O Convento das Profanações Capítulo 1: A Capela

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2702 palavras
Data: 26/11/2015 00:25:22
Última revisão: 26/11/2015 00:37:54

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, idéias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes, os direitos autorais e intelectuais desta obra estão assegurados pela lei N° 9.610

Rupert ajudava as irmãs Carmem, Lucy, Selma e Laura a trazerem uma pequena loira quase que completamente nua para o interior do convento, seus seios empinados e de bicos róseos estavam à mostra assim como as polpas de sua bunda volumosa, apenas a xana não aparecia, Rupert apesar de sua deficiência era um homem (era coxo, andava com dificuldade graças à perna direita mirrada e à corcunda, também tinha o rosto semi-deformado, a boca meio torta e o olho esquerdo caído lhe conferiam uma aparência grotesca) o brilho de desejo ardia em seus olhos, por detrás das cortinas de seu escritório Mariah a Madre-superior encarava a chegada da quase morta menina loira com um aperto de mal pressentimento no peito.

Semi consciente ela ouvia o que as irmãs discutiam enquanto a carregavam.

-Vocês sequer sabem quem ela é! A irmã Selma argumentava.

-Fazer o bem sem olhar à quem, além do mais ela é católica, olhe o terço em seu pescoço! Respondeu a irmã Lucy.

A pequena loira usava um terço de madrepérola branco, seu corpo tinha curvas sinuosas, coxas roliças e seios empinados, os bicos róseos apontavam para o céu em sinal de escárnio com a lei da gravidade, sentindo o corpo doer ela se entregou à calmaria de um desmaio. Já era mais de meio dia do dia seguinte quando ela abriu os olhos novamente, caminhou nua até a janela e abriu as cortinas, fez cara feia quando a enxurrada de luz do sol adentrou o quarto, o barulho da porta atrás dela se abrindo a fez virar, uma freira linda e negra adentrou o quarto na companhia de Rupert, ela podia sentir os olhos do aleijado acariciar seu abdômen e descer até a xana extremamente lisa.

-Bom dia menina. A voz daquela negra linda de olhos castanhos era reconfortante, carinhosa.

O corcunda empurrava um carrinho com pães, bolo e uma jarra de suco que colocou ao lado da cama, ela sentia o estômago roncar de fome, não se importava em estar completamente nua.

-Quantos anos tem menina?

-Dezessete freira. Respondeu já com a boca cheia de bolo.

-Sua família era da Vila Nonrmen?

A pequena loira acenou com a cabeça que não.

-Mas você foi encontrada entre os escombros de uma das casas destruídas por Lorde Melrick e seus homens.

Lágrimas vieram aos seus olhos.

-Eu sou órfã de nascença senhora, a família Lonot me deu amparo e pouso, eu era uma serviçal da casa, eu tentava fugir para o bosque Frond quando tudo explodiu e eu acordei aqui.

Lorde Melrick era o mais temido cavaleiro negro do condado de Delsterville e talvez de toda a Inglaterra, ele e os seus desafiavam a coroa e viviam de pilhagens, eram entre 25 e 35 homens, a grande maioria desertores do exército de sua majestade ou escoceses que não aceitavam o julgo inglês, eram ladrões, assassinos, bárbaros cruéis que destruíam vilas, pilhavam riquezas, estupravam mulheres, matavam sem dó e escravizavam os que podiam servir para seus intuitos, a Vila de Nonrmen era o mais próximo que seus perigosos homens chegaram do convento St. James.

-Que Deus e a virgem Maria possam manter estes homens do mal longe de nós!

E assim foi durante oito meses, a batalha no Valle Agrent levou o exército negro de Lorde Melrick e os nobres homens do exército escocês e portanto fiéis à coroa inglesa a um combate longo, os ataques surpresa de Lorde Melrick combaliam os escoceses, que perdiam embate atrás de embate mesmo na maioria das vezes estando em até 80 homens de vantagem.

25 de fevereiro de 1704 ano do nosso senhor Jesus Cristo

""Narceja corria nua pelos corredores do convento, lá fora os raios e trovões tornavam a noite assustadora, a chuva desenhava rostos deformados na janela, ela podia ouvir o bater das asas da criatura, sentir seu hálito quente, ele se aproximava, começou a subir as escadas que levavam à torre da espada e caiu sobre os degraus, apavorada olhou para trás....""

-Ahhhh!! Acordou gritando, seu corpo estava coberto de suor, Rupert seu carcereiro lhe encarava lascivamente do lado de fora das grades.

-Calma menina! O desejo carnal era quase palpável em sua voz.

Arfante ela enxugava o suor com o lençol, era sempre o mesmo sonho, de uma veracidade que a fazia tremer de medo quando despertava, já fazia uma semana desde que ela acordara ali na masmorra do St. James, ela não pedira pra sair, não jurou inocência, sabia que não devia ter ido com Blessie até a capela Volcker, logo sua melhor amiga no convento, a que mais lhe ajudara a se tornar uma noviça, a culpa e o arrependimento a corroíam, "daria tudo pra tê-la ouvido, ela ainda estaria entre nós" pensou enquanto as lágrimas escorriam por sua face.

Uma semana antes.

Enquanto Narceja tentava alcançar o alpendre Blessie preocupada olhava para todos os lados, sabia que se fossem pegas teriam sérios problemas, aquele lugar era estritamente proibido, Narceja não se importava, sua natureza era travessa.

-Consegui Be! Anunciou entusiasmada quando a janela dos fundos se abriu.

-Não entre Narceja, por favor!

O pedido de Blessie mal fora ouvido, Narceja adentrou a capela proibida que ficava ao sul do convento em uma parte mais baixa da ravina onde o mesmo fora construído, alguns diziam ser amaldiçoada desde o extermínio de infiéis druídas pela Igreja católica.

-Espere um minuto eu já volto! Disse com a cabeça para fora da janela.

-Narceja vamos embora, nos não devíam.... .

Sem ouvir o fim da frase Narceja foi matar sua curiosidade, a luz do sol que entrava pelas frestas das madeiras postas nas janelas e telhado iluminava a capela, o carpete que levava ao altar estava com suas imagens sacras descoloridas, a pia batismal havia se quebrado e estava aos pedaços no chão, ela passou os dedos na lama que gotejava do altar e fez cara de nojo, esbarrou em um castiçal que ao cair ecoou por toda a capela, o barulho oco que o castiçal fez ao cair chamou sua atenção, de quatro ela batia com as mãos sobre o tapete vermelho e empoeirado que cobria o púlpito, o som oco se repetia, puxou o tapete e encontrou uma pesada tampa de madeira lacrada com uma espécie de cera vermelha nos quatro cantos, impulsiva ela enfiou um dos castiçais entre as frestas da madeira e forçou usando-o como alavanca, a porta não cedeu, ela forçou mais uma vez e sentiu o lacre de cera se rompendo, jogou seu peso todo sobre a alavanca improvisada e a tampa se abriu de uma só vez e ela caiu sentada, alguns pombos voaram pela capela enquanto ela se levantava, ela olhou para baixo e viu alguns degraus de madeira, era escuro demais para ver onde levavam.

-Narceja! Saia daí! Ela podia ouvir as súplicas de Blessie do lado de fora mas as ignorou.

Temerosa começou a descer degrau a degrau devagar, ela podia sentir o ar carregado de poeira, ainda não podia ver o final daquela velha escada, sentiu o penúltimo degrau ranger sobre seus pés, se arrepiou completamente quando pisou no chão de terra batida, não podia ver quase nada à sua volta, seus olhos se acostumavam aos poucos com a escuridão e ela pôde ver um altar de cristal, deu um passo em sua direção e de repente velas se acenderam no chão formando um círculo em volta do estranho altar, cada uma das cinco velas azuis que agora iluminavam o ambiente estavam dentro de um pequeno círculo negro, sobre o altar de cristal havia uma urna dourada com tampa de marfim, ela entrou no círculo de velas e elas mudaram de cor se tornando vermelhas, sentiu medo mas continuou até ficar de frente ao altar, agora podia ver uma inscrição entalhada no marfim, passou os dedos sobre a inscrição se esforçando para lembrar das aulas de latim da irmã Cláudia.

¥ Ita numquam sugere ¥

¥ Qui enim manducat et mali in malis altere ¥ ¥ Deum nostrum ¥

-Droga, eu devia ter prestado mais atenção nas aulas! Espraguejou.

-Para que jamais se levante - começou a ler a inscrição. - aquele que se alimenta - sentiu a temperatura baixar, seus lábios estremeceram levemente de frio, mesmo assim continuou. - do mal que há em nossas almas - engoliu em seco antes de continuar. - e dos pecados que escondemos de Deus.

Uma lufada de ar a derrubou de costas no chão, da urna dourada saíam gemidos de dor apavorantes, as velas no chão começaram a apagar uma a uma, Narceja estava apavorada, se levantou com dificuldade, o cheiro de enxofre a fazia tossir e lacrimejar, sentiu alguns movimentos sobre seus pés, eram serpentes rastejando, muitas, tantas que ela sequer via mais o chão, algumas subiam por suas coxas que suavam de medo e se enrolavam em suas pernas, outras se esfregavam em seus seios ou roçavam seu pescoço, ela gritava de pavor, a urna dourada começou a brilhar intensamente, a serpente em seu pescoço agora a sufocava, respirava com dificuldades e caiu de joelhos no mar de serpentes, a tampa de marfim fora cuspida longe e um ser de fogo com asas de sangue que pareciam borbulhar se ergueu do interior da urna, ela não via suas feições entre as chamas azuladas e intensas mas sentiu que ele a encarava, Narceja lutava de joelhos para não ser morta pelas serpentes que se enrolavam por todo seu corpo quando o ser fechou suas asas de sangue e a escuridão a engoliu.

Quando abriu os olhos novamente estava sobre a grama de um belo jardim, não haviam mais serpentes sobre seu corpo, flores de toda a espécie ladeavam uma fonte, a estátua de bronze no centro da fonte a fez sentir arrepios, era uma mulher de sorriso enigmático, os bicos de seus seios eram pequenos chifres, seus pés tinham dez dedos cada e lembravam os pés de um gorila, ela sentia medo em forma de arrepios em suas costas, caiu sentada quando de uma só vez os olhos da estátua se abriram a encarando, houve um flash que a cegou, quando aos poucos sua visão retornou estava acorrentada nua de joelhos, os grilhões em seus pulsos e tornozelos a machucavam, vermes e insetos dividiam com ela o chão, o cheiro de enxofre era forte e lhe causava náuseas, levantou a cabeça e gritou de horror, Blessie estava amordaçada nua de quatro sendo penetrada por um lobo enorme de dentes afiados e pêlo negro, gemia de dor por entre a mordaça sentindo as garras em suas costas e o pau animalesco entrar e sair de sua xoxota, seu frágil rosto estava colado ao chão de madeira podre daquele lugar, Narceja sentia o ventre remexer, sabia que era o desejo tomando conta dela, o mesmo desejo que a fez imaginar involuntariamente o lobo mordendo o ombro da amiga, no mesmo instante o lobo cravou os dentes no ombro da bela morena que sangrou gritando abafada pela mordaça, ouviu uma voz demoníaca sussurrar em seu ouvido:

""Deixe o lobo voraz dos seus pecados se fartar na carne de Blessie, ordene menina Narceja, ordene!""

Ela de alguma forma sabia que aquela voz vinha do ser que vira em forma de estátua, as estocadas do lobo eram cada vez mais fortes, ela franziu os olhos e imaginou e no mesmo momento o lobo ficou de pé com um enorme pênis de pelo menos uns 25 centímetros apontando para o alto se transformando em um ser humanóide, agora com mãos ao invés de garras ele buscou a Pequena Blessie pelos cabelos e com uma mordida que arrancou parte da sua bochecha esquerda retirou a mordaça colocando aquele membro grotesco de veias grossas na boca de Blessie, ela engulhava com as estocadas violentas no fundo de sua garganta, Narceja já sentia o gozo escorrer por suas coxas, era bom controlar aquele ser das trevas, podia sentir a língua de Blessie e o calor de sua boca na vagina, era como se aquele membro estivesse ligado ao seu corpo, transmitindo prazer, ela controlava as ações do ser meio homem meio lobo e gostava disso, o ser pegou a menina Blessie pelos cabelos e a jogou com violência no chão de madeira úmida e podre, uma estaca de madeira se cravou em sua panturrilha esquerda a fazendo se contorcer de dor, Narceja sorriu de prazer, o monstro se deitou sobre ela e começou a lhe penetrar com força, Narceja gemia e arfava no ritmo das estocadas contra o útero de Blessie, de joelhos ela rebolava sem poder conter o prazer, a conexão aumentava cada vez mais e ela agora podia ver pelos olhos do monstro, estava de alguma forma sua consciência dentro do corpo do monstro, já não era quem fora um dia, era um demônio e demônios se alimentam de luxúria e dor, de uma só vez ela agora no corpo do monstro virou a pequena morena de bunda pra cima, a bunda de Blessie era redonda e infante, com a unha cortante ela fez um rasgo na curva de suas costas fazendo a menina Blessie gemer indefesa, de uma só vez ela alojou o membro pulsante e grosso na bunda apetitosa da moreninha, Blessie mordeu a madeira podre do chão tamanha era sua dor, Narceja agora era não só o monstro mas também monstruosa, enfiava com força o membro grotesco na bunda virgem que sangrava, ela podia sentir na enorme cabeça do membro cada gota de sangue que o ânus de Blessie vertia, um calor se apossava do corpo monstruoso que agora a pertencia, era o gozo tomando conta dela, Blessie apenas chorava enquanto seu ânus era destruído por violentas estocadas, sem forças para gritar ela apenas abria a boca e babava, o membro inflou e o esperma quente começou a golfar no fundo da bunda morena e carnuda, o esperma do monstro jorrava sem parar no fundo do ânus arrombado de Blessie, era forte a sensação que Narceja experimentava no corpo daquele monstro, no ápice do orgasmo suas unhas se fizeram garras novamente e ela agora era o lobo voraz que em uma só mordida decepou o braço de Blessie que já sentia a consciência partir de seu ser, mais uma mordida e a decapitação, ela sentia o gosto da carne em seus dentes de lobo e gostava, mais uma mordida, e outra, e outra, inúmeras até que Blessie, a menina morena de olhos verdes e dentes alvos se transformasse em pedaços destrinchados de carne morta, a conexão se desfez e Narceja estava de volta ao seu corpo, sentia os seios eriçarem e a vagina se contrair em prazer, as coxas se melavam com mais um gozo abundante que escorria entre suas pernas, acorrentada de joelhos ela se tremia de prazer diante do lobo gigantesco que outrora fora ela lambendo a poça de sangue e urinando na cabeça desfigurada e decapitada de Blessie, de repente as correntes se abriram e seu corpo caiu no chão mole, ela tossia com o estômago ardendo, estava de volta à capela Volcker, ainda nua ela engatinhava devagar entre os pedaços da urna dourada, a bela ninfeta loira subiu as velhas escadas de madeira de quatro, seu corpo loiro e de curvas sinuosas estava inteiramente coberto de sangue, com dificuldade ela se ergueu diante da janela que fora sua entrada naquele lugar amaldiçoado e pulou para fora, não conseguiu se sustentar no alpendre e caiu na grama que circundava a capela, suas vistas escureceram e ela desmaiou, foi encontrada quase uma hora mais tarde ao lado do corpo esquartejado, desfigurado e decapitado de Blessie, a imagem era chocante, a cabeça decapitada parecia beijar os lábios de Narceja, as freiras não entendiam o que podia ter acontecido, discutiam horrorizadas entre si, a Madre-superior tinha lágrimas de medo nos olhos, ela conhecia o segredo daquele mal que estava por cobrir o St. James, em seu íntimo ela sabia que era apenas o começo do fim.

Segundo capítulo dia 29/11

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