Ódio Ontem, Amor Hoje - 04

Um conto erótico de Athena Felicite
Categoria: Heterossexual
Contém 972 palavras
Data: 22/11/2015 03:06:01

-Ei acorda

-Awn, onde eu to?

-Sério?! Que clichê... Tá no meu carro... E acho melhor você se ajeitar

-Por quê? -Minha visão entrou em foco e a tontura passou (Sempre me recuperei de problemas físicos bem rápido) mas continuei esgotada, sem conseguir mexer nada além dos lábios, eu estava em uma caminhonete de aparência interna idêntica a da minha, tirando os acentos de veludo cinza. Estava com as costas apoiadas na porta com o câmbio entre os pés

-Olhe para você - ele falou claramente se esforçando para olhar para o outro lado. Eu obedeci com esforço

-Santa Beyonce!! - Meu vestido não existia mais, minha jaqueta mal cobria meus seios e eu agradeci mentalmente a minha mãe por ter me orientado a usar shorts por baixo dos vestidos, apesar daquele minúsculo e finíssimo short não se diferenciar muito de uma calcinha comportada- Os caras acabaram com minha roupa... Você... Você não viu meus...?

-Seus o quê?

-Meus... - apontei com a cabeça para meus peitos o forçando a olhar

-Ãh... Não... Eu não tenho tanta sorte - ele riu mas parou no mesmo instante - as mulheres da casa de banho que paramos a 3 horas atrás sim, elas cuidaram dos ferimentos graves e te limparam, mas não tinham roupas que servissem em seu busto - ele sorriu e ficou sério de novo

-Foi você que se livrou daqueles homens? - ele fez que sim - me salvou...

-Vamos parar de falar disso, descanse, você apagou por 2 dias

-Dois dias?! E você ainda quer que eu durma mais? Onde estamos? Meus pais...

-Sim. Estamos na cidade vizinha (aqueles caras só pararam de nos seguir aqui. E eu já avisei seus pais (eu aconselho que ponha senha no celular). Vamos partir já já -ele pegou um pano com algo fresco e gelatinoso, provavelmente gel de menta ou hortelã e passou nos hematomas ainda roxos na minha barriga gentilmente. Ele subiu a mão espalhando o produto até estar com a mão entre meus seios e a estacionar aí

-O que foi?

-Área proibida para massagista

Eu tive que rir

-Você está somente cuidando de mim, não é? Então vou abrir excessão dessa vez - falei descendo a minha minúscula jaqueta até os cotovelos com dificuldade

-Humm - ele conseguiu murmurar quase babando enquanto virava de um jeitinho que eu sabia a intenção: não deixar eu perceber o quanto eu o atiçava. Sorri e recostei a cabeça no vidro com os olhos fechados

Ele começou a passar lentamente o pano até a hora em que eu falei

-Pode passar com outra coisa... Esse pano pinica muito

A parti daí ele começou a massagear com a própria mão, esfregando de leve, apertando e beliscando os biquinhos (o que era desnecessário) me deixando cada vez mais excitada. Abri os olhos e fitei seu olhar faminto (outra coisa muito familiar nele), ele umidecia os lábios a cada dois minutos e olhava para meu rosto com uma cara "Se você acha que to só cuidando de você, continue pensando isso. Se acha que quero te comer aqui e agora... Você está certa". Minha fenda estava quase explodindo de tesão só pelo olhar daquele homem, mas eu não ia fazer nada com ele, pelo menos não explicitamente, afinal eu tinha que fazer jus ao meu nome, Athena.

Então coloquei um plano em ação: Fingi adormecer, o que não foi tão difícil, deitando até està com os pés nos vidros da porta do lado do motorista e puxei o professor pelo pescoço como se abraçasse um ursinho durante o sono deixando seu rosto entre meus seios e torci para ele ser um canalha aproveitador

-A-thena, A-Athena Athe-thena - ele tentou me 'acordar' mas nem dei sinal de que faria isso. O puxei mais e me mexi um pouco, esfregando mais os meus seios em seu rosto. Ele começou a respirar rapidamente e então abocanhou um dos meus peitos, chupando com avidez, eu respirava fundo e forçava os gemidos a soarem distantes e sonolentos.

-O que que eu to fazendo? -ele parou tentando se afastar mas não afrouxei o aperto nem um pouco - eu não vou... Ela está dormindo, eu não...

Eu me mexi com mais intensidade ainda fingindo, o posicionei direito entre minhas pernas sentindo imediatamente seu membro latejando na minha fenda quase furando a calça larga de moletom, e meu seios sacudiram exigindo atenção. Eu me atrevi a abrir um pouquitozinho o olho esquerdo: ele olhava meus peitos com uma cara de desejo torturado e precionava os lábios

-Ah eu vou acordar ela...

Ele voltou a chupar um dos meus seios e empurrou seu membro na minha fenda fazendo eu desejar estar completamente nua. Ele chupava meu peito e empurrava o membro dele com força na minha fenda fazendo o carro balançar como se estivéssemos transando pra valer. Como eu tinha sono pesado e sabia que falava dormindo (o que ele provavelmente tinha percebido nos dois dias que estive inconsciente) eu me dei ao luxo de gemer disfarçadamente e pedir para que ele me possuir de verdade com voz de sono

*-Você tem me pedir isso acordada* ele sussurrava, me deixando em dúvida se ele realmente achava que eu estava dormindo

Uns 30 minutos depois Eu já não estava aguentando, estava prestes a parar de fingir e implorar pra ele me comer de todas as maneiras possíveis naquele carro, quando ele conseguiu se soltar de mim e me colocar sentada exatamente do jeitinho que estava antes de "adormecer"... Só faltei morrer de frustração

Voltei a abrir os olhos só um pouco, e o que eu vi fez quase toda a frustração ir embora: Lá estava ele, com aquele membro GGG como eu gosto de falar (Gigante Grosso Gostoso), se masturbando com força olhando pra mim, mordendo os lábios e gemendo baixo, aquela cena me deixou estranhamente alegre. Fechei os olhos e finalmente adormeci de verdade

Demorei mas voltei

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