Mariana Cap 20

Um conto erótico de kreis
Categoria: Homossexual
Contém 1464 palavras
Data: 26/11/2015 00:44:04
Última revisão: 17/11/2016 00:35:47

Cap 20

O casal Fernanda e Mari é unanimidade entre vocês, amei os comentários, tando aqui como no email. Algumas pessoas estão com problemas com suas contas aqui no cdc, então se mais alguém estiver com problemas e quiser comentar sobre o conto ou apenas conversar esse é o email: conto.mariana@gmail.com :)

ps: Casal feriana, adorei! rs Valeu BruH <3

Obrigada pelo "super escritora" Gatinha 007, tenho muito que melhorar, mas amo de saber que estou agradando. Vocês todas são muito fofas e gentis. Obrigada de verdade <3<3<3

*Mariana*

Fernanda era teimosa e cabeça dura, mas a faria entender que não havia sido minha culpa. Sai do seu apê e fui passear com Téo. No caminho de casa meu telefone toca. Era Eduardo.

Edu: Mariana, desde quando você não conta mais as coisas pra mim?

Mari: O que Du? Não estou entendendo.

Edu: Estou falando de você e Fernanda.

Mari: Desculpa, minha cabeça estava a mil. Esqueci de te contar. Mas como você sabe?

Edu: Murilo me contou.

Mari: Agora vocês são próximos assim?

Edu: Talvez! Mas o assunto agora é você. Vem aqui em casa agora pra gente conversar.

Mari: Ta bom, 20 minutos estou ai. Beijo!

Edu: Beijo.

Fui até sua casa, cheguei e fomos pra sala.

Edu: Me conta essa historia Mariana, nunca imaginei você traindo a Fernanda, ainda mais com aquele idiota do Fabio. Parecia que você gostava dela de verdade.

Mari: Eu não trai Edu, eu amo ela. Foi tudo culpa da minha mãe.

Edu: É bem a cara dela isso, você sabe que ela me olha torto em toda festa de família. Mas me conta o que aconteceu.

Mari: Eu sei. Nós estávamos na festa do casamento, eu tinha acabado de dançar com meu pai e estava indo conversar com Fernanda, minha mãe me chamou e disse que precisava conversar comigo que era para eu ir no jardim que ela me encontraria lá, prontamente fui e do nada Fabio apareceu e me beijou. Não tive reação. Discuti e dei um tapa na cara dele. Quando voltei pra festa Fernanda não estava lá, tinha ido embora, fui atrás dela e ela tinha visto o beijo. Foi horrível Edu, ela começou a gritar me mandou desaparecer da vida dela. Não consegui explicar o que aconteceu e agora ela não quer me ver, quem dirá conversar comigo. Fui lá buscar o Téo como pretexto pra ver ela. Mas ela esta irredutível.

Edu: Você tem que conversar com ela, tenho certeza que se ficarem no mesmo lugar por algum tempo ela vai te ouvir. Chama ela pra ir na sua casa.

Mari: Não adianta, ela não vai querer.

Edu: Você já foi mais esperta Mariana. Você tem que levar o Téo embora não é? Então. Da um jeito de ela ter que buscar ele no seu apê. Tranca ela lá e conversa com ela. Joga seu charme mulher! Duvido que ela resista. Ela te ama só esta chateada.

Mari: Você é demais!

Edu: Eu sei. – Sorrimos.

Fiquei lá o resto da tarde conversando, a noite passei na boate para acertar umas coisas com Julia depois fui pra casa.

*Fernanda*

Já era domingo a noite e nada de Mariana trazer Téo. Peguei o celular e disquei seu numero.

Eu: Cadê o Téo? – Falei irritada.

Mari: Esqueci de levar ele, mas to sem carro não vai ter como eu levar ele hoje.

Eu: Você ta brincando ne? Trás ele amanhã.

Mari: Não tem como, você vai ter que vir buscar ele aqui hoje.

Eu: Que saco Mariana. O tempo ta fechado, vai chover.

Mari: Desculpa Fê, meu carro quebrou.

Eu: Tudo bem Mariana. Vou buscar ele agora, me entrega ele na portaria.

Desliguei o telefone e fui até seu apartamento, queria pegar o Téo antes de começar a chover.

Quando cheguei na porta do seu condomínio liguei novamente e ela não atendeu, tentei mais 3x e nada. Resolvi entrar, estacionei meu carro e subi. Bati na porta e ela apareceu, tinha acabado de sair do banho, ainda estava de toalha. Por um momento havia esquecido o que fui fazer lá, só queria tirar aquela toalha e tomar aquele corpo a minha frente, mas me contive.

Eu: Cadê o Téo?

Mari: Como sempre bem educada.

Entra, ele ta dormindo lá no quarto. Você sabe o caminho.

Entrei no quarto, me lembrei dos momentos com Mariana e foi tomada por uma sensação boa, Téo veio até mim. Olhei para janela e vi que a chuva começou a cair.

Eu: Que merda começou a chover. Vou ir embora.– Falei pegando o Téo.

Mari: Espera ai comprei umas coisinhas pra ele, vou pegar. – Ela demorou uma eternidade.

A chuva já estava forte. Ela trouxe os presentes do Téo.

Eu: Que demora. Estou indo.

Mari: Amor, espera, a chuva esta muito forte.

Eu: Já te pedi pra não me chamar de amor. E nem esta tão forte assim. – Não queria ficar muito tempo lá, mas realmente a chuva estava muito forte.

Mari: Que medo é esse Fernanda? Não consegue ficar perto de mim?

Eu: Consigo! Mas não quero.

Mari: Nossa Fernanda, realmente precisa disso?

A encarei e fiquei calada. A chuva foi ficando mais forte se tornando uma tempestade.

Mari: Tudo bem se não quiser conversar, mas pelo menos espera a chuva passar. Ok?

Eu: Ok. Agora veste uma roupa. Vou pra sala.

Mari: Algum problema com minha toalha? Ou é o fato de você desejar o que tem embaixo dela?

Eu: Por você? Não sinto desejo algum.

Mari: Então não teria problema eu ficar pelada aqui?

Eu: Nenhum!

Ela deixou a toalha cair, na mesma hora lembrei da nossa primeira vez. Não dava pra negar, Mariana é muito gostosa, seu corpo é lindo, aquela situação era muita tentação pra mim.

Eu: Viu? Sem problemas. Agora veste uma roupa.

Fui pra sala, mais alguns minutos ali eu perderia a razão. Depois de alguns minutos ela voltou. De camiseta com decote e shorts.

Mari: Quer beber alguma coisa?

Eu: Água gelada por favor.

Ela foi na cozinha e voltou com a água e sentou a minha frente.

Mari: Toma! – Ela me entregou a água.

Ela ficou me olhando, sem dizer nada. Aquilo começou a me incomodar.

Eu: Por que esta me olhando assim?

Mari: Só estou te admirando. Você é linda!

Eu: Para Mariana.

Mari: Não estou fazendo nada. Só estou te observando. - Passou a língua nos lábios. Minha namorada é linda. Você é linda. – Sorriu.

Eu: Eu não sou sua namorada. – Só conseguia olhar para sua boca.

Mari: Minha, minha, minha!

Falou se aproximando de mim, quanto mais perto ela chegava, mais difícil de resistir ficava.

Mari: Você pode não querer me escutar, mas duvido seu corpo resistir ao meu.

Eu: Já falei que não sinto nenhum desejo em você.

Falei em vão sua boca já estava muito próxima a minha.

Consegui me levantar, a chuva já estava mais fraca.

Eu: Vou embora, a chuva já esta fraca. – Fui andando até a porta.

Mari levantou de onde estava e foi até mim.

Mari: Você me deseja Fernanda. Você é minha! E eu sou sua. O que sentimos uma pela outra nunca vai acabar. – Falou me prendendo contra parede.

Eu: Eu não sou mais sua. Me solta.

Ela segurou meus braços sobre minha cabeça. Não consegui me soltar, naquele momento nem queria.

Mari: Você é minha!

Ela me beijou, o beijo estava repleto de saudade, foi intenso. Quando dei por mim suas mãos já não me seguravam, elas passeavam pelo meu corpo, tirando minha blusa. Eu estava totalmente entregue, ela beijava meu pescoço, chupava. Com certeza ficaria com marcas, sua mão estava dentro do meu short, ela começou a me penetrar, eu gemia, ela sabia como me enlouquecer. Ela começou a chupar meus seios e não resisti mais, gozei. Ela voltou a me beijar.

Mari: Vamos pro quarto. – Ela falou já me puxando pra lá.

Seu telefone tocava mas não nos importávamos, continuamos ali nos beijando. Mas o telefone não parava.

Eu: Mari atende esse telefone.

Mari: Não, deixa não deve ser nada.

Eu: Atende, ele não vai parar.

Ela pegou o telefone, viu que havia 10 chamadas perdidas do Edu, quando ia retornar o telefone tocou novamente.

Mari: Oi Du, o que aconteceu?

Ele falou algo.

Mari: O que? A Julia? Não to acreditando, ela ta bem? Meus Deus!

Ele respondeu.

Mari: To indo, calma. Fica calmo. Tchau.

Ela desligou o telefone.

Eu: O que aconteceu com Julia?

Mari: Ela bateu o carro. O Edu não soube explicar o que aconteceu direito. Julia foi levada inconsciente para o hospital. Tenho que ir pra lá. – Mari estava muito nervosa. Ela considerava Julia como uma irmã.

Eu: Calma, eu te levo. Você não esta em condições de dirigir. – A abracei.

Nos vestimos e fomos para o hospital.

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Comentários

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Demais. Que saco o telefone tinha que toca logo agora.

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Perfeito adorei Mari soube usar suas melhores armas rsrsr ansiosa cont *.*

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Eitah q esse conto pegou fogo kk ninguém resiste ao encanto de uma mulher.Mto bom continua :)

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Mari partiu pro ataque, essa é das minhas kkkkk só n gostei d uma coisa, o acidente da Julia, detesto hospital =/

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Aiiii amei o capitulo vc é demais, amei saber que vc curtiu o feriana!! A mari usou de boas armas, pq a Julia tinha que bater o carro logo agora tava tao bom!! Continuaaaa

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Eitah!!! Mariana pegou pesado dessa vez... Muito bem :)

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