Comi o viadinho de jeito!

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Homossexual
Contém 3093 palavras
Data: 25/11/2015 17:39:55

Eu confesso que prefiro sexo com mulheres, mas elas tem uma frescura que não consegue entrar na minha cabeça. Eu não tenho muita paciência para as coisas, creio que a vida seria muito mais fácil se fossemos sinceros com o que sentimos e não perdêssemos tempo fazendo nos desviando dos nossos desejos. Mas sejamos sinceros, cada dia está tendo mais gays no mundo, gays que gostam e sabem chupar um pau, sabem como usar a língua, como deixar o boquete babado e por aí vai. Comigo não tem muita frescura, se quiser sexo é só me procurar que eu faço.

Alias, eu gosto é de penetrar. Amo sexo anal, sou apaixonado, comer um cu não tem preço. Quando fico muito tempo sem comer um eu já fico doido, meu pau fica parecendo uma pedra de tanta vontade que eu fico, comer boceta é bom também, tem menos complicação, mas nada se compara com um cu. Gosto de cu, independente de ser homem ou mulher. Com homem já deixo bem claro, gosto de ser chupado e de penetrar um cara. Alguns vão falar que sou enrustido, outros vão falar que isso é porque não aceito ser gay, mas não tem nada disso. É simples de entender: meu desejo é sexo anal.

Pois bem, isso aconteceu tem pouco tempo. Estava mudando de cidade e minha vida estava muito tumultuada, acabei passando dias vendo como ficaria a questão da mudança, vendo quais móveis eu iria levar, quais eu iria vender ou doar, procurando casas para comprar na minha nova cidade e todas essas coisas, eu sou uma pessoa que não gosto de ficar postergando as coisas, prefiro gastar uma semana inteira focado e terminar logo, do que ficar 2 ou 3 meses fazendo as coisas de pouco em pouco. Com isso, acabei ficando um tempo sem ver minha namorada e, consequentemente, sem sexo.

Como no meu trabalho eu estava com a cabeça tranquila e livre de qualquer impedimento (afinal, meus dias estavam contados mesmo naquele lugar), resolvi que era hora de fazer algumas coisas que eu estava desejando a muito tempo e não havia feito por seja lá o que for.

E tinha um colega meu de trabalho que havia começado há pouco tempo, era novado, na verdade, eu acho que ele era até estagiário. Era magrinho, branquinho, tinha aproximadamente uns 1,73m de altura, um cabelo liso, porém curto, penteado para trás e usava aparelho nos dentes. Seu nome era Richard, era aquele tipo de cara que se dava bem com as mulheres, tinha um jeito todo delicado de falar e fazer as coisas, gesticulava de um jeito, como posso dizer, "diferente". Sempre educado e prestativo, ele adorava fofocar com as meninas na hora do café. Ele não era afeminado, não. Mas tinha todas as características de ser um, não dava pra você ver ele e afirmar com certeza que ele era gay, mas também não dava pra afirmar que ele gostava de mulheres.

Richard usava algumas blusas largas, mas sempre usava calças jeans relativamente apertadas. Várias vezes me peguei olhando aquela bunda dele. Ela não era tão grande, mas era empinada. Era a famosa bunda de pêssego, tão rara e admirável.

Já havia decidido, Richard era meu novo alvo. Notei que ele passava bastante tempo no arquivo, a maioria das vezes ficava sozinho procurando alguma coisa que alguém estava precisando. Tinha passado a hora do café, ele passou em frente ao meu escritório e se dirigia para lá, vi essa janela e decidi ir lá também. Chegando no local - que não é muito grande, diga-se de passagem -, me certifiquei de que não havia mais ninguém. Cheguei de mansinho, como quem não quer nada, cumprimentei ele e me aproximei. Perguntei se ele sabia onde ficava os arquivos com a letra H, porque eu não costumava ir muito naquele local e não estava achando, ele falou que sabia, então pedi a ele para me conduzir ao local.

Chegando lá, pedi ajuda a ele para me ajudar a procurar um registro de uma cliente que estava tendo problemas com um serviço. Ele prontamente começou a procurar, tinha uma distância razoavelmente boa entre os escaninhos, me distanciei um pouco e comecei a admirar aquela bunda dele. E que bunda. Meu pau começou a ficar duro quando comecei a imaginar eu comendo ele ali mesmo, aproveitando que meu instrumento deu sinal de vida, decidi que iria dar uma encoxada nele, que estava de costas para mim, arrumei uma desculpa de que iria pegar algo que estava na mesma direção dele e comecei a encostar o meu pau na bunda dele. Fiquei atento para ver sua reação, ele deu meio que um pulinho para frente quando sentiu meu pau, mas logo depois voltou ao normal.

Quando ele deu esse pulinho de susto eu perguntei: o que houve? Ele parou de procurar e olhou pro meu rosto, deu um sorrisinho e disse que se assustou com "esse trem duro" nas minhas calças. Eu falei pra ele que era porque eu estava de mudança, que não havia estava tendo muito tempo para ir visitar minha namorada e que já estava há uns dias sem transar com ninguém. A gente conversou algumas coisas, ele disse que estava ficando com "alguém" há pouco tempo, e que entendia a minha situação, que namoros eram complicados e tal. Então ficamos em silêncio por alguns segundos, e eu falei: deixa eu te ajudar a procurar. Comecei a encoxar ele de novo e ele falou: é melhor você me ajudar mesmo, não estou conseguindo encontrar. Meu pau começou a pulsar, ele ficou parado e por alguns momentos sentia que ele ia de encontro a meu pau, encaixei meu pau ali na direção do seu cu e comecei a fazer um vai e vem, eu estava com calça social e dava pra ver o meu volume entrando na bundinha dele.

Eu estava com muito tesão, então falei foda-se, vou dar minha tacada. Segurei na cintura dele e comecei a fazer uns movimentos mais profundos, meu pau estava mirado para cima e comecei a passar ele no rego da bunda dele, fiz isso umas duas vezes e, como eu estava com tesão, soltei uma respirada forte e quente na nuca dele. Ele ficou todo assanhado, respirando bem lento, era óbvio que ele estava com tesão.

Enquanto encoxava ele, aproximei meu rosto do ouvido dele e perguntei: você já transou com homens? Ele disse que estava saindo com esse cara (que morava em uma cidade vizinha da nossa, e que, inclusive, estavam quase namorando) e que ele tirou a virgindade dele. Continuei a roçar meu pau na bunda dele e falei no ouvido dele: hoje você vai transar comigo. Continuei a encoxar e a passar a mão na bunda dele, dei uns tapas e me certifiquei de que a bunda dele era realmente firme. Me afastei, ele olhou meio curioso e perguntou: o que houve?

Comecei a tirar meu cinto, tirei meu pau pra fora por dentro da calça mesmo e falei pra ele: vem aqui me chupar. Como eu já disse, não vou ser mentiroso pra falar que tenho um pau monstruoso e bla bla bla, ele é normal, deve ter uns 15/16 cm, de uma grossura razoável, quando estou com muito tesão, a minha cabeça fica inchada e fica parecendo um cogumelo, kkkkkkk. Enfim, ele mordeu os beiços, fez um sorriso meio safado e perguntou: "Nossa aqui mesmo? E se alguém chegar?", eu falei, só relaxa e chupa meu pau, sei que você está morrendo de vontade.

Ele começou a mamar, meio sem jeito, mas segurei a sua cabeça e comecei a prensar rumo ao meu pau. Comecei a "meter" na boca dele, botando o mais fundo que tinha, até que ele babou e escapou da boca dele. Depois disso, soltei ele e deixei ele chupar para ver se agora estava mais tranquilo, ele começou a mamar que nem uma puta, chupando e me masturbando ao mesmo tempo. Tirei o meu pau pra fora e bati com ele na cara dele, ele, que estava de joelhos, olhava pra mim com um olhar ingênuo, mas safado e feliz ao mesmo tempo, enquanto eu batia com minha rola na cara e na bochecha dele. Ele ficou meio lambuzado, depois voltei a colocar o meu pau na boca dele. O safado começou a chupar novamente, muito bem, com a pressão e técnica certa, passava a ponta da língua na cabeça do meu pau e ele dava uns pulinhos de tesão, como estava sem transar há uns dias, já anunciei o meu gozo, não sei nem o que ele falou, só sei que botei meu pau no fundo da garganta e segurei sua cabeça enquanto o meu pau jorrava todo o meu esperma na garganta dele, só falei pra ele: engole tudinho.

Depois, tirei o meu pau da boca dele e falei pra ele lamber o resto da porra que tava na ponta do meu pau. Ele veio pra segurar meu pau e eu dei um tapa na mão dele, falei pra ele não usar a mão, só me limpar. Ele terminou, tirei um lenço, limpei o meu pau que estava todo molhado e eu coloquei o meu pau pra dentro da calça de novo. O rosto dele também estava bastante molhado, emprestei meu lenço, ele se limpou. Ele falou que ainda não tinha engolido esperma, que era a primeira vez e que tinha um gosto diferente. Eu falei pra ele: acostume-se, porque amanhã a noite você vai engolir muito mais lá em casa. Perguntei qual era o número do whatsapp dele, ele me falou, dei as costas e fui caminhando em direção a saída (para voltar ao meu escritório) e só falei pra ele: te mandarei uma mensagem, fique atento porque a gente vai conversar só por lá, que iríamos ser discretos, alias, que iriamos combinar direitinho esse esquema lá em casa amanhã por mensagem. Continuei caminhando, olhei para trás e vi ele olhando paralisadamente para mim, como quem estava pensando na vida, como quem tinha encontrado um macho de verdade. Ele voltou a morder os beiços, a passar a língua neles e eu decidi voltar logo para o meu lugar, se não ia comer ele ali mesmo.

Mandei uma mensagem pra ele: Oi, aqui é o Rogério! Adiciona meu número aí, quando eu chegar lá em casa eu te mando mensagem para a gente combinar direito. Ele respondeu que estava ok e que iria aguardar.

Chegando em casa, trocamos algumas mensagens, ele falou que nunca imaginou que eu, que profissionalmente tenho uma atitude bem séria, gostaria de ficar com homens. Eu respondi, de maneira direta e clara, que eu sou apaixonado por cus, que eu não gostava de beijar, nem de ficar abraçado, nem de chupar e etc. homens, que eu gostava muito de sexo anal. Trocamos algumas mensagens, conversamos algumas coisas triviais, outras nem tanto. Ele me falou do relacionamento dele, que beijava algumas mulheres só para não pensarem que ele era gay, que ele tinha medo e que começou a gostar de garotos na adolescência, quando um colega dele "chupou o cu dele". Enfim, todos tem um começo né?

No outro dia, fui para a academia de manhã, estava menos estressado e mais leve por finalmente ter dado uma gozada de qualidade. Mandei mensagem para ele, falei o meu endereço e falei que queria ele as 21h em ponto aqui em casa, pra gente transar, que eu estava com muita vontade de comer um cu.

Fomos trabalhar, normalmente, alias, nem tanto, porque o tempo parece que não passava de jeito nenhum. Chegava o outro dia, mas não chegava 18h (hora que meu trabalho acaba). Finalmente chegou, nos vimos, nos cumprimentamos como se não houvesse acontecido nada, cheguei em casa e fui assistir uns filmes. Tinha dado 20:15h e fui tomar um banho, me arrumei, fui mexer no computador e quando deu 21h EM PONTO, meu interfone toca. Eu moro num condomínio, quase não vejo ninguém, parece que sempre desencontro com os vizinhos. Enfim, atendi e perguntei: que é? Ele respondeu: sou eu, o Richard! Abri, falei pra ele o número do meu apartamento e ele subiu.

Ele bateu na porta, abri e falei para ele entrar. O safado estava uma delícia, com uma bermuda muito apertada. Fechei a porta e falei pra ele: que delícia de bunda você tem, sabia que desde que você entrou lá eu estava de olho nesse rabo seu? Sabia que era só questão de tempo até eu comer ele. Ele deu uma risada, falei pra ele virar de costa, ele virou e eu fiquei admirando por uns segundos, dei um tapinha e falei pra ele sentar no sofá. Sem muita enrolação, abaixei minha bermuda, saquei o meu pau pra fora e falei: olha quem está te esperando, ele fez aquela cara de safado de novo (adoro ver a cara de um cara querendo pau) e se aproximou de mim. Relaxei no sofá, abri os braços e estiquei eles por cima do sofá enquanto o viadinho me chupava deliciosamente. Ele falava que tava com saudade do meu pau e eu falei pra ele relaxar e aproveitar ele.

Meu pau tava muito duro, senti que se eu deixasse ele continuar me chupando eu não ia durar muito na transa. Tirei a cara dele do meu pau e falei, já chega. Falei pra ele ficar de quatro, virado para a parede e com a bunda virada pro meu lado. Peguei um lubrificante e comecei a lambuzar o cuzinho dele, falei: espero que tenha vindo preparado, porque esse vai ser um sexo diferente de todos que você já imaginou ter. Lambuzei meu pau e, sem avisar, já comecei a penetrar ele. Coloquei tudo, até minhas bolas encostarem na bunda dele. Ele deu uns gritos, ou gemidos, pra falar a verdade era até dificil de distinguir. Tirei o meu pau duma vez, e fiz de novo, e de novo, e de novo. Segurei ele pela cinturava, pra ele não sair da posição nem se inclinar. Avisei: se prepara, que agora que a brincadeira vai começar de verdade.

Comecei a penetrar ele violentamente, como nunca havia feito antes. Ele gritava alto a cada vez que eu penetrava ele. Penetrava forte e rápido, meu movimento era rápido e preciso. Eu sentia o cu dele contrair a cara hora que o meu pau voltava, e continuei a meter nele, forte e violento. Eu sentia o cu dele me puxando, parece que ele não queria deixar o meu pau sair quando ele entrava daquele jeito. Após meter bastante, tirei o meu pau pra dar uma relaxada e vejo o cu dele todo vermelho e inchado, ele não parava de piscar. Botei o meu pau na entrada do cu dele, vi que o cu dele meio que deu uma fechada, então comecei a passar no rego da bunda dele pra ele sentir o que ele estava aguentando. Perguntei: tá tudo bem aí? E ele: você está acabando comigo, não sei se aguento mais.

Falei pra ele levantar, peguei na mão dele e conduzi ele até a minha cama. Coloquei ele de ladinho, na beirada dela, encaixei o meu pau e voltei a penetrar ele. Dessa vez ele gritava muito mais, alto, mas sinceramente eu não estava nem aí: metia mesmo, sem dó. Dava uns tapas na bunda dele, falava: você queria meu pau não queria? Então toma!!! Sua putinha. Você queria que te fizessem de mulherzinha, não queria? Agora aguenta! Metia muito mesmo, o cuzinho dele apertava a cabeça do meu pau, aquilo ali me matava.

Decidi chupar um pouco o cu dele, que agora estava todo arregapado. Sempre bom fazer o teste do dedinho, o cara era asseado e chupei sem preocupação nenhuma. Ele se contorcia a cada vez que eu passava a ponta da minha lingua ao redor do cuzinho dele, o safado tava pau duro e começou até a bater uma. Masturbei o cu dele, que aguentava três dedos sem dificuldade nenhuma, e continuei a passar a língua por volta do cu dele. Ele gemia demais, dava uns gemidos muito altos. Decidi finalizar logo, falei pra ele encostar na parede e abrir as pernas. Só encaixei na bundinha dele e antes de penetrar, pedi pra ele rebolar com o meu pau dentro do cuzinho dele. Ele rebolava muito gostoso, o meu pau lá dentro piscava de tanto tesão de sentir aquele cuzinho dele apertando e engolindo meu pau. Dei mais uns tapas na bunda dele e falei que ia finalizar ali mesmo. Botei as mãos na parede por cima dele, fiz ele se encostar na parede e comecei a bombar de novo. O viadinho ficou louco ali, sentindo o meu corpo quente colado no dele e dominando ele. Não demorou muito e ele gozou na minha parede mesmo, eu não me importe muito e continuei metendo. O cuzinho dele estava tão apertado, quente e molhado. Que não estava nem aí, decidi gozar ali mesmo. Anunciei o meu gozo e falei pra ele ficar quietinho, despejei tudo dentro dele. Como é bom gozar dentro de um cu... eu curto demais. Tirei de dentro e caiu muita coisa no chão, a cama estava logo ali e eu decidi deitar um pouco. Ele lá, meio paralisado, meio sem saber o que fazer.

Falei pra ele pegar a roupa dele que eu ia levar ele em casa, já era meio tarde e ele mora um pouco longe da minha casa. No caminho paramos em uma lanchonete para comer, ele tinha me deixado esgotado e morrendo de fome. Confesso que quase cochilei no caminho. Enfim, nos despedimos, vi que ele estava com uma certa dificuldade para andar, pensei, a sessão foi realmente pesada. Fui correndo pra casa, limpei aquilo ali e fui dormir, estava felizmente esgotado.

No outro dia ele me mandou mensagem, falando que o cu dele tava doendo um pouco. Eu disse que tinha avisado, que o sexo ia se bem violento, até porque eu estava sem transar há alguns dias. Se eu fico mais de 10 dias sem transar eu fico maluco mesmo, não consigo me aguentar. Enfim, alguns reclamam que eu sou muito selvagem e bla bla bla, mas por incrível sempre voltam e pedem biz. Repetimos por alguns dias, até que eu realmente me mudasse. Ele gostou tanto, comentou com alguns amigos e alguns deles até vieram me procurar. Depois conto o que houve dessa história.

Caso alguém tenha interesse em trocar relatos, experiências, desejos, fetiches ou qualquer outra história, me adicione no skype (ou simplesmente mande um email) e bateremos um bom papo: rdoscontos (rdoscontos@gmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive RdosContos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

" quando estou com muito tesão, a minha cabeça fica inchada e fica parecendo um cogumelo" eu ri, e não foi pouco.

0 0
Foto de perfil genérica

Com um cara sem sentimentos como tu? Nem morto o cara tem que ser louco pra dar pra tu. Babacas

0 0
Foto de perfil genérica

Não gosto de relacionamentos abusivos sejam eles quais forem

0 0
Este comentário não está disponível