UMA SURRA DE BUCETAS DAS GEMEAS

Um conto erótico de GERSINHO PEGADOR
Categoria: Grupal
Contém 3175 palavras
Data: 01/12/2015 21:12:57

SURRA DE BUCETA DAS GEMEAS

Gianny e Giullia tinham entre três e quatro anos quando, há dezoito, foram adotadas por Vitorio e Ivone, vizinhos de condomínio de apartamentos em Guaratuba com quem convivo mais frequentemente nas temporadas de praia e nos feriados prolongados quando ambos descemos para uma pescadinha na beira do mar e um descanso merecido. Gemeas mas completamente diferentes uma da outra. De comum apenas a data de nascimento e as iniciais dos seus nomes. Gianny sempre foi loirinha, olhos muito azuis e pele branquinha e Giullia de pele moreninha da cor do pecado, cabelos castanhos e olhos verdes como duas esmeraldas. Acompanhei toda a infância e a adolescência das duas meninas que cresceram juntamente com meus dois filhos homens, Luciano e Fabricio, quatro e dois anos mais velhos que elas. Pelo pouco convívio durante o ano, notávamos nelas as diferenças provocadas pelo crescimento natural. Com onze para doze anos já usavam sutiã com galhardia e imponência, mesmo que fosse para esconder as ameixas que nelas brotavam e aos dezessete já eram dois mulherões, com belos seios, pernas bem torneadas e duas bundas espetaculares, principalmente quando usavam aquele minúsculo fio dental, nada comportado. Eram cobiçáveis mas não era pra mim já que eu era o “tio” delas. Giulllia sempre foi a mais sexy e insinuante, com olhares mais sensuais e Gianny um pouco mais tímida, menos ousada, mas não ficava pra trás em termos de gostosura. Ambas tinham um ar de safadeza estampado no rosto mas não se podia afirmar. Estavam sempre prestando atenção em homens, principalmente com meus dois filhos que as levavam para baladas e, quando tinham oportunidade já andavam “ficando” e se amassando com mais ousadia. E coube a eles, já tão íntimos delas, a primazia de estrearem a virgindade delas. Numa noite em que eu e minha esposa iríamos jantar com uns amigos em Matinhos, convidei Vitorio e Ivone para nos acompanharem sem sequer imaginar o que poderia acontecer com “nossas crianças” a sós num apartamento. Não deu outra: Rolou !!! Comeram as duas, uma de cada vez em cada quarto do apartamento e depois trocaram. E comeram não só uma vez mas várias vezes, tanto lá na praia como aqui na capital. Depois disso elas iam frequentemente à praia, muitas vêzes sem a presença dos pais, que nem desconfiavam delas pensando que ainda eram virgens. Meu apartamento, no quinto andar, fica de frente para o apartamento delas, no quarto andar e da passarela que separa os dois blocos é possível ter uma visão ampla pela janela do quarto das meninas. Tenho o costume de fumar um cigarrinho na janela aberta da passarela e em certa noite me deparei com uma cena altamente excitante acontecendo no quarto das meninas com as cortinas abertas: as duas, vestidas apenas com sutiã e tanguinha fio dental brancas, estavam “brincando” com vibradores, inicialmente passando uma na outra por sobre a calcinha mas não demorou para que afastassem a lateral da calcinha para esfregar o vibrador diretamente na bucetinha delas. De onde eu estava dava para ver perfeitamente as bucetas delas, com pequenos coraçõeszinhos de pelos recortados no púbis. De Gianni, a loirinha, os pentelhinhos eram douradinhos e de Giullia mais escuros um pouco. A minha grande vantagem era que, no escuro da passarela, eu não podia ser visto. E não resisti a ficar apreciando aquela cena. Foi então que me dei conta de que elas não eram mais aquelas criancinhas do passado: eram duas mulheres e tudo levava a crer que estavam no cio. A brasa acesa do cigarro me denunciou e Gianny percebeu e sussurrou para a Giullia, mas nem se importaram e em vez de fecharem a cortina, fez questão de abri-las ainda mais me deixando uma cena panorâmica em 3D. Fiquei meio sem graça e no dia seguinte até evitei cruzar com elas para não haver constrangimento. Mas foi inevitável: À tardinha, na minha volta da panificadora elas voltavam da praia entraram junto comigo no elevador e depois do “oi” e os beijinhos no rosto, Gianny me confrontou perguntando se eu tinha gostado do “cineminha” e riu da minha “saia justa” por não saber o que responder. Me limitei a sorrir o que, para elas serviu de assentimento. Claro que eu tinha gostado e, na hora, até cheguei a ficar de pau duro por vê-las. Quando desceram do elevador no quarto andar Giullia, com cara de safada, ainda me disse que, a partir das dez e meia ou onze da noite teria mais uma sessão. E saíram às gargalhadas em direção ao seu apartamento. Mas naquele sábado à noite, nas várias vezes que saí para fumar na passarela, o máximo que vi foram cortinas fechadas e luzes apagadas em todo o apartamento. Até pensei que tinham resolvido subir a serra e ir pra casa. A consciência resolveu pegar: seria uma grande cafajestice para com o meu amigo se eu comesse as meninas. Meu conceito com ele iria abaixo de zero se ele descobrisse qualquer coisa. O pior é que eu jamais poderia contar a ele o que elas andavam aprontando.

No domingo minha esposa deu uma saída para o supermercado, comprar os complementos para o churrasquinho que eu iria preparar quando as duas meninas irromperam no apartamento já dizendo que iriam almoçar conosco, que a “tia” tinha convidado e que, ainda por cima, ofereceu carona para a volta pra casa, pois passagens de ônibus estariam disponíveis somente para os horários noturnos. Em seguida sorriram maliciosamente pra mim lamentando que não houve cineminha pra mim. Tentei dar um puxão de orelhas chamando a atenção delas que seria perigoso o que elas estavam fazendo com as cortinas abertas pois mais alguém além de mim poderia ter visto. Elas retrucaram dizendo que a única possibilidade era que eu as visse e da sacabada pois da janela fronteiriça do meu apartamento não havia visibilidade suficiente para a cama. E ainda que não haviam outros apartamentos acima do meu e os de baixo não tinham ângulo favorável de visão. Imaginei que elas tinham estudado a geografia do prédio e me confirmaram inclusive que haviam conferido sobre a visibilidade da janela do quarto do meu apartamento. Fiquei intrigado em como elas poderiam ter visto, já que não haviam entrado no meu apartamento. Foi quando elas me contaram o que até então eu nem suspeitava: que elas estavam dando para os meus filhos e que foram eles que estouraram o cabacinho delas. Aí foi que eu entendi a razão de eles, assim repentinamente, resolverem descer para Guaratuba, mesmo que estivesse chovendo ou geando de frio: Eles desciam pra poder comer as meninas. Decerto combinavam. E antes que minha esposa chegasse das compras elas ainda me disseram que já que tinham “pegado” os filhos queriam por que queriam “pegar” o pai também, pois queriam dar para um homem mais velho por que por experiência ele seria muito mais bom de cama que os jovens. E passaram a mão por sobre a minha bermuda para alisar o meu pau. Fiquei perplexo e não sabia como contra argumentar e tentei me afastar no exato momento em que minha esposa voltava das compras. As duas safadas mudaram de assunto como se fosse natural e disfarçaram muito bem. Depois de almoçar, arrumamos nossas coisas e voltamos pra casa, trazendo as duas gêmeas conosco. Uns dez dias depois um telefonema da Ivone, a mãe, nos comunicando que Vitorio havia sofrido um infarto e não resistiu e pedindo ajuda nos procedimentos pois estava perdida de todo. Rumamos para lá e auxiliamos em tudo o que se podia fazer para dar apoio à família e me encarreguei de, junto com as filhas, fazer os registros de praxe e encaminhar o funeral. Naqueles momentos de tristeza elas estavam lamentando que o pai não iria poder participar da alegria delas por completar dezoito anos dali a três dias e que ele até tinha comprado um carro como presente para elas. No dia do aniversário liguei para as duas parabenizando e elas me contaram que já no dia seguinte iriam fazer o exame para a carta de motorista e no dia seguinte, depois do exame, ligaram para contar que haviam sido aprovadas.

Passaram-se uns três meses tendo somente noticias superficiais delas. Apenas ligávamos para Ivone para saber se ela estava precisando de alguma coisa e só fomos revê-las na temporada de praia, quando chegaram dirigindo o próprio carro. Estavam muito diferentes e pareciam outras mulheres com pele bem cuidada, cabelos sedosos mais compridos, maquiagem e roupas de marca. Conversamos animadamente no reencontro e, à noite, fomos os cinco, as gêmeas ainda mais produzidas, comer uma pizza. Notei que os homens na pizzaria se viravam contemplando e cobiçando aqueles dois monumentos de mulher, sem mesmo se importar muito com suas esposas, algumas delas, dando-lhes beliscões. Mas era impossível não nota-las. Sorrateiramente e com malícia, me avisaram que naquela noite não haveria cineminha mas poderiam planejar para o dia seguinte. Sugeriram para Ivone que convidasse a “tia” para dar uma volta na cidade e visitarem as lojas de 1,99, coisa que minha esposa adora e eu abomino. Não deu outra: minha esposa topou e lá se foram, deixando as duas gatonas em casa e eu arrumei uma velha desculpa para não ir. Estava quase anoitecendo quando a sessão briga de aranha começou com plateia individual. Vestidas com os minúsculos biquínis de praia já estavam de brincadeira sacana. Giullia, mais atrevida, chupava a irmã com a bunda levantada em direção à janela e o biquíni enterrado no rabo e no meio da buceta de tal forma que dava pra ver parte do cuzinho dela e da buceta carnuda. Para me provocar rebolava e afastava o elástico deixando tudo à mostra. Trocaram de posição e Gianny fez o mesmo em Giullia só que já estava sem a calcinha do biquíni, mostrando aquele cuzinho e buceta cor de rosa, típico das loiras. Eu estava de pau duro quando as duas me fizeram um sinal para eu descer lá. Relutei, olhei no relógio e calculei o tempo e a possibilidade de minha esposa e Ivone retornarem do passeio e cheguei a conclusão que dava tempo. Não muito, mas uma meia hora e desci. Abriram a porta ainda sem calcinhas e, já que o tempo era escasso e para não perde-lo, foram direto abaixando minha bermuda e tirando meu pau duro pra fora. Ao mesmo tempo em que me chupavam alternadamente, brincavam de enfiar o vibrador nas bucetas delas. Deixaram claro que, dessa vez, elas não me deixariam foder as bucetas delas e que elas queriam me fazer gozar juntinho com elas. Foi pá-e- pum. Logo eu estava liberando minha porra nas bocas das duas e engoliam sofregamente enquanto também gozavam. Depois do prazer veio o arrependimento que elas notaram e tentaram me demover e que eu ficasse despreocupado. Foi quando contaram para mim que já fazia quase dois anos que elas estavam conrtratadas em uma agência, no ofício de garotas de programa de altíssimo nível para executivos cheios da grana, claro que muito sigilosamente e que nem a mãe e nem o pai, enquanto vivo, jamais desconfiaram dessas suas atividades. Me confidenciaram o site em que elas apareciam como produto. Era assim que conseguiam comprar roupas produzidas e sapatos de classe, celulares da hora e todos os objetos do desejo e consumo que aparecessem. E complementaram dizendo que para mim as coisas seriam diferentes por que elas me queriam como macho delas. Só que gostariam de me saborear inteiro e para isso era necessário um bom tempo no motel. Ficamos então de combinar quando eu pudesse dispor de uma tarde inteira com elas. Fiquei intrigado com a revelação e, já no trabalho, localizei o site onde as fotos delas estavam “hospedadas” com os pseudônimos de ”Anny & Ju”. Cada uma mais linda e sensual que a outra mostrando as bucetinhas em cenas sempre envolvendo as duas. Anotei o fone de contato, numero bem diferente do eu tinha na minha agenda, e para que não conhecessem minha voz, pedi para um amigo consulta-las para um programa. Fiquei abismado com as condições delas: cachê de três mil reais para quatro horas de sexo mais despesas de motel com um homem, ou quatro mil se fossem dois; Sempre as duas juntas e não transavam isoladamente; Agendamento prévio e garantindo que não faziam mais que um programa por dia. E que poderiam marcar para dali a oito dias, já que a agenda estava tomada. Puta que pariu, pensei eu. Não é de estranhar que, logo após o falecimento do pai, mudaram de apartamento para um mais amplo, classe média alta, mais bem localizado e valorizado. E eu que cheguei a pensar que a mudança aconteceu com dinheiro da herança ou do seguro que o pai deixou. Fiz as contas: Ganhando no mínimo mil e quinhentos reais por dia cada uma, em vinte dias do mes dá pra faturar sessenta mil reais; Nos dois anos que estavam fodendo dava pra levantar mais de um milhão. Para explicar a origem do dinheiro para a mãe mentiam que era cachê de comerciais de tv, convenientemente exibidos só em São Paulo ou Rio. Realmente, essas santas menininhas são muito espertas e sabem muito bem como valorizar as bucetas que tem. E eu me animei mais ainda: resolvi que iria comer duas bucetas de mil e quinhentos reais cada uma completamente de graça. Liguei diretamente para elas e combinei para dali a dez dias. Elas não me falaram que estavam agendadas e deram uma desculpa que estariam menstruadas pelos próximos sete dias. Bela desculpa que fingi aceitar. No dia marcado apareceram de carro novo, um Civic preto, zerinho zerinho, bancos de couro, fedido de novo. Rumamos direto para o motel pois a tarde iria ser comprida. Deixei que elas tomassem todas as iniciativas pois, afinal, eram elas quem queriam me comer. Foram retirando minha roupa devagar e com as bocas iam me lambendo desde o rosto, o pescoço, o peito, os braços, o abdome e libertaram meu pau duríssimo pelo tesão que elas estavam me causando. Lamberam com maestria de delicadeza e quando uma me chupava a outra manipulava numa punheta deliciosa, simulando foder a boca da irmã. Eu disse a elas que gostaria de assistir e participar daquele velho “cineminha” e elas não se fizeram de rogadas. Retiraram os vestidos e ficaram somente de tanguinha fio dental que mal cobria a bucetinha delas e sutiã meia taça, de tecidos finíssimos e com os seios eriçados à mostra. Prometeram que iam me oferecer a melhor foda do mundo por tudo o que elas gostavam de mim. O que se seguiu dali em diante foi algo de espetacular. Meus remorsos e sentimentos de cafajestice se dissiparam. Eu não estava com as duas menininhas que vi crescer mas com duas profissionais do sexo mostrando sua competência e com tesão verdadeiro e real, sem fingimento. Melhor para mim. Elas realmente gostavam de sexo. E mereciam cada centavo que os endinheirados pagavam para elas. O tal “cineminha” que antes havia assistido na praia, como voyeur, estava acontecendo ali, bem diante dos meus olhos, com direito a som de gemidos e cheiro de sexo no ar. Eu podia apalpar, pegar e me intrometer à vontade. Quando acharam que eu já estava satisfeito por assistir, partiram as duas para cima de mim. Gianny literalmente sentou na minha cara, colocando aquela buceta rosada decorada de pelinhos dourados no púbis sobre a minha boca enquanto Giullia se encarregou de abocanhar meu pau. Para que eu sentisse o gosto das duas, trocaram de posição e passei a chupar a buceta mais moreninha da Giullia enquanto Gianny me chupava. Estenderam-se as duas em sentido transversal a mim e sentia as duas bocas me lambendo e engolindo meu pau enquanto eu chupava alternadamente cada uma daquelas bucetas no alcance da minha boca. Quando sentiram que iam gozar, esticaram os dedos e se manipularam até o gozo final, as duas juntas. E eu me aguentando o máximo que podia. Mas elas queriam experimentar meu pau dentro delas e Giullia, depois de um breve descanso, pediu para eu fodê-la pois queria gozar mais uma vez junto comigo para sentir a minha porra dentro dela. Fodemos deliciosamente ainda mais com a ajuda de Gianny que acariciava meus testículos e vez por outra, enfiava o dedo dela junto com o meu pau na buceta da irmã. Não demorou para que elas me fizessem gozar pela primeira vez e explodi na portinha da buceta de Giullia que quando saiu de cima de mim deixou escorrer um pouco da minha porra pelas pernas. Depois de um merecido descanso para recuperação, seria a vez de Gianny receber o meu pau e a minha porra na buceta dela. Voltaram a me excitar com lambidas, com punhetas e quando perceberam que o meu pau já estava novamente duro, a postos, a loirinha veio por cima de mim e se encaixou no meu pau. Enquanto meu pau fodia aquela bucetinha, ela rebolava e empinava a bunda e se estendia para me beijar gulosamente. Giullia ao pé da cama, lambia a nós dois, quando ela levantava a buceta e quase saía de mim. Gianny dava solavancos mais selvagens que Giullia. Elas fodiam diferente uma da outra, mas ambas eram gostosas de meter. O gozo com Gianny demorou um pouco mais para acontecer e a quantidade de porra que expeli foi menor. Mas quando aconteceu eu sentia o corpo todo de Gianny tremelicar de prazer. Posso dizer que tomei uma verdadeira surra de buceta. Depois da sessão especial de sexo, tomamos um reconfortante banho quente e voltamos para casa. Elas me confessaram que a experiência com um cara mais velho tinha sido sensacional e que gostariam de repetir mais de uma vez, por que o “tio” sabia como comer uma mulher. De minha parte, envaidecido, apenas disse que adorei e que também gostaria de foder com elas de novo mas não dependia de mim e sim delas, quando tivessem vontade (ou, cá comigo, vaga na agenda) Nos últimos dois anos e meio desde a primeira vez que fodemos, temos repetido as trepadas em pelo menos uma vez a cada dois meses, mas em compensação com umas seis horas de duração pois, afinal, para um cara como eu com quase cinquenta anos, é preciso de mais tempo para recompor e gozar duas vezes, coisas que elas não abrem mão. Já gozei na boca de cada uma, que elas engoliram, já botei elas de quatro para meter no cuzinho delas, tirando o pau de dentro de uma para por no cu da outra e assim se repetindo, já fiz um monte de sacanagem com elas. Nem Ivone, nem minha esposa e nem meus filhos desconfiam. Mas eles pararam de comer as duas depois que eu os repreendi e pedi que tomassem cuidado, pois eu “achava” que elas não eram mulher para casar com eles. E eles agora que estão com namoradas deixaram de lado as duas putinhas. Mas se eles insistissem eu até entregaria o site em que elas oferecem sexo em dose dupla pra neguinho cheio da grana.

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By/por: Duda Augmon
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