STIKSY, EU E A COMADRE

Um conto erótico de GERSINHO PEGADOR
Categoria: Grupal
Contém 1878 palavras
Data: 23/11/2015 22:25:39

STIKSY, EU E A COMADRE

Stiksy gostou tanto de ter virado uma putinha safada que queria experimentar todas as variações possíveis que o sexo oferece. Claro que em casa, como esposa, tinha que se sujeitar a dar para aquele marido ruim de cama. Eu a aconselhei a isso, pois ele poderia desconfiar que ela estivesse fodendo com outro homem. Assim ela manteria as aparências. Ele pode não ter notado diferenças no comportamento dela. Mas a comadre dela notou! E começou a perguntar e bisbilhotar o que havia acontecido que justificasse aquela mudança toda na Vera.

A comadre era casada com um primo do marido de Vera e há muito tempo as duas eram confidentes mas Vera não estava querendo abrir o jogo. Esperta e desconfiada, a comadre começou a dar indiretas e falar sobre assuntos íntimos confessando a certa altura que já havia corneado o marido com um amante casado mas que tinham terminado porque a mulher dele descobriu e ameaçou fazer um barraco e complementou dizendo que o comportamento dela tinha mudado da agua pro vinho depois que arranjou esse amante e comparou ao comportamento de Vera, que só poderia ter feito algo igual a ela. Vera acabou confessando que estava fodendo comigo, sem contar quem eu era e que estava gostando e já tinha experimentado de todas as variações do sexo. A comadre interessada em detalhes fez Vera contar sobre todas as fodas que ela tinha dado e, já que eu era o homem que sabia foder uma mulher, interessou-se ainda mais, sugerindo que Vera me apresentasse a ela para que ela me conhecesse pessoalmente. E que ela não receasse pois não iria roubar o macho dela. O máximo que poderia acontecer seria Vera permitir que eu fodesse a comadre, só para ela experimentar e poder confirmar que o meu pau era mesmo gostoso. Vera andava com a cabecinha a mil, tentada a experimentar todas as variações sexuais e alimentando fantasias. Deveria confiar na comadre ? Seria mesmo que ela não tentaria roubar o amante dela ? Em nome da velha amizade resolveu testar. Mas, com certeza não iria dar mole pro azar. Veio aqui me visitar trazendo Sirlene, a comadre, a tiracolo. Quando as vi chegar já imaginei que a conversa seria formal e respeitosa. Me apresentou Silmara e imediatamente se pendurou no meu pescoço e trocamos um beijo longo, molhado e safado. Apenas murmurou que não me preocupasse que a comadre sabia de tudo o que acontecia entre nós dois. Sirlene, também pequenina, um pouco mais gordinha que Stiksy mas nada exagerado mostrava um corpo bem cuidado, certinho, com tudo proporcionalmente no lugar. Era da mesma idade de Stiksy mas demonstrava ser muito mais experiente, por que não dizer, safadinha. Com olhos verdes enigmáticos e um sorriso maroto foi direta dizendo ter gostado de assistir o nosso beijo e que sentiu uma vontade louca de que a beijasse também. Silmara era um pouco mais solta, quase vulgar, mas direta no que queria. Stiksy, para se livrar da insistência de Silmara, autorizou que eu a beijasse e então satisfiz o desejo da comadre. Convenhamos, o beijo da comadre era espetacular. Ela sabia o que fazer com a boca e a língua e eu me deliciei. Enquanto o beijo acontecia, senti a mão de Silmara descendo até o meu pau, aquela altura, duro de tesão. Ela sussurrou no meu ouvido que o meu pau devia ser gostoso mesmo e que até estava com inveja de Stiksy, por ela ter encontrado um macho tão delicioso. Pediu desculpas explicando que fazia muito tempo que ela não era fodida com gosto e que a “periquita” dela estava ardendo de tesão e propôs que quando eu e Stiksy fôssemos foder no motel ela pudesse ir junto pois ela tinha a fantasia de assistir uma foda ao vivo e iria conferir se a Sitksy estava sendo bem fodida. Reforçou dizendo que só iria assistir nós dois fodendo e, no máximo dos máximos, ela iria bater uma siririca enquanto assistia. Rimos com a situação inusitada e não descartamos. Não dependeria de mim, mas da Stiksy que disse que iria pensar no assunto. Silmara deve ter tido um trabalhão mas conseguiu convencer Stiksy a leva-la conosco para o motel. Durante uma semana Stisky vinha se encontrar comigo e falávamos sobre o assunto da comadre e eu, interessado em comer as duas de uma vez só, incuti na cabeça de Stiksy que, já que ela queria experimentar de tudo, que então fodessemos a três. Claro que prometi para Stisky que a comadre não seria minha amante e que eu não iria sair com ela sem Stiksy, até por que a minha puta predileta era só ela. Uma semana depois lá estavam as duas comadres no estacionamento do supermercado esperando que eu chegasse. O pretexto de Stiksy dessa vez foi a de que iria acompanhar a Silmara numa consulta médica e assim não precisava vestir a legging e o top para despistar o marido. Estavam as duas com vestidos vaporosos, meias e sandálias de salto, Silmara sem sutiã revelando seios um pouco maiores que os de Stiksy que eu já estava acostumado a eles.

Stiksy não contou nada para Silmara que iríamos foder os três, deixando como surpresinha para ela. No motel falei para Silmara se acomodar na poltroninha ao lado da cama para que pudesse nos assistir melhor. Para provocar Silmara agarrei Stiksy por trás e de frente para Silmara e comecei a massagear os seios de Stiksy, descendo a mão por sobre o vestido até a bucetinha dela, enquanto beijava o pescoço e lambia as orelhas dela. Levantei a saia dela até a cintura e descobri que ela estava vestindo somente uma cinta liga e as meias, sem calcinha. Claro que Silmara já sabia dessa surpresa que eu tive, pois ela se vestia exatamente igual. Levantou a sua saia e me mostrou a sua buceta, um pouco mais rechonchuda e depilada em parte. No púbis um pequeno chumacinho dava o retoque final. Enquanto eu, ainda de pé, bolinava o grelinho de Stiksy e enfiava o dedo dentro da bucetinha dela, Silmara tratou de se masturbar, enfiando três dedos na buceta e oferecendo pra mim. Retirei o vestido de Stiksy e desabotoei o sutiã que caiu largado no chão, deixando-a somente com a cinta liga e as meias. Mandei que Silmara fizesse o mesmo. A diferença das cintas-ligas das duas era apenas na cor: a de Stiksy era preta e a de Silmara cor de vinho. Notei que Silmara estava louquinha pra se incorporar ao nosso amasso. Stiksy com a mão para trás segurava meu pau encostando na bundinha dela e o fez esfregar na bucetinha dela só pra Silmara ver o meu pau. Silmara olhou pra mim como que pedindo para que eu a deixasse colocar meu pau pra dentro da bucetinha da Stiksy e eu assenti. Ela levantou-se do sofazinho e veio em nossa direção e segurou firme o meu pau enquanto Stiksy se ajeitava abrindo as pernas e o meteu pra dentro de Stiksy e já que ela estava tão pertinho assim pedi a ela que lambesse o meu pau dentro da buceta da comadre dela. Silmara confessou depois que nunca tinha sentido o gostinho de uma buceta mas que tinha adorado. Aquela posição estava incômoda e sentei na beirada da cama e Stiksy apoiou os pés na borda, deixando as pernas bem abertas e a bucetinha levantada e com o meu pau dentro à disposição de Silmara que lambia os dois ao mesmo tempo. Pronto a comadre já estava interagindo. Fodemos um pouco assim e as convidei para deitarmos os três na cama, comigo no meio das duas. Peguei na mão de cada uma e direcionei na buceta da outra e as fiz se bolinarem enquanto eu beijava as duas num beijo triplo. Conduzi essa bolinação me ajeitei de modo a fazer com que as duas chupassem o meu pau simultaneamente. Foi assim que as duas gozaram ao mesmo tempo. Com três dedos enterrados em cada buceta e o meu pau na boca das duas. Silmara, mais tarde, quis inverter os papéis do inicio. Seria ela quem sentaria na beira da cama e Stiksy meteria o meu pau na buceta de Silmara e lamberia nós dois. Nada mais justo: putas iguais, fodas iguais. A buceta de Silmara era um pouco maior, um pouquinho mais rechonchuda e folgada, mas ela tinha uma técnica especial para me apertar dentro dela. Já estava passando da hora de eu explodir meu gozo e não sabia em qual buceta eu iria esporrar. Foi Stiksy quem respondeu à minha dúvida. Ao perceber que eu não estava conseguindo me conter, me estimulou a gozar tanto na buceta de Silmara quanto na boca dela. E quando estremeci pra gozar ela segurou meu pau na entrada da buceta da comadre para que a minha porra escorresse. Eu gozei abundantemente e Stiksy, olhando fixamente para mim, lambeu tudo o que estava por perto, a buceta da comadre e o meu pau já meio amolecido. Silmara, num movimento rápido, pulou fora do meu pau e foi direto na boca de Stiksy para sorver o que ainda restava da minha porra.

Semana seguinte eis que Silmara aparece aqui sozinha dizendo que havia combinado com Stiksy para encontrar-se com ela aqui. Desconfiei que era mentira, mas fiquei na minha. Me beijou longamente e até aí tudo bem: um beijo e um amasso não iria fazer muita diferença pra quem já tinha sido fodida por mim. Com cuidado ela foi dizendo que gostaria de trepar comigo sem que Stiksy estivesse presente, pois queria aproveitar eu inteiro, só pra ela. Falei que tinha prometido para Stiksy que não foderia a comadre dela sem que ela estivesse junto e, apesar de ela ser deliciosa, que eu não iria trair a minha putinha com ninguém. Ela que fosse pedir autorização para Stiksy, coisa que obviamente não fez por que de antemão sabia que Stiksy não iria concordar. Stiksy, depois de quatro meses fodendo comigo, já estava diplomada como puta completa e eu não a iria perder por ter falseado num momento, fodendo com outra. Até por que eu e Stiksy desenvolvemos um romance, com paixão e amor um pelo outro. Silmara até insistiu dizendo que também queria ser minha putinha mas aceitou o papel de coadjuvante nas nossas fodas. Nem contei nada para Stiksy pois iria semear discórdia entre duas comadres confidentes há muito tempo.

Assim continuamos fodendo os três a cada mês e meio ou dois, no máximo, pois as outras datas possíveis eu e Stiksy aproveitávamos só nós dois para fazer o que mais gostávamos juntos: foder. Quanto a Silmara teve que se contentar em trepar conosco de vez em quando, mas quando acontecia virava uma leoa querendo tudo inclusive que eu comesse o cu dela na frente de Stiksy que, aliás, foi quem meteu o meu pau pra dentro daquele cu delicioso e ainda por cima, ao mesmo tempo em que chupava a buceta da Silmara. E eu, feliz da vida, por que tenho duas putas à minha disposição: uma oficial, que cuido com todo o carinho pra não perder e a outra, eventual, que fodo como ela gosta também pra não perde-la. Ah! Apelidei a Silmara de somente “Mara” ...de maravilhosa. E ela está gostando.

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Comentários

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Cara de sorte vc hein gersinho?? Muito Boa a sua história!!!

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