Fernanda oferece sua boca pra não ser despejada

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 2539 palavras
Data: 26/12/2015 21:23:17
Última revisão: 26/12/2015 21:40:32

Esse conto é uma continuação do conto "Fernanda e seu primeiro boquete"

Quase três meses haviam se passado e algumas coisas haviam mudado na vida de Fernanda.

Ela havia terminado seu namoro com Marcos, cerca de duas semanas após o ocorrido. Toda a culpa que ela estava carregando por ter traído Marcos foi se esvaindo naquelas duas semanas. Ela não se sentia desejada por ele, e ele não fazia nenhum esforço para agradá-la.

Eles haviam transado algumas vezes após o incidente, mas Fernanda não conseguia sentir absolutamente nada. Ela olhava para o pau de Marcos e se lembrava da pica do Sr. Luiz. Ela ainda tentou apimentar as coisas, mas o seu namorado não cooperava, e o estopim para o fim do namoro se deu quando ele se recusou a fazer sexo oral nela. Fernanda se sentiu diminuída, e simplesmente explodiu, e depois de uma grande discussão os dois acabaram terminando o namoro.

A frustração com o fim do namoro logo passou e ela se focou nos estudos e no trabalho. As coisas pareciam estar por fim se endireitando na sua vida. Ela ainda estava trabalhando muito, seu chefe sempre atrasava o pagamento, e o dinheiro mal dava pra ela pagar as contas, mas pelo menos ela estava conseguindo pagar o apartamento, sem precisar recorrer a extremos.

Porém a boa sorte de Fernanda durou pouco. O seu patrão havia adiado por duas semanas o dia do pagamento, e ela já estava ficando apreensiva. O Sr. Luiz começou a cobrá-la e ela mal conseguia olhar ele nos olhos, após tudo que havia acontecido. E isso nem era o pior. Ela precisava do dinheiro pra pagar suas outras contas, a luz, a água. Ela só tinha comida na geladeira por causa das gorjetas.

Finalmente o patrão disse que pagaria a todos os empregados no outro dia sem falta. Fernanda ficou mais aliviada.

No outro dia pela manhã ela foi para o trabalho como fazia normalmente, mas chegando à lanchonete, encontrou-a fechada. Alguns dos seus colegas de trabalho estavam lá, mas ninguém sabia o motivo da lanchonete estar fechada. O dono sempre gostava de abrir a lanchonete cedo. Ela esperou por quase 1 hora, mas o dono não veio. Um dos empregados tentou ligar pra ele, mas o telefone só caia na caixa postal.

Fernanda ficou apreensiva com aquilo. Ela voltou pra casa e pela tarde foi pra faculdade. No intervalo entre as aulas ela olhou o celular e viu duas ligações de sua amiga que trabalhava com ela na lanchonete. Fernanda retornou pra ela, e ficou chocada quando a amiga disse a ela o que havia acontecido.

O dono havia retirado tudo da lanchonete pela madrugada e colocado num caminhão de mudança. Aparentemente, ele estava devendo dois meses do aluguel do imóvel, e pra não ter que pagar o proprietário e aos funcionários, havia fugido.

Fernanda ficou atônica. Ela quase chorou ao telefone, falando com sua amiga, que tentou tranqüilizá-la dizendo que a única saída agora era botar ele na justiça.

Mas isso não tranqüilizou Fernanda. Ela sabia que isso demoraria e ela precisava desse dinheiro imediatamente.

Sem cabeça pra assistir ao resto das aulas, ela saiu mais cedo da faculdade. Ela voltou pra casa, pensando em como ela lidaria com o Sr. Luiz. Na sua mente, uma idéia continuava martelando, mesmo ela querendo afastá-la.

Ela desligou o carro e observou que quase não havia gasolina. Ela teria que andar de ônibus nos próximos dias. Enquanto ela subia as escadas, ela começava a começar a aceitar aquela idéia, por mais suja que ela fosse. Ela iria propor um novo acordo ao Sr. Luiz.

Quando ela chegou ao corredor do seu apartamento, ela deu de cara com o Sr. Luiz saindo do dele. Ela deu um longo suspiro, amaldiçoando o inferno astral em que ela se encontrava.

"Tão cedo por aqui", ele disse.

Fernanda sem graça, explicou o que havia ocorrido ao Sr. Luiz, tentando pegar algum pouco de simpatia dele, mas foi tudo em vão.

“É uma história triste, mas eu ainda preciso receber o meu dinheiro.”

Fernanda engoliu um seco. Durante todo a conversa ela estava com a cabeça baixa, encarando o chão, incapaz de olhar nos olhos daquele homem. Com a voz trêmula e incerta ela começou a falar "Eu não tenho o dinheiro. Eu estava pensando se não poderíamos fazer o mesmo acordo da outra vez.". Ela não podia acreditar nas palavras que saiam dos seus lábios. Ela estava oferecendo um boquete aquele homem em troca de mais um mês de moradia. Na primeira vez ele havia feito à proposta, mas agora ela estava aqui oferecendo sua boca pra ele.

"Sua putinha safada", falou o Sr. Luiz, com um sorriso no rosto. "Então você quer me chupar de novo, não é?"

Fernanda não lhe respondeu, mas seus mamilos ficaram duros e sua intimidade ficou úmida quando ela o ouviu chamando-a de putinha. Ela se perguntava o porquê de seu corpo responder dessa forma a esse tipo de humilhação. Como ela podia ficar excitada enquanto ele a degradava? A verdade era que ela queria mesmo chupar o pau dele novamente. Ela não havia esquecido do pau dele nem mesmo por um dia. Toda vez que ela passava pelo corredor, ela se lembrava do que ela havia feito. Até mesmo quando ela ainda estava com Marcos, ela pensava nele, e isso a deixava inquieta,

"Tudo bem.", disse o Sr. Luiz "mas desta vez você tem que estar nua, e eu quero que você tire a roupa na minha frente.".

Fernanda se sentiu estranha ao imaginar aquele velho vendo ela nua, mas acabou acenando positivamente com a cabeça. Ela sempre se sentiu insegura com seu corpo, sempre se achando gorda e com seios desproporcionais. "Quando vai ser?", ela perguntou.

"Agora mesmo, putinha", ele disse. Ela estava se movendo para entrar em seu apartamento, mas ele a impediu. “Vá tomar um banho primeiro, você está suada, e coloque alguma roupa sexy.”.

Ela realmente estava suada. O calor combinado com todo o stress que ela havia tido durante o dia, havia deixado ela assim. Ela entrou em seu apartamento, fechando a porta em seguida. Ela tirou a roupa e entrou no chuveiro, ainda pensando no que ela estava prestes a fazer. Ela iria se prostituir para pagar o seu apartamento. Ela estava envergonhada, mas ao mesmo tempo tremia de emoção só de pensar no que ia fazer.

Fernanda saiu do banho e secou o cabelo. A situação estava apertada nos últimos meses e ela não tinha muitas roupas novas. Logo ela notou que ela não tinha algo realmente sexy para vestir. Ela terminou se decidindo por uma camisa branca e uma calça jeans. Ela abriu a porta e foi até o apartamento do Sr. Luiz.

Ela bateu na porta e o Sr. Luiz quase que instantaneamente a abriu. Ele estava usando apenas uma cueca samba canção.

"Pode entrar putinha", ele disse. Ele observou Fernanda entrar. "Cadela burra. Você chama isso de sexy?”. Eu não estou vendo nem mesmo suas pernas ou sua barriga.

"Eu não tenho muitas roupas", ela respondeu um pouco decepcionada que ele não havia gostado da sua roupa.

"Está tudo bem", disse ele tentando animá-la. "Agora, porque você não começa a tirar a roupa. Comece pela camisa."

Fernanda começou a puxar a camisa sobre sua cabeça, e então ela viu o interruptor de luz. Ela estendeu a mão e apertou ele.

"Mas que porra é essa?" gritou o Sr. Luiz. "Ligue essa porra."

Fernanda rapidamente acendeu a luz novamente, um pouco assustada com a forma com que ele havia falado.

“Você vem implorando para chupar o meu pau e acha que pode fazê-lo no escuro? Agora tire a porra da camisa."

Fernanda não hesitou em obedecer ao homem, puxando sua camisa sobre a cabeça. Ela moveu seus braços rapidamente, para cobrir seus seios.

O Sr. Luiz viu de relance, o sutiã vermelho velho cobrindo aquele belo par de seios. Ele ficou admirando as formas dela. A cintura perfeita, a barriga plana.

"Agora, lentamente, desabotoe sua calça jeans e tire ela."

Fernanda percebeu o volume se formando na cueca samba canção de Luiz. Ela ansiava por ver aquele pênis novamente.

Ela desabotoou a calça jeans, lentamente abriu o zíper e foi tirando a calça.

Luiz não podia acreditar o quão belo era o corpo daquela jovem de dezenove anos. Ele viu aqueles peitões balançarem, enquanto ela lutava para descer a calça jeans pela suas pernas. Quando ela finalmente tirou a calça e ficou apenas de calçinha e sutiã, ela levou as mãos para frente da calçinha, cobrindo-a.

"Agora tire o seu sutiã e tire as mãos da frente.".

Fernanda desabotoou o sutiã e engoliu um seco enquanto retirava ele. Finalmente estava ela, seminua no meio de uma sala bem iluminada, se mostrando para aquele homem. Dessa vez ela não levou as mãos até os seios, deixando eles a plena vista.

O Sr. Luiz sentiu como se um anjo estivesse na sua frente. Ele agora sabia o motivo dos mamilos dela sempre se destacarem não importasse a blusa que ela usasse. Eles eram lindos. Seus seios eram enormes e firmes. A aréola deles eram bem grandes e se destacavam, realçando aqueles longos mamilos.

" Tire a calçinha putinha”, disse ele.” Eu quero ver você nua."

Os olhos de Fernanda começaram a ficar molhados, e enquanto ela puxava a calçinha pra baixo, algumas lágrimas começavam a rolar pelo seu rosto.

Luiz quase teve um infarto quando ele viu que ela era uma loira natural. Ele escutou um soluço vindo da garota, e tirando a atenção dos seios e da buceta dela, ele pode notar que ela estava chorando. "Porque você esta chorando?"

"Porque meu corpo é horrível.", ela respondeu soluçando.

"Você está louca? Você é a mulher mais linda que eu já vi", ele disse. "Dê uma volta.”

"Eu não acredito em você", ela respondeu, mas mesmo assim obedeceu ao homem, e girou lentamente no meio da sala.

"Sua puta idiota. Você não sabe a sorte que você tem." ele disse olhando para aquela bunda quase perfeita. "Eu já assisti dezenas de filmes pornôs e já fodi várias mulheres durante a minha vida, mas nenhuma se compara a você. Venha aqui."

Fernanda caminhou em direção a ele e ele forçou os ombros dela pra baixo, fazendo com que ela se ajoelhasse na sua frente. Em seguida ele pegou uma revista que estava na sua mesa e colocou perto do rosto de Fernanda. Era uma revista erótica, e a mulher na capa tinha seios enormes, grandes demais para seu corpo. "Ela se parece comigo!" disse Fernanda, surpresa.

"Sim Fernanda", disse Luiz jogando a revista longe. "Ela é tão bonita quanto você. Tão perfeita como você. Seu corpo é perfeito”. Ele percebeu que ela havia sorrido discretamente, e estava com uma expressão mais alegre no rosto, então ele logo se aproveitou da situação. "Agora, eu nunca tive uma mulher perfeita me oferecendo um boquete antes, então, eu acho que é hora de você começar."

A única coisa que Fernanda queria naquele momento era sentir o pau daquele homem na sua boca novamente. Ela se inclinou para frente e baixou a cueca do homem, revelando aquele pênis que ela tanto ansiava ver. Ela deu um beijo na cabeça dele, e colocou os lábios dela em volta daquela vara.

Luiz deu um sorriso. Ela havia mesmo aprendido todas as lições que ele havia ensinado a ela da primeira vez e agora ela ainda melhor. Ele não era mais nenhum garoto, e já havia recebido boquetes de diferentes mulheres. E aqui estava essa garota, que mesmo sendo inexperiente conseguia excitar ele de uma forma diferente. Ele a deixou chupar sua vara por cerca de 15 minutos e disse: "Sua putinha safada. Você adora chupar minha rola não é? “Ela não respondeu e ele agarrou os cabelos dela, puxando a cabeça de Fernanda pra trás”. “Eu fiz uma pergunta”. Você adora chupar minha rola não é?”.

Fernanda ficou mais chateada por ter que parar o boquete do que por ter seus cabelos puxados. "Sim... Eu adoro chupar seu pênis”, disse ela, passando a mão na boca. Luiz soltou os cabelos dela e ela imediatamente levou sua boca de volta ao pênis dele.

Luiz a deixou chupar o seu pau, amando a visão dos lábios daquela garota subindo e descendo na sua vara. "Meu pau é maior do que o do seu namoradinho?"

"Ele não é mais meu namorado, e o seu pênis é muito maior do que o dele, não tem comparação.", disse ela sem hesitar. Mesmo tendo terminado com Marcos, ela sentiu uma ponta de culpa por estar falando mal dele dessa forma.

"Então vocês terminaram? Será que ele não conseguiu te satisfazer?"

Fernanda apenas corou e não respondeu e Luiz sorriu. Ela continuou chupando o pau de Luiz.

Luiz estendeu a mão e Fernanda observou enquanto ele tocava seu seio. Ela ficou tensa, esperando que ele fosse ser tão grosseiro quanto Marcos, mas foi diferente. Ela sentiu o toque suave da mão daquele homem no seu seio.

Ele acariciou o seio de Fernanda e colocou o mamilo dela suavemente entre seus dedos, e começou a brincar com eles.

Um arrepio percorreu todo corpo de Fernanda, e um gemido escapou de seus lábios. Ele acariciou os seios dela por um longo tempo antes de mover as duas mãos até os ombros da garota. Ela gemeu quando ele começou a massagear seus ombros. O pênis dele estava crescendo, parecendo tremer em sua boca e ela sabia que ele estava perto de gozar, então ela acelerou o ritmo da chupada.

Luiz levou a mão até a nuca da garota e começou a alisá-la. Ela sentiu o pênis dele quase latejar na sua boca, e ela sabia que ele estava prestes a gozar. Fernanda tentou recuar, mas a mão em seu pescoço pressionou a cabeça dela para baixo, fazendo com que pelo menos metade daquele pênis ficasse dentro da sua boca. Fernanda podia jurar que ela estava sentindo aquela vara pulsar na sua boca no momento que ele começou a gozar.

O primeiro jato de porra encheu sua boca. Ela ficou surpresa com o quão quente era, enquanto ele deslizava para baixo de sua garganta. Mais alguns jatos vieram, e a porra começou a transbordar pela boca de Fernanda, descendo pelo seu queixo, e pingando um pouco nos seus seios.

Os jatos pararam, mas um pouco de porra ainda escorria pela ponta do pênis de Luiz. Ela percebeu que ele tinha parado de pressionar sua nuca, mas mesmo assim ela continuou engolindo a porra dele. Ela não tirou o pênis dele da sua boca até ter certeza que tinha engolido a última gota de esperma.

Ela finalmente tirou o pau dele da sua boca e uma onda de vergonha percorreu seu corpo. Fernanda rapidamente colocou sua calça e sua camisa, levando suas roupas intimas na mão, enquanto andava rapidamente pra fora do apartamento daquele homem.

"Fernanda, o aluguel acabou de subir." ele gritou para ela. "A partir de agora você tem que fazer isso uma vez por semana."

"Eu entendo", ela falou enquanto caminhava para seu apartamento, com resquícios de porra no seu queixo e nos seus seios.

PS: Desculpem pelo sumiço. Espero poder escrever mais nas próximas semanas.

Se gostou, comentem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Dulce Safada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tem que continuar esta maravilhoso...........

0 0
Foto de perfil genérica

Linda e Amada Dulce!!! Parabéns pela bela continuação!!! Realmente... a Fernanda está enrascada e com um pouquinho de sorte... Sem emprego, mas com o aluguel garantido... Mas o quê será que virá após esse novo acordo/contrato verbal? Adoro teus contos!!! Parabéns pela bela continuação!!! Ansioso para ler os próximos capítulos!!! DEZ!!! Parabéns Dulce!!! FELIZ ANO NOVO!!! Um 2016 cheio de realizações e conquistas!!! E que venha teus maravilhosos e deliciosos contos!!! Beijos!!!

0 0
Foto de perfil genérica

opa, ando acompanhando essa série (entro quase todo dia no site para ver se saiu algo), mto bem contada, espero continuação

0 0
Foto de perfil genérica

opa, ando acompanhando essa série (entro quase todo dia no site para ver se saiu algo), mto bem contada, espero continuação

0 0