com a minha atitude. Eu apenas fiquei esperando. Estava nervoso. Com medo da dor. Com medo de não gostar. E quando senti aquela grossura me invadindo, foi dolorido. Quis gritar. Doeu muito. Eu Achei que não iria conseguir. Mas aguentei. Deixei ele ir ao final. E aos poucos, pareceu que ele havia encontrado o ponto certo para me satisfazer. De repente comecei a sentir algo estranho e que me fez sentir prazer. Fez meu membro babar. Ele continuou, eu apenas sentia e me masturbava. Ele foi mais rápido, até que o nosso limite foi ultrapassado. Não aguentamos. Enfim, o ápice havia sido alcançado. Dos dois lados. Ele se jogou ao meu lado da cama. Riu.

- Você é incrível garoto ! - é, ele curte.

FIM

E aí ??? Gostaram ???? Perdoem erros ou a superficialidade, mas eu realmente não costumo fazer e não sei dar muitos detalhes, já que faz tempo da última vez que eu fiz. Beijos

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Comentários

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Cara, sério esse lance de assexuado? Tá aí algo que não entra na minha cabeça, mas pelo jeito que você escreveu ou é verdade ou você criou um personagem muito bem! De qualquer forma, embora não entenda, compreendo e espero que não leve a mal! Gostei do texto, mas a parte que deveria dar um tesão a mais.. faltou sal e pimenta! Kkkk Mas achei fofo!

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Honestamente, ficou bom. Porém, o seu jeito normal é muito melhor, tem muito mais emoção. Lembra a leitura de um mangá. Já nesse conto, mesmo sendo bom, em alguns momentos saltei algumas linhas e parágrafos, coisa q nunca fiz em nenhum dos seus outros contos. Conclusão, fico feliz q esteja tentando inovar, porém o seu diferencial é ser "cute and romantic", coisa q tu faz com excelência, portando continue fazendo lindos contos "cute and romantic". Bem, mas esse sou eu sendo selfish. SZ SZ SZ

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SE VC NÃO CONTINUAR ESSE CONTO FICO MUITO BRAVO COM VC.

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Perfeito, nos seus contos nem ligo tanto para as cenas mais "picantes" pois seus texto conseguem me prender sem muita necessidade dessas cenas...

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Amei. Perfeito. Muito lindo. Nao se preoculpe com as cenas hots. estao bem descritas. bjos

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