Universitários - Capitulo 5

Um conto erótico de Sr. Arthur
Categoria: Homossexual
Contém 1146 palavras
Data: 02/12/2015 01:05:27

Eai seu tops, voltei. Desculpa por não ter postado ontem, mas aqui estoy yo com mais um capitulo pra vocês. Tô muito feliz pelo carinho de vocês, que tem crescido cada vez mais, cada capitulo vejo um leitor novo e isso me motiva muito. Borá pro conto?

========[Capitulo 5]========

Eu deitei naquela cama de hospital que mal cabia ele, o abracei e dormimos ali agarrados. No outro dia acordamos com o pai de Duda, falando muito auto, abrimos os olhos ainda aéreos quando ele disse:

- Muito lindo isso, parabéns. Criei meu filho pra ser um desmunhecado. O que eu fiz de errado? Fala pra mim Fatima?

Ele dizia muito nervoso, batia palmas mostrando descontentamento, mas eu e o Duda ficamos ali, atônitos, inertes, sem reação. Até que Duda falou:

- Jota, vai comprar um café pra gente, preciso conversar com meus pais.

- Tá bom, já eu volto.

O pai dele me olhava de uma forma que me dava medo, fiz minha higiene matinal e fui, enrolei bastante lá na lanchonete do hospital, peguei o café e voltei pro quarto, antes de entrar pude ouvir o Duda dizendo:

- Pai, eu amo ele, pra que rotular? Se amamos pessoas e não gêneros!

O silencio pairou por alguns minutos, e o Seu Rubens disse:

- Eu não consigo aceitar isso, mas se tá te fazendo feliz, só nos resta apoiar. Não é Fatima?

Eu bati na porta e entrei, entreguei o café ao Duda até que o Seu Rubens disse:

- João, lhe devo desculpas. Por...

O interrompi dizendo:

- Tudo bem, não tenho o que te desculpar. Pode ter certeza que vou cuidar dele, como já tenho feito.

Eu abracei o Duda, e o beijei na testa. Alguém havia batido na porta, quando vemos era o Delegado que gostaria de nos interrogar pra saber sobre o ocorrido e sobre culpado pelo disparo. Explicamos ao delegado tudo o que havia acontecido, ele nos perguntará sobre termos algum inimigo ou algum tipo de inimizade com alguém. Respondemos que sim, que uns dias antes havia tido uma briga entre nós e a turminha do Luiz, que ele havia nos batido por sermos gays e que no dia da apresentação do curta metragem eles foram os únicos a não aplaudir. O delegado disse que eles eram os suspeitos em potencial e que poderia ter sido um deles que efetuou o disparo. O delegado foi embora e eu tive que ajudar o meu amor a tomar banho, ele ainda estava se recuperando e precisava de ajuda para se locomover, coloquei ele em uma cadeira de roda e levei-o até o banheiro. Ele do nada começou a chorar dizendo:

- Eu aqui, sem poder tomar banho sozinho, e você me dando banho. Tenho certeza que esse amor é verdadeiro, ninguém faria isso por outro alguém se amasse.

- O meu amor, não chora. Eu estarei aqui independentemente do seu estado, você me faz bem.

- Esse amor me faz bem, esse amor me traz paz, quero você sempre aqui...

Nos beijamos com muita intensidade, e ele disse:

- Acho que você acordou alguém aqui.

- Hahahahahah, Mas já? Ta tarado, hein?

- Bobo!

Sequei ele e o levei para caminhar pelo hospital, fomos ao jardim de lá. Sentei em um banco o deixando de frente pra mim. Olhei bem nos olhos dele e disse:

- Eu sei que talvez essa não seja a melhor hora, mas eu preciso te perguntar uma coisa.

- Fala, não me deixe preocupado.

Eu disse tirando uma caixinha do bolso.

- Duda, você aceita namorar comigo oficialmente?

Ele ficou sem reação, só vi as lagrimas rolando sobre seu rosto, ele olhou pra mim e disse:

- É claro que eu aceito...

Eu o abracei, e foi um abraço tão bom, um abraço que me fez sentir refugiado. Eu não queria larga-lo, e ele também demonstrara a mesma coisa. Quando duas pessoas que se amam se abraçam as almas se unem uma a outra como um beijo apaixonado, eu coloquei a aliança de compromisso no seu dedo e a beijei. Ele sorria lindamente com aqueles dentes brancos feitos neve, aqueles olhos azuis brilhavam... Percebi que havíamos nascido um pro outro. Ele me completava, ele era minha cara metade, ele fazia meu coração bater mais forte, ele me fazia acordar toda manhã com uma certeza, de que eu amava e era amado. Se passaram dois dias e os investigadores descobriram que quem havia efetuado o disparo era Fernando um amigo de Luiz, ele forá preso por tentativa de homicídio e passaria uns bons anos na cadeia. O Duda já estava um pouco melhor, precisava tomar certos cuidados ainda, mas já havia recebido alta. Chegamos na república, nossa casa, e ele disse deitando sobre a cama:

- Lar doce lar, num aguentava mais aquele hospital. Tava com saudade já de você... cama!

- Só dela?

- Tava com saudades de te ver de cueca andando pela casa, saudade de tomar banho com você...

Fui me aproximando, e dei um selinho nele dizendo:

- Aé?

- Uhuum! - Dizia ele entre nossos beijos.

Fui tirando minha roupa até ficar completamente nu, ele me olhava e ria, deitei subi em cima dele comecei a beija-lo com muita vontade o deixando sem ar:

- Nossa, fiquei até sem folego.

Nossas línguas se acariciavam, nossos corpos se sarravam, ele começou a tirar a camiseta, e eu fui beijando seu lindo corpo, ele se arrepiava todinho. Fui descendo até o caminho da terra prometida e fui tirando seu shorts com os dentes, e depois fui tirando sua cueca fazendo saltar um lindo pênis, branco com a cabeça rosada tinha uns 20 cm. Comecei a masturba-lo e ele se arrepiava e gemia de prazer, coloquei seu lindo pênis em minha boca o fazendo se retorcer de prazer. Ele queria fazer o mesmo comigo, e assim foi, revezávamos. Até que ele disse:

- Amor, é sua primeira vez?

- Sim, é minha primeira vez. E é com a pessoa que eu mais amo.

Ele me puxou e me beijou me fazendo delirar de prazer, até que ele disse:

- Posso te comer?

Na hora eu fiquei com muito medo, aquele pênis enorme entrando em mim... E se doesse? Mas como o amor da minha vida havia pedido, disse que sim e que queria que ele fosse devagar, ele assim o fez foi colocando devagar, no inicio doeu mas depois me entreguei ao homem que fazia meu coração bater mais rápido, foi a noite mais perfeita que já tive, depois dessa noite maravilhosa acabamos dormindo. Quando foi no outro dia acordei cedo, mas o Duda não estava mas do meu lado, o procurei por toda casa mas ele não estava lá. Quando de repente recebo uma mensagem no celular dizendo...

========[Continua...]========

Espero que vocês tenham gostado do capitulo de hoje, votem, comentem, e me mandem email. Quero muito conhecer vocês, papear e saber quais expectativas vocês tem com relação ao conto e a vida de vocês. Beijos e até a próxima.

Arthurfagundez@hotmail.com

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Comentários

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Gostei espero que não tenhe acontecido nada de mais!

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acabei chorando um pouco, amo as suas letras. quero saber do final, mais e dificil saber que alguem publicou um conto.

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Estou gostando muito mesmo do conto. Sensivel e perfeito.

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Amei. Muito bom fiquei curiosa com esse final ai. Do pq que ele sumiu. bjos

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Ow meu lindo, tõ adorando conto. Mas tomara que não venha mais tragédia por aí né? rsrs Ansioso pelo próximo. bjs

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