Romances Proibidos 23

Um conto erótico de Cah e Fer
Categoria: Homossexual
Contém 3859 palavras
Data: 09/12/2015 11:30:16

Romances Proibidos 23

(DUDA)

Desliguei o celular da Isa não antes de excluir a ligação que fiz pra Nanda do celular, fiz uma salada bem caprichada que poderia comer também e fiz também um peito de frango grelhado pra Isa comer que sei que ela adora, fiz com todo amor a comida. Levei para o quarto a comida a Isa estava com um sorriso lindo vendo algumas fotos nossas duma viagem que fizemos no início do nosso namoro. Cheguei com a bandeja na cama ela me deu um sorriso lindo enquanto me sentava ao seu lado com nossa janta.

ISA: Pensou em tudo né Moh?

DUDA: Por que da pergunta?

ISA: A salada que você fez.

DUDA: Ah sim é que achei mais prudente eu comer algo leve.

ISA: Você melhorou Moh?

DUDA: Depois de fazer amor com você debaixo do chuveiro, é logico que estou bem.

ISA: Que bom.

Assim que começamos a comer comecei a sentir uma ânsia muito grande que jamais senti antes não deu pra segurar corri para o banheiro e acabei pondo tudo pra fora novamente, quando terminei vi a Isa me olhando com cara de preocupada.

ISA: Você não está nada bem.

DUDA: Deve ser minha gastrite que atacou.

ISA: Vem Moh que vou cuidar de você

Ela me ajudou a se levantar me abraçou levando-me para sua cama chegando lá vi que a bandeja já não se encontrava lá mais a olhei como se fizesse uma pergunta em silencio, ela me deu a resposta.

ISA: Achei melhor tirar a comida daqui.

DUDA: E você não vai terminar de comer?

ISA: Já comi o suficiente. Vem deitar Moh.

Me conduziu até a cama me colocou deitada me cobriu deitou de conchinha comigo e ficou fazendo cafune em mim, quando estava com o sono chegando e os olhos já pesando.

DUDA: Isa eu te amo, quero passar o resto da minha vida com você.

ISA: Também te amo, e quero passar o resto dos meus dias ao seu lado.

Naquele momento pra mim foi magico e eu praticamente estava prestes a abrir mão de tudo aquilo por algo tão pequeno. Dormir muito bem naquela noite, e acordar com a Isa ainda ou meu lado abraçada foi bom demais fiquei um momento ainda curtindo o momento de sentir a respiração dela no meu pescoço me dando assim uma sensação de segurança incrível. Me levantei bem devagar para que ela não acordasse antes da hora, fui até a cozinha precisava de repor todo tempo que perdi longe dela. Preparei um café da manhã bem caprichado pra nos duas coloquei em uma bandeja e fui levar para podermos tomar juntas. Ela já estava despertando, da porta fiquei olhando o quando ela era e é linda principalmente quando sorri, não consegui ver minha vida sem ela.

ISA: Bom dia, uma moeda pelos seus pensamentos.

DUDA: Bom dia, uma moeda eu não aceito mais um beijo sim.

Falei já deixando a bandeja do nosso café da manhã na cama me inclinando para ela e assim ganhando o primeiro beijo do dia, ela sorriu novamente pra mim não só com os lábios mais também com os olhos demostrando estar feliz comigo ali.

ISA: Vamos ver o que está bandeja tem de bom.

DUDA: Tem tudo que você gosta Moh.

Ela me olhou como se não fosse eu naquele instante.

DUDA: O que foi?

ISA: Fora as ocasiões que fazemos amor, fazia muito tempo que você não em chama assim.

DUDA: Pois não deixarei mais de te tratar assim Moh.

Ela me puxou me deu um beijo com muito mais vontade, sentir a língua dela percorrer toda a minha boca me puxou para seu colo já com a respiração ofegante.

ISA: Se eu não tivesse já atrasada, faria amor com você agora mesmo.

DUDA: Não faltará oportunidade pra nós Moh.

ISA: Sim, temos uma vida pela frente.

Sai do colo dela como ela já tinha terminado de comer ou melhor beliscar seu café, se levantou e foi se arrumar para o trabalho quando ela desfilava somente de calcinha e sutiã pelo quarto ficamos conversando.

DUDA: E o seu dia hoje como vai ser?

ISA: Praticamente vou gastar minha manhã com serviço de fora do escritório.

DUDA: Então dá pra combinar de almoçar juntas?

ISA: Quer almoçar comigo hoje?

DUDA: Sim se você puder Moh.

ISA: Vou adorar, você me liga pra combinar mais tarde, pode ser?

DUDA: Sim

Ela me deu um beijo casto e saiu porta fora para seu trabalho, errei muito em relação aos meus sentimento até hoje mais agora tinha certeza do que eu queria, e iria lutar muito por isso. E a primeira seria tentar consertar meus erros e depois assumir o amor que sinto pela Isa para minha família.

Terminei de tomar meu café coloquei as coisas na pia da cozinha me arrumei e fui pra faculdade teria uma aula somente hoje na parte da manhã e depois iria para o estágio peguei algo da Isa mesmo não tinha roupas lá por hora, por que assim que me assumisse pra minha família com certeza iria ter roupas minha ali.

Fui para faculdade de táxi pensando como resolveria isso e com certeza eu teria que conversar com a Carol se tinha alguém que poderia por meus sonhos a perder seria ela, assim que cheguei na faculdade paguei o táxi e fui assistir a aula. No fim da aula comecei a me sentir tonta quando me levantei para pedir permissão de saída da aula para o professor tudo se escureceu. Quando acordei estava na enfermaria da faculdade com a encarregada de lá ferindo a minha pressão, fiquei um pouco assustada com o que tinha acontecido.

DUDA: O que aconteceu?

ENFERMEIRA: Você desmaio. Como se sente?

DUDA: Bem acho. Ficou tudo escuro e acordei aqui.

ENFERMEIRA: Isso não é normal, exceto em um caso.

DUDA: Em que caso?

ENFERMEIRA: Gravidez.

Fiquei pálida ali, não sabia que reação ter, tudo poderia me ocorrer menos isso, minha respiração ficou pesada comecei a chorar, a enfermeira ficou ali comigo chegou a me dar um copo de água para me acalmar um pouco mais nada resolveu, o pânico começou a tomar conta de mim resolvi sai dali e ir para minha casa, peguei um táxi em frente a faculdade dentro do táxi mesmo liguei para meu chefe falei que passei muito mal na faculdade que estava voltando pra casa que depois eu repunha o dia se ele assim achasse melhor.

Dei graças a deus que não tinha ninguém em casa não queria dar explicações da minha cara de choro, fui direto para meu quarto não sei por quanto tempo chorei mais fiquei ali até as minha lagrimas secarem. Assim que me sentir forte o suficiente olhei que horas eram e resolvi a primeira coisa liguei pra Milla ela tinha um ginecologista muito bom em fama ruim dentro os ginecologistas da região. Em outras palavras muitos falavam que ele fazia abortos ilegais.

Após falar com a Milla sobre seu ginecologista que duvido muito ela saber que ele tem está fama, por que tenho pra mim que ela jamais passaria nele novamente, liguei imediatamente para clínica para marcar uma consulta. Mais aliviada com uma coisa a menos afinal de contas eu teria que ter certeza da gravidez primeiro, para depois pensar em um solução do problema. Infelizmente a consulta foi marcada para semana seguinte, mas assim que passasse e tivesse certeza dos resultados e desse um fim deste problema eu me assumiria para minha família e eu e a Isa poderemos começar nossa vida juntas.

Como este problema a solução dele está bem encaminhada agora vou resolver o outro. Peguei as chaves do meu carro liguei pra Isa combinei de almoçar com ela. Mas como ainda era cedo dava tempo de ir até o departamento de medicina veterinária da faculdade e tentar falar com Carol para antes que ela abrisse a boca e falasse pra alguém ela teria que me ouvir primeiro.

Cheguei no estacionamento da faculdade parei na única vaga livre e fui até a recepção e de cara tive a primeira facilidade do dia ela estava lá conversando com uma outra moça, quando ela me viu foi como se ela já estivesse me esperando e que eu demorei pra chegar. Ela se aproximou de mim e já logo falou.

CAROL: Demorou pra chegar. Estava te esperando.

(ISA)

Dito e feito assim que entrei no banheiro para entregar a toalha para Duda não consegui deixar de admirá-la tomando banho ali tão perto de mim e ao mesmo tempo tão longe. Acho eu assim que ela reparou que eu estava a olhando deu início ao dialogo bobo que acabou me deixando de bom humor então prossegui com a conversa que teve o final imaginado, ela me chamando para o chuveiro com ela, enquanto eu tirava a roupa ficava a fitando para ver se ela me olhava a sensação que tive foi que ela me comia com os olhos me vendo tirar as roupas.

Assim que tirei minha última peça de roupa que no caso foi minha calcinha fiz questão de olhar bem nos seus olhos andei devagar até ela já entrado no box a peguei pela cintura juntando seu corpo nu ao meu com a outra mão segurei em seus cabelos e a beijei como se fosse nosso último beijo, a beijava e passeava minha mão pelo seu corpo desci minha boca pelo seu pescoço sentindo seu perfume ainda ali, mesmo depois do banho tomado tão recentemente uma de minhas mãos que estava em seu cabelo se solto dele deslizando por sua costa chegando assim em sua bunda apertei forte ela soltou um gemido alto, colando sua boca na minha novamente. A conduzi até a parede do box deixando uma das minhas pernas entre as dela, fazendo pressão naquela região senti que ela ficava cada vez mais entregue aos meus toques tinha muito tempo que não via a Duda tão entregue assim pra mim. Fui descendo os beijos pelo seu corpo, passei por seu pescoço, seios e barriga me agachei entre suas pernas pondo uma das suas pernas no meu ombro e a chupei com vontade ela escorregou pela parede do box, ficando assim no chão dele comigo ela pós um perna entre a minha e eu pus outra entre a dela. Enquanto ela fazia pressão entre minhas pernas eu fazia nela também, ela deslizava suas unhas pela minha costa e gemia no meu ouvido e rebolava cada vez mais rápido quando ela segurou minha bunda com mais força ela gozou e acabei gozando com ela também.

Quando nos recuperando do orgasmo terminamos o banho ela saiu primeiro que eu do banheiro, saiu rebolando ainda da porta olhando pra mim falou.

DUDA: Melhor sair logo quero retribuir seu carinho.

Sorri pra ela nem peguei a toalha pra me secar já a segurando-a pela cintura, afundando meu rosto em seu pescoço a cheirei profundamente senti ela gemer baixinho levantando uma das pernas a colocando na altura da minha cintura, segurei a sua perna na minha cintura a puxei para mais perto de mim e a beijei novamente a soltei de uma vez, ela ficou me olhando e enchendo os pulmões de ar com um sorriso safado nos lábios a empurrei na cama caindo assim no mesmo instante abrindo suas pernas e me chamando com um dedo para que eu pudesse desfrutar do seu corpo como eu quisesse, me deitei sobre seu corpo beijei ele todo, não teve uma parte dele que não toquei com minha boca. Assim que a fiz gozar novamente mais desta vez com minha boca, ela rapidamente inverteu o lado comigo ficando assim por cima ainda sem um pouco de ar ela beijou minha boca com o seu gosto ainda na minha boca. Ela passou a língua em todo canto dela, desceu beijando e lambendo meu pescoço respirou fundo ali foi até meus seios e cariciou ele como nunca tinha feito antes, foi beijando minha barriga até chegar na minha ppk, abrindo bem minha pernas ela deu uma lambida de baixo pra cima na minha ppk deixando assim sua língua brincar no meu clitóris quando o envolveu com seus lábios o sugou, ela me penetrou com seus dedos bem fundo, gemi me retorcendo na cama com os dedos dela dentro de mim. Ela começou a tirar os dedos bem lentamente de dentro de mim, quando estava pela metade ela os meteu com força para dentro novamente me deixando totalmente mole na cama. Ela começou a acelerar os movimento dando estocadas mais forte com mais intensidade ainda chupando, fazendo movimentos circulares com a língua em cima do meu clitóris não deu pra segurar por mais tempo gozei intensamente em sua boca que ela prazerosamente limpando todo meu gozo. Quando recuperei do orgasmo ela se deitou por cima de mim deixando assim sua cabeça repousada na minha barriga. Após alguns minutos curtindo aquele momento comecei a sentir fome, minha barriga roncou e a Duda ouvi tendo uma reação inusitada na minha opinião, se levantou e foi preparar algo para nos duas comer.

Assim que ela saiu do quarto me deu uma vontade gigante de ver fotos nossas da época de início de namoro então peguei umas que foi de uma viagem que fizemos nos primeiro meses de namoro, enquanto olhava as fotos pensava como entraria no assunto do mal estar que passamos com a Carol mais cedo senti que a Duda me escondia algo mas só não sabia como abordar o assunto com ela. Em meio a estes pensamentos ela chegou no quarto com uma bandeja com nossa janta.

Quando estávamos já pelo fim da refeição ela saiu correndo para o banheiro me deixando ali na cama preocupada com ela, tirei a bandeja da cama a levando para cozinha voltei para meu quarto, parei na porta do meu banheiro e fiquei olhando pra Duda ali toda frágil, foi como se eu esquecesse de tudo que tinha acontecido. Apeguei conduzindo-a para cama para cuidar da mulher que mais amei em toda minha vida, a coloquei deitada me encachei de conchinha com ela e vi ela adormecer com meu cafune em seus cabelos. Dormi sentindo o perfume dela e o peso em meu braço.

Acordei sentindo falta da Duda na cama mais isso não era nenhuma novidade já que ela tinha feito isso inúmeras vezes, o que eu não esperava foi pelo café da manhã que ela me trouxe numa bandeja na cama e com um sorriso largo nos lábios. Tomamos nosso café com uma felicidade enorme, não fizemos amor pela manhã por causa do meu atraso para o serviço por que falta de vontade não foi. Terminei de me arrumar dei um beijo na minha linda namorada e sai para o serviço.

Meu dia ia ser cheio mais com a expectativa da ligação da Duda bem provável passaria se arrastando, em meios aos meus afazeres do dia que até tomei um susto quando recebi a ligação da Duda no meio da manhã ela de fato me ligou para combinarmos de almoçarmos juntas, combinamos em um restaurante próximo onde eu estaria. Assim que terminei meus afazeres fui para o restaurante esperar a Duda, estava sentada já na mesa olhando o cardápio quando vejo ela entrando no restaurante com um sorriso largo nos lábios, aquele sorriso parecia que estava grudado ali.

DUDA: Oi meu amor.

Antes de se sentar se debruçou na mesa e me deu um beijo casto nos lábios fazendo assim algumas pessoas dentro do restaurante olhar pra gente.

DUDA: Parece que você viu um fantasma.

ISA: Só não esperava você me chamar de amor, e muito menos pelo beijo.

DUDA: Você é minha namorada, e sento minha namorada me dá o direito de poder beijá-la a qualquer hora.

ISA: Fato

Conversamos tão sossegadamente que nem vi meu almoço passar, fiquei tão feliz como eu e a Duda estávamos que fiquei até triste quando ela me lembrou que eu tinha que voltar para o serviço e que teria ainda um dia todo pela frente. Mais ela me prometeu que dormiria comigo essa semana toda. No estacionamento do restaurante ela praticamente pulou em meu pescoço e me deu um beijo longo explorando cada cantinho da minha boca, e por fim dando uma mordidinha nos lábios inferiores.

Entrei no carro olhando a Duda entrar no dela fui para meu serviço com um sorriso nos lábios, cheguei no serviço com a Bruna na recepção esperando pela Nanda, assim que me viu pediu para avisar a Nanda que esperaria ela na rua. Conheço a Bruna suficientemente para saber que ela estava muito ansiosa para falar com a Nanda. Assim que entrei no escritório a Nanda estava com um sorriso bobo na cara, e tenho quase certeza que era por causa da Carol, se conheço bem minha amiga estava se interessando por alguém, enfim milagres acontece. Depois de avisá-la que Bruna estaria esperando por ela na rua, deixei bem claro que queria ficar a par de toda sua conversa com a Bruna.

(BÔNUS PARA O ROBERTO)

Sabe aquela amizade que procuramos as vezes por uma vida toda, para o que der e vier? Não precisei procurar por uma vida, obtive ela de maneira tão natural que nem percebi, foi na hora do aperto ou do desabafo necessário que tomei ciência de como eu tinha um amigo no qual eu podia contar pra qualquer hora. Sei que depois dele ler o que estou escrevendo vai se gabar até não querer mais, porém não me importo nem um pouco desde que ele volte bem...

Esse amigo é a pura inspiração para o personagem Roberto do conto no qual vocês leitores lê, é tanto que o personagem leva o nome dele e também é defensor da pátria (Segundo o Roberto) igualmente parecidos nas conversas fiadas, se socializando e principalmente bebendo refrigerante de laranja de preferência. Pois bem este amigo do peito foi uns dos primeiros a ir me ver no hospital quando me acidentei, ele esteve lá antes mesmo deu poder receber visitas, pra ser mais especifica nem tinha saído da sala de cirurgia ainda, mas ele esteve lá pra saber como eu estava. Quando pude receber visitas, lá estava ele com meu carregado e celular pra mim não ficar sem comunicação com o mundo exterior.

Quando fui pra casa e fiquei mau, não queria sair do quarto pra nada, foi ele que mesmo sem tempo pra resolver seus próprios problemas tirava alguns minutos pra me tirar de dentro do quarto na cadeira de roda falando um monte na minha cabeça falando que não era pra mim me entregar assim de maneira tão fácil. Foi ele o primeiro que percebeu que a minha amizade com a Carol já tinha passado do limite, e que já não existia mais somente amizade entre agente, chamei ele de louco na época quando me disse isso, mas também tive que aguentar ele quando falei que eu e Carol não era só amizade... Eu te avisei Fernanda. O Roberto já mais perderia a oportunidade de me dizer isso, e disse não só uma vez, como também jamais perderia a oportunidade pra dizer isso a ele.

Não existe uma única palavra pra definir o Roberto, porque ele simplesmente é um conjunto de diversas palavras, contraditório, conselheiro, amigo, divertido, inteligente, egocêntrico, narcisista, safado, irônico, atrasado entre outras. Mesmo sendo sempre o do contra, é o que está sempre disponível pra ouvir ou ajudar qualquer pessoa. Quando se trata da família ou dos amigos mais próximos ele faz o impossível se tornar possível tem um jeitinho pra tudo é impressionante.

No dia 1 de Dezembro deste ano eu estava na casa do meu amigo jogando domino (Uns dos passa tempo predileto nosso depois vem o baralho) enquanto minha filha brincava com a sobrinha e sobrinho do Roberto ficávamos jogando e acertando qual filme que iriamos ver no fim de semana, assim que rodou a mesa para entrar novas duplas eu e Roberto saímos da mesa de jogo ficamos conversando esperando nossa vez de entrar no jogo novamente então ele resolveu ir até o mercadinho do bairro mesmo comprar o achocolatado do sobrinho que tinha acabado, foi quando aconteceu tudo...

Na volta do mercadinho ele passou em frete ao um bar foi quando dois cara de motos passou atirando, ele acabou por ser atingido pelas costas no pescoço, ombro e barriga fazendo assim pulmão ser perfurado, intestino e fígado também. Foi levado as presas para o hospital passou por cirurgia, mas por milagre ele sobreviveu. Não sabemos quem foi, hipóteses existem aos montes e quem sabe quem passou atirando não vai contar, por medo bem provável. Uma coisa que já sabemos é que não era pra ser ele, isso tudo aconteceu por causa de uma briga de bar causada por uma mulher. E como o Roberto é negro igual ao outro que brigou acabou levando os tiros que eram para o cara, como a mãe dele mesmo disse... A noite todo negro é negro. A ironia da história é que nem de mulher o Roberto gosta, e quase morreu por causa de uma que nem conhece.

Fiquei muito tempo relutando para ir ao hospital ver meu amigo, não pelo fato de não gostar dele suficientemente para isso, mas sim por causa do simples fato que não queria ver ele da forma que se encontrava, debilitado, frágil e vulnerável. Após muito tempo acabei por ir visitá-lo na UTI onde ele se encontra no momento, o médico estava mantendo ele em coma induzido para que ele se recupere de maneira mais promissora e também que sinta o menos de dor o possível.

Confesso a vocês que não iria escrever nada aqui na casa sobre este assunto que pra mim é algo de estrema intimidade, mas como minha amada disse que eu deveria escrever e depois de pensar bem sobre o assunto sei que quando meu amigo sair desta ele vai adorar ler o que escrevi aqui pra ele. Então por que de não fazer isso pra ele né? Graças a Deus ele está se recuperando aos poucos, mas de maneira promissora segundo os médicos. Isso deixa todos a sua volta aliviados pela sua recuperação, e mostrando o quanto graças a Deus ele é do contra já que o médico tinha desenganado ele falando que não passaria das primeiras horas depois da cirurgia. Agora eu torço pra ver meu amigo o mais rápido possível novamente em casa, e perturbando todos como sempre.

(AGRADECIMENTOS)

Obrigada a aninhaa, continue com a gente, e esta ai o que vc esperava. a Vivi23, adoramos deixar vcs curiosas, ela me deixa kkk nada mais justo deixar vcs também. Lança a hashtag, pra ver se ela ler. mas pelo andar da carruagem vou ler pessoalmente. L.M.C, pode da dica não pq se não perde a graça e vcs não ler mais u.u vc saberá o pq do ginecologista. Mariiza, maldoza ela né? kkkkk continuem com a gente. Obrigada a minha amiga Rita linda que ler mais não comenta, por motivos óbvios, que em breve seus problemas acabaram. Obrigada aos que leem mais ainda não comentam, to esperando o comentário de vcs u.u bjs e voltem sempre kkk ;-)

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Comentários

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Gente doida pela continuação... Estou aflita já rsrsrs... Continua logo por favor...

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O conto está muito bom! Melhoras para o seu amigo.

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Que tenso a história do Roberto, mas concordo ele vai amar ler tudo que você escreveu aqui para ele!! E o conto ta demais to mega ansiosa e curiosa pela continuação...

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Sério, isso tá muito bom, tipo muito mesmo! Ah, e melhoras pro seu amigo!

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Sabia que era uma talvez gravidez. ... continua logo tá otimoooo

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