EDI, MINHA "NEGUINHA" SAFADA

Um conto erótico de GERSINHO PEGADOR
Categoria: Heterossexual
Contém 3891 palavras
Data: 23/11/2015 21:50:52

EDI, MINHA NEGUINHA SAFADA

Edenilce apareceu como candidata ao emprego de recepcionista na minha empresa de engenharia causando ótima impressão profissional na entrevista e de pronto foi contratada. Era uma mulatinha quase negrinha, com vinte e um anos de idade, pequenina e magricela e nem consideramos os atributos físicos, até por que ela nem tinha muitos. Já nos primeiros dias demonstrou ser muito organizada na agenda, educada e respeitosa como telefonista e excelente datilógrafa, evidenciando o correto português tanto na escrita como na fala. Sou adepto daquele velho ditado “onde se come o pão, não se come a carne” e por essa razão nunca me atentei a olhar nem cobiçar a bunda nem os peitinhos dela. É evidente que ela, junto com os demais funcionários, participava das nossas festinhas e churrasquinhos que invariavelmente aconteciam nas sextas-feiras, mas sempre se comportando adequadamente. Além da zeladora ela era a única mulher trabalhando ali e, nada mais que natural, confiamos a ela o governo do escritório supervisionando todo o serviço de limpeza e cozinha. A convivência faz com que derreta o gelo e, já na primeira semana já a chamávamos de Edi daqui, Edi dali sempre acompanhado de um “faça um favor” ou um “muito obrigado”. Já sabíamos que ela morava no centro da cidade, dividindo um apartamento com mais três meninas da mesma idade e que não tinha namorado. Seu lazer era idar uma volta pelo shopping, fazer um lanche e um cineminha com as colegas de moradia. Numa dessas sextas feiras de happy hour , uma das colegas de Edi apareceu no escritório no fim de tarde. Claro que não só permitimos como a convidamos a ficar conosco, até por que serviria de companhia para Edi na volta para casa, já que a festinha se extendia até umas dez da noite. Sem dúvida era uma loira lindíssima com olhos verdes e corpo escultural e a rapaziada do escritório adorou a presença dela tanto que sugeriram que a convidasse sempre pois queriam “dar de comer para os olhos”. Claro que eu me mantive à distância mas não vi problema algum que a moça participasse. Eu conversava com todos mas o centro das atenções dos solteiros de plantão era mesmo a coleguinha deliciosa da Edi a quem eu dava atenção, pra que ela não se sentisse meio deslocada. Passaram-se uns onze meses e Edi recebeu uma proposta irrecusável de emprego, com salario triplicado do que ela ganhava conosco e pediu demissão. Uns dois meses depois da saída de Edi, a loira veio até nosso escritório para falar confidencialmente comigo e quando a recebi na minha sala ela, dizendo-me apenas que tinha sido a Edi quem mandou, estendeu um papel dobrado com escrita à mão e saiu. Percebi que era uma carta, com coraçõeszinhos desenhados em vermelho e saí atrás da loira, alcançando-a no portão. Percebi que era uma carta de amor, bem escrita, na qual me confessava que era apaixonada por mim, me amava mas sabia que era impossível e não queria jamais atrapalhar a minha vida de família. Que não entendia por que eu nunca tinha notado nela esse sentimento. A muito custo consegui que a loira me desse o endereço onde ela estava trabalhando e fui espera-la no mesmo dia antes que a loira contasse a ela que me tinha revelado. Estacionei a uns vinte metros do trabalho dela e esperei que ela saísse do expediente e se aproximasse do meu carro. Tomou um susto quando me viu abrir a porta e sair com a carta na mão. Não dei chance de ela escapar e a convidei para entrar no carro para conversar. Dali rumamos para uma lanchonete drive-in onde com calma ela poderia explicar melhor sua atitude que a princípio pediu que eu a esquecesse e que ela não sabia a razão de ter escrito aquela carta. Seus olhos não mentiam e eu disse a ela que eu a tinha notado e que sempre tive uma queda pela “corzinha do pecado” que ela era dona, mas que, por principio, eu não iria abordá-la enquanto funcionária. Fiz ela ver que, tão logo ao receber a cartinha dela, eu imediatamente a procurei. Era um sinal de que poderia ter interesse nela. Mas disse que, em todo tempo que trabalhou comigo, ela nunca deixou transparecer. Ficamos umas duas horas conversando e trocando idéias e ela me falou que gostaria de, se eu topasse, “me namorar” sem se preocupar com o fato de que eu não iria viver com ela, mas já ficaria feliz só por estar um tempinho junto comigo. Eu a envolvi num abraço e puxei ela contra mim e percebi que ela oferecia a boca para ser beijada. Não tive dúvidas e confesso que experimentei um dos mais deliciosos beijos em toda a minha vida. O incrível é que dava pra sentir que o amor que ela nutria por mim era verdadeiro. Ao deixa-la na porta de casa ela ainda me disse que tinha esperanças que eu fizesse amor com ela e eu acabei prometendo que na hora que pintasse o clima eu faria. De soslaio ainda notei a loira na janela nos observando. Dia seguinte, pela manhã, ela me ligou para agradecer pelo encontro e por fazê-la feliz. Não seria eu quem iria acelerar as coisas. Dia sim dia não ela me ligava dizendo que estava feliz, que tinha sonhado comigo, que estávamos fazendo amor, etc. e tal. Ofereci a ela uma noite completa junto comigo, mas eu teria que planejar uma viagem para fora da cidade sob pretexto de vistoriar fazenda de clientes, coisa corriqueira pra mim que nem sempre conseguia chegar à noite em casa. Consegui agendar uma viagem de trezentos quilômetros e saí cedo de casa dizendo que faria tudo pra voltar ainda naquele dia mas que, se não conseguisse, dormiria na fazenda e sairia cedo de lá pra chegar em casa lá pelas dez da manhã. Edi só teria que arranjar um pretexto para faltar o expediente da manhã na empresa onde trabalhava. Claro que saí da fazenda a tempo de chegar as seis e meia da tarde para apanhar a Edi na saída do trabalho. Ela estava preparada para a nossa primeira noite de amor e trazia uma sacola com lingeries novinhas em folha e uma camisolinha curta que iria usar pra dormir comigo. Chegamos no motel lá pelas sete da noite e nos instalamos numa suíte espetacular. Da minha maleta de viagem separei as roupas que iria vestir no dia seguinte e fui tomar um banho reconfortante e cheiroso. Eu estava ensaboado e fazendo a barba no chuveiro e nem notei que a Edi tinha entrado sorrateira no box, me abraçando por trás e espalhando espuma no meu corpo. Definitivamente eu não conhecia a Edi. Pensei que ela iria se envergonhar e esperar que eu tomasse a iniciativa. Eu até então pensava que ela poderia ser ainda virgem. Tentei virá-la de frente para mim e beijá-la mas ela conservou-se encostada nas minhas costas com as mãos percorrendo o meu corpo enquanto eu terminava de fazer a barba. Meu pau, a estas alturas, já estava latejando de duro com aquele corpo e aquelas mãos quentinhas a se esfregar em mim. Ela alcançou o meu pau e perguntou, sorrindo, se tudo aquilo era tesão por ela e eu só assenti com a cabeça e ela começou a manipulá-lo com jeito de quem sabia fazer bem. Estendi a minha mão direita às minhas costas e alcancei aquele montinho de pelos enroladinhos, pixaim, que cobriam a bucetinha dela… Ela abriu um pouco as pernas para que eu a bolinasse melhor. E foi ali mesmo que iniciamos a nossa safadeza. A Edi que ali estava era outra, completamente diferente daquela que eu tinha conhecido. Edi havia se transformado de menina dengosa, séria, em uma putinha safada. Aquele vocabulário correto da língua portuguesa que eu estava acostumado tinha sido substituido por palavras de sacanagem, até mesmo chulas que, saindo da boca da Edi, me deixavam perplexo. Disse-me que queria aproveitar a noite inteira para foder comigo. Queria que eu a comesse todinha, chupasse e metesse na bucetinha dela, que ela iria me chupar e beber toda a minha porra. Ela falava desse jeito e eu ficava de boca aberta com o que dizia. Saimos do chuveiro quentinhos e cheirosos, vestimos um roupão e fizemos o pedido do jantar. Enquanto isso providenciei encher a hidro. Fomos para a cama e lá começamos as nossas brincadeiras preliminares. Ela já estava tarada mesmo e eu dei conta do recado: Chupei a pequena bucetinha dela até que ela gozasse. Pensei que iria subir pelas paredes. Gritava como uma louca dizendo para eu chupar cada vez mais a bucetinha da “tua neguinha safada”. Definitivamente aquela não era mais a Edi. Era a “minha neguinha”. E ela, que ti nha orgulho da sua cor, gostava de ser chamada assim, desde que eu acrescentasse adjetivos como “vadia”, “putinha”, “tesuda”, “gostosa”, “safada”, “piranha”, “cadela” entre outros. Ela compensava me tratando como “meu macho”, “meu homem”, “meu cachorrão” complementando com “que me fode”, “que me come toda”, “tarado”, “gostoso”, “pauzudo”, entre outros, além dos pedidos de comando tipo “mete mais” “quero teu pau inteiro em mim”. Depois de muita sacanagem nas preliminares, uma pausa para o nosso jantar. Curioso, perguntei à Edi onde ela tinha aprendido tanta sacanagem e se ela era sempre assim safada e putinha. Me explicou que até então só tinha transado com dois rapazes que namorou, mas que não tinha sido grande coisa e por isso ela resolveu optar por homens mais velhos e mais experientes como eu. E que as sacanagens ela tinha aprendido assistindo vídeos pornôs no vídeo da casa dela. Acrescentou que era freguesa das locadoras e que já tinha assistido muitos filmes de sexo. E ainda que as transas dela estavam sendo somente com três parceirinhos de estimação: o “roxinho”, o “hulk” e o “crespinho” e sorriu maliciosamente. Para espantar minha surpresa definiu que eram três vibradores que ela guardava em casa: o “roxinho” , por causa da cor lilás; o “hulk” era verde e maior de tamanho e grossura e o “crespinho” era em formato de pênis com ranhuras para excitá-la. Assim enquanto assistia seus vídeos, usava os “amiguinhos” em si própria. Continuou contando que a amiga loira também gostava da brincadeira, assistindo junto com ela, e que às vezes brincavam juntas de foder. Minha imaginação foi a mil só de pensar que poderíamos agregar a loira nas nossas futuras transas, mas a Edi cortou meu barato de cara, dizendo que não iria admitir partilhar o macho dela com ninguém, nem mesmo com a loira, sua grande amiga e confidente, até por que a loira já tinha um sujeito que comia ela e nunca ofereceu para a Edi. Restou pra mim a possibilidade de então agregar os três “amiguinhos” numa das próximas fodas. O “gancho” dos vídeos pornôs me fez ligar a tv do motel que serviria para “reacender e esquentar a neguinha” já aditivada pelo álcool do espumante. Ela foi ao banheiro e de lá saiu vestida com a camisolinha curtinha, vermelha, aberta na frente e presa apenas por um lacinho na altura dos seios empinadinhos, nus por baixo. E uma calcinha, melhor dizendo, apenas os elásticos pois na frente não havia tecido, também vermelha, mais do que safada, deixando a buceta à mostra com os “araminhos pixacos” dos seus pelinhos do púbis. Lânguida, me abraçou por trás me convidando para a cama onde deitamos de costa assistindo as peripécias do pornô que rolava. Num impulso, ficou em pé na cama, de frente pra mim e com as pernas bem abertas e me perguntou se eu queria ver como ela “fodia a si mesmo” e, com dois dedos começou a manipular seu grelo cor de rosa por entre a pele marrom escura da buceta, introduzindo ora um, ora os dois dedos buceta adentro. Pedi a ela para trazer mais perto do meu rosto e ela agachou-se quase esfregando na minha boca. Eu queria chupá-la mas a malandra só me provocava, até que quando estava prestes a gozar, descambou pedindo para eu “comer a buceta dela com a boca”. Foi assim que ela gozou deliciosamente e despencou moída de cansada ao meu lado na cama. O vídeo rolava quente na TV e a atriz punheteando o ator. Estimulada pela cena ela segurou o meu pau e começou a fazer o mesmo e quando eu estava mais que em ponto de bala ela abriu as pernas ao máximo e me puxou pra dentro dela. Fodemos deliciosamente por uns vinte minutos e eu me controlando para retardar o gozo ao máximo. E ela rebolando gostoso no meu pau. Tinha uma técnica toda especial em apertar e afrouxar os músculos da buceta em redor do meu pau. Eu fiquei imaginando onde ela tinha aprendido essa técnica e pela manhã ela me contou que praticava com aqueles ovinhos de plástico de pompoarismo que ela também tinha comprado. Pensei comigo que seria mais uma novidade para agregarmos nas fodas futuras. Para evitar possível e desagradável gravidez dela, retirei meu pau na hora de gozar e esporrei tudo o que tinha guardado na barriga dela que ela espalhou com as mãos como se fosse um creme cosmético e, por último, levou os dedos à boca para experimentar meu sabor. Claro que depois disso dormimos agarradinhos, de conchinha e lá pelas sete da manhã pedimos o café e tomamos um banho reconfortantes juntos. Lá mesmo, sob o chuveiro, a pegação recomeçou. Afinal a foda matinal não pode ser dispensada. Quentinhos e ainda molhados do chuveiro, deitamos na cama, dispensamos as preliminares e começamos a foder com ela por cima de mim. Edi, olhando fixamente nos meus olhos, me sussurrava todas aquelas palavras safadas que conhecia, pedia para eu chama-la de minha putinha, de minha neguinha vadia, mandando que eu a comesse todinha e, por fim gozamos a ultima vez naquela sessão. No caminho de volta, ela me disse que iria contar para a amiga loira com todos os detalhes da nossa foda, só pra causar inveja e faria isso deitada na cama acompanhada de um dos três amiguinhos de silicone. Aproveitei a deixa e a intimei a “convidá-los” para a nossa próxima trepada pois eu gostaria de “comandá-los” introduzindo pelo menos dois nela. A idéia era comer o cu dela também, que ela disse que nunca tinha experimentado com os homens que ela saiu. “Só o roxinho usou meu cuzinho”. Deixei ela no trabalho e voltei direto pro escritório, chegando em casa somente na hora do almoço, pois assim eu me livraria do cheiro de motel. À tarde a “minha neguinha safada” me ligou agradecida pela noite deliciosa que passamos e prometeu que iríamos foder mais vezes por que eu tinha sido exatamente o macho que ela esperava que eu fosse. Mas isso são outras histórias que conto depois.

Nove e meia da manhã. Bate o interfone e a telefonista anuncia: - Ligação para o senhor. Do Banco do Brasil ! Encucado, atendi. - OOOOOiiiiii , aquela voz melada e dengosa e muito conhecida. Aqui é a Doutora Edenilce do Banco do Brasil. Gostou da surpresa ??? - Que Banco do Brasil, que nada. Era a Edi, a minha neguinha. Sorri apenas e deixei ela continuar a conversa e toda melosa: – Tô com saudaaaadessss de uma pegada. Ela tá até piscando. Hoje não vou trabalhar à tarde, Consulta na ginecologista à uma e meia. Falei na empresa que era as três e meia só pra não precisar voltar. Bem que a gente poderia aproveitar né ? Obvio que poderia. Marquei com ela de encontra-la as entre duas e duas e quinze no centro da cidade e recomendei que não esquecesse de levar os três amiguinhos de silicone dela e que não esquecesse dos ovinhos de pompoar que eu fazia questão de vê-la em uso. No horário combinado ela estava lá. E junto com ela a loira da qual não consigo lembrar o nome estranho que ela tinha. Imaginei que a loira fosse ficar em casa e nós iríamos para o motel. – Ela vai junto !!! – Eebaaaa, pensei, vou comer as duas!!!!. – Nem ponha caraminhola na tua cabeça. Ela quer ver como você me come gostoso e vai ficar bem quietinha, só assistindo. Ela sabe que eu não divido você com ela. Edi não deixava eu chegar perto da loira e não deixava ela se aproximar de mim. Aquilo era inusitado pra mim. Mas já que a loira gostava de assistir, que vá. Acho que não vou broxar. Entramos na suíte do motel, Edi despejou na cama os amiguinhos dela, o “Roxinho”, delicado, fino e macio, o “Crespinho”, um pênis de tamanho médio, normal, cheio de bolinhas enrugadas e o “Hulk” que dava pra fazer inveja de grande e grosso. Um verdadeiro cacête verde. E um cordão com quatro bolinhas em formato de ovo para pompoar. Ah ! Como eu queria ver aquela demonstração. Edi foi em direção ao banheiro e eu fui atrás para tomarmos um banho juntos. A loira, quietinha ficou sentada na beira da cama. Percebi de cara que eram várias as surpresas que ela me reservou: Ao abraça-la por trás e encostando meu pau na bunda dela, comecei a ensaboá-la pelos peitinhos, já eriçados. Ao descer a mão na direção da buceta dela senti algo bem diferente: ela tinha se depilado quase inteira, deixando somente um pequeno filete de pelos no púbis de uns dois centímetros de altura por um de largura, bem aparadinhos e ralos. A buceta inteira estava lisinha, deixando os lábios vaginais à mostra. Adorei a novidade. Ela disse que fez a depilação por duas razões: primeiro por que eu havia dito que gostaria que ela ficasse assim e segundo por que ela queria ver meu pau entrando e saindo dela de frente ao espelho. Não seja por isso, pensei eu. Vamos lá. Saímos do chuveiro, nos secamos um ao outro com a toalha e vestimos os roupões do motel. A loira, a essas alturas, já estava vestida somente com conjunto de sutiã e calcinha pretas, a calcinha de lacinhos de cetim ao lado, facilitando a remoção. Quando começamos com as preliminares, ainda de roupão, a loira começou a se acender e afastou a calcinha na virilha para se alisar com os dedos na buceta. Era uma cena legal de assistir e que dava tesão em todos. Pelo espelho eu via eu e Edi na bolinação e ao lado a loira metendo um ou dois dedos na buceta. Dava pra perceber que a buceta da loira era um pouco maior que a da Edi. Comecei a fantasiar: Vai que numa dessas a Edi deixa eu meter com a loira também. E a vadia da loira ainda nos olhava de forma provocante, lambendo os lábios. Estávamos num 69 gostoso, Edi por cima chupando o meu pau e eu por baixo sentindo o gostinho almiscarado da buceta lisinha dela. Tateei com as mãos até alcançar o “roxinho” que liguei e comecei a esfregar na buceta da Edi, alternando com a minha boca. Ela tremelicava de tesão. Alcancei o “crespinho” e fiz o mesmo mas já com a intenção de metê-lo dentro da buceta dela. Não consegui alcançar o “Hulk”: A loira já estava de posse dele, esfregando na buceta dela. A “neguinha” se contemplava no espelho com o meu pau na boca dela, entrando e saindo. A loira levantou-se e, com celular em punho, fotografou a cena da neguinha chupando. Quanto mais ela chupava mais tesão a neguinha tinha. Peguei o “roxinho” e fui esfregando entre a buceta e o cuzinho da Edi. Meti na buceta dela com a finalidade de lubrifica-lo e em seguida fui enfiando bem devagarinho pelo cuzinho dela. Percebi que ela tinha gostado e o próximo passo seria eu meter o meu pau no lugar do roxinho. Edi foi levantando o corpo até aproximar a buceta do meu pau, que ela segurava reto e pronto para meter nela. Quando estava quase encaixando a loira interveio e senti a sua mão segurando o meu pau e dirigindo para a buceta da Edi. A loira não se conteve e passou a bolinar o grelinho da neguinha, ora com o dedo médio, ora esfregando o crespinho nela. Afastou-se um pouco e, mais uma vez, fotografou a Edi fodendo. Era hora de convencer a Edi experimentar o meu pau no cuzinho dela, onde eu pretendia gozar. Relutou um pouco mas a loira acabou convencendo a Edi de meter meu pau no cu dela, pois afinal era uma cena que elas nunca tinham visto. Edi arreganhou bem as pernas para o lado, de frente para o espelho e sentou no meu pau com a ajuda da loira. As duas estavam cada vez mais malucas de tesão. A loira, de frente para a Edi, enfiou o Crespinho na buceta dela e a fodeu de tal forma que a Edi não aguentou e, gritando como uma doida, pediu que eu derramasse toda a minha porra quentinha no cuzinho dela e gozou abundantemente, caindo quase desfalecida ao meu lado. A loira era a única que não tinha gozado gostoso como nós e falei para a Edi que não era justo deixa-la a ver navios. Propus à Edi que nós dois juntos a fizesse gozar, pois assim ela não poderia alegar que estava me partilhando com a loira. Meio contrariada ela topou. Descobri naquela hora que mesmo morando juntas elas nunca tinham transado entre elas. Então tive que ensinar a Edi como fazer para dar um trato na loira e introduzimos aquele cacetão do “hulk” na buceta bem molhada da loira. Aliás a buceta dela conservava os pelos pubianos originalmente loiros, finos e compridos e, mesmo que corresse o risco de a Edi me reprimir, desci a boce e chupei o grelinho róseo e grande da loira e fiz com que ela, enfim, gozasse na minha boca. Essa cena ninguém fotografou por absoluta falta de mãos. Mais tarde, enquanto estávamos recostados na cama em repouso, ficamos vendo as fotos que a loira tirou da amiga fodendo. Edi aparecia com o meu pau inteiro ou metade dele na boca, lambendo a base, com ele enfiado inteiro e pela metade na buceta carequinha e acocorada com meu pau enterrado no seu cu e, claro, com metade fora dele. Eu e a “minha neguinha puta” fodemos várias vezes durante uns oito meses, sempre de forma alucinante até que me contou que estava namorando um velho amigo de infância dos tempos de interior e que queria casar com ela. Ela inclusive me convidou e a minha esposa para irmos no casamento dela, mas não daria para explicar para minha esposa a razão de termos sido convidados depois de um ano e meio que ela tinha se desligado da minha empresa. Tres dias antes do casamento, fodemos pela última vez. Era a nossa despedida. Então perguntei a ela se ela já tinha fodido com o noivo e ela, com a maior cara de pau do mundo respondeu: “Disse pra ele que eu só não sou virgem por que fui estuprada por um assaltante” e quero vencer esse trauma. Cara de Pau, essa neguinha. Hoje está casada, dois filhos e, pelo jeito, direitinha, por que nunca mais me procurou nem me escreveu cartas de amor. Quanto a loira fantasma que não sei ao menos o nome, me herdou por uns tempos. Fodemos umas três vezes mas ela nunca contou pra neguinha que tinha dado pra mim.

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