Velha infância - Cap 4

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 2374 palavras
Data: 24/12/2015 15:44:06

Bom, não iria deixar vocês sem essa continuação. Agradeçam ao JP dessa vez. Disse que só postaria depois do Natal e ele: vai lá, cara, pode escrever teu conto, eu espero você acabar. Ele é um querido.

Obrigado a todos os comentários e a todos que lêem. Fico muito agradecido. Boas Festas!! ;)

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Saímos da água e voltamos pro racho. Nossos corpos molhados se enroscavam pelo caminho e era uma luta frenética em busca do prazer que um poderia dar ao outro. Assim que entramos, ele se jogou na cama de casal e me coloquei sobre ele. Segurando meu rosto, ele me puxou pra um beijo arrebatador. O tesão tomou conta de mim. Estávamos nus, ele entralacou suas pernas pesadas em volta do meu quadril e me prendeu forte. Meu cacete duro apertava o seu que igual ao meu, estava como uma rocha. Eu beijava sua boca, lambia sua orelha, e ele gemia deliciodamente. Me sentei na cama me apoiando em meus braços e com o cacete apontado pra cima ofereci a ele.

— vem, vem mamar teu macho.

Seus olhos brilharam e veio se pondo entre minhas pernas e ficando de bruços, encheu a boca com o cacete meu.

— engole todo.

— uhum. — não conseguiu falar, boca cheia..

Empurrava a cabeça dele e pouco a pouco ele ia engolindo meu mastro com maestria. Que boca quente ele tinha. Comecei a fuder e a baba escorria molhando todo o lençol. Ele apertava minhas coxas e suas unhas fincavam em mim, que gostoso. Vi que começara a ficar sem ar e puxei ele pra mim. Sua boca molhada e cheirando a pré-gozo me deixou maluco. Passei a mão em seus cabelos os jogando pra trás e beijei o primo sentindo o gosto do cacete meu em seus lábios carnudos.

— como você mama gostoso. — disse e ele mordeu meu ombro.

— puto, eu tava com saudade do cheiro dessa pica babona. Saudade do gosto desse mel.

— então deita ai que vou te dar mais.

Deitou com a cabeça pra fora da cama e vim por trás, soquei o cacete todo na boca do Bruno e fudia gostoso. Ora ele engasgava, ora ele sugava como um bezerro esfomeado. Via ele de cima, ali, todo entregue pra mim, me fez explodir num.gozo feroz.

— caralho, vou gozar.

Os jatos quentes foram direto pra sua garganta e via ele engolir cada gota. Tirei o cacete da boca dele e ele segurou, beijou, lambeu e sugou a cabeça ainda gozada. Deixou meu cacete limpo. Me ajoelhei no chão e segurei sua cabeça que pendia pra fora da cama.

— gulosão. — disse e ele ria.

— porra gostosa pra caralho.

Passei a língua pelo seu rosto e limpei sua cara babada e gozada. Ajudei ele a se levantar e me deitei a seu lado de conchinha.

— vai dormir Téo?

— hahaha, depois dessa garganta profunda, acha que vou dormir? Teu cu vai levar muita rola ainda.

— oh delicia, pensei que ia parar.

— macho, vou te fazer gozar gostoso ainda. Só vou recuperar meu fôlego.

Ele se levantou e vi aquela bunda passeando na minha frente pra lá e pra cá. Ele revirava a mala e procurava alguma coisa. Fiquei olhando pra ele apoiado no cotovelo e vislumbrando aquele espécime de macho, ali, de rabo pra cima e eu ficando de cacete duro. De repente, ele se vira com um tubo nas mãos e joga na minha direção. Fiquei olhando como ele era safado.

— você trouxe ky pro rancho?

— um homem previnido, vale por dois. — ele se jogou na cama e se pôs sobre mim. — Olha só como esse cacete ta duro... já ta pensando malvadeza!

— eu? Olha quem fala. Por que raios você trás ky pra um rancho?

— é uma pergunta retórica?

— não!

— ta. Você acha mesmo que nós dois aqui, sozinhos, ia dar somente em pescaria? Não me subestime, eu venho querendo que esse dia aconteça, desde quando você me chamou pra trabalhar contigo. Ou seja, há sete anos atrás.

— nunca me disse nada, nunca me deu sequer uma pista. Por quê?

— porque eu não sou desse tipo, deveria saber disso. Eu sou como um vespeiro, enquanto não mexe comigo, eu fico ali, mas a partir do momento que você me tocar, aí eu sou obrigado a te atacar.

— eu meio que andei te atacando, não é?

— é! Você começou a me atacar desde a ultima visita que me fez e sabe de uma coisa? Eu gostei cara.

— e agora?

— e agora? Bom, a gente é adulto, vacinados e não devemos nada a ninguém. Eu não sou nenhuma criança e nem você. Mas não quero falar disso agora, quero usar esse ky.

— humm, vou usar esse ky, em você!

Ele veio pra cima de mim e me beijou. Não foi um beijo com fúria, foi um beijo apaixonado. A minha vida toda eu nunca havia sentido algo parecido. Era um sentimento real que estava recomeçando a brotar naquele momento e ele meio que jogava todo aquele sentimento na minha cara. Eu retribui. Retribui não porquê ele estava me forçando a retribuir, mas foi porque eu queria. Por mais tesão que eu sentia, e olha que ele me despertava um tesão gigantesto, era como se meu coração começasse a me dar permissão. Tipo: cara, ele é aquele teu primo que você sempre gostou mais que nenhum outro e ele gosta de você, então, gosta dele também.

Ele parou de me beijar de depende e eu ainda estava de olhos fechados. Eu abri meus olhos e fitei os dele e ele afirmou.

— macho, você sempre me amou!

— pare.

— confessa. Ninguém nunca me beijou do jeito que me beijou agora.

— você me beijou desse jeito primeiro. E talvez eu sempre te amei, mas parece que tinha um muro maldito entre a gente. Sabe, eu decidi subir no maldito muro e mexer no bendito vespeiro de novo.

— de todas as suas idéias geniais, sem dúvida, essa foi a melhor.

Eu olhei sério pra ele e o chamei. Ele se sentou no meu colo com as pernas dele em volta da minha cintura e colocou os braços nos meus ombros. Minhas mãos passeavam tranquilas pelas suas costas e aquele olhar de macho apaixonado me desarmou por inteiro. Eu via, através dos olhos dele que a nossa relação não deveria ser somente aquele sexo louco da adolescência. Ele esperava mais e decidi naquele momento ser o que ele queria.

— eu amo você, Bruno.

— isso é muito, muito bom. Sabe de uma coisa grandão?

— diga.

— esse rancho poderia ser nosso refúgio. Nosso lugar.

— a gente pode vir nos fins de semana. Vemos isso depois. Agora vem cá.

Nos beijamos, não tão calmo como antes. Se corpo procurava o meu e desci a boca pelo seu pescoço até chegar nos seus mamilos durinhos. Passei a língua e mordia devagar, ele delirava e mordia os lábios. Ele foi saindo do meu colo devagar e eu o beijava. Se colocou deitado de lado na cama e me entregou o ky. Ele ergueu a perna direita e pude ver aquele cu, com poucos pêlos, piscando de desejo. Abri suas nádega, abrindo caminho pra minha língua sedenta dele. Cheirei o cu do primo, passeio a lingus e beijei deliciosamente aquele pedacinho de carne maravilhoso. Ele se contorcia de tesão e gemeu alto quando peguei seu cacete que já babava, e coloquei todo na boca.

— você só fez isso em mim, uma vez.

Tirei o cacete dele da boca e lambi os lábios. Senti o gosto do pré-gozo dele e apertei forte a pica pra que saisse mais. Gostoso demais aquele melsinho pingando na minha língua. Suguei gostoso, mamei com vontade a picona do primo e o macho gemia alto.

— é a segunda vez que faço isso na vida.

— eu acredito e to gostando muito, grandão. Mama mais, mama...

.

Me entreguei ao cacete que pela segunda vez sentira o gosto de sua essência. Enquanto tava com a boca cheia, lambi meu dedo e fui enfiando devagar em seu ânus. Primeiro um, depois dois, fui fazendo movimento circulares e abrindo caminho pra minha pica entrar. Tirei o cacete dele da boca e pedi:

— fode a boca do seu macho.

— caralho, como você é puto.

Meti a rola na boca de novo e me ajeitei mais na cama. Socava os dedos nele e sentia a cabeça da pica ir fundo na minha garganta. Ele começava a suar e dei uma farta cusparada em seu cu. Passei kj no meu cacete e me ajeitei atrás dele.

— vai como? — perguntei e ele me olhou.

— de uma vez. Mas quero que mexe forte e lento.

Entrei de uma fez e ele agarrou o lencout da cama.

— relaxa, relaxa.

— to relaxando. Pode mexer.

Fiz como ele pediu, mexia forte, fundo, mas devagar. Sentia cada espaço dentro dele ser preenchido pelo meu cacete e mordia seus ombros com volúpia. Tesão de macho, ele ali, gemendo alto e segurando forte minha mão, me fazia querer muito mais dele.

Segurei forte suas ancas e bombei mais rápido, ele urrava a cada estocada e eu o acompanhava. Éramos dois machos urrando de prazer. Fui saindo dele devagar e ele se pôs de quatro. Empinou a bundona pra cima e adora ver aquele belo corpo disponível só pra mim. Lambi seu saco e já tinha me esquecido como ele era sacudo; pêlos fininhos e cheios de porra. Chupei uma bola e depois a outra e por fim, coloquei as duas na boca.

— saudade desse sacão.

— você adorava ficar com ele na mão.

— tem um cheiro tão bom.

Brinquei mais um pouco e apontei meu cacete pro cu que queria a rola do macho dele. Meti toda dentro e segurei suas ancas forte o suficiente pra ele não fugir. Puxava ele pra mim enquanto metia e sentia ele rebolando devagar. Me debrucei sobre ele, deslizando minhas mãos sobre suas costas. Envolvi seu pescoço com meu braço e o puxei pra um beijo. Sua língua quente serpenteava minha boca enquanto eu metia forte. Sentei sobre minhas pernas e puxei ele, de modo que sentasee em mim.

— mexe amor.

— amor? Hum, que romântico.

— te amo pra caralho. Vai, mexe.

Ele mexia e segurei seu cacete que dançava pra lá e pra cá. Peguei com força e iniciei uma punheta pra ele.

— ahhhh, como isso é bom. — ele disso alto.

— goza amor, goza.

— eu vou. Grandão, deixa eu gozar na tua boca? — segurei ele pelos cabelos e lambi o pescoço dele.

— vem, tesudo.

Ele se levantou e fiquei eperando ele com a boca aberta. Ele se punhetava freneticamente e não demorou a gozar. Encheu minha boca com a porra quente dele e sem pensar duas vezes, ele me beijou em seguida. Um beijo calmo e melado com a porra dele, delicioso demais.

— engole, Téo. Engole amor.

— abri a boca pra ele e ele deu tapa na minha cara de leve.

— tesão te ver bebendo minha porra.

— vou beber sempre, gostoso demais.

Ele sorriu e ficou de frango assado. Abriu bem as pernas e mandou eu meter.

Meu tesão já batia no teto e ver ele se contorcendo com meu cacete dentro dele me fez gozar rápido. Foi um gozo tão intenso quanto o primeiro, me deitei sobre ele e coloquei minha cabeça em seu peito. Seu coração batia descompassado e o meu também. Aos poucos foi voltando ao ritmo normal e eu ainda deitado sobre ele.

— cansei. — disse e ele ria.

— você acabou comigo.

— era essa minha intensão. Posso dormir aqui?

— pode, mas tua porra vai melar tudo.

— nem ligo.

Dormimos por duas horas e já era quase noite quando acordamos. Ele me acordou com um beijo e foi pro banheiro. Ouvi o chuveiro e fui tomar banho com ele. Assim que acabamos, troquei os forros de cama e ele foi pra cozinha. Eu já estava quanse termimando de arrumar tudo quando senti o cheio de café. Ele veio me chamar eu abraçado com ele tomar café.

— comprei pra você. — ele disse e me beijou.

— adoro esses amanteigados com chocolate. Onde comprou?

— perto de casa. Lembrei que você gostava. Quer leite também?

— já bebi muito leito por hoje. Talvez mais tarde. — disse rindo.

— que filho da puta, você.

— é, eu sou mesmo um filho da puta.

— o maior de todos os filhos da puta.

— você não mudou em nada.

— você mudou um pouco. — talvez ele tenha dito pelo fato de eu ter engolido sua porra.

— eu queria, só tava esperando você pedir.

— tava lindão com a boca cheia.

— ah, vá se foder.

— hahahaha. Toma seu café e vamos dar uma volta por aí.

Ficamos caminhando pelas trilhas até que ouvimos uns disparos de arma de fogo. Lembrei que havia muitos veados naquele lugar e quando era criança, meu avô nos levava pra caçar. O Bruno não gostava de ir, tinha dó. Com o tempo meu avô também foi percebendo que não era correto e acabou parando de vez.

Ouvimos mais dois disparos e um passou cortando uma árvore perto da gente.

— EI! TEM GENTE AQUI! — gritei.

Os tiros pararam e ouvimos passos vindo na nossa direção. Era o Rubens, filho do amigo do meu pai. Ele nos reconheceu de imediato e perguntou o que estávamos fazendo por aquelas bandas. Disse que estava de folga e que fomos nos lembrar do nosso tempo de infância.

— bacana encontrar vocês. Só vieram vocês dois?

— só. Você ainda mora naquela casa há uns dois quilómetros daqui? — perguntei.

— ah não, aquela casa nem existe mais. Mandamos derrubar faz uns dez anos, os cupins tomaram conta. Meu pai construiu outra mais pra cima, perto do açude. Vão lá qualquer dia desses.

— a gente vai, to pensando em alugar aqui pros fins de semana.

— aqui é bom, o lugar que vocês estão é o melhor da região. Eu vou indo, ta ficando noite.

Nos despedimos e a bicharada no mato já estava se recolhendo. O Bruno me chamou pra voltarmos pro rancho.

— não gosto de andar no escuro. — ele disse.

— hahaha, você nunca gostou. Eu te protejo do lobo mau.

— você é o lobo mau.

— obrigado, sou bem malvadão.

— hahaha, palhaço.

No caminho ele segurou minha mão. Ele sempre foi um cara tímido, bom, até que alguém cutucassem o vespeiro. Sentir ele tão perto era surreal e lembrar da nossa transa foi incrível que quando chegamos no rancho, transamos de novo.

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Continua...

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Comentários

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so não entendi a aparição desse Rubens no conto ! . Nao agregou em nada , a não ser que ele venha fazer algo no futuro. Seu conto é muito bom. Adoro conto de primos , ate pq eu tinha um primo que transava comigo direto. é um dos poucos contos de primos bons !. Parabéns !

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CLARO QUE CONTINUA E BEM RÁPIDO POR FAVOR. SÓ PEÇO QUE DÊ UMA OLHADA NOS ERROS DE PORTUGUÊS. ISSO NÃO É BOM.

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Muito vem descrito o capitulo de hj, PERFEITO. Geliz natal e obrigado pelo presente que vc nos deu hj com esse capitulo. Lindo demais . Abraço

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